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Protegido: AVALIAÇÃO PRESENCIAL – FUNDAMENTOS EM BIBLIOTECONOMIA – 1º PERÍODO – BIBLIOTECONOMIA 2 Por mais de quatro séculos, a Biblioteconomia foi quase sinônimo de Bibliografia. Considerando a Bibliografia como o 30 princípio da Documentação, pode-se dizer que esta esteve unida à Biblioteconomia desde o século 15 até fins do século 19, quando Otlet e La Fontaine sistematizaram e desenvolveram a Documentação como uma disciplina distinta da Biblioteconomia. Os europeus deram continuidade a esses estudos e aplicações. A Segunda Guerra Mundial acentuou esses avanços devido:às necessidades específicas dos países envolvidos de recuperar conteúdos de tipos diversos de documentos, inclusive com tentativas primárias de recuperação mecânica da informação. · às necessidades específicas dos países pouco envolvidos de recuperar conteúdos de tipos diversos de documentos, inclusive com tentativas primárias de recuperação mecânica da informação. · às necessidades específicas dos países muito envolvidos de recuperar conteúdos de tipos diversos de documentos, inclusive com tentativas secundárias de manutenção mecânica da informação. · às necessidades específicas dos países envolvidos de recuperar conteúdos de tipos diversos de documentos, inclusive com tentativas primárias de recuperação mecânica da informação. · às necessidades específicas dos países muito envolvidos de recuperar conteúdos de tipos diversos de documentos, inclusive com tentativas secundárias de recuperação mecânica da informação. · às necessidades específicas dos países envolvidos de recuperar conteúdos de tipos diversos de documentos, inclusive com tentativas primárias de manutenção mecânica da informação. 2 No cenário brasileiro da década de 1950, a inserção da Bibliografia e a ampliação pela Documentação já representaram uma visível insuficiência da formação biblioteconômica no que concerne ao tratamento do conteúdo dos documentos e ao uso das então novas tecnologias de documentação. Isso apresentava-se como um entrave ao desenvolvimento de atividades relacionadas à Documentação Científica. Atualmente, alguns autores anglo-saxões, como Rayward e Buckland, escreveram trabalhos resgatando o aporte teórico da Documentação difundida na Europa, especialmente as obras de Otlet e de seus discípulos, como Briet. No entanto, uma das obras-chave para área, o Tratado de Documentação (1934), ainda não teve uma tradução para o inglês. Tais indícios revelam que: · a Documentação ainda não tem seu devido reconhecimento, mesmo que tenha dado insumos tanto para a Ciência da Informação, em sua constituição científica, como para a Biblioteconomia, na inadequação de processos e práticas documentais. · a Documentação ainda não tem seu devido reconhecimento, mesmo que tenha dado insumos tanto para a Ciência da Informação, em sua constituição científica, como para a Biblioteconomia, na adequação de processos e práticas documentais. · a Documentação tem seu devido reconhecimento, mesmo que tenha dado insumos tanto para a Ciência da Informação, em sua constituição científica, como para a Biblioteconomia, na inadequação de práticas documentais. · a Documentação tem seu devido reconhecimento, mesmo que tenha dado insumos tanto para a Ciência da Informação, em sua constituição científica, como para a Biblioteconomia, na inadequação de processos e práticas documentais. · a Documentação tem seu devido reconhecimento, mesmo que tenha dado insumos tanto para a Ciência da Informação, em sua constituição científica, como para a Biblioteconomia, na adequação de processos e práticas documentais. 2 O campo de atuação é vasto: pesquisador ou consultor em pesquisas das universidades, empresas públicas ou privadas, centros de documentação etc. São atividades exigidas desta atuação: · manter-se informado sobre atualidades gerais e sobre as novidades do acervo; utilizando poucos recursos tecnológicos e mídias na orientação do usuário; conhecer seu acervo, assim como as melhores fontes de pesquisa on-line ou por meio do Comut (comutação bibliográfica); manter uma boa comunicação oral e escrita com os usuários, sempre de forma clara; ser agente cultural por meio da promoção de ações e eventos culturais em sua unidade ou pela cidade. · manter-se informado sobre atualidades gerais e sobre as novidades do acervo; utilizar todos os recursos tecnológicos e mídias na orientação do usuário; conhecer seu acervo, assim como as melhores fontes de pesquisa on-line ou por meio do Comut (comutação bibliográfica); manter uma boa comunicação oral e escrita com os usuários, sempre de forma clara; ser agente cultural por meio da promoção de ações e eventos culturais em sua unidade