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CLINICA CIRÚRGICA III Introdução A palavra biossegurança é um neologismo que deriva de bio (vida) juntamente com segurança. Os procedimentos da biossegurança são qualquer outra organização que pode apresentar risco à saúde e à vida, seja ela humana, animal ou riscos ao próprio meio ambiente. A biossegurança, segundo Teixeira e Valle (1996), é um “conjunto de medidas que são aplicadas na prevenção, eliminação ou diminuição de riscos relacionados às atividades de produção, ensino, pesquisa, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços que podem comprometer a qualidade dos trabalhos realizados ou a saúde dos anim homem”. Uma das formas de atuação da biossegurança, num ambiente hospitalar, é através de medidas que atuam prevenindo a contaminação, que é, inclusive, uma das principais causas de acidentes dentro do âmbito hospitalar. Dentro do ambiente hos acidentar-se e até mesmo a adoecerem por causa de algumas condições de trabalho erradas, desde equipamentos/estrutura até ao contato com agen Uma situação que não ajuda o procediment trabalhadores têm ao pensar que, por trabalharem por muito tempo em algum hospital, por exemplo, estão isentos dos riscos e acabam adquirindo vícios que prejudicam todo o andamento da prevenção sugerida pela bi A biossegurança hospitalar funciona com a aplicação de medidas que podem ser simples, como conscientizar os profissionais sobre higienização e técnicas assépticas, isso assegura o profissional, o paciente e a família do paciente. Em alguns cas tachada como impertinente por cobrar essas medidas, tanto dos funcionários quanto dos pacientes e/ou visitantes, mas é de extrema necessidade. � CCIH – COMISSÃO DE CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR Comissão de Controle da Infecção Hospitalar (CCIH) nasceu no ano de 1970 com o intuito de se conhecer os índices de infecção hospitalar, visando controlar as infecções hospitalares através CLINICA CIRÚRGICA III – BIOSSEGURANÇA palavra biossegurança é um neologismo que deriva de bio (vida) juntamente com segurança. Os procedimentos da biossegurança são aplicados em hospitais, laboratórios e qualquer outra organização que pode apresentar risco à saúde e à vida, seja ela humana, animal iscos ao próprio meio ambiente. biossegurança, segundo Teixeira e Valle (1996), é um “conjunto de medidas que são licadas na prevenção, eliminação ou diminuição de riscos relacionados às atividades de produção, ensino, pesquisa, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços que podem comprometer a qualidade dos trabalhos realizados ou a saúde dos animais, meio a Uma das formas de atuação da biossegurança, num ambiente hospitalar, é através de medidas que atuam prevenindo a contaminação, que é, inclusive, uma das principais causas de acidentes dentro do âmbito hospitalar. Dentro do ambiente hospitalar, os funcionários estão propensos a se e até mesmo a adoecerem por causa de algumas condições de trabalho erradas, desde equipamentos/estrutura até ao contato com agentes que oferecem risco à saúde. Uma situação que não ajuda o procedimento da biossegurança é o mau costume que alguns trabalhadores têm ao pensar que, por trabalharem por muito tempo em algum hospital, por exemplo, estão isentos dos riscos e acabam adquirindo vícios que prejudicam todo o andamento ão sugerida pela biossegurança. biossegurança hospitalar funciona com a aplicação de medidas que podem ser simples, como conscientizar os profissionais sobre higienização e técnicas assépticas, isso assegura o profissional, o paciente e a família do paciente. Em alguns casos, a organização de um hospital é tachada como impertinente por cobrar essas medidas, tanto dos funcionários quanto dos pacientes e/ou visitantes, mas é de extrema necessidade. COMISSÃO DE CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR nfecção Hospitalar (CCIH) nasceu no ano de 1970 com o intuito de se conhecer os índices de infecção hospitalar, visando controlar as infecções hospitalares através 1 BIOSSEGURANÇA palavra biossegurança é um neologismo que deriva de bio (vida) juntamente com aplicados em hospitais, laboratórios e qualquer outra organização que pode apresentar risco à saúde e à vida, seja ela humana, animal biossegurança, segundo Teixeira e Valle (1996), é um “conjunto de medidas que são licadas na prevenção, eliminação ou diminuição de riscos relacionados às atividades de produção, ensino, pesquisa, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços que podem ais, meio ambiente e do Uma das formas de atuação da biossegurança, num ambiente hospitalar, é através de medidas que atuam prevenindo a contaminação, que é, inclusive, uma das principais causas de acidentes pitalar, os funcionários estão propensos a se e até mesmo a adoecerem por causa de algumas condições de trabalho erradas, tes que oferecem risco à saúde. o da biossegurança é o mau costume que alguns trabalhadores têm ao pensar que, por trabalharem por muito tempo em algum hospital, por exemplo, estão isentos dos riscos e acabam adquirindo vícios que prejudicam todo o andamento biossegurança hospitalar funciona com a aplicação de medidas que podem ser simples, como conscientizar os profissionais sobre higienização e técnicas assépticas, isso assegura o os, a organização de um hospital é tachada como impertinente por cobrar essas medidas, tanto dos funcionários quanto dos COMISSÃO DE CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR nfecção Hospitalar (CCIH) nasceu no ano de 1970 com o intuito de se conhecer os índices de infecção hospitalar, visando controlar as infecções hospitalares através de ações objetivam prevenir e reduzir a incidência desse tipo de infecção. É composta por profissionais da saúde que tem como função: � Detectar casos de infecção hospitalar, de acordo com critérios de diagnóstico estabelecidos previamente; � Ter conhecimento das principais infecções hospitalares observadas no serviço e saber reconhecer as taxas acei para determinados serviços � Responsável pela elaboração de normas de padronização para que os procedimentos que forem feitos na instituição estejam dentro de um programa asséptico; � No que se refere à prevenção e deve colaborar no treinamento dos profissionais da saúde; � Controlar a prescrição de antibióticos, para evitar o uso descontrolado na instituição; � No caso de pacientes hospitalizados, recomendar medidas de situação; � Auxiliar a administração hospitalar na aquisição correta de materiais e equipamentos e Também, para o planejamento da área física das unidades de saúde. � Os profissionais que participam de uma CCIH devem, necessariamente, re treinamento para atuarem nessa área. Um dos regulamentos do Ministério da Saúde, é que é imprescindível a manutenção de, no mínimo, um médico e uma enfermeira na CCIH de cada hospital. Outros profissionais da saúde também participam da CCHI do hospital, como: microbiologistas, epidemiologistas, farmacêuticos, representantes médicos da área cirúrgica, clínica e obstétrica. � O HOSPITAL E A BIOSSEGURANÇA � hospital concentra hospedeiros mais suscetíveis e microrganismos mais resistentes. Os micro-organismos contaminam artigos hospitalares, colonizam pacientes graves e podem provocar infecções mais difíceis de serem tratadas. O risco de contraí depende, no entanto, do número e da virulência dos microrganismos presentes e, acima de tudo, da paciente e da consciência do pessoal médico e da enfermagem que atuam no estabelecimento. � Por ser o hospital um ambiente insalubre, as técnicas de assepsia, anti esterilização são de extrema importância para reduzir os riscos de infecção. Aqui são apresentados os principais anti � Assepsia: é o conjunto de medidas que utilizamos para impedir a penetração de microrganismosnum ambiente que logicam asséptico é aquele que está livre de infecção. de ações objetivam prevenir e reduzir a incidência desse tipo de infecção. É composta por s da saúde que tem como função: Detectar casos deinfecção hospitalar, de acordo com critérios de diagnóstico estabelecidos previamente; Ter conhecimento das principais infecções hospitalares observadas no serviço e saber reconhecer as taxas aceitáveis de ocorrência de infecção hospitalar para determinados serviços; Responsável pela elaboração de normas de padronização para que os procedimentos que forem feitos na instituição estejam dentro de um programa asséptico; No que se refere à prevenção e controle das infecções hospitalares, essa comissão deve colaborar no treinamento dos profissionais da saúde; Controlar a prescrição de antibióticos, para evitar o uso descontrolado na instituição; No caso de pacientes hospitalizados, recomendar medidas de isolamentos cabíveis à Auxiliar a administração hospitalar na aquisição correta de materiais e equipamentos Também, para o planejamento da área física das unidades de saúde. Os profissionais que participam de uma CCIH devem, necessariamente, re treinamento para atuarem nessa área. Um dos regulamentos do Ministério da Saúde, é que é imprescindível a manutenção de, no mínimo, um médico e uma enfermeira na CCIH de cada hospital. Outros profissionais da saúde também participam da CCHI al, como: microbiologistas, epidemiologistas, farmacêuticos, representantes médicos da área cirúrgica, clínica e obstétrica. O HOSPITAL E A BIOSSEGURANÇA hospital concentra hospedeiros mais suscetíveis e microrganismos mais resistentes. organismos contaminam artigos hospitalares, colonizam pacientes graves e podem provocar infecções mais difíceis de serem tratadas. O risco de contraí depende, no entanto, do número e da virulência dos microrganismos presentes e, acima de tudo, da resistência anti -infecciosa local, sistêmica e imunológica do paciente e da consciência do pessoal médico e da enfermagem que atuam no Por ser o hospital um ambiente insalubre, as técnicas de assepsia, anti de extrema importância para reduzir os riscos de infecção. Aqui são apresentados os principais anti-sépticos e técnicas de esterilização. : é o conjunto de medidas que utilizamos para impedir a penetração de microrganismosnum ambiente que logicamente não os tem, logo um ambiente asséptico é aquele que está livre de infecção. 2 de ações objetivam prevenir e reduzir a incidência desse tipo de infecção. É composta por Detectar casos de infecção hospitalar, de acordo com critérios de diagnóstico Ter conhecimento das principais infecções hospitalares observadas no serviço táveis de ocorrência de infecção hospitalar Responsável pela elaboração de normas de padronização para que os procedimentos que forem feitos na instituição estejam dentro de um programa asséptico; controle das infecções hospitalares, essa comissão Controlar a prescrição de antibióticos, para evitar o uso descontrolado na instituição; isolamentos cabíveis à Auxiliar a administração hospitalar na aquisição correta de materiais e equipamentos Os profissionais que participam de uma CCIH devem, necessariamente, receber treinamento para atuarem nessa área. Um dos regulamentos do Ministério da Saúde, é que é imprescindível a manutenção de, no mínimo, um médico e uma enfermeira na CCIH de cada hospital. Outros profissionais da saúde também participam da CCHI al, como: microbiologistas, epidemiologistas, farmacêuticos, representantes hospital concentra hospedeiros mais suscetíveis e microrganismos mais resistentes. organismos contaminam artigos hospitalares, colonizam pacientes graves e podem provocar infecções mais difíceis de serem tratadas. O risco de contraí-las depende, no entanto, do número e da