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T I ! PARTE GERAL 22-ª- edição revista, ampliada e atualizada 2016 (\1. Editora ~ Saraiva , T I ! PARTE GERAL 22-ª- edição revista, ampliada e atualizada 2016 (\1. Editora ~ Saraiva , Çll=- Ruo Hemique Sdloumonn, 270, (eJqUeiro César - Siio Paulo - SP CEP 05413-909 PABX: (11) 3613 3000 SAC: 0800 011 7875 De 21 o 61, dos 8:30 às 19:30 www.edi1orusoroiw.eom.bt/contoto Oil'8fÕo edfforial Luiz Roberto Curio Gerência edfforial Jhois de Camai!IO Rodrigues Assistência edfforial Deboroh [oerono de FreitrJs Viodono Coordenação geral Clorissa Boroschi Maria Prepora(iiO de originais Maria lzabel Barreiros Bitencourt Bressan e Ana Crislina Garcia lcoorrls.! Arte e diagramação /sabe/a Agre/a Teles Veros Revisiio de provas Amélia Kassis Ward e Ana Beatriz Fraga Moreira (coords.) Cloudete da Fonseca Rebelo lvone Rvfino [a/abria Servicos editoriais Eloine Cristina da Silvo · Kelli Prisci/a Pinto (amilo Ar#oli Loureiro Capo IDÉE arte e comunicação Produ(iiO gráfica Marli Rampim Impressão RR Donnelley Acabamento RR Donnellcy ' . ISBN 978·85.()2·63841-9 volume 1 CPU-343(81) · lndice poro catálogo sistemático: l. Brasil : Direito Penal 343(81) Data de fechamento da edição: 16-12-2015 Dúvidas? Acesse www.editorasaraiva.eom.br/direito Nenhuma parte desta publicação poder~ ser re~roduzida por qualquer meio ou Forma sem a prév1a autonzação da Editora Saraiva. . A violação dos direitos autorais é ~rime cstabclec.•do na Lei n. 9.610198 e punido pelo artigo 184 do Cód•go Penal. 1109421.022.001 ! ~ r--·-----------·------- Bl Blg GTEC:-:..3 N" j Q'gfó l-1!, EX. Enc. 05104/ló Aquisici:io c_; I T PUBLICAÇÕES DO AUTOR Tratado de direito penal- parte geral, 2L ed., São Paulo, Saraiva, 2015, v_ L Tratado de direito penal- parte especial, 15. ed., São Paulo, Saraiva, 2015, v. 2. Tratado de direito penal- parte especial, 11. ed., São Paulo, Saraiva, 2015, v_ 3. Tratado de direito penal- parte especial, 9_ ed_, São Paulo, Saraiva, 2015, v_ 4. .!) Tratado de direito penal- parte especial, 9. ed_, São Paulo, Saraiva, 2015, v_ 5_ Tratado de direito penal econômico, São Paulo, Saraiva, 2016, v_ I. Tratado de direito penal econômico, São Paulo, Saraiva, 2016, v. li. Código Penal comentado, 9_ ed., São Paulo, Saraiva, 2015. Comentários à Lei de Organização Criminosa: Lei n. 12_850/2013 (em coautoria com Paulo César Busato), São Paulo, Saraiva, 2014_ Crimes contra o sistema financeiro nacional e contra o mercado de capitais (em coautoria comJuliano Breda), 3_ ed., São Paulo, Saraiva, 2014_ Crimes contra a ordem tributária, São Paulo, Saraiva, 2013- Erro de tipo e erro de proibição, 6. ed_, São Paulo, Saraiva, 2013_ Penas alternativas, 4. ed_, São Paulo, Saraiva, 2013_ Direito penal das licitações, São Paulo, Saraiva, 2012_ Falência da pena de prisão -causas e alternativas, 4_ ed., São Paulo, Saraiva, 201 L Crimes contra as finanças públicas e crimes de responsabilidade de prefeitos, 2. ed., São Paulo, Saraiva, 2010. Reforma penal material de 2009 - crimes sexuais, sequestro relâmpago, Rio de Janeiro, Lumen Juris, 2010_ Direito Penal no terceiro milênio - estudos em homenagem ao Prof_ Francisco Muiioz Conde (Organizador), Rio de Janeiro, Lumen Juris, 2008. Teoria geral do delito - uma visão panorâmica da dogmática penal brasileira, Coimbra, Almedina Editora, 2007_ Juizados Especiais Criminais Federais- análise comparativa das Leis 9.099/95 e 10-259/2001, 2_ ed_, São Paulo, Saraiva, 2005. Direito penal econômico aplicado (em coautoria com Andrei z_ Schmidt), Rio de Janeiro, Lumen Juris, 2004_ Teoria geral do delito (bilíngue) (em coautoria com Francisco Mufioz Conde), 2_ ed., São Paulo, Saraiva, 2004_ 5 PUBLICAÇÕES DO AUTOR Tratado de direito penal- parte geral, 21. ed., São Paulo, Saraiva, 2015, v. 1. Tratado de direito penal- parte especial, 15. ed., São Paulo, Saraiva, 2015, v. 2. Tratado de direito penal- parte especial, 11. ed., São Paulo, Saraiva, 2015, v. 3. Tratado de direito penal- parte especial, 9. ed., São Paulo, Saraiva, 2015, v. 4 . .!) Tratado de direito penal- parte especial, 9. ed., São Paulo, Saraiva, 2015, v. 5. Tratado de direito penal econômico, São Paulo, Saraiva, 2016, v. I. Tratado de direito penal econômico, São Paulo, Saraiva, 2016, v. li. Código Penal comentado, 9. ed., São Paulo, Saraiva, 2015. Comentários à Lei de Organização Criminosa: Lei n. 12.850/2013 (em coautoria com Paulo César Busato), São Paulo, Saraiva, 2014. Crimes contra o sistema financeiro nacional e contra o mercado de capitais (em coautoria comJuliano Breda), 3. ed., São Paulo, Saraiva, 2014. Crimes contra a ordem tributária, São Paulo, Saraiva, 2013. Erro de tipo e erro de proibição, 6. ed., São Paulo, Saraiva, 2013. Penas alternativas, 4. ed., São Paulo, Saraiva, 2013. Direito penal das licitações, São Paulo, Saraiva, 2012. Falência da pena de prisão -causas e alternativas, 4. ed., São Paulo, Saraiva, 2011. Crimes contra as finanças públicas e crimes de responsabilidade de prefeitos, 2. ed., São Paulo, Saraiva, 2010. Reforma penal material de 2009 - crimes sexuais, sequestro relâmpago, Rio de Janeiro, Lumen Juris, 2010. Direito Penal no terceiro milênio - estudos em homenagem ao Prof. Francisco Muiioz Conde (Organizador), Rio de Janeiro, Lumen Juris, 2008. Teoria geral do delito - uma visão panorâmica da dogmática penal brasileira, Coimbra, Almedina Editora, 2007. Juizados Especiais Criminais Federais- análise comparativa das Leis 9.099/95 e 10.259/2001,2. ed., São Paulo, Saraiva, 2005. Direito penal econômico aplicado (em coautoria com Andrei Z. Schmidt), Rio de Janeiro, Lumen Juris, 2004. Teoria geral do delito (bilíngue) (em coautoria com Francisco Mufioz Conde), 2. ed., São Paulo, Saraiva, 2004. 5 Código Penal anotado (em coautoria com Luiz R. Prado), São Paulo, Revista dos Tribunais. Elementos de direito penal- parte especial (em coautoria com Luiz R. Prado), São Paulo, Revista dos Tribunais.* Elementos de direito penal- parte geral (em coautoria com Luiz R. Prado), São Paulo, Revista dos Tribunais.* Juizados Especiais Criminais e alternativas à pena de prisão, Porto Alegre, Livraria do Advogado Ed. * Lições de direito penal, Porto Alegre, Livraria do Advogado Ed. * Teoria geral do delito, São Paulo, Revista dos Tribunais." * Títulos esgotados. 6 Aos meus pais, Getúlio e Albertina, pelo esforço na minha formação. Código Penal anotado (em coautoria com Luiz R. Prado), São Paulo, Revista dos Tribunais. Elementos de direito penal- parte especial (em coautoria com Luiz R. Prado), São Paulo, Revista dos Tribunais.* Elementos de direito penal- parte geral (em coautoria com Luiz R. Prado), São Paulo, Revista dos Tribunais.* Juizados Especiais Criminais e alternativas à pena de prisão, Porto Alegre, Livraria do Advogado Ed. * Lições de direito penal, Porto Alegre, Livraria do Advogado Ed. * Teoria geral do delito, São Paulo, Revista dos Tribunais." * Títulos esgotados. 