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ENERGIA Energia, apesar de ser algo tão “familiar”, é difícil de ser conceituada. Do grego “ergos” significa trabalho. Pode ser entendida com uma capacidade de transformação... Existem várias formas de energia: Mecânica; Elétrica; Hidráulica; Eólica; Térmica; Nuclear; Solar; Etc. NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Calor é o nome dado à energia transferida entre um sistema / volume de controle e sua vizinhança devido a uma diferença de temperatura entre estes meios. Calor é transferido, espontaneamente, do meio de maior temperatura para o de menor temperatura. Vale destacar que o calor é uma “energia em trânsito”, ou seja, só se “identifica” o calor na interface entre um sistema / volume de controle e sua vizinhança. Logo, não faz sentido falar em “calor de um corpo”. CALOR NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Unidades de energia (Calor): Sistema Internacional (SI): J (joule) = N (newton) x m (metro) E ainda: lbf x ft = 1,36 J kgf x m = 9,81 J Btu (British thermal unit) = 1055 J cal = 4,19 J NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR CALOR Unidades de potência: Sistema Internacional (SI): W (watt) = J (joule) / s (segundo) E ainda: hp = 746 W kgf x m / s = 9,81 W cv = 736 W Btu / h = 0,293 W kcal / h = 1,16 W NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Qsensível = m * c * DT Calor sensível Qsensível: calor sensível; m: massa; c: calor específico (a pressão constante ou a volume constante – depende do processo); DT: incremento ou decréscimo de temperatura. Calor sensível é a quantidade de energia a ser fornecida / retirada a / de uma determinada massa para incrementar / reduzir sua temperatura: NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Unidades de calor específico: Sistema Internacional (SI): J / (kg * K) E ainda: Btu / lbm / ºF = 4187 J / (kg * K) kcal / kg / ºC = 4187 J / (kg * K) NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Qlatente = m * clatente Calor latente Qlatente: calor latente; m: massa; clatente: calor latente (depende do processo - vaporização, fusão etc.)(specific latent heat ). Calor latente é a quantidade de energia a ser fornecida / retirada a / de uma determinada massa para que ocorra a mudança de sua fase (de líquido para vapor, por exemplo): NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR TRANSFERÊNCIA DE CALOR Anteriormente vimos que o calor é uma forma de energia em trânsito, que se transfere de um corpo para outro em virtude da diferença de temperatura entre eles, indo do corpo de maior temperatura para o de menor temperatura. Verifica-se que esta transferência pode ocorrer de três maneiras: por condução, por convecção e por radiação. NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR - transmissão de movimentos em nível atômico ou molecular; - pode ocorrer nos sólidos, líquidos (em repouso) e gases (em repouso); - corpos mais densos têm maior facilidade para conduzir calor. Condução NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR e TAk Qcond D e Qcond T2 T1 h b Parede plana homogênea de espessura pequena em relação às demais dimensões: DT: diferença entre as temperaturas nas faces da parede (T1 – T2); e: espessura da parede. A = b * h k: condutividade térmica do material Condução NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR - movimento macroscópico do fluido (advecção), além da condução na interface do fluido com a superfície. Convecção TAhQconv D Qconv: taxa de transferência de calor por convecção; h: coeficiente convectivo de transferência de calor; A: área de contato do fluido com a superfície; DT: diferença de temperatura entre o fluido e a superfície. NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR - emitida por qualquer corpo de temperatura não nula. Radiação Quando um corpo recebe radiação, parte é absorvida, parte é transmitida e parte é refletida. Chama-se corpo negro aquele que absorve toda a radiação que recebe e emite o máximo possível de energia na forma de calor (e = 1). NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Equação de Stefan-Boltzmann: Radiação 44 sup vizrad TTAQ e Qrad: taxa de transferência de calor por radiação; e: emissividade da superfície (capacidade de emitir calor - varia entre 0 e 1); : constante de Stefan-Boltzmann (5,67 * 10-8 W / (m² * K4) ); A: área de radiação; Tsup: temperatura (absoluta) da superfície; Tviz: temperatura (absoluta) da vizinhança. NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR TROCADORES DE CALOR DEFINIÇÃO NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Trocadores (ou permutadores) de calor são equipamentos utilizados para implementar a troca de calor entre dois fluidos que estão a diferentes temperaturas e, geralmente, separados por uma parede. Como exemplos de trocadores de calor temos os radiadores de automóveis, caldeiras, evaporadores, condensadores, torres de resfriamento