virulência dos microrganismos presentes e, infecciosa local, sistêmica e imunológica do paciente e da consciência do pessoal médico e da enfermagem que atuam no Por ser o hospital um ambiente insalubre, as técnicas de assepsia, anti-sepsia e de de extrema importância para reduzir os riscos de infecção. Aqui são : é o conjunto de medidas que utilizamos para impedir a penetração de ente não os tem, logo um ambiente � Antissepsia: é o conjunto de medidas propostas para inibir o crescimento de microrganismos ouremovê los e para tal fim utilizamos antissépticos ou desinfetantes. � Degermação: Vem do inglês diminuição donúmero de microrganismos patogênicos ou não, após a escovação da pele com água e sabão. � Fumigação: é a dispersão sob forma de p gases,líquidos ou sólidos. � Desinfecção: é o processo pelo qual se destroem particularmente os germes patogênicos e/ou se inativa sua toxina ou se inibe o seu desenvolvimento. Os esporos não são necessariamente des � Esterilização: é processo de destruição de todas as formas de vida microbiana (bactérias nas formas vegetativas e esporuladas, fungos e vírus) mediante a aplicação de agentes físicos e ou químicos, enxaguadura do artigo para remoção de detritos. � Esterilizantes: são meios físicos (calor, filtração, radiações, etc.) capazes de matar os esporos e a forma vegetativa, isto é, destruir todas as formas microsc � Germicidas: são meios químicos utilizados para destruir todas microscópicas de vida e exemplo, bactericida, fungicida, virucida, bacteriólise, etc � CME – CENTRAL DE A Central de Material e Esterilização (CME) presta assistência à todos os setores, disponibilizando materiais utilizados em variados procedimentos realizados pela instituição. Todo processo é monitorado por um controle seguro, que indicadores que fiscalizam produtos e equipamentos para o preparo e esterilização de artigo médico hospitalar. Os produtos ofertados pelo setor são estéreis ou desinfectados, conforme sua especificidade, garantindo a qualidade e contribuindo pa infecção hospitalar. A missão é que todos os materiais sejam entregues com segurança, através do processamento de qualidade para atendimento eficaz aos clientes. A CME é classificada como Classe II, distinguida pelo serviço pr todos os requisitos exigidos, assim como rege a RDC nº15/2012. Realiza o processamento de produtos para a saúde não conformação complexa e não complexa passíveis de processamento. Estrutura física do s : é o conjunto de medidas propostas para inibir o crescimento de microrganismos ouremovê-los de um determinado ambiente, podendo ou não destruí utilizamos antissépticos ou desinfetantes. : Vem do inglês degermation, ou desinquimação, e significa a diminuição donúmero de microrganismos patogênicos ou não, após a escovação da pele com água e sabão. : é a dispersão sob forma de partículas, de agentes desinfectantes como gases,líquidos ou sólidos. : é o processo pelo qual se destroem particularmente os germes patogênicos e/ou se inativa sua toxina ou se inibe o seu desenvolvimento. Os esporos não são necessariamente destruídos. : é processo de destruição de todas as formas de vida microbiana (bactérias nas formas vegetativas e esporuladas, fungos e vírus) mediante a aplicação de agentes físicos e ou químicos, toda esterilização deve ser precedida de lavagem e enxaguadura do artigo para remoção de detritos. : são meios físicos (calor, filtração, radiações, etc.) capazes de matar os esporos e a forma vegetativa, isto é, destruir todas as formas microsc : são meios químicos utilizados para destruir todas microscópicas de vida e são designados pelos sufixos "cida" ou "lise", como por exemplo, bactericida, fungicida, virucida, bacteriólise, etc. CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO A Central de Material e Esterilização (CME) presta assistência à todos os setores, disponibilizando materiais utilizados em variados procedimentos realizados pela instituição. Todo processo é monitorado por um controle seguro, que indicadores que fiscalizam produtos e equipamentos para o preparo e esterilização de artigo médico hospitalar. Os produtos ofertados pelo setor são estéreis ou desinfectados, conforme sua especificidade, garantindo a qualidade e contribuindo para a prevenção e controle da infecção hospitalar. A missão é que todos osmateriais sejam entregues com segurança, através do processamento de qualidade para atendimento eficaz aos A CME é classificada como Classe II, distinguida pelo serviço pr todos os requisitos exigidos, assim como rege a RDC nº15/2012. Realiza o processamento de produtos para a saúde não-críticos, semicríticos e críticos de conformação complexa e não complexa passíveis de processamento. Estrutura física do setor: 3 : é o conjunto de medidas propostas para inibir o crescimento de los de um determinado ambiente, podendo ou não destruí- , ou desinquimação, e significa a diminuição donúmero de microrganismos patogênicos ou não, após a escovação da artículas, de agentes desinfectantes como : é o processo pelo qual se destroem particularmente os germes patogênicos e/ou se inativa sua toxina ou se inibe o seu desenvolvimento. Os esporos : é processo de destruição de todas as formas de vida microbiana (bactérias nas formas vegetativas e esporuladas, fungos e vírus) mediante a aplicação esterilização deve ser precedida de lavagem e : são meios físicos (calor, filtração, radiações, etc.) capazes de matar os esporos e a forma vegetativa, isto é, destruir todas as formas microscópicas de vida. : são meios químicos utilizados para destruir todas as formas são designados pelos sufixos "cida" ou "lise", como por A Central de Material e Esterilização (CME) presta assistência à todos os setores, disponibilizando materiais utilizados em variados procedimentos realizados