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_PROVA ECONOMIA SUB ciclo 2

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Avaliação Substitutiva GESTÃO EMPRESARIAL disciplina ECONOMIA ciclo 2. 13/07/2020
Nome Derli de Freitas___________________________________________________________________
	1
	A
	B
	C X
	D
	2
	A
	B
	C
	D X
	3
	A
	B X
	C
	D
	4
	A
	B
	C X
	D
	5
	A
	B X
	C
	D
ESTA PROVA CONTÉM CINCO ATIVIDADES OBJETIVAS 1,0 CADA E 2 ATIVIDADES DISSERTATIVAS 2,5 CADA
OBS: RESPOSTAS IGUAIS NAS QUESTÕES DISSERTATIVAS SERÃO CONTABILIZADAS COMO PLÁGIO E ANULADAS.
1- Complete a frase com a alternativa correta:
Macroeconomia: 
a) é o ramo da Teoria Econômica que estuda o funcionamento do mercado de um determinado produto ou grupo de produtos, ou seja, o comportamento dos compradores (consumidores) e vendedores (produtores) de tais bens.
b) é o ramo da Teoria que Estuda o comportamento de consumidores e produtores e o mercado no qual interagem. Preocupa-se com a determinação dos preços e quantidades em mercados específicos.
c) X- é o ramo da Teoria Econômica que estuda o funcionamento como um todo, procurando identificar e medir as variáveis (agregadas) que determinam o volume da produção total (crescimento econômico), o nível de emprego e o nível geral de preços (Inflação) do sistema econômico, bem como a inserção do mesmo na economia mundial.
d) é o ramo da Teoria Econômica que estuda o funcionamento como um todo, procurando identificar e medir as variáveis (agregadas) que determinam o volume da produção total (crescimento econômico), o nível de emprego e o nível geral de preços (Inflação) do sistema econômico, bem como a inserção do mesmo na economia nacional.
2- Após a crise de 2008, o fantasma do desemprego assombrou vários países da Europa, a título de exemplo, na Espanha este índice chegou a 26% da população economicamente ativa. Podemos afirmar que este problema é de natureza: 
a) Microeconômica
b) Financeira
c) Cambial
b) X - 0Macroeconômica
3- De acordo com a frase, classifique as alternativas corretas;
Definição de Macro economia: trata da evolução da economia como um todo, analisando a determinação e o comportamento dos agregados econômicos. Os principais agregados são:
I. Renda, Emprego, Produto Nacional, Desemprego, Investimento, Estoque de Moeda 
II. Poupança, Taxa de Juros, Consumo, Balanço de Pagamentos, Nível Geral de Preços
III. Taxa de Câmbio, famílias e (Consumidores) das empresas e (Firmas) e os mercados (Mercados específicos) nos quais operam.
a) Está correta a resposta I, X- b) Estão corretas somente I, II
c) Estão todas corretas d) Estão todas incorretas 
4-Produto Interno Bruto (PIB) compreende:
a) todas as transações realizadas numa economia durante o período de um ano 
 todos os bens e serviços transacionados numa economia durante o período de um ano 
b) todos os bens e serviços finais produzidos numa economia durante o período de um ano 
c) todos os bens e serviços produzidos e importados numa economia durante o período de um ano 
R; b) Todos os bens e serviços transacionados numa economia durante o período de um ano.
5- Sobre a Teoria do Bolo, está correto afirmar que:
a) Aumenta a renda dos ricos, sem reduzir a dos pobres (abranda conflitos sociais).
b) X- Reduz a parte dos lucros e da poupança dos mais ricos na renda nacional
c) Aumenta a renda dos pobres, sem reduzir a dos ricos (abranda conflitos sociais).
d) Aumenta-se a parte dos lucros e da poupança dos mais ricos na renda nacional
ECONOMIA
Da depressão à estagnação, economia brasileira vive década perdida
Apesar de não ser consenso, termo usado para década de 80 volta a circular diante da frustração com uma retomada mais forte já em 2019
Por Ligia Tuon
Access_time23 maio 2019,
Economia brasileira: Prévia do PIB, mostrou recuo de 0,68% entre janeiro a março de 2019. 
