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-FARMACOLOGIA VETERINÁRIA-
Prof.: João Pedro Scussel Feranti
Integrantes: Daniele Toescher, Fernanda Bandeira e Jéssica Vieira 
AVALIAÇÃO PRÁTICA
1. Persistência do Arco Aórtico Direito
Relato de caso em um canino
INTRODUÇÃO
Caracteriza-se por um defeito congênito, comumente em filhotes da raça pastor alemão, é uma anomalia de vaso sanguíneo. 
A aorta normalmente se situa no lado esquerdo do corpo, logo após o óstio da artéria subclávia esquerda na altura da 4ª costela. No caso da aorta direita, a artéria subclávia esquerda situa-se no lado direito do esôfago. O ducto arterial permanece na altura da 4ª costela, mas se origina do lado direito e precisa cruzar o esôfago para alcançar o tronco pulmonar. 
Com isso, o esôfago é parcialmente obstruído pelo ducto, o que causa um estrangulamento esofágico, levando à formação de um divertículo esofágico extenso.
Fonte: vetbook.org
RELATO DE CASO
Foi atendido no hospital veterinário, um canino com aproximadamente 4 meses de idade, raça Pastor Alemão, tendo como queixa principal: regurgitação ao se alimentar. Foi realizado o exame clinico, no qual não foi observado nenhuma alteração visível. Nessa situação, optou-se por exames laboratoriais e radiográficos. Os exames laboratoriais demonstraram índices normais para espécie, contudo, o diagnóstico foi confirmado através da radiografia do esôfago. Obteve-se uma visualização de megaesôfago e constrição da base cardíaca. Fato esse que sugeriu uma anomalia do anel vascular.
Com base nesse fato, o animal foi submetido a um procedimento cirúrgico. O protocolo anestésico baseou-se como Medicação Pré Anestésica: cloridrato de tramadol (2 mg/kg/IM). Foi realizada terapia anti-inflamatória com Meloxicam (0,2mg/kg/SC) e antibioticoterapia com Penicilina Benzatina (40.000UI/kg/IM). 
A indução anestésica foi realizada com diazepam (0,5 mg/kg/IV) e propofol (3mg/kg/IV) lento, seguido de intubação endotraqueal, e manutenção anestésica por meio de anestesia inalatória com Isofluorano. 
CONTINUAÇÃO
Após o término da cirurgia foi realizado um bloqueio entre a incisão cirúrgica realizado no primeiro e quinto espaço intercostal com o uso de lidocaína sem vasoconstritor, aplicado por via subcutânea. 
A pressão negativa foi restabelecida por meio de toracocentese para uma melhor estabilização do animal, simultaneamente a uma redução gradativa da vaporização do anestésico para uma redução da CAM e que o animal pudesse retornar a respirar, sendo isto observado após 20 minutos, ainda permanecendo assistido até a total recuperação anestésica.
Foi observado depois de 15 dias pós cirurgia que o animal retornou a apresentar histórico de regurgitação, mas não foi constatada nenhuma complicação pós-cirúrgica recebendo alta em poucos dias. Porém, após estudos comprovou-se que a presença de regurgitações pós cirurgia torna-se comum, pois, o esôfago ainda encontra-se dilatado, diminuindo ao longo do tempo.
CONCLUSÃO DO 1º CASO
Por fim, a utilização do propofol na indução anestésica assegurou uma maior confiabilidade ao procedimento, dado que este medicamento pode ser manipulado em cirurgias de pacientes de risco. 
A manutenção com a anestesia inalatória com Isofluorano possibilitou menos riscos cardiovasculares uma vez que não expõe o miocárdio à ação das catecolaminas e por ter baixa excreção renal e hepática, com isso possibilitando ao animal estabilidade nos parâmetros cardiovasculares durante o procedimento anestésico (FANTONI & CORTOPASSI, 2009).
A analgesia pré e pós-operatória é de suma importância, pois, sabe-se que a dor está associada a diversas alterações neuroendócrinas e fisiológicas que podem comprometer o bem-estar e a recuperação dos animais que passarão por procedimentos cirúrgicos, devendo, portanto, ser prevenida e aliviada. Com isso, o uso de meloxicam é o mais indicado por ser considerado mais seguro para cães e gatos.
2. Criptococose no Sistema Nervoso 
Relato de caso em um canino
INTRODUÇÃO
A criptococose é uma doença infecciosa fúngica considerada incomum, potencialmente fatal, que afeta o homem, gatos, cães, eqüinos e outras espécies animais. 