pela instituição. Todo processo é monitorado por um controle seguro, que conta com indicadores que fiscalizam produtos e equipamentos para o preparo e esterilização de Os produtos ofertados pelo setor são estéreis ou desinfectados, conforme sua ra a prevenção e controle da infecção hospitalar. A missão é que todos os materiais sejam entregues com segurança, através do processamento de qualidade para atendimento eficaz aos A CME é classificada como Classe II, distinguida pelo serviço prestado, e possui todos os requisitos exigidos, assim como rege a RDC nº15/2012. Realiza o críticos, semicríticos e críticos de conformação complexa e não complexa passíveis de processamento. I - Sala de recepção e limpeza (setor sujo); II - Sala de preparo e esterilização (setor limpo); III - Sala de desinfecção química, quando aplicável (setor limpo); IV - Área de monitoramento do processo de esterilização (setor limpo); e V - Sala de armazenamento e distribuição de materiais esterilizados (setor limpo). � EQUIPAMENTOS A CME possui autoclaves onde todos os processos de esterilização são realizados. Esses equipamentos passam por processo de validação anualmente, garantindo a efic acoplando-as ao sistema tecnológico, mostrando cada etapa do processo, limpeza, desinfecção e esterilização, identificando ciclos, cargas, dia de esterilização e validade dos materiais, o que apresenta um grande avanço na monitoração e acompanhamento E ainda, o processo de limpeza de canulados, além da limpeza manual, é submetido a lavadora ultrassônica, onde toda a equipe recebeu treinamento do correto manuseio. Sala de recepção e limpeza (setor sujo); Sala de preparo e esterilização (setor limpo); Sala de desinfecção química, quando aplicável (setor limpo); Área de monitoramento do processo de esterilização (setor limpo); e de armazenamento e distribuição de materiais esterilizados (setor limpo). A CME possui autoclaves onde todos os processos de esterilização são realizados. Esses equipamentos passam por processo de validação anualmente, garantindo a efic as ao sistema tecnológico, mostrando cada etapa do processo, limpeza, desinfecção e esterilização, identificando ciclos, cargas, dia de esterilização e validade dos materiais, o que apresenta um grande avanço na monitoração e acompanhamento E ainda, o processo de limpeza de canulados, além da limpeza manual, é submetido a lavadora ultrassônica, onde toda a equipe recebeu treinamento do correto manuseio. 4 Área de monitoramento do processo de esterilização (setor limpo); e de armazenamento e distribuição de materiais esterilizados (setor limpo). A CME possui autoclaves onde todos os processos de esterilização são realizados. Esses equipamentos passam por processo de validação anualmente, garantindo a eficácia, as ao sistema tecnológico, mostrando cada etapa do processo, limpeza, desinfecção e esterilização, identificando ciclos, cargas, dia de esterilização e validade dos materiais, o que apresenta um grande avanço na monitoração e acompanhamento dos ciclos. E ainda, o processo de limpeza de canulados, além da limpeza manual, é submetido a lavadora ultrassônica, onde toda a equipe recebeu treinamento do correto manuseio. Para garantir mais segurança e controle, é utilizado um sistema de gravação que rastreia todos os materiais conforme identificação dos mesmos cadastrados em patrimônio. � TIPOS DE ESTERILIZAÇÃO Esterilização é o processo que promove completa eliminação ou destruição de todas as formas de micro-organismos presentes: um aceitável nível de segurança. O número, tipo e localização dos micro influenciam os processos de esterilização, bem como a presença de matéria orgânica, concentração, tempo de exposição e Abaixo, confira os principais métodos utilizados. � MÉTODOS FÍSICOS � Esterilização por vapor O vapor quente sob pressão é o método mais usado para esterilização de materiais médico hospitalares do tipo crítico. É não tóxico, de baixo custo e esporicida. Por esses motivos, deve ser usado para todos os itens que não sejam sensíveis ao calor e à umidade. O calor úmido destrói os micro-organismos por coagulação e desnaturação irreversíveis de suas enzim estruturais. Este tipo de processo é realizado em autoclaves. As autoclaves podem ser divididas segundo os tipos abaixo: � Gravitacional O vapor é injetado forçando a saída do ar. A fase de secagem é limitada uma vez que não possui capacidade para completa remoção do vapor. Sua desvantagem é que pode apresentar umidade ao final pela dificuldade de remoção do ar. As autoclaves verticais são mais indicadas para laboratórios. Na venturi, o ar é removido através de uma bomba. A fase de secagem é limitada uma vez que não possui capacidade para completa remoção do vapor. Sua desvantagem é que pode apresentar umidade pelas próprias limitações de remoção do ar do equipamento. � Alto vácuo Para garantir mais segurança e controle, é utilizado um sistema de gravação que rastreia todos os materiais conforme identificação dos mesmos cadastrados em TIPOS DE ESTERILIZAÇÃO Esterilização é o processo que promove completa eliminação ou destruição de todas as organismos presentes: vírus, bactérias, fungos, protozoários, esporos, para um aceitável nível de segurança. O número, tipo e localização dos micro influenciam os processos de esterilização, bem como a presença de matéria orgânica, concentração, tempo de exposição e fatores físicos, como temperatura e umidade relativa. Abaixo, confira os principais métodos utilizados. MÉTODOS FÍSICOS O vapor quente sob pressão é o método mais usado para esterilização de materiais médico tipo crítico. É não tóxico, de baixo custo e esporicida. Por esses motivos, deve ser usado para todos os itens que não sejam sensíveis ao calor e à umidade. O calor úmido destrói os organismos por coagulação e desnaturação irreversíveis de suas enzim estruturais. Este tipo de processo é realizado em autoclaves. As autoclaves podem ser divididas vapor é injetado forçando a saída do ar. A fase de secagem é limitada uma vez que não de para completa remoção do vapor. Sua desvantagem é que pode apresentar umidade ao final pela dificuldade de remoção do ar. As autoclaves verticais são mais indicadas para laboratórios. Na venturi, o ar é removido através de uma bomba. A fase de secagem é limitada uma vez que não possui capacidade para completa remoção do vapor.Sua desvantagem é que pode apresentar umidade pelas próprias limitações de remoção do ar do equipamento. 