São Paulo — Os últimos dados e previsões para o Produto Interno Bruto (PIB) e para a renda já fazem com que muitos economistas classifiquem de nova década perdida os anos entre 2011 e 2020.
O cálculo da LCA Consultores é que o PIB per capita (PIB dividido pelo número de cidadãos) do Brasil terá recuado 0,5% ao final do período.
“Vamos revisar para baixo o PIB de 2019 e de 2020, então esse recuo terá um viés ainda pior”, explica a economista Ana Luísa Lisboa Mello, da LCA.
No mesmo intervalo o PIB real avançou, em média, 1% por ano. O cálculo do PIB per capita fica abaixo disso pois a população também cresce a uma taxa próxima do 1% anual, em média.
“Do ponto de vista do poder de compra da maioria, podemos dizer que esse período foi perdido”, afirma Daniel Duque, pesquisador da área de Economia Aplicada do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV).
Um estudo publicado por ele no início da semana mostra que a perda de renda foi ainda mais intensa entre a parcela mais vulnerável da população.
Ele aponta que desde 2012, os 40% mais pobres perderam 14% de renda do trabalho. Considerando apenas o período de 2015 para cá, a queda foi de 22%.
Medida pelo índice de Gini, a desigualdade da renda do trabalho chegou no último trimestre a 0,627, o maior patamar da série histórica iniciada em 2012. Quanto mais perto de 1, maior é a desigualdade.
“A situação de estagnação econômica em que o país vive vem acompanhada de uma piora no mercado de trabalho, do avanço bastante lento da renda média e do aumento na desigualdade”, diz.
Marcel Balassiano, economista também da FGV, vai mais longe e avalia que o Brasil está perto de concluir sua pior década em termos econômicos em mais de um século, de acordo com artigo publicado em março.
Para que sua previsão não se concretize, a economia brasileira precisaria crescer mais de 5% neste ano e no próximo, algo totalmente fora do radar dos analistas.
“Podemos concluir que os anos 2011-20 foram mais ‘perdidos’ do que a chamada ‘década perdida’ dos anos 1980”, escreveu Marcel.
Apesar das óbvias diferenças em índices de inflação e na vulnerabilidade externa, economistas veem paralelos no mix conjuntural das décadas perdidas, tanto a dos anos 80 quanto a que estaria atualmente em curso.
“As duas viram uma piora da situação internacional, crises de liquidez e queda nos preços das commodities regadas a políticas econômicas terríveis”, explica Duque.
Ele pondera, no entanto, que o país está atualmente melhor por causa de fatores como o avanço em políticas públicas, que absorvem o impacto social.
“Mas como a gente não consegue resolver a nossa agenda estrutural há 30 anos, se recuperar ficou muito mais difícil”, diz.
Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados, avalia que a década perdida começou a ser desenhada no segundo mandato do governo Lula, entre 2007 e 2010, quando o então ministro da Fazenda, Guido Mantega, começou a desmontar as estratégias econômicas do seu antecessor, Antônio Palocci.
“Foi aí, num contexto de recuperação da crise mundial de 2008, que começou um ativismo fiscal muito intenso no Brasil”, explica Vale.
As políticas intervencionistas e de estímulo ao consumo usadas pelo governo para superar a crise global teriam fugido de controle ao longo do governo Dilma Rousseff (2011-2014).
“Podemos dizer que as políticas anticíclicas foram necessárias num primeiro momento, mas deveriam ter acabado em 2010, 2011. Em vez disso, foram levadas ao extremo, até 2014, quando já ficava claro o desequilíbrio fiscal”, diz Ana, da LCA.
Perdida não, assimilada
O termo “década perdida” para os anos entre 2011 e 2020 não é consenso. Roberto Padovani, economista-chefe do Banco Votorantim, prefere chamar de década complicada. 
