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1.
		No exemplo, a lei diz "filho", quando na realidade queria dizer "descendente". Ou ainda, a Lei do Inquilinato dispõe que: "o proprietário tem direito de pedir o prédio para seu uso"; a interpretação que conclui por incluir o "usufrutuário" entre os que podem pedir o prédio para uso próprio, por entender que a intenção da lei é a de abranger também aquele que tem sobre o prédio um direito real de usufruto, é uma interpretação :
	
	
	
	Restritiva
	
	
	Histórica
	
	
	Extensiva
	
	
	Explicativa
	
	
	Teleológica
	
Explicação: Cabe ao aluno aplicar no caso concreto o conceito apreendido.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Analise as afirmativas abaixo: I - O estudo das antinomias jurídicas relaciona-se à questão da consistência do ordenamento jurídico, à condição de um ordenamento jurídico não apresentar simultaneamente normas jurídicas que se excluam mutuamente, isto é, que sejam antinômicas entre si, a exemplo de duas normas, em que uma manda e a outra proíbe a mesma conduta. II - Num ordenamento jurídico coerente e harmônico como o nosso não há possibilidade da existência de episódios antinômicos entre normas. III - Há vários tipos de antinomias, porém, dividem-se basicamente em antinomias aparentes ¿ passíveis de solução, e antinomias reais ¿ são aquelas onde o intérprete é abandonado a si mesmo, ou pela falta de um critério ou por conflito entre os critérios dados. Estão corretas somente as afirmações:
	
	
	
	Somente II
	
	
	Somente I
	
	
	Somente II e III
	
	
	Somente I e II
	
	
	Somente I e III
	
Explicação: Cabe ao aluno analisar o conteúdo das frases e avaliar reflexivamente à luz dos ensinamentos aprendidos.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		A condição de um ordenamento jurídico não apresentar simultaneamente normas jurídicas que se excluam mutuamente, está relacionado ao estudo das:
I - Antinomias jurídicas.
II - Interpretações literais.
III - Exigências de validade da norma.
IV - Etapas do processo legislativo.
Está correto o que se afirma na alternativa:
	
	
	
	II e IV.
	
	
	I.
	
	
	II.
	
	
	III e II.
	
	
	IV.
	
Explicação:
O estudo das antinomias jurídicas relaciona-se à questão da consistência do ordenamento jurídico, à condição de um ordenamento jurídico não apresentar simultaneamente normas jurídicas que se excluam mutuamente, isto é, que sejam antinômicas entre si, a exemplo de duas normas, em que uma manda e a outra proíbe a mesma conduta.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Na existência de duas normas incompatíveis, prevalece a norma posterior. Este critério é anunciado pelo brocardo jurídico: lex posterior derogat legi priori. Essa regra se explica pelo fato de a eficácia da lei no tempo ser limitada ao prazo de sua vigência, que começa com a sua publicação e perdura até a sua revogação. Assim, a lei só começa a produzir seus efeitos após entrar em vigência e deixa de produzi-los depois de revogada. Trata-se do critério de solução de antinomia denominado:
	
	
	
	Critério Cronológico
	
	
	Critério da especialidade
	
	
	Critério analógico
	
	
	Critério hierárquico.
	
	
	Critério normativo
	
Explicação: O aluno deve apresentar conhecimento a respeito da base conceitual
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Na verdade, não é exato dizer que o trabalho do intérprete apenas é necessário quando as leis são obscuras. A interpretação sempre é necessária, sejam obscuras ou claras as palavras da lei ou de qualquer outra norma jurídica. Quanto à sua Natureza, podemos dizer que a interpretação poderá ser:
I - Literal ou gramatical.
II - Racional e lógico-sistemática.
III - Sociológica e histórica.
IV - Filosófica e subjetiva
Não está correto o que afirma a alternativa:
	
	
	
	IV.
	
	
	II e IV.
	
	
	II.
	
	
	III e II.
	
	
	I.
	
Explicação:
Quanto à natureza não existe critério de interpretação da norma jurídica da espécie filosófica e subjetiva.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Como todo objeto cultural, o direito encerra significados; interpretá-lo representa revelar o seu conteúdo e alcance. Temos, assim, três elementos que integram o conceito de interpretação: I - Revelar o seu sentido: isso não significa somente conhecer o significado das palavras, mas, sobretudo descobrir a finalidade da norma jurídica. Com outras palavras, interpretar é "compreender"; as normas jurídicas são parte do universo cultural e a cultura, como vimos, não se explica, se compreende em função do sentido que os objetos culturais encerram. E compreender é justamente conhecer o sentido, entender os fenômenos em razão dos fins para os quais foram produzidos. II - Fixar o seu alcance: significa delimitar o seu campo de incidência; é conhecer sobre que fatos sociais e em que circunstâncias a norma jurídica tem aplicação. Por exemplo, as normas trabalhistas contidas na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) se aplicam apenas aos trabalhadores assalariados, isto é, que participam em uma relação de emprego; as normas contidas no Estatuto dos Funcionários Públicos da União têm o seu campo de incidência limitado a estes funcionários. III - Norma jurídica: falamos em "norma jurídica" como gênero, uma vez que não são apenas as leis, ou normas jurídicas legais que precisam ser interpretadas, embora sejam elas o objeto principal da interpretação. Assim, todas as normas jurídicas podem ser objeto de interpretação: as legais, as jurisdicionais (sentenças judiciais), as costumeiras e os negócios jurídicos. IV - a hermenêutica se confunde necessariamente com a interpretação da norma. É correto somente o que se afirma em:
	