5 Para garantir mais segurança e controle, é utilizado um sistema de gravação de plaquetas, que rastreia todos os materiais conforme identificação dos mesmos cadastrados em Esterilização é o processo que promove completa eliminação ou destruição de todas as vírus, bactérias, fungos, protozoários, esporos, para um aceitável nível de segurança. O número, tipo e localização dos micro-organismos influenciam os processos de esterilização, bem como a presença de matéria orgânica, fatores físicos, como temperatura e umidade relativa. O vapor quente sob pressão é o método mais usado para esterilização de materiais médico- tipo crítico. É não tóxico, de baixo custo e esporicida. Por esses motivos, deve ser usado para todos os itens que não sejam sensíveis ao calor e à umidade. O calor úmido destrói os organismos por coagulação e desnaturação irreversíveis de suas enzimas e proteínas estruturais. Este tipo de processo é realizado em autoclaves. As autoclaves podem ser divididas vapor é injetado forçando a saída do ar. A fase de secagem é limitada uma vez que não de para completa remoção do vapor. Sua desvantagem é que pode apresentar umidade ao final pela dificuldade de remoção do ar. As autoclaves verticais são mais indicadas para laboratórios. Na venturi, o ar é removido através de uma bomba. A fase de secagem é limitada uma vez que não possui capacidade para completa remoção do vapor. Sua desvantagem é que pode apresentar umidade pelas próprias limitações de remoção do ar do equipamento. Introduz vapor na câmara interna sob alta pressão com ambiente gravitacional devido a alta capacidade de sucção do ar realizada pela bomba de vácuo. � Esterilização por calor seco Este método é reservado somente aos materiais sensíveis ao calor úmido. Guarda suas vantagens na capacidade de penetração do calor e na não corrosão dos metais e dos instrumentos cortantes, sendo, porém, um método que exige maior tempo de exposição para alcançar seus objetivos, por oxidação dos componentes celulares. Abaixo, alguns exemplos de temperatura e respectivo tempo de exposição necessário: MÉTODOS FÍSICO-QUÍMICOS De forma geral, os métodos físico A esterilização a baixa temperatura é requerida para materiais termo sensíveis e/ou sensíveis à umidade. O método ideal não existe e todas as tecnologias têm limitações. � Óxido de etileno É quase que exclusivamente utilizado para esterilizaç autoclavados. A efetividade do processo depende da concentração do gás, da temperatura, da umidade e do tempo de exposição. Age por alcalinização de proteínas, DNA e RNA. As desvantagens para sua aplicação são o tempo n operacional e os possíveis riscos aos pacientes e aos profissionais envolvidos. Apresenta potencial carcinogênico e mutagênico, genotoxicidade, podendo alterar sistema reprodutor e nervoso e, ainda, causar sensibilização aos profissionais envolvidos no processo, devendo haver supervisão médica constante nos mesmos. Introduz vapor na câmara interna sob alta pressão com ambiente em vácuo. É mais seguro que o gravitacional devido a alta capacidade de sucção do ar realizada pela bomba de vácuo. Esterilização por calor seco Este método é reservado somente aos materiais sensíveis ao calor úmido. Guarda suas vantagens na capacidade de penetração do calor e na não corrosão dos metais e dos instrumentos cortantes, um método que exige maior tempo de exposição lcançar seus objetivos, por oxidação dos componentes celulares. Abaixo, alguns exemplos de temperatura e respectivo tempo de exposição necessário: QUÍMICOS De forma geral, os métodos físico-químicos são processos realizados com baixas esterilização a baixa temperatura é requerida para materiais termo sensíveis e/ou sensíveis à umidade. O método ideal não existe e todas as tecnologias têm limitações. Óxido de etileno quase que exclusivamente utilizado para esterilização de equipamentos que não podem ser autoclavados. A efetividade do processo depende da concentração do gás, da temperatura, da umidade e do tempo de exposição. Age por alcalinização de proteínas, DNA e RNA. As desvantagens para sua aplicação são o tempo necessário para efetivar o processo, o custo operacional e os possíveis riscos aos pacientes e aos profissionais envolvidos. Apresenta potencial carcinogênico e mutagênico, genotoxicidade, podendo alterar sistema reprodutor e nervoso e, ilização aos profissionais envolvidos no processo, devendo haver supervisão 6 em vácuo. É mais seguro que o gravitacional devido a alta capacidade de sucção do ar realizada pela bomba de vácuo. Este método é reservado somente aos materiais sensíveis ao calor úmido. Guarda suas vantagens na capacidade de penetração do calor e na não corrosão dos metais e dos instrumentos cortantes, lcançar seus objetivos, por oxidação dos componentes celulares. Abaixo, alguns exemplos químicos são processos realizados com baixas temperaturas. esterilização a baixa temperatura é requerida para materiais termo sensíveis e/ou sensíveis à umidade. O método ideal não existe e todas as tecnologias têm limitações. ão de equipamentos que não podem ser autoclavados. A efetividade do processo depende