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1 - CONCEITOS GERAIS MEDICINA LEGAL

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MEDICINA LEGAL 
1 
 
AULA 1 
CONCEITOS GERAIS E HISTÓRICO DA 
MEDICINA LEGAL 
 A medicina legal é uma das ciências mais antigas da nossa civilização e remete ao 
século treze, em que o papel do investigador era não só desvendar o crime, mas também 
averiguar as circunstâncias em que o crime aconteceu. 
 
 Era comum que antigamente os investigadores, comissários de justiça e delegados 
fossem estudiosos da área das ciências humanas como medicina ou enfermagem, 
entendessem de corpo humano e que inclusive as necropsias fossem realizadas até 
mesmo nos locais de crime, sem que fosse necessário encaminhar o cadáver até o IML. 
 
 
 
 
Esta obra chama-se LIÇÃO DE ANATOMIA DO DR. TULP e foi pintada no 
século XVI pelo artista Rembrandt, atendendo a pedidos da Associação de cirurgiões 
de Amsterdã. Na época, como não havia registro fotográfico, as pessoas mais abastadas 
pagavam o que fosse preciso para que fosse eternizado em pintura suas riquezas. 
 
 
 
MEDICINA LEGAL 
2 
 
 O quadro retrata uma aula de anatomia do doutor Nicolaes Tulp, onde ocorre a 
dissecação da mão esquerda de Aris Kindt, um marginal condenado à morte por assalto 
a mão armada no dia anterior à data em que o quadro foi pintado. 
 
 Lições de anatomia realmente existiram, e lecionadas por doutores anatomistas e 
aconteciam em anfiteatros específicos. Desta maneira, a pintura não foi considerada 
vulgar na época. 
 
 A obra foi feita quando Rembrandt tinha apenas 26 anos, logo após se mudar para 
Amsterdã. O quadro, realista, retrata o desejo e inquietação do homem em busca de 
conhecimento sobre o funcionamento do corpo humano, seu comportamento e suas 
verdades. 
 
 Na aula de hoje iremos aprender sobre os primeiros resquícios da medicina legal 
na nossa civilização, desde o período antigo, romano, idade média e idade 
moderna até chegar aos dias de hoje. 
Mas afinal, para que serve a MEDICINA LEGAL? 
 A medicina legal é o ramo da ciência que estuda e relaciona as leis e a medicina. Ela 
auxilia no esclarecimento de fatos relevantes em um processo judicial. 
 
 Atualmente a medicina legal deve ser considerada como um ramo do direito que usa o 
conhecimento de diversas outras disciplinas como a biologia, a física, a química e a 
psicologia para prestar esclarecimentos para a justiça. 
 
 A lei diz que para toda infração que deixar vestígios será indispensável o corpo de 
delito. E a medicina legal vem justamente para descrever esse corpo de delito e auxiliar 
na investigação criminal, muitas vezes inclusive inocentando pessoas ou prendendo os 
verdadeiros culpados. 
 
 Uma perícia médico legal consiste em um exame minucioso que pode ser realizada em 
pessoas vivas, cadáveres, esqueletos, membros humanos e fetos humanos. O objeto de 
análise de uma perícia médico legal recebe o nome de CORPO DE DELITO. 
 
 Neste módulo iremos aprender sobre os conceitos de medicina legal, quais os 
profissionais que compõem a equipe de perícia de um IML; como acontecem as 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Nicolaes_Tulp
https://pt.wikipedia.org/wiki/Nicolaes_Tulp
 
 
 
MEDICINA LEGAL 
3 
 
perícias nos institutos médico-legais, a diferença entre serviço de verificação de óbito 
e serviço médico legal e os principais exames realizados no IML. 
 Temos muito conteúdo pela frente, uma recomendação para estudar e ter o melhor 
aproveitamento da matéria e um alto desempenho nas provas é baixar o nosso material 
de apoio e acompanhar junto com a vídeo aula, anotando os principais tópicos e 
resolvendo as questões. 
Objetivos da medicina legal: 
O objetivo da Medicina Legal é esclarecer os problemas do Direito, respondendo 
ao juiz, promotor e advogados as questões jurídicas como: 
 