“A palavra perdida dá a impressão de que desperdiçamos tempo. E, na verdade, o que a gente nota na experiência internacional e na brasileira é que as crises têm sido motores para se avançar institucionalmente”, diz o economista.
Para ele, os avanços institucionais começam com mais ênfase na gestão de Michel Temer em 2016, citando a troca da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) para a Taxa de Longo Prazo (TLP) como referência para o BNDES, o teto de gastos do governo e a reforma trabalhista.
“Estamosàs vésperas de uma mudança institucional absolutamente relevante, que é a reforma da Previdência, que muda a estrutura de gastos do setor público brasileiro”, conclui Padovani.
PIB em queda livre
Mesmo com a perspectiva de uma aprovação de Nova Previdência no segundo semestre, está em curso uma rápida deterioração das expectativas sobre o futuro próximo da economia brasileira.
A mediana das projeções de crescimento para 2019, coletadas pelo Boletim Focus, está em queda há 12 semanas consecutivas; começou o ano em 2,7% e já está em 1,24%.
“Apesar de pouco provável, o crescimento pode surpreender e acabarmos crescendo mais”, pondera Marcelo Gazzano, da consultoria A.C. Pastore & Associados, cuja projeção de alta do PIB em 2019 é de 1%. 
Uma frustração de expectativas parecida aconteceu em 2018, quando as previsões de início do ano também eram de um PIB na faixa dos 2,7%. O marco da virada no clima foi a greve dos caminhoneiros.
A previsão caiu para 1,5% entre o início de maio e a primeira semana de julho e o país acabou crescendo 1,1%, o exato mesmo nível de 2017.
O resultado do PIB do primeiro trimestre do ano será divulgado pelo IBGE na próxima quarta-feira (30) e a previsão do mercado é que ele seja negativo, algo que não acontece desde o final de 2016.
O IBC-Br, calculado pelo Banco Central e considerado como uma prévia do PIB, mostrou que a economia teve um recuo de 0,68% entre janeiro a março de 2019.
1- Ocorreram Varias Crises Mundiais, porém duas ocasiões históricas mudaram a Economia Mundial, uma delas a do Brasil que deixou de produzir um só produto (café) para Multiculturas. Discorra sobre essas ocasiões e explique?
2- “Da depressão à estagnação, economia brasileira vive década perdida”, com base no título, explique o porquê desta e da atual conjuntura e recessão econômica no Brasil.
1) A primeira foi a primeira guerra mundial que devastou o mundo. A segunda após a segunda guerra mundial os Estados Unidos das Américas, financiou o fim da guerra, e pediu como troca que sua moeda o DOLAR, passasse a ser a ser obrigatoriamente usado em todas as transações entre os países que aderissem ao livre comercio mundial. Como garantia colocou suas reservas de ouro. Com o passar do tempo e vendo que já não conseguiria cumprir seu compromisso, o Estados Unidos quebrou o acordo, causando uma quebradeira mundial, deixando os países a deriva, onde os preços de todos os produtos de exportação e importação tiveram queda expressiva. No caso do Brasil, que tinha a monocultura como base sustentável de exportação, o preço da saca de café ficou tão barato, que não compensava exportar, sendo assim, os produtores de café, preferiram por fogo em suas produções estocadas ao ter que vender por um preço que não compensasse. A partir daí, o Brasil deixou a monocultura de café, e passou a diversificar suas produções agrícolas. Investindo em outros produtos que pudessem ser mais rendáveis a título de exportação.
2) O Brasil não tem um Lastro forte, que garanta um preço competitivo no senário mundial. Sofremos com a doença Holandesa, pois todos os produtos exportados que exportamos, outros países também o fazem em abundância, forçando que países que não investiram em tecnologias, para aumentar sua produção, fiquem para traz. E tudo oque o Brasil exporta ou importa é taxado em dólar, então vendemos menos, precisamos comprar mais, pagamos mais caro e arrecadamos menos.

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