da concentração do gás, da temperatura, da umidade e do tempo de exposição. Age por alcalinização de proteínas, DNA e RNA. As ecessário para efetivar o processo, o custo operacional e os possíveis riscos aos pacientes e aos profissionais envolvidos. Apresenta potencial carcinogênico e mutagênico, genotoxicidade, podendo alterar sistema reprodutor e nervoso e, ilização aos profissionais envolvidos no processo, devendo haver supervisão � Radiação ionizante Método extremamente caro de esterilização, tendo sido usado para tecidos destinados a transplantes, drogas, entre outros. Para devido a seu custo. As vantagens do processo estão em permitir aos produtos serem tratados na sua embalagem de transporte e também no fato dos prestadores de serviço possuírem de grande porte, onde pallets inteiros são processados ao mesmo tempo sem a necessidade de desconfigurar a carga, e os produtos não necessitam retornar ao fabricante inicial para serem reembalados. Nesta condição, podem ser despachados diretamente para o consumido reduzindo substancialmente os custos de logística. � CLASSIFICAÇÃODOS MATERIAIS Radiação ionizante Método extremamente caro de esterilização, tendo sido usado para tecidos destinados a transplantes, drogas, entre outros. Para outros artigos, perde para o óxido de etileno, justamente devido a seu custo. As vantagens do processo estão em permitir aos produtos serem tratados na sua embalagem de transporte e também no fato dos prestadores de serviço possuírem e porte, onde pallets inteiros são processados ao mesmo tempo sem a necessidade de desconfigurar a carga, e os produtos não necessitam retornar ao fabricante inicial para serem reembalados. Nesta condição, podem ser despachados diretamente para o consumido reduzindo substancialmente os custos de logística. CLASSIFICAÇÃODOS MATERIAIS 7 Método extremamente caro de esterilização, tendo sido usado para tecidos destinados a outros artigos, perde para o óxido de etileno, justamente devido a seu custo. As vantagens do processo estão em permitir aos produtos serem tratados na sua embalagem de transporte e também no fato dos prestadores de serviço possuírem irradiadores e porte, onde pallets inteiros são processados ao mesmo tempo sem a necessidade de desconfigurar a carga, e os produtos não necessitam retornar ao fabricante inicial para serem reembalados. Nesta condição, podem ser despachados diretamente para o consumidor final • Artigos críticos - são aqueles que penetram nos tecidos sub sistema vascular ou outros órgãos isentos de microbiota própria. Ex.: instrumentos de corte ou ponta; outrosartigos cirúrgicos (pinças, afastadores, fios de sutura, catéteres, drenos etc.); soluções injetáveis. • Artigos semicríticos - são aqueles que entram em contato com a mucosa íntegra e/ou pele não íntegra. Ex.: material para exame clínico (pinça, sonda e espelho); condensadores; moldeiras; porta-grampos. Processo: esterilização ou • Artigos não críticos - são aqueles que entram em contato com a pele íntegra ou não entram em contato direto com o paciente. Ex.: termômetro; equipo odontológico; superfícies de armários e bancadas; aparelho de raios X. Processo: � LIMPEZA DO INSTRUMENTAL Primordial para qualquer tipo de processo de esterilização escolhido, a limpeza eficaz do material. No caso do instrumental, a lavagem através de escovação com detergente neutro líquido ou a utilização de detergentes enzimáticos (que dispensam a escovação), ou, idealmente, a limpeza em aparelho de ultrassom. TEMPO E TEMPERATURA DE ESTERILIZAÇÃO � AUTOCLAVE Usar exposição por 30 (trinta) minutos a uma temperatura de 121ºC, em autoclaves conve (uma atmosfera de pressão). Usar exposição por 15 (quinze) minutos a uma temperatura de 132ºC, em autoclaves convencionais (uma atmosfera de pressão). Usar exposição por 04 (quatro) minutos a uma temperatura de 132ºC, em autoclave de alto vácuo. � CALOR SECO O tempo e temperatura utilizados na Central de Esterilização, e recomendados para esterilização À seco são: 2 horas à 170ºC, respectivamente. Isto foi estabelecido devido ao grande porte de nossas estufas e a grande variedade na dimensão das c recomenda 1 hora a 170º C e 2 horas a 160º C. � PRAZO DE VALIDADE O prazo de validade para materiais embalados com tecido de algodão é de 30 dias, papel Kraft 14 dias e para os outros invólucros de 6 meses. O prazo invólucros não está determinado na literatura e o fabricante deve ser consultado. Estes prazos podem ser alterados de acordo com uma melhor definição da literatura. A permanência do material esterilizado nos setores deve ser a me � CONTROLE DA ESTERILIZAÇÃO são aqueles que penetram nos tecidos sub-epiteliais da pele e mucosa, sistema vascular ou outros órgãos isentos de microbiota própria. Ex.: instrumentos de corte ou ponta; outros artigos cirúrgicos (pinças, afastadores, fios de sutura, catéteres, drenos são aqueles que entram em contato com a mucosa íntegra e/ou pele não íntegra. Ex.: material para exame clínico (pinça, sonda e espelho); condensadores; grampos. Processo: esterilização ou desinfecção de alto nível. são aqueles que entram em contato com a pele íntegra ou não entram em contato direto com o paciente. Ex.: termômetro; equipo odontológico; superfícies de armários e bancadas; aparelho de raios X. Processo: esterilização de nível intermediário. LIMPEZA DO INSTRUMENTAL Primordial para qualquer tipo de processo de esterilização escolhido, a limpeza eficaz do material. No caso do instrumental, a lavagem através de escovação com detergente neutro líquido ou a utilização de detergentes enzimáticos (que dispensam a escovação), ou, idealmente, a limpeza em TEMPO E TEMPERATURA DE ESTERILIZAÇÃO Usar exposição por 30 (trinta) minutos a uma temperatura de 121ºC, em autoclaves conve (uma atmosfera de pressão). Usar