etc. NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR CLASSIFICAÇÃO NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Os trocadores de calor são feitos em tantos tamanhos, tipos, configurações e disposições de escoamento que uma classificação, mesmo que arbitrária, é necessária para seu estudo. NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO PROCESSO DE TRANSFERÊNCIA NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Quanto ao processo de transferência os trocadores de calor podem ser classificados como de contato direto ou de contato indireto. NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR No tipo de contato direto a transferência de calor ocorre entre dois fluidos imiscíveis, como um gás e um líquido, que entram em contato direto. Como exemplo têm-se as torres de resfriamento. NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Nos trocadores de calor de contato indireto os fluidos quente e frio estão separados por uma superfície sólida, sem se misturarem. Como exemplo têm-se os radiadores de automóveis. NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR CLASSIFICAÇÃO QUANTO À COMPACTICIDADE NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR A razão entre a área da superfície de transferência de calor e o volume do trocador de calor pode ser empregada como uma medida do quão compacto é o trocador. Trocadores de calor compactos são aqueles nos quais a área de troca de calor por unidade de volume é maior que cerca de 700 m2 / m3. NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR CLASSIFICAÇÃO QUANTO À DISPOSIÇÃO DAS CORRENTES DE FLUIDOS NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR No escoamento paralelo, que ocorre em tubos concêntricos (ou duplos), os fluidos quente e frio se movem no mesmo sentido, ou sejam, entram por uma mesma extremidade e saem por uma mesma extremidade. No escoamento em contra-corrente os fluidos quente e frio entram e saem por extremidades opostas. NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Um outro tipo de escoamento é o cruzado, onde as correntes de fluido escoam perpendicularmente uma à outra. É comum a presença de aletas (chapas montadas nos tubos para aumentar a taxa de transferência de calor) nos tubos dos trocadores de calor, o que faz com que o escoamento seja caracterizado como não misturado, ou seja, o escoamento pode ser considerado unidimensional na direção paralela às aletas. Na ausência das aletas o escoamento é denominado misturado. NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR CLASSIFICAÇÃO QUANTO À FINALIDADE NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR • Trocadores para aquecimento Aquecedor ou pré-aquecedor (heater, preheater) Refervedor (reboiler) Gerador de vapor (steam generator) • Trocadores para resfriamento Resfriador (cooler) Condensador (condenser) • Trocador ou intercambiador (exchanger) NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR http://164.85.208.29/WEBFACIL/scripts/structBrTecEng.asp?OBID=kcmrPAebc_aimaimdb---qnT P-19 - PFD - Compressão gás.pdf P-35 - PFD - Sistema de água quente.pdf P-37 - PFD - Desidratação do gás.pdf TIPOS CONSTRUTIVOS DE TROCADORES DE CALOR NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR •Casco tubos NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Neste tipo de trocador de calor pode-se ter um ou mais passes (passagens) no casco e / ou nos tubos. NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Tubular Exchangers Manufacturers Association - TEMANOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR F e ix e d e t u b o s c o m c h ic a n a s NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Arranjo dos tubos NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Tubos aletados Insertos Fios retorcidos NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Chicanas (ou defletores) são normalmente utilizadas para aumentar a turbulência do escoamento e, por conseqüência, o coeficiente convectivo e a taxa de transferência de calor. NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Chicanas – arranjos mais comuns. NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Chicanas helicoidais NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Classificação geral dos trocadores casco tubos (TEMA) A TEMA (Tubular Exchanger Manufactures Association) publica normas para projeto e construção de trocadores de casco e tubo. Essas especificações servem para três classes de trocadores: Classe R Para condições severas de processamento de petróleo e produtos químicos. Esses são serviços rigorosos em que se deseja obter segurança e durabilidade. Classe C Para condições moderadas de operação, tendo em vista a máxima economia e o mínimo tamanho, condizentes com as necessidades de serviço. Classe B Para serviços de processo de substâncias químicas em condições mais severas que o classe C, mas não tanto quanto classe R. NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Características