6 Aos meus pais, Getúlio e Albertina, pelo esforço na minha formação. I ADPCP AI CPC CF CLT coe CP CPC CPP CTB CTN DP IBCCrim ILANUD LCP LEP NPP PPU REEP REP RIDP RIPC ABREVIATURAS Anuario de Derecho Penal y Ciencias Penales (Espanha) Anuario dei Instituto de Ciencias Penales y Criminológicas (Venezuela) Constituição Federal do Brasil Consolidação das Leis do Trabalho Centro de Observação Criminológica Código Penal brasileiro Cuadernos de Política Criminal (Espanha) Código de Processo Penal brasileiro Código de Trânsito Brasileiro, antigo Código Nacional de Trânsito (CNT) Código Tributário Nacional Doctrina Penal Argentina Instituto Brasileiro de Ciências Criminais Instituto Latinoamericano para la Prevención dei Delito y Tratamiento de/ Delincuente (ONU, Costa Rica) Lei das Contravenções Penais Lei de Execução Penal Nuevo PensamientoPenal (Argentina) Promociones y Publicaciones Universitarias Revista de la Escuela de Estudios Penitenciarias (Espanha) Revista de Estudios Penitenciarias (Espanha) Revue International de Droit Pénal (Paris) Revista Internacional de Política Criminal (ONU) 9 I ADPCP AI CPC CF CLT coe CP CPC CPP CTB CTN DP IBCCrim ILANUD LCP LEP NPP PPU REEP REP RIDP RIPC ABREVIATURAS Anuario de Derecho Penal y Ciencias Penales (Espanha) Anuario dei Instituto de Ciencias Penales y Criminológicas (Venezuela) Constituição Federal do Brasil Consolidação das Leis do Trabalho Centro de Observação Criminológica Código Penal brasileiro Cuadernos de Política Criminal (Espanha) Código de Processo Penal brasileiro Código de Trânsito Brasileiro, antigo Código Nacional de Trânsito (CNT) Código Tributário Nacional Doctrina Penal Argentina Instituto Brasileiro de Ciências Criminais Instituto Latinoamericano para la Prevención dei Delito y Tratamiento de/ Delincuente (ONU, Costa Rica) Lei das Contravenções Penais Lei de Execução Penal Nuevo Pensamiento Penal (Argentina) Promociones y Publicaciones Universitarias Revista de la Escuela de Estudios Penitenciarias (Espanha) Revista de Estudios Penitenciarias (Espanha) Revue International de Droit Pénal (Paris) Revista Internacional de Política Criminal (ONU) 9 ÍNDICE Publicações do Autor............................................................................. 5 Abreviaturas........................................................................................... 9 Nota do Autor à 2()!l edição................................................................... 31 Nota do Autor à 17E edição................................................................... 33 PRIMEIRA PARTE FUNDAMENTOS E HISTÓRIA DO DIREITO PENAL CAPÍTULO I I CONCEITO DE DIREITO PENAL 1. Considerações introdutórias............................................................... 35 2. Conceito de Direito Penal . .. .. . . . ................................................... ........ 36 3. Caracteres do Direito Penal................................................................ 37 4. Direito Penal objetivo e Direito Penal subjetivo .................................. 39 5. Direito Penal comum e Direito Penal especial..................................... 41 6. Direito Penal substantivo e Direito Penal adjetivo............................... 41 7. Direito Penal num Estado Democrático de Direito.............................. 42 CAPÍTULO 11 I PRINCÍPIOS LIMITADORES DO PODER PUNITIVO ESTATAL 1. Considerações introdutórias .......................................................... :.... 49 2. Princípio da legalidade e princípio da reserva legal ............................. 50 2.1. Princípio da legalidade e as leis vagas, indeterminadas ou imprecisas.. 51 3. Princípio da intervenção mínima......................................................... 53 3.1. Princípio da fragmentariedade ................................