exposição por 15 (quinze) minutos a uma temperatura de 132ºC, em autoclaves convencionais (uma atmosfera de pressão). Usar exposição por 04 (quatro) minutos a uma temperatura de 132ºC, em autoclave de alto vácuo. O tempo e temperatura utilizados na Central de Esterilização, e recomendados para esterilização À seco são: 2 horas à 170ºC, respectivamente. Isto foi estabelecido devido ao grande porte de nossas estufas e a grande variedade na dimensão das caixas de instrumentais. A Res. SS recomenda 1 hora a 170º C e 2 horas a 160º C. PRAZO DE VALIDADE O prazo de validade para materiais embalados com tecido de algodão é de 30 dias, papel Kraft dias e para os outros invólucros de 6 meses. O prazo de validade para os outros invólucros não está determinado na literatura e o fabricante deve ser consultado. Estes prazos podem ser alterados de acordo com uma melhor definição da literatura. A permanência do material esterilizado nos setores deve ser a menor possível. CONTROLE DA ESTERILIZAÇÃO 8 epiteliais da pele e mucosa, sistema vascular ou outros órgãos isentos de microbiota própria. Ex.: instrumentos de corte ou ponta; outros artigos cirúrgicos (pinças, afastadores, fios de sutura, catéteres, drenos são aqueles que entram em contato com a mucosa íntegra e/ou pele não íntegra. Ex.: material para exame clínico (pinça, sonda e espelho); condensadores; desinfecção de alto nível. são aqueles que entram em contato com a pele íntegra ou não entram em contato direto com o paciente. Ex.: termômetro; equipo odontológico; superfícies de esterilização de nível intermediário. Primordial para qualquer tipo de processo de esterilização escolhido, a limpeza eficaz do material. No caso do instrumental, a lavagem através de escovação com detergente neutro líquido ou a utilização de detergentes enzimáticos (que dispensam a escovação), ou, idealmente, a limpeza em Usar exposição por 30 (trinta) minutos a uma temperatura de 121ºC, em autoclaves convencionais (uma atmosfera de pressão). Usar exposição por 15 (quinze) minutos a uma temperatura de 132ºC, em autoclaves convencionais (uma atmosfera de pressão). Usar exposição por 04 (quatro) O tempo e temperatura utilizados na Central de Esterilização, e recomendados para esterilização À seco são: 2 horas à 170ºC, respectivamente. Isto foi estabelecido devido ao grande porte de aixas de instrumentais. A Res. SS - 374 O prazo de validade para materiais embalados com tecido de algodão é de 30 dias, papel Kraft de validade para os outros invólucros não está determinado na literatura e o fabricante deve ser consultado. Estes prazos podem ser alterados de acordo com uma melhor definição da literatura. A permanência do Um programa de controle de esterilização, incluindo métodos físicos, químicos e biológicos deve ser utilizado para demonstrar a eficiência do processo. Todos os itens esterilizados devem contero nome do material, identificação do esterilizador usado, o número da carga, a data de validade da esterilização, horário da esterilização, nome do responsável pelo empacotamento. Devem ser registrados todos os testes realizados. A supervisão de todas as cargas por um responsá pratica obrigatória para que os materiais sejam liberados com maior segurança. TESTES FÍSICOS Testes de desempenho do equipamento envolvem a observação dos parâmetros apresentados pelo mesmo durante o processo de esterilização. Recomenda regularmente durante a fase de esterilização propriamente dita em autoclaves. Manômetros e registradores do equipamento devem ser validados periodicamente. TESTES QUÍMICOS Constam de tiras de papel impregnadas com tinta t expostas à temperatura por tempo suficiente. Podem ser classificados como indicadores específicos de temperatura ou indicadores de múltiplos parâmetros do processo (tempo, temperatura e vapor), os últimos denominados de utilizados como critério único de eficiência de esterilização. A sua utilização rotineira fornece leitura imediata de falhas no equipamento com relação à penetração do vapor ou concentração do óxido de etileno. Existem diferentes tipos de indicadores internos, de acordo com o processo de esterilização. Devem ser utilizados dentro dos pacotes, em locais de difícil acesso à penetração do vapor ou dificuldade de remoção do ar em autoclaves. Os indicadores externos adesivas utilizadas unicamente para diferenciar os pacotes processados dos não processados. TESTE DE BOWIE ANDDICK É um teste utilizado para determinar a eficácia do sistema de vácuo na autoclave pré -vácuo. Este teste deve ser realizado a c da primeira carga processada. Em pacotes preparados pelo hospital podem ser utilizados campos recentemente lavados e dobrados, um em cimado outro, de modo a formar uma pilha de 25-28cm de altura. Várias fitas c não encerado em forma de cruz ou diagonais e o papel inserido dentro do pacote de campos, o qual deverá ser colocado no centro da câmara interna, acima do dreno, com a autoclave vazia. O ciclo recomendado é de 3,5 omitida a secagem. Após o processo, este papel é examinado a fim de verificar se há homogeneidade na revelação das fitas químicas. Se apresentar área não revelada indica que há formação de bolsões de ar e que o equipamento TESTES BIOLÓGICOS Um indicador biológico é uma preparação padronizada de esporos bacterianos contendo em torno de 10 esporos por unidade de papel de filtro. O uso de indicadores biológicos é o único meio de Um programa de controle de esterilização, incluindo métodos físicos, químicos e biológicos deve ser utilizado para demonstrar a eficiência do processo. Todos os itens esterilizados devem contero dentificação do esterilizador usado, o número da carga, a data de validade da esterilização, horário da esterilização, nome do responsável pelo empacotamento. Devem ser registrados todos os testes