• A causa e a hora da morte; 
 
• Se o indivíduo foi assassinado ou se cometeu suicídio; 
 
• Qual a arma utilizada para cometer o crime; 
 
• Se o acusado possui algum tipo de insanidade mental; 
 
• Se a vítima estava grávida quando ocorreu o crime; 
 
 Essas respostas acontecem em forma de laudo e os laudos podem ser de múltiplos 
quesitos, direto ou indireto, sem falar que o perito pode até mesmo, caso o juiz entenda 
necessário, ser intimado para comparecer em juízo e falar durante o processo acerca 
daquele caso periciado por ele. 
 
 Basicamente, quando se tratar de exame em um vivo, a perícia médico legal terá como 
objetivo: 
 
• Diagnosticar lesões corporais em casos de violência, acidentes de trabalho ou 
acidente de trânsito; 
 
• Afirmar ou descartar conjunções carnais ou ato libidinoso; 
 
• Comprovar doenças profissionais ou acidentes de trabalho; 
 
• Dentre outras questões solicitadas pela delegacia de polícia civil ou juiz. 
 
 
 
MEDICINA LEGAL 
4 
 
Já nos mortos a perícia médico legal tem como objetivo: 
• Fornecer o diagnóstico da causa da morte; 
• A causa jurídica de morte e do tempo aproximado da morte; 
 
• A identificação do morto; 
 
 Se a morte ocorreu por intoxicação, seja por veneno ou outra substância que cause a 
morte ou se ocorreu a ingestão de drogas de abuso que tornem a vítima mais vulnerável 
à violência sexual; 
Mas e nos casos em que for encontrado somente uma ossada humana? 
 Em casos de encontros de ossada ou de cadáveres que o estado de putrefação 
impossibilite o reconhecimento e que o estudo dos tecidos moles do corpo humano já 
não seja possível, a perícia médico legal seguirá caminhos diferentes: 
 
• Afirmar ou descartar a hipótese da ossada encontrada ser de um exemplar 
humano; 
 
• Atuar na identificação do morto, com base nos conhecimentos da antropologia 
forense, para afirmar se o indivíduo pertencia ao sexo feminino ou masculino, 
com base na estrutura óssea; 
 
• Atestar a causa da morte, quando possível; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MEDICINA LEGAL 
5 
 
 
 
 
 
 
Caso exista uma provável identificação da vítima, deverá ser coletado 
fragmentos de ossos. Os principais ossos ou materiais para o confronto genético 
são: 
 
• O osso do fêmur, que é o osso que sai da nossa pelve e vai até o joelho. Deverá 
ser coletada a cabeça do fêmur e enviada para o laboratório de genética forense. 
 
 
 
 
MEDICINA LEGAL 
6 
 
 
• Os arcos costais 
 
 
 
 
MEDICINA LEGAL 
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• Dentes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Ou até mesmo a mandíbula toda, na hipótese da seção médico legal contar com 
um profissional da odontologia, quando poderá ser solicitada a perícia odonto 
legal, que irá confrontar os registros de tratamento odontológico da possível 
vítima e a arcada dentária da ossada encontrada. 
 
 
 
 
 
MEDICINA LEGAL 
9 
 
 
 
 
 
Parte histórica da medicina legal 
Mas no início, como era a MEDICINA LEGAL? 
Período antigo 
 Para entendermos melhor vamos retornar para o período antigo da civilização, onde a 
lei aplicada era a Lei de Talião que pregava que o mal que fosse feito ao próximo 
deveria ser devolvido da mesma forma. Daí surge a expressão olho por olho e dente 
por dente, transcrita do Código de Hamurabi. 
 
 Nesse momento da história a medicina legal tratava de discutir e examinar as questões 
referentes à virgindade, ao estupro, ao homicídio, às lesões corporais e aos problemas 
de ordem moral. 
 