O agente causador da criptococose é a levedura Cryptococcus neoformans (C. neorformans), de comportamento oportunista, encontrada tanto no ambiente como nos animais infectados. O C. neoformans é cosmopolita, isolado do solo, de frutas, da mucosa oronasal e da pele de animais e pessoas saudáveis e, principalmente, do solo rico em excretas de aves, particularmente de pombos  nas quais pode permanecer viável por no mínimo dois anos se não exposto a ambiente seco ou luz solar. 
Para o diagnóstico da criptococose são usados diferentes métodos dependendo da manifestação clínica. Na suspeita de criptococose neurológica a infecção é diagnosticada após identificação do agente no líquido cefalorraquidiano (LCR) por microscopia direta com coloração de Gram ou tinta nanquim, isolamento fúngico a partir de cultura do LCR ou detecção de antígenos capsulares com o teste de aglutinação em látex
RELATO DE CASO
Um cão fila brasileiro, macho, com quatro anos de idade, pesando 21,3 kg foi atendido no HV/UEL, apresentando emagrecimento progressivo, hiporexia, ataxia e episódios sucessivos de quedas, com dois meses de evolução, porém há sete dias o animal mantinha-se em decúbito lateral. O proprietário relatou a ocorrência de diarréia concomitante ao emagrecimento, anorexia, disfagia, dispnéia e oligúria.
O animal recebia alimentação caseira, sem histórico de vacinação e vermifugação e era criado em uma fábrica de tintas, sendo utilizado em sua produção chumbo líquido, cobalto e secante, aos quais o animal não tinha acesso, porém, havia forte odor no ambiente. O proprietário relatou também infestação por carrapatos.
Ao exame físico, constatou-se hipotermia (33,5°C), desidratação severa, nível de consciência deprimido, caquexia, abafamento de sons respiratórios, dor à palpação abdominal, atrofia muscular generalizada, dificuldade na abertura da cavidade oral, rigidez de pescoço, nistagmo horizontal, enoftalmia, secreção ocular, ceratoconjuntivite seca, coriorretinite bilateral e atrofia da íris.
CONTINUAÇÃO
Na avaliação neurológica constatou-se tetraparesia, reações posturais ausentes, reflexos pupilares diminuídos, nistagmo horizontal, ptose palpebral direita, ausência dos reflexos corneal, de retração ocular, de deglutição e da tosse, síndrome de Horner, tônus diminuído e atrofia muscular generalizada, cauda sem mobilidade e reflexo perineal ausente.
Na análise dos exames laboratoriais constatou-se linfopenia, anemia, hipocromia acentuada, anisocitose, azotemia, hipocalcemia, hipoalbuminemia, proteinúria e bilirrubinúria leve. O exame toxicológico foi negativo para chumbo. O líquido cérebro espinhal foi coletado e enviado para análise clínica, cultura bacteriana e fúngica. Urina, LCR, sangue e soro foram encaminhados ao exame de reação em cadeia pela polimerase (PCR) para diagnóstico de cinomose, resultando negativos.
Na análise do líquor constatouse aumento moderado de proteínas e leve de eritrócitos.
CONCLUSÃO DO 2º CASO
O animal recebeu tratamento suporte com fluidoterapia (para expandir a volemia, corrigir desequilíbrios hídricos e eletrolíticos, suplementar calorias e nutrientes, auxiliar no tratamento da doença primária) e antibioticoterapia (para combater doenças causadas por bactérias) (enrofloxacinad e sulfametoxazol-trimetoprinab ) enquanto se aguardava os resultados das culturas fúngica e bacteriana. O animal veio a óbito antes do isolamento de Cryptococcus neoformans na cultura fúngica.
À necropsia não foi observada nenhuma alteração macroscópica significativa. Fragmentos de encéfalo foram processados para o exame histopatológico e corados pelo método de hematoxilina-eosina, nos quais foram observados meningite crônica e malácia focal em substância branca de córtex cerebral, malácia com elevado númerode células Gitter e infiltrado mononuclear perivascular em ponte. Nas meninges observou-se a presença de organismos circulares, capsulados, no interior de macrófagos, sugestivos do gênero Cryptococcus.
3 . Trauma Medular
Relato de caso em uma felina
INTRODUÇÃO 
As lesões agudas da medula espinhal são um problema extremamente comum na medicina veterinária (Olby, 2010). Os sinais clínicos associados ao trauma medular são agudos e geralmente não progressivos (Nelson & Couto, 2015). A gravidade de uma lesão medular é mensurada por três fatores: tempo (duração da compressão), grau de compressão e, especialmente, velocidade (força) da compressão (Coughlan, 1993; Janssens, 1991). A lesão medular primária desencadeia fatores secundários que podem resultar em perda da função das células (Braund et al., 1990). 