Escolha do fluido Não há regras fixas que estabeleçam que tipo de fluido deve passar pelos tubos. A escolha do fluido que passa pelos tubos ou pelo casco deve atender às melhores condições para o processo, menor custo de construção e à facilidade de manutenção. De maneira geral, passam pelos tubos: Fluidos mais sujos: com depósitos, coque, sedimentos, catalisadores etc. É mais fácil remover a sujeira dos tubos do que do casco; Fluidos mais corrosivos: é mais econômico usar tubos resistentes à corrosão do que um casco com a mesma propriedade. Da mesma forma, é mais fácil substituir tubos furados do que o casco; Fluidos com maior pressão: porque o casco tem menor resistência em virtude do seu maior diâmetro; Fluidos menos viscosos: a menos que a perda da pressão deva ser muito baixa; Água de resfriamento: facilidade de limpeza; Fluidos de menor vazão volumétrica: em vista de o casco oferecer mais espaço. Entre líquidos de propriedades semelhantes, devem passar pelos tubos aqueles de maior pressão e maior temperatura. NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR •Trocadores tipo tubo duplo ou bitubulares NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Características Trocadores de Placas com Gaxetas NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Características NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Vantagens Desvantagens NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Trocadores de Placas Soldadas NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Características NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Casco e Placas PSHE (Plate & Shell Heat Exchanger) NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Características •Trocadores espirais. NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Características NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Printed Circuit Heat Exchangers (PCHE) NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Características •Resfriadores a ar NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR •WHRU NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR P-35 - WHRU.jpg OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Cuidados na operação Na partida, seja na primeira operação ou após uma parada, o primeiro fluido a entrar no trocador deve ser o mais frio. Se o fluido mais frio estiver ligeiramente quente, deixa-se o mesmo entrar, então, de forma lenta. Quanto mais quente o fluido, mais lenta deve ser a sua penetração no trocador de calor. Na parada, bloqueia-se primeiramente a entrada do fluido mais quente. Se isso não for observado, podem ocorrer vazamentos nos tubos. Tanto na partida como na parada, os trocadores de calor devem ser aquecidos ou resfriados lentamente. Isso é particularmente importante quando as temperaturas de operação são elevadas. A rápida entrada de um líquido à alta temperatura pode provocar desigualdades de expansão nos tubos, causando vazamentos nos mesmos e deformação do feixe. NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Atenção especial deve ser dada ao tratamento químico, nos diversos processos, para evitar: •Incrustação •Corrosão NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Manutenção A eficiência do trocador de calor depende da limpeza dos tubos. Durante a operação, são acumulados, dentro e fora dos tubos, depósitos de sais, oxidação, areia, camadas de graxa, corpo de microorganismos, incrustação etc., prejudicando bastante a troca de calor e a perda de carga do fluido. NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Principais processos de limpeza O depósito de materiais no interior de um trocador de calor deve ser acompanhado e combatido, ao longo do seu tempo de uso, através de processos de limpeza. Os processos mais comuns adotam: a) Limpeza por água em contracorrente; b) Limpeza por vapor (steam out); c) Limpeza química; d) Limpeza mecânica. NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Realização de testes Após a parada para inspeção e manutenção dos trocadores de calor, há a necessidade de submetê-los a teste de pressão a fim de verificar a resistência mecânica das juntas soldadas, da mandrilagem dos tubos nos espelhos e a estanqueidade dos dispositivos de vedação. Os testes de pressão podem ser efetuados com água (hidrostático). Quando isso não for possível, poderá ser feito o teste pneumático. As pressões de teste são definidas pelo código ASME (American Society of Mechanical Engeneers). O casco e o feixe deverão ser testados separadamente. NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR O teste do casco permite, geralmente, localizar vazamentos nos seguintes pontos: Mandrilagem dos tubos; Junta entre casco e espelho fixo; Tubos; Casco e suas conexões. O teste do feixe permite, geralmente, localizar vazamentos nos seguintes pontos: Junta da tampa do carretel; Junta entre carretel e espelho fixo; Junta da tampa flutuante; Carretel, sua tampa e