ou pela cidade. · manter-se informado sobre atualidades gerais e sobre as novidades do acervo; utilizando poucos recursos tecnológicos e mídias na orientação do usuário; conhecer seu acervo, assim como as melhores fontes de pesquisa mesmo offline ou por meio do Comut (comutação bibliográfica); manter uma boa comunicação oral e escrita com os usuários, sempre de forma clara; ser agente cultural por meio da promoção de ações e eventos culturais em sua unidade ou pela cidade. · manter-se informado sobre atualidades gerais e sobre as novidades do acervo; utilizando poucos recursos tecnológicos e mídias na orientação do usuário; conhecer seu acervo, assim como as melhores fontes de pesquisa mesmo offline ou por meio do Comut (comutação bibliográfica); manter uma boa comunicação escrita com os usuários, mesmo que não sendo clara; ser agente cultural por meio da promoção de ações e eventos culturais em sua unidade ou pela cidade. · manter-se informado sobre atualidades gerais e sobre as novidades do acervo; utilizar todos os recursos tecnológicos e mídias na orientação do usuário; conhecer seu acervo, assim como as melhores fontes de pesquisa on-line ou por meio do Comut (comutação bibliográfica); manter uma boa comunicação oral e escrita com os usuários, mesmo que não sendo clara; ser agente cultural por meio da promoção de ações e eventos culturais em sua unidade ou pela cidade. 2 Percebemos que a Biblioteconomia brasileira é assumida quase que diretamente como origem e subárea da Ciência da Informação. O fato é que houve um processo de acomodação entre as duas áreas: · de um lado, definiu-se a Biblioteconomia como estudo informativo vinculado às diretrizes curriculares nacionais, com seus aspectos legais, com o intuito de graduar; do outro, definiu-se, como espaço para a Ciência da Informação, o campo de estudos e pesquisas avançados em cursos e programas de pós-graduação. · de um lado, definiu-se a Biblioteconomia como estudo formativo vinculado às diretrizes curriculares nacionais, com seus aspectos legais, com o intuito de graduar; do outro, definiu-se, como espaço para a Ciência da Informação, o campo de estudos e pesquisas avançados em cursos e programas de pós-graduação. · de um lado, definiu-se a Biblioteconomia como estudo informativo vinculado às diretrizes curriculares nacionais, com seus aspectos legais, com o intuito de graduar; do outro, definiu-se, como espaço para a Ciência da Informação, o campo de estudos e pesquisas intermediários em cursos e programas de pós-graduação. · de um lado, definiu-se a Biblioteconomia como estudo informativo vinculado às diretrizes curriculares nacionais, com seus aspectos legais, com o intuito de graduar; do outro, definiu-se, como espaço para a Ciência da Informação, o campo de estudos e pesquisas básicos em cursos e programas de pós-graduação. · de um lado, definiu-se a Biblioteconomia como estudo formativo vinculado às diretrizes curriculares nacionais, com seus aspectos legais, com o intuito de graduar; do outro, definiu-se, como espaço para a Ciência da Informação, o campo de estudos e pesquisas básicos em cursos e programas de pós-graduação. 2 Dessa maneira, podemos dizer que, com o Renascimento, ressurgiu o interesse pela produção humana, pelas obras artísticas, filosóficas e científicas – tanto as da Antiguidade Greco-Romana como aquelas que se desenvolviam naquele momento.Assim, o interesse pelo culto das obras, por sua guarda e por sua preservação foi ressaltado. Surgiram muitos tratados e manuais a partir do século 17. Eles foram pensados para: · as regras de procedimentos nas instituições responsáveis pela guarda dessas atribuições; as regras de preservação e conservação física dos materiais; as estratégias de descrição informal das peças e dos documentos. · as regras de procedimentos nas instituições responsáveis pela guarda dessas atribuições; as regras de destruição dos materiais; as estratégias de descrição informal das peças e dos documentos. · as regras de procedimentos nas instituições responsáveis pela guarda dessas atribuições; as regras de preservação e conservação física dos materiais; as estratégias de descrição formal das peças e dos documentos. · as regras de procedimentos nas instituições responsáveis pela guarda dessas obras; as regras de destruição dos materiais; as estratégias de descrição formal das peças e dos documentos. · as regras de procedimentos nas instituições responsáveis pela guarda dessas obras; as regras de preservação e conservação física dos materiais; as estratégias de descrição formal das peças e dos documentos. A partir de 1962, desenvolveram-se e regulamentaram-se a profissão do bibliotecário e as instituições com curso de Biblioteconomia