O diagnóstico pode ser realizado por imagem, como radiografia (Nelson & Couto, 2015), mielografia (Brisson, 2010), tomografia computadorizada e ressonância magnética (Costa & Samii, 2010). Não se recomenda utilização de succinato sódico de metilprednisolona após seis horas do traumatismo e sim de anti-inflamatórios não esteroidais (AINE), como carprofeno e meloxicam (Brown & Hall, 1992). 
RELATO DE CASO
Um felino, sem raça definida, fêmea, de aproximadamente seis meses de idade foi atendida na Clínica Veterinária com paraplegia de membros pélvicos, irresponsiva ao teste do panículo cutâneo caudal à L2, ausência de propriocepção bilateral em membros pélvicos, reflexo de dor profunda, reflexo dos esfíncteres uretral e anal diminuído. Responsiva aos reflexos dos nervos patelar e femoral, tônus muscular normal em membro pélvico direito e diminuído no membro contralateral. 
A suspeita clínica inicial foi de fratura de vértebra lombar. A paciente foi encaminhada para exames complementares, onde foi identificado na radiografia da região toracolombar, a presença de um projétil avançando o canal medular entre o espaço vertebral de L1 e L2. Provavelmente a direção de entrada do projétil foi na lateral direita, pois o ápice projetava-se para a lateral esquerda da coluna. Além disso, foram realizados exames para avaliação da condição clínica da paciente. No hemograma foi identificada leve anemia normocítica normocrômica e leucocitose moderada. 
CONTINUAÇÃO
Considerando-se o quadro clínico e a presença do corpo estranho, foi submetida a paciente ao procedimento cirúrgico para remoção do projétil. Após jejum hídrico e alimentar, foi aplicado como medicação pré-anestésica sulfato de morfina (0,4 mg/kg, IM). Após 15 minutos foi realizado o acesso venoso e a indução anestésica foi realizada com a associação de propofol (4 mg/kg, IV) e midazolam (0,25 mg/kg, IV). Utilizou-se isofluorano e oxigênio 100% para a manutenção anestésica em circuito aberto (Baraka). A analgesia trans-anestésica foi com infusão contínua de fentanila (0,2 mcg/kg/min) e bolus de fentanila (4 mcg/kg, IV).
Além disso, o prognóstico é mais favorável quando há presença de dor profunda. Porém, nossa paciente não se apresentava responsiva ao exame de dor profunda e não foi possível determinar o tempo de evolução do quadro. Mas acreditamos que o quadro desta paciente era recente e por isso voltou a apresentar resposta à dor superficial pouco tempo após procedimento. 
CONCLUSÃO DO 3º CASO
O meloxicam é um potente inibidor de tromboxanas e prostaglandinas, com excelentes propriedades antipirética e analgésica, muito usado para tratar afecções musculoesqueléticas (Spinosa et al., 1999). A principal causa de degeneração do sistema nervoso central após o trauma se dá através da presença de radicais livres, acarretando o estresse oxidativo (Hall, 2011). O prognóstico depende do estado inicial e da resposta do paciente ao tratamento. O sinal mais importante em relação ao prognóstico é a presença de sensibilidade caudalmente à lesão. A maior parte dos animais que apresentam sensibilidade superficial após o trauma recupera-se até o ponto de conseguir uma boa qualidade de vida (Lorenz & Kornegay, 2006).
A utilização do anti-inflamatório não esteroidal meloxicam no período pós-operatório em conjunto com outros agentes analgésicos (analgesia multimodal) se mostrou eficaz para reduzir dor e dar conforto ao paciente. Após sete dias do procedimento a paciente começou a apresentar movimentos de ambos os membros pélvicos, dor superficial e profunda; porém, ainda com ausência de propriocepção e deambulação.
4. INTOXICAÇÃO POR ORGANOFOSFORADO 
Relato de caso em canino
INTRODUÇÃO
Os organofosforados são compostos muito utilizados para prevenir infestação de insetos e tratar animais com carrapatos, pulgas e piolhos (NICHOLSON, 1997; NELSON & COUTO, 1998; ANDRADE, 2002; MARTÍ, 2005). Estas substâncias são conhecidas como inibidores competitivos irreversíveis da enzima acetilcolinesterase (AChE), encontrada comumente nos tecidos nervosos e musculares (ANDRADE, 2002; MARTÍ, 2005). Essa enzima tem como função degradar a acetilcolina, sem ela, esse neurotransmissor acumula-se nos receptores colinérgicos muscarínicos e nicotínicos, promovendo superestimulação colinérgica muscarínica, com presença de sialorréia, lacrimejamento, secreção nasal, bradicardia, miose, sudorese, tosse, vômito, micção, hipermotilidade gastrintestinal e bronco constrição. 