	
	          
	I, II, III, IV
	
	          
	I e II
	
	          
	III e IV
	
	          
	I e III
	
	          
	I, II e III
F
F
F
F
V
 
 
 
 
 
1.
 
 
 
No exemplo, a lei diz "filho", quando na realidade queria dizer 
"descendente". Ou ainda, a Lei do Inquilinato dispõe que: "o 
proprietário tem direito de pedir o prédio para seu uso"; a 
interpretação que conclui por incluir o "usufrutuário" entre os que 
pod
em pedir o prédio para uso próprio, por entender que a 
intenção da lei é a de abranger também aquele que tem sobre o 
prédio um direito real de usufruto, é uma interpretação :
 
 
 
 
Restritiva
 
 
 
Histórica
 
 
 
Extensiva
 
 
 
Explicativa
 
 
 
Teleológica
 
 
 
 
Explicação:
 
Cabe ao aluno aplicar no caso concreto o conceito apreendido.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.
 
 
 
Analise as afirmativas abaixo: I 
-
 
O estudo das antinomias 
jurídicas relaciona
-
se à questão da consistência do ordenamento 
jurídico, à condição de um ordenamento jurídico não apresentar 
simultaneamente normas jurídicas que se excluam mutuamente, 
isto é, qu
e sejam antinômicas entre si, a exemplo de duas 
normas, em que uma manda e a outra proíbe a mesma conduta. 
II 
-
 
Num ordenamento jurídico coerente e harmônico como o 
nosso não há possibilidade da existência de episódios antinômicos 
entre normas. III 
-
 
Há vá
rios tipos de antinomias, porém, 
dividem
-
se basicamente em antinomias aparentes ¿ passíveis de 
solução, e antinomias reais ¿ são aquelas onde o intérprete é 
abandonado a si mesmo, ou pela falta de um critério ou por 
conflito entre os critérios dados. Estão
 
corretas somente as 
afirmações:
 
 
 
 
Somente II
 
 
 
Somente I
 
 
 
Somente II e III
 
 
 
Somente I e II
 
 
 
Somente I e III
 
 
 
 
Explicação:
 
Cabe ao aluno analisar o conteúdo das frases e avaliar reflexivamente à luz dos ensinamentos 
aprendidos.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.
 
 
A condição de um 
 
 
 
 
1. 
 
 
No exemplo, a lei diz "filho", quando na realidade queria dizer 
"descendente". Ou ainda, a Lei do Inquilinato dispõe que: "o 
proprietário tem direito de pedir o prédio para seu uso"; a 
interpretação que conclui por incluir o "usufrutuário" entre os que 
podem pedir o prédio para uso próprio, por entender que a 
intenção da lei é a de abranger também aquele que tem sobre o 
prédio umdireito real de usufruto, é uma interpretação : 
 
 
 
Restritiva 
 
 
Histórica 
 
 
Extensiva 
 
 
Explicativa 
 
 
Teleológica 
 
 
 
Explicação: Cabe ao aluno aplicar no caso concreto o conceito apreendido. 
 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
Analise as afirmativas abaixo: I - O estudo das antinomias 
jurídicas relaciona-se à questão da consistência do ordenamento 
jurídico, à condição de um ordenamento jurídico não apresentar 
simultaneamente normas jurídicas que se excluam mutuamente, 
isto é, que sejam antinômicas entre si, a exemplo de duas 
normas, em que uma manda e a outra proíbe a mesma conduta. 
II - Num ordenamento jurídico coerente e harmônico como o 
nosso não há possibilidade da existência de episódios antinômicos 
entre normas. III - Há vários tipos de antinomias, porém, 
dividem-se basicamente em antinomias aparentes ¿ passíveis de 
solução, e antinomias reais ¿ são aquelas onde o intérprete é 
abandonado a si mesmo, ou pela falta de um critério ou por 
conflito entre os critérios dados. Estão corretas somente as 
afirmações: 
 
 
 
Somente II 
 
 
Somente I 
 
 
Somente II e III 
 
 
Somente I e II 
 
 
Somente I e III 
 
 
 
Explicação: Cabe ao aluno analisar o conteúdo das frases e avaliar reflexivamente à luz dos ensinamentos 
aprendidos. 
 
 
 
 
 
 
 
3. 
 
A condição de um

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