realizados. A supervisão de todas as cargas por um responsá pratica obrigatória para que os materiais sejam liberados com maior segurança. Testes de desempenho do equipamento envolvem a observação dos parâmetros apresentados pelo mesmo durante o processo de esterilização. Recomenda-se a leitura da temperatura e pressão regularmente durante a fase de esterilização propriamente dita em autoclaves. Manômetros e registradores do equipamento devem ser validados periodicamente. Constam de tiras de papel impregnadas com tinta termocrômica que mudam de cor quando expostas à temperatura por tempo suficiente. Podem ser classificados como indicadores específicos de temperatura ou indicadores de múltiplos parâmetros do processo (tempo, temperatura e vapor), os últimos denominados de integradores. Estes indicadores não devem ser utilizados como critério único de eficiência de esterilização. A sua utilização rotineira fornece leitura imediata de falhas no equipamento com relação à penetração do vapor ou concentração do Existem diferentes tipos de indicadores internos, de acordo com o processo de esterilização. Devem ser utilizados dentro dos pacotes, em locais de difícil acesso à penetração do vapor ou dificuldade de remoção do ar em autoclaves. Os indicadores externos adesivas utilizadas unicamente para diferenciar os pacotes processados dos não processados. um teste utilizado para determinar a eficácia do sistema de vácuo na autoclave vácuo. Este teste deve ser realizado a cada dia em que a autoclave será usada, antes da primeira carga processada. Em pacotes preparados pelo hospital podem ser utilizados campos recentemente lavados e dobrados, um em cima do outro, de modo a formar uma 28cm de altura. Várias fitas com indicador químico são aderidas em papel não encerado em forma de cruz ou diagonais e o papel inserido dentro do pacote de campos, o qual deverá ser colocado no centro da câmara interna, acima do dreno, com a autoclave vazia. O ciclo recomendado é de 3,5 – 4 minutos a 134°C, podendo ser omitida a secagem. Após o processo, este papel é examinado a fim de verificar se há homogeneidade na revelação das fitas químicas. Se apresentar área não revelada indica que há formação de bolsões de ar e que o equipamento deve ser revisto. Um indicador biológico é uma preparação padronizada de esporos bacterianos contendo em torno de 10 esporos por unidade de papel de filtro. O uso de indicadores biológicos é o único meio de 9 Um programa de controle de esterilização, incluindo métodos físicos, químicos e biológicos deve ser utilizado para demonstrar a eficiência do processo. Todos os itens esterilizados devem contero dentificação do esterilizador usado, o número da carga, a data de validade da esterilização, horário da esterilização, nome do responsável pelo empacotamento. Devem ser registrados todos os testes realizados. A supervisão de todas as cargas por um responsável é uma Testes de desempenho do equipamento envolvem a observação dos parâmetros apresentados pelo eitura da temperatura e pressão regularmente durante a fase de esterilização propriamente dita em autoclaves. Manômetros e ermocrômica que mudam de cor quando expostas à temperatura por tempo suficiente. Podem ser classificados como indicadores específicos de temperatura ou indicadores de múltiplos parâmetros do processo (tempo, integradores. Estes indicadores não devem ser utilizados como critério único de eficiência de esterilização. A sua utilização rotineira fornece leitura imediata de falhas no equipamento com relação à penetração do vapor ou concentração do Existem diferentes tipos de indicadores internos, de acordo com o processo de esterilização. Devem ser utilizados dentro dos pacotes, em locais de difícil acesso à penetração do vapor ou dificuldade de remoção do ar em autoclaves. Os indicadores externos são fitas auto- adesivas utilizadas unicamente para diferenciar os pacotes processados dos não processados. um teste utilizado para determinar a eficácia do sistema de vácuo na autoclave ada dia em que a autoclave será usada, antes da primeira carga processada. Em pacotes preparados pelo hospital podem ser utilizados campos recentemente lavados e dobrados, um em cima do outro, de modo a formar uma om indicador químico são aderidas em papel não encerado em forma de cruz ou diagonais e o papel inserido dentro do pacote de campos, o qual deverá ser colocado no centro da câmara interna, acima do dreno, com a 4 minutos a 134°C, podendo ser omitida a secagem. Após o processo, este papel é examinado a fim de verificar se há homogeneidade na revelação das fitas químicas. Se apresentar área não revelada indica deve ser revisto. Um indicador biológico é uma preparação padronizada de esporos bacterianos contendo em torno de 10 esporos por unidade de papel de filtro. O uso de indicadores biológicos é o único meio de assegurar que o conjunto de microrganismos são diretamente testados quanto ao seu crescimento ou não após a aplicação do processo. Comumente encontram porém também podem ser preparados no laboratório hospitalar, desde que esteja gabaritado para isto. assegurar que o conjunto de todas as condições de esterilização está adequado, porque os microrganismos são diretamente testados quanto ao seu crescimento ou não após a aplicação do processo. Comumente encontram-se indicadores biológicos preparados para odem ser preparados no laboratório hospitalar, desde que esteja gabaritado para 10 todas as condições de esterilização está adequado, porque os microrganismos são diretamente testados quanto ao seu crescimento ou não após a aplicação do se indicadores biológicos preparados paracomercialização, odem ser preparados no laboratório hospitalar, desde que esteja gabaritado para
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