Os sinais da superestimulação nicotínica aparecem logo após o início dos sinais muscarínicos e consistem em fasciculações musculares, tremores, convulsões, espasmos e hipertonicidade, progredindo para os sinais do sistema nervoso central (SNC), como ansiedade, inquietação, tontura, depressão cardio-pulmonar, coma e morte (OSWEILER,1998). 
RELATO DE CASO
Foi atendido no Hospital Veterinário, um cão macho, da raça Cane Corso, pelagem tigrada, 2 anos de idade em estado convulsivo. O proprietário relata que, ao amanhecer, encontrou o animal apresentando sialorréia, vômitos e fasciculações musculares que evoluíram para convulsões tônico-crônicas, porém não sabia informar há quanto tempo o quadro havia se iniciado. Ao exame físico constatou-se mucosas congestas, hipertermia, bradicardia, incontinência urinária e miose bilateral. Com base na evolução aguda e nos sinais clínicos suspeitou-se de intoxicação por organofosforado, que foi confirmada pela análise toxicológica nosangue do animal.
O tratamento emergencial baseou-se no controle das convulsões com o diazepam intravenoso na dose de 1mg/kg. A partir da terceira convulsão foi utilizado o tiopental intravenoso na dose de 15mg/kg. Durante o controle do quadro convulsivo, o animal recebeu fluidoterapia (solução de cloreto de sódio a 0,9% com glicose 50%) por via intravenosa. A temperatura foi estabilizada com compressas frias na região do pescoço e parte interna das coxas. 
CONTINUAÇÃO
Para bloquear os efeitos do organofosforado foi utilizada a droga de ação anticolinérgica, o sulfato de atropina, na dose de 0,2mg/kg intravenosa. O diurético utilizado para potencializar a excreção do tóxico foi a furosemida (5 mg/kg intravenosa). O animal permaneceu sobre cuidados clínicos de manutenção e controle das convulsões por 15 dias.
Decorridos 7 meses, o cão apresenta-se em bom estado de saúde, porém é medicado diariamente com fenobarbital (2,0mg/Kg) e brometo de potássio (40mg/kg) para controle dos distúrbios neurológicos como alucinações, agitação e incontinência urinária. 
CONCLUSÃO DO 4º CASO
As alterações clínicas observadas nos quadros de intoxicação por organofosforados são graves, pois sem o tratamento precoce o animal poderia ter chegado ao óbito.
O exame toxicológico é o melhor método de diagnóstico definitivo e a administração da atropina e o tratamento clínico de suporte instituído foi apropriado para reverter a sintomatologia do animal. 
REFERÊNCIAS 
ELLISON, G.W. Correção cirúrgica do arco aórtico direito persistente. In: BOJRAB, M..J. Técnicas Atuais em Cirurgia de Pequenos Animais. São Paulo: Roca, 1996. 
SILVA, C.R.A. et al. Persistência do quarto arco aórtico direito em um cão - Relato de caso. PUBVET, Londrina, V. 6, N. 4, Ed. 191, Art.1288, 2012. 
SEBASTIANI, T.F. Persistência do arco aórtico direito em felino adulto – relato de caso. Palotina, 2013.
MATHEWS, K. A. Dor: origem e efeito. In RABELO, R. C.; CROWE JR, D. T. Fundamentos de terapia intensiva veterinária em pequenos animais: condutas no paciente crítico. Rio de Janeiro. L. F. Livros de Veterinária, cap. 45, p. 518-527, 2005.
BEATTY, J. A.; BARRS, V. R.; SWINNEY, G. R.; MARTIN, P. A.; MALIK, R. Peripheral Vestibular Disease Associated with Cryptococcosis in three Cats. Journal of Feline Medicine and Surgery, London, v. 2, p. 29-34, 2000.
BRAUND, K. G. Clinical Syndromes in Veterinary Neurology. St Louis: Mosby, 1994. 477 p.
CORREA, W. M.; CORREIA, C. N. M. Enfermidades Infecciosas dos Mamíferos Domésticos. Rio de Janeiro: Medsi, p. 451-452. 1992.
REFERÊNCIAS 
 Ettinger, S. & Feldman, E. (2004). Tratado de medicina interna veterinária: doenças do cão e do gato. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Silva,Angela et al.Meloxicam no tratamento da dor pós-cirúrgica de hemilaminectomia 
para remoção de projétil metálico em um gato: Relato de caso.v.13, n.3, a290, p.1-6, Mar., 2019 PUBVET
ANDRADE, S.F. Terapêutica do sistema Nervoso. In:______Manual de Terapêutica Veterinária. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2002, cap. 17, p. 422-425.

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