 Se um indivíduo cometesse uma das atitudes descritas, um perito nomeado pelo chefe 
local iria analisar e constatar se houve falta grave de acordo com as leis da época e 
devolver “na mesma moeda” ao agressor. Esta era a lei e a justiça da época. Período 
clássico 
 
 Já em Roma a medicina legal foi utilizada para examinar e descrever a morte do 
imperador Júlio César. Segundo os relatos dos livros, Julio César foi vítima de um 
golpe político e sofreu violência de maisde sessenta pessoas após haver desprezado a 
opinião de seus adversários. 
 
 Em 15 de março de 44 antes de Cristo Julio Cesar foi vítima de um ataque provindo 
de sessenta Senadores, liderados por seu filho adotivo Marcus Julius Brutus e por Caio 
Cássio. 
 
 
 
 
MEDICINA LEGAL 
10 
 
 O exame em tela foi realizado por Antístio, Médico e amigo de Júlio César, que 
verificou a existência de 23 golpes de adaga, sendo apenas um deles mortal. 
Idade média 
 No Período da Idade Média, o imperador Justiniano reconheceu os Médicos como 
testemunhas especiais em juízo; 
 Outro imperador Carlos Magno escreveu leis que prescreviam que os julgamentos 
deveriam ser pautados em pareceres médicos, devendo os Juízes tomarem depoimentos 
dos médicos nos casos de lesão corporal, infanticídio, tortura, estupro e outros delitos. 
 
 É no Período Canônico, de 1200 a 1600, que a perícia médica ganha realmente 
importância e passa a ser obrigatória para os casos de feridos levados aos Tribunais e 
então a palavra do Médico passa a ter fé pública em assuntos médicos. Na França, 
Felipe "O Audaz" emite as Cartas Patentes, em 1278, fazendo referência a cirurgiões 
juramentados junto ao Rei, e a nomeação de médicos, parteiras e barbeiros para 
exercerem as funções de perito em casos de lesão corporal e morte violenta. 
 
 As necropsias continuavam a ser realizadas clandestinamente pelos anatomistas, na 
calada da noite, através do saque aos túmulos e cemitérios. Não era permitida por ser 
considerada, à época, uma violação divina. 
 
 No ano de 1374, o Papa Gregório XI concedeu à Faculdade de Medicina de 
Montpellier a primeira autorização para exames de estudos anatômicos e clínicos. 
 
 Em 1521 quando o Papa Leão X veio a óbito com suspeita de envenenamento, seu 
corpo foi necropsiado. Em 1532 a promulgação da Constituição Criminal do imperador 
alemão Carlos V, marcou de maneira incomparável a história da Medicina Legal. 
 
 Em 1575, é publicado o primeiro livro de Medicina Legal do Ocidente, por Ambroisé 
Paré, que por tal façanha é aclamado, principalmente pelos franceses, como o "pai da 
Medicina Legal". 
Período moderno 
 Já no Período Moderno, na Itália, Paulus Zacchias, publica o primeiro Tratado de 
Medicina Legal, em 1621. Tal obra ficou denominada como Todas as Questões de 
 
 
 
MEDICINA LEGAL 
11 
 
Medicina Legal, e fez com que seu autor ficasse reconhecido como o verdadeiro pai e 
fundador da Medicina Legal. 
 
 Sob a influência das obras escritas, análises em anatomia e exames cadavéricos, 
percebeu-se a importância dessa disciplina, bem como a necessidade de uma formação 
específica nessa área, que tanto se relacionava com o Direito. 
 
 Surge assim, o primeiro curso especializado em Medicina Legal, na Faculdade de 
Medicina da Alemanha, em 1650. 
 Em 1682 é realizada a prova hidrostática de Galeno em caso de infanticídio, 
substituindo-se a confissão da mãe por prova pericial. 
 
 Em nosso material de apoio é possível compreender em que consiste o exame e quão 
importante este exame foi e vem sendo realizado até os dias de hoje. Imprescindível 
para a aplicação da justiça em casos de suspeita de infanticídio. 
 
 Foi no período moderno em que a disciplina da medicina legal passou a ter relevância 
em decisões judiciais e passaram a ter bastante importância e contam até hoje com uma 
grande aliada na demonstração da verdade dos fatos. 
 