no Brasil. A Lei nº 4.084, de 30 de junho de 1962 (BRASIL, 1962), delibera sobre a profissão de bibliotecário e regula seu exercício, só sendo permitido: · aos Bacharéis em Biblioteconomia, portadores de diplomas recebidos por Escolas de Biblioteconomia de nível médio, oficiais, equiparadas, ou oficialmente reconhecidas; aos Bibliotecários portadores de diplomas de instituições estrangeiras que apresentem os seus diplomas revalidados no Brasil, de acordo com a legislação vigente. · elementos fundamentais da biblioteconomia no que se refere aos seus pressupostos filosóficos e epistemológicos. · aos Bacharéis em Biblioteconomia, portadores de diplomas expedidos por Escolas de Biblioteconomia de nível superior, oficiais, equiparadas, ou oficialmente reconhecidas; aos Bibliotecários portadores de diplomas de instituições estrangeiras que apresentem os seus diplomas revalidados no Brasil, de acordo com a legislação vigente. · elementos contingentes da biblioteconomia no que se abstrai aos seus pressupostos filosóficos e epistemológicos. · aos Bacharéis em Biblioteconomia, portadores de diplomas expedidos por Escolas de Biblioteconomia de nível superior, privado, equiparadas, ou particularmente reconhecidas; aos Bibliotecários portadores de diplomas de instituições nacionais que apresentem os seus diplomas revalidados no Brasil, de acordo com a legislação vigente. 2 )São as três principais instituições coletoras de cultura. Tais instituições são conhecidas pela expressão “3 Marias” (SMIT, 2012), com a finalidade de chamar a atenção tanto para a irmandade que as une como para os mútuos desconhecimentos. · Biblioteca, livros e museu · Biblioteca, arquivo e usuários · Biblioteca, bibliotecário e museu · Biblioteca, arquivo e museu · Biblioteca, livros e usuários 2 Segundo Shera (1977) a biblioteconomia é: · uma profissão que oferece serviços, assim as características de seus diversos ramos de atuação resultam da natureza e das particularidades (ou necessidades) do grupo que se beneficia desses serviços. · uma profissão que não oferece serviços, assim podemos definir seus diversos ramos de atuação das particularidades do grupo que não se beneficia desses serviços. · uma profissão que não oferece serviços, assim as características de seus diversos ramos de atuação resultam da natureza e das particularidades (ou necessidades) do grupo que se beneficia desses serviços. · uma profissão que oferece serviços, assim podemos definir seus diversos ramos de atuação das particularidades do grupo que não se beneficia desses serviços. · uma profissão que não oferece serviços, assim as características de seus diversos ramos de atuação resultam da natureza pessoal (ou necessidades) do grupo que se beneficia dessa profissão. 2 No Egito Antigo, na Grécia Clássica, no Império Romano e nos mundos árabe e chinês, do primeiro milênio à Idade Média na Europa, ergueram-se e consolidaram-se bibliotecas relacionadas com os mais diversos acervos sendo eles: · religiosos, literários, social, políticos. · religiosos, literários, científicos, políticos. · religiosos, social, científicos, políticos. · social, literários, científicos, políticos. · religiosos, literários, científicos, social. 2 Relembrando um antigo provérbio chinês, as instituições coletoras de cultura (bibliotecas, arquivos e museus) podem fornecer o peixe, mas não podem a priori ensinar a pescar, o que é objetivo de outras instituições da sociedade. Nesse ponto, duas atitudes por parte das instituições coletoras de cultura são possíveis: · centrar atenção no sistema informacional optado por elas e educar o usuário para que entenda como a informação foi tratada, de acordo com quais princípios, regras e procedimentos, esperando com isso torná-lo apto a usar o sistema informacional; ou analisar a questão do ponto de vista do usuário e adequar a informação documentária a esse · centrar atenção no sistema informacional optado por elas e educar o usuário para que entenda como a informação foi tratada, de acordo com quais princípios, regras e procedimentos, esperando com isso torná-lo apto a usar o sistema informacional; ou analisar a questão do ponto de vista do usuário mas manter a informação como antes, não realizando a adequação. · deixar de centrar atenção no sistema informacional optado por elas e educar o usuário para que entenda como a informação foi tratada, de acordo com quais princípios, regras e procedimentos, porém isso não irá deixar o mesmo apto a usar o sistema informacional; ou analisar a questão do ponto de vista do usuário mas manter a informação como antes, não realizando a adequação. · deixar de centrar atenção no sistema informacional optado por elas e educar o usuário para