conexões. NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR PROJETO NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR O projeto de um trocador de calor pode ser dividido em três partes: - Análise térmica: determinação da área necessária à transferência de calor para dadas condições de temperatura e escoamento; - Projeto mecânico: análise das temperaturas e pressões de projeto, características dos fluidos envolvidos e aspectos térmicos relacionados a expansões e tensões; - Fabricação: definição dos procedimentos de fabricação; construção / montagem dos componentes. NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Normas API STD 660 Shell-and-Tube Heat Exchangers Eighth Edition (Current) 2007-08-01 N-466 - PROJETO DE TROCADOR DE CALOR CASCO E TUBO N-2511 - INSPEÇÃO EM SERVIÇO DE TROCADORES DE CALOR http://nte-net.engenharia.petrobras.com.br/intraspex/intraspex.dll http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/frame.asp?cod=N-0466 http://nortec.engenharia.petrobras.com.br/frame.asp?cod=N-2511 NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR DISTRIBUIÇÃO DE TEMPERATURA NOS TROCADORES DE CALOR NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR A transferência de calor do fluido quente para o fluido frio ao longo do trocador de calor provoca variação da temperatura de um ou de ambos os fluidos. NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR COEFICIENTE GLOBAL DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Um conceito importante no estudo de trocadores de calor é o de coeficiente global de transferência de calor, o qual representa uma medida da intensidade da troca de calor com referência à diferença total detemperatura, ou seja, a diferença de temperatura entre os fluidos quente e frio. No caso de trocadores de calor, levando-se em consideração as resistências de contato provenientes de deposição de impurezas nos lados interno e externo dos tubos (fatores de incrustação), temos: NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR h A h 0 η 1 h A 0 η hf, R" w R c A 0 η cf, R" c A h 0 η 1 h A h U 1 c A c U 1 A U 1 U: coeficiente global de transferência de calor; A: área de troca de calor; h0: eficiência global da superfície ou efetividade de temperatura; h: coeficiente convectivo de troca de calor; R”f: fator de incrustação; Rw: resistência térmica da parede do duto; Subscrito c: lado do fluido frio; Subscrito h: lado do fluido quente. NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Os fatores de incrustação (R”f,c e R”f,h) variam durante a operação do trocador (aumentam com o passar do tempo). NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR A DIFERENÇA DE TEMPERATURA MÉDIA LOGARÍTMICA (DTML) NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Na análise de trocadores de calor é essencial relacionar a taxa total de transferência de calor a grandezas tais como as temperaturas de entrada e saída dos fluidos, o coeficiente global de transferência de calor e a área total da superfície para troca de calor. lm ΔT A U q 1 ΔT 2 ΔT ln 1 ΔT - 2 ΔT 2 ΔT 1 ΔT ln 2 ΔT - 1 ΔT lm ΔT ec, T - sh, T 2 ΔT e sc, T - eh, T 1 ΔT :contrárias correntes de trocador um Para sc, T - sh, T 2 ΔT e ec, T - eh, T 1 ΔT :paralelas correntes de trocador um Para NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Vale destacar que para as mesmas temperaturas de entrada e saída, DTlm para correntes contrárias é maior que para correntes paralelas, o que faz com que a área necessária para uma dada taxa de transferência de calor seja menor para o arranjo com correntes contrárias. Verifica-se também que para arranjos em correntes contrárias Tc,s pode ser maior que Th,s, o que não ocorre nos casos de correntes paralelas. NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR SIMULADORES NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR BIBLIOGRAFIA - Bejan, Adrian, 1996, Transferência de Calor, tradução da 1ª edição, São Paulo, Edgard Blücher. - Chapman, A. 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C., 1985, Fundamentos da Transferência de Calor, tradução da 1ª edição, Rio de Janeiro, Prentice-Hall do Brasil. - Perry, Robert H. 1999, Chemical Engineers’Handbook – capítulo 11 NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR http://www.universidade.petrobras.com.br/manuais/perry/DOCS/Chap11.pdf Fórum NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR Fornecedores NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR www.bronswerk.com www.expandermanutencao.com.br www.gea-heatexchangers.com www.vahterus.com www.kochheattransfer.com www.alfalaval.com www.jaraguaequipamentos.com www.tranter.com www.heatric.com Operação e Manutenção Eficiência e Otimização Operacional Imbetiba Bloco 108 (G) – 2° andar Projeto Construção e Montagem Projeto de Modificações Imbetiba Bloco 105 (A) – 3º andar Martim Heberle – clvx – 8610104 UO-BC/PCM/PROJM NOÇÕES DE TROCADORES DE CALOR
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