 Em meados do século XIX, as Ciências Biológicas, fazendo uso de método científico, 
acarretaram um grande progresso nos diagnósticos médicos de doenças, surgiram aos 
poucos as especialidades clínicas e cirúrgicas, tudo na esteira dos estudos dos 
pesquisadores da área pericial, e, sendo assim, a Medicina Legal passou a ser 
considerada uma ciência da medicina aplicada. 
 
 No Brasil, de acordo com Croce e França, foi Raymond Nina Rodrigues o fundador, 
na cidade de Salvador, da primeira Escola de Medicina Legal do país, sendo 
considerado a figura que nacionalizou o ensino e a pesquisa dessa prática médica. 
 
 A partir de 1891, a disciplina de Medicina Legal passa a configurar como obrigatória 
nos cursos de Direito do país, após ser proposta por Rui Barbosa perante a Câmara dos 
Deputados. 
 
 A perícia médica criminal foi instituída oficialmente no Brasil em 1932, quando o 
ramo do Processo Penal é estruturado no país, por força da criação do Código Penal 
Imperial. Antigamente, no Brasil, na ausência de um perito aprovado em concurso 
público, o imperador poderia nomear alguém como perito criminal. 
 
 
 
 
MEDICINA LEGAL 
12 
 
 A vigência do Código de Processo Penal de 1941, em vigor até os dias atuais, 
determina que as perícias sejam procedidas apenas por Peritos oficiais aprovados em 
concurso público. 
 
 Em 20 de outubro de 1967 foi fundada a Associação Brasileira de Medicina Legal, 
sendo hoje a Medicina Legal reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina, pela 
Associação Médica Brasileira e pela Comissão Nacional de Residência Médica do 
Ministério da Educação como especialidade médica. 
 
 Os principais expoentes da Medicina Legal no Brasil são os doutores e professores 
Hygino Hércules e Genival Veloso França. 
 
 
Quiz: 
 
 Corpo de delito deve ser definido como o exame: 
 
a) De qualquer objeto encontrado em local de crime; 
 
b) De elementos materiais resultantes de um delito; 
 
c) De pessoa vítima de um crime; 
 
d) Feito por perito em qualquer foro, penal, civil ou administrativo. 
 
 
 Vamos considerar primeiro a definição de CORPO DE DELITO: 
 
 O corpo de delito é o conjunto de vestígios materiais produzidos pelo crime, ou seja, 
é a sua materialidade, é aquilo que é palpável, que se vê, se ouve ou se sente, isto é, 
que é perceptível pelos sentidos. 
 
 São os vestígios do crime, marcas, pegadas, impressões, rastros, resíduos, resquícios e 
fragmentos de materiais deixados no local, sendo instrumentos ou produtos do crime. 
 
 Logo, não podemos considerar a assertiva A, pois NÃO É qualquer objeto encontrado 
em local de crime que será considerado um corpo de delito. 
 
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1028351/c%F3digo-processo-penal-decreto-lei-3689-41
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1028351/c%F3digo-processo-penal-decreto-lei-3689-41
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1028351/c%F3digo-processo-penal-decreto-lei-3689-41
 
 
 
MEDICINA LEGAL 
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 A assertiva B está CORRETA, pois devemos sempre considerar que a investigação 
criminal busca unir indícios e materialidades. Se há materialidade, deverá 
obrigatoriamente, haver um corpo de delito. É inclusive o que diz o Código Penal: 
 
Quando a infração deixar vestígios, será indispensável o exame de corpo de 
delito, direto ou indireto, não podendo supri-lo a confissão do acusado. 
 
A letra C está incorreta, pois nem todo crime ocorre mediante violência. Temos 
por exemplo a calúnia, a difamação, ou até mesmo o furto, que dispensam o exame de 
corpo de delito, pois não há violência na conduta do agente que pratica o crime. 
 
Para compreender que a letra D está errada, devemos sempre lembrar que a 
perícia criminal será feita sempre pela delegacia de polícia civil, científica, ou pela 
Polícia Federal e sempre na esfera CRIMINAL.

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