que entenda como a informação foi tratada, de acordo com quais princípios, regras e procedimentos, porém isso não irá deixar o mesmo apto a usar o sistema informacional; ou analisar a questão do ponto de vista do usuário e adequar a informação documentária a esse · deixar de centrar atenção no sistema informacional optado por elas e educar o usuário para que entenda como a informação foi tratada, de acordo com quais princípios, regras e procedimentos, esperando com isso torná-lo apto a usar o sistema informacional; ou analisar a questão do ponto de vista do usuário e adequar a informação documentária a esse Muitos autores entendem e conceituam a Ciência da Informação como disciplina composta por três paradigmas: · mental, involuntarismo e antissocial · físico, cognitivo e social · antissocial, físico e cognitivo · Social, involuntarismo e cognitivo · físico, involuntarismo e social 2 Numere as afirmativas de acordo com as opções. Em seguida, escolha a opção que apresenta a sequência correta e assinale-a. I. Associações em Biblioteconomia II. Febab III. Abecin IV. Ancib e Enancib ( ) A filiação ao Conselho Federal e Regional é obrigatória para o exercício da profissão de bibliotecário no Brasil. Esses profissionais também podem filiar-se a associações de classe. ( ) A Associação Brasileira de Ensino de Biblioteconomia e Documentação (ABEBD) foi desativada em 2001 e passou a denominar-se Associação Brasileira de Educação em Ciência da Informação. É uma pessoa jurídica de direito privado, constituída sob a forma de associação sem fins econômicos, fundada em 2 de junho de 2001. ( ) foi fundada em 26 de julho de 1959. É uma sociedade civil, sem fins lucrativos, com sede e foro na cidade de São Paulo, com prazo de duração indeterminado. É constituída por entidades-membro – associações e sindicatos de bibliotecários e cientistas da informação, instituições filiadas e pelos órgãos: deliberativos, executivo, fiscalização e assessoria. ( ) A Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduaçãoem Ciência da Informação é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, fundada em junho de 1989 graças ao esforço de alguns cursos e programas de pós-graduação da área no país. Desde o início, a associação admite sócios institucionais (os programas de pós-graduação em Ciência da Informação) e sócios individuais (professores, pesquisadores, estudantes de pós-graduação e profissionais egressos dos programas). · II, III, IV, I · II, IV, I, III · III, I, II, IV · II, III, I, IV · I, III, II, IV 2 O bibliotecário de processamento técnico é responsável por tratar a informação, atuando nos processos de catalogar, classificar e indexar, ou seja, fazer uma descrição e identificação do conteúdo do item, de forma que facilite o acesso do usuário à informação. É necessário conhecer as atividades da biblioteca e seus instrumentos de trabalho – como: · códigos e tabelas de catalogação, linguagens documentárias, tesouros e vocabulários controlados desnecessários para a análise e processamento técnico dos documentos da unidade, que habitualmente são divididos em três etapas: catalogação, classificação e indexação. · códigos e tabelas de catalogação, linguagens documentárias, tesouros e vocabulários controlados necessários para a análise e processamento técnico dos documentos da unidade, que habitualmente são divididos em três etapas: catalogação, classificação e indexação. · códigos e tabelas de catalogação, linguagens documentárias, tesouros e vocabulários controlados desnecessários para a análise e processamento técnico dos documentos da unidade, que habitualmente são somados em três etapas: catalogação, classificação e indexação. · códigos e tabelas de catalogação, linguagens documentárias, tesouros e vocabulários controlados desnecessários para a análise e processamento técnico dos documentos da unidade, que habitualmente são somados em três etapas: catalogação, substituição e indexação. · códigos e tabelas de catalogação, linguagens documentárias, tesouros e vocabulários controlados necessários para a análise e processamento técnico dos documentos da unidade, que habitualmente são subtraídos em três etapas: catalogação, classificação e indexação. 2 Uma nova perspectiva, em oposição ao espírito de conservação das bibliotecas, fez com que a divulgação, o acolhimento dos usuários e a função de referência aos poucos deixassem de ser consideradas secundárias. Essa transformação começou na Inglaterra, onde a ideia da verdadeira biblioteca pública surgiu no começo do século 19, com o movimento liderado por Horace Mann (1796-1859) e Henry Barnard (1811-1900), em favor da educação para todos os segmentos da sociedade (FONSECA, 1992). Assim, os Movimentos pela Biblioteca Pública (Public Library Movements) destacaram-se: · por um lado, devido à importância de se atingir todos os indivíduos da sociedade, propondo uma formulação do conceito de biblioteca (passando a entendê-las como agentes ativos no processo democrático); por outro lado, devido ao desaparecimento de diversas inovações práticas nas bibliotecas para aumentar a acessibilidade física e intelectual (priorizando os serviços de referência, adequando os acervos, criando instrumentos mais fáceis para a busca, entre outros). · por um lado, devido à importância de se atingir todos os indivíduos da sociedade, propondo uma formulação do conceito de biblioteca (passando a entendê-las como agentes ativos no processo democrático); por outro lado, devido ao desaparecimento de diversas inovações práticas nas bibliotecas para diminuir a acessibilidade física e intelectual (priorizando os serviços de referência, adequando os acervos, criando instrumentos mais fáceis para a busca, entre outros). · por um lado, devido à importância de se atingir todos os indivíduos da sociedade, propondo uma reformulação do conceito de biblioteca (passando a entendê-las como agentes ativos no processo democrático); por outro lado, devido ao surgimento de diversas inovações práticas nas bibliotecas para aumentar a acessibilidade física e intelectual (priorizando os serviços de referência, adequando os acervos, criando instrumentos mais fáceis para a busca, entre outros). · por um lado, devido à importância de se atingir todos os indivíduos da sociedade, propondo uma formulação do conceito de biblioteca (passando a entendê-las como agentes ativos no processo democrático); por outro lado, devido ao desaparecimento de diversas inovações práticas nas bibliotecas para diminuir a acessibilidade física e intelectual (priorizando os serviços de referência, adequando os acervos, deixando de criar instrumentos mais fáceis para a busca, entre outros). · por um lado, devido à importância de se atingir todos os indivíduos da sociedade, propondo uma formulação do conceito de biblioteca (passando a entendê-las como agentes ativos no processo democrático); por outro lado, devido ao surgimento de diversas inovações práticas nas bibliotecas para aumentar a acessibilidade física e intelectual (priorizando os serviços de referência, adequando os acervos, criando instrumentos mais fáceis para a busca, entre outros). 2 Relacionado ao conteúdo digital integrador, podemos afirmar que: · O Conteúdo Digital Integrador representa uma condição necessária, porém dispensável para você compreender integralmente os conteúdos apresentados nesta unidade. · O Conteúdo Digital Integrador representa uma condição necessária, porém dispensável para assimilar integralmente os conteúdos apresentados nesta unidade. · O Conteúdo Digital Integrador representa uma condição necessária e indispensável para você compreender integralmente os conteúdos apresentados nesta unidade. · O Conteúdo Digital Integrador representa uma condição necessária, porém dispensável para assimilar integralmente os conteúdos questionados nesta unidade. · O Conteúdo Digital Integrador representa uma condição necessária e indispensável para você assimilar integralmente os conteúdos apresentados nesta unidade. Capurro afirma que a Ciência da Informação tem utilizado diversas ferramentas e práticas das ciências sociais e da filosofia, dentre elas: · incompreensão, análise de assunto, análise de domínio e redes sociais. · hermenêutica, análise de discurso, análise de domínio e redes privadas. · hermenêutica, análise de discurso, análise de domínio e redes sociais. · incompreensão, análise de conjunto, análise de controle e redes sociais. · incompreensão, análise de assunto, análise de conjunto e redes privadas. 2 Numere as afirmativas de acordo com as opções. Em seguida, escolha a opção que apresenta a sequência correta e assinale-a. I. Bibliotecário de aquisição II. Bibliotecário de periódicos III. Bibliotecário de sistemas IV. Bibliotecário jurídico V. Bibliotecário consultor ( ) Deve tornar-se íntimo dos termos e das definições usadas pelos profissionais da área: lei, decreto, instrução, medida provisória, emenda constitucional, súmula, jurisprudência etc. Por conseguinte, deve conhecer as técnicas de organização utilizadas pela classe jurídica, dispondo melhor seus documentos, facilitando sua pesquisa etc. ( ) O profissional é responsável por adquirir obras de relevância, levando em conta as necessidades de seus usuários e as características exigidas. Sempre que for necessário obter novas obras, deve-se solicitar o material, aprovar o pedido, verificar a disponibilidade do documento no mercado, comprá-lo, negociar condições de pagamento etc. ( ) gerencia, insere e organiza as informações de uma biblioteca de forma a facilitar o acesso do usuário. Deve oferecer a maior gama possível de possibilidades e mecanismos que permitam a recuperação da informação desejada. Para isso, é vital uma boa indexação de termos. ( ) presta consultoria aos gestores ou proprietários de empresas ou acervos nas tomadas de decisões relativas à organização e à disseminação da informação. Também opina sobre o impacto dessas informações sobre os resultados atuais e futuros. ( ) Suas principais funções são comprar, receber, avaliar e controlar as coleções de periódicos provenientes deassinatura (compra), doação ou permuta, mantendo atualizadas as informações necessárias às consultas do material pelos usuários. · IV, I, III, V, II · I, III, IV, V, II · IV, II, V, III, I · II, III, V, IV, I · III, V, II, I, IV 2 Além dessa contribuição, merece destaque seu livro Five Laws of Library Science (1931). Traduzido para o português pela Editora Briquet de Lemos como As cinco leis da Biblioteconomia. As leis são: · 1) os livros são para uso; 2) a cada leitor, seu livro; 3) a cada livro, seu leitor; 4) poupe o tempo do leitor; 5) a biblioteca é um organismo em crescimento. · 1) os livros são para exposição; 2) a cada leitor, dividir livros; 3) a cada livro, vários leitores; 4) poupe o tempo do leitor; 5) a biblioteca é um organismo de conhecimento. · 1) os livros são para uso; 2) a cada leitor, dividir livros; 3) a cada livro, vários leitores; 4) poupe o tempo do leitor; 5) a biblioteca é um organismo de conhecimento. · 1) os livros são para uso; 2) a cada leitor, seu livro; 3) a cada livro, vários leitores; 4) poupe o tempo do leitor; 5) a biblioteca é um organismo de conhecimento. · 1) os livros são para uso; 2) a cada leitor, seu livro; 3) a cada livro, vários leitores; 4) poupe o tempo do leitor; 5) a biblioteca é um organismo em crescimento. 2 São atribuições dos bacharéis em Biblioteconomia, a organização, direção e execução dos serviços técnicos de repartições públicas federais, estaduais, municipais e autárquicas e de empresas particulares concernentes às matérias e atividades seguintes: · ensino de Biblioteconomia; fiscalização de conclusão de ensino de Biblioteconomia reconhecidos, equiparados ou em via de equiparação; administração e direção de bibliotecas; desorganização e direção dos serviços de documentação; execução dos serviços de classificação e catalogação de manuscritos e de livros comuns e baratos, de mapotecas, de publicações privadas e seriadas, de bibliografia e referência. · ensino de Biblioteconomia; fiscalização de estabelecimentos de ensino de Biblioteconomia reconhecidos, equiparados ou em via de equiparação; administração e direção de bibliotecas; organização e direção dos serviços de documentação; execução dos serviços de classificação e catalogação de manuscritos e de livros raros e preciosos, de mapotecas, de publicações oficiais e seriadas, de bibliografia e referência. · A fiscalização do exercício da profissão do Bibliotecário será exercida pelo Conselho Federal de Biblioteconomia e pelos Conselhos internacionais de Biblioteconomia. · ensino de Biblioteconomia; fiscalização de conclusão de ensino de Biblioteconomia reconhecidos, equiparados ou em via de equiparação; administração e direção de bibliotecas; organização e desorientação dos serviços de documentação; execução dos serviços de acumulação e catalogação de manuscritos e de livros raros e preciosos, de mapotecas, de publicações oficiais e seriadas, de bibliografia e referência. · A fiscalização do exercício da desocupação do Bibliotecário será exercida pelo Conselho Privado de Biblioteconomia e pelos Conselhos Regionais de Biblioteconomia. 2 O que importa é a função exercida por esse documento nos diferentes ambientes. Por mais que as bibliotecas continuem estocando livros e periódicos, os arquivos acumulem documentos administrativos, e os museus, objetos, a distinção pelo material não se sustenta. A função atribuída a esses documentos determina uma diferenciação mais justificada. De toda forma, por mais que as instituições tenham objetivos e critérios específicos de formação do estoque informacional, nelas predomina um objetivo comum: · todas se preocupam com a discriminação da informação com receio que chegue ao fim. · todas se preocupam com a organização da informação a fim de disponibilizá-la. · todas se preocupam com a organização da informação com receio que chegue ao fim. · todas deixam de lado a organização da informação a fim de acabar com a mesma. · todas deixam de lado a organização da informação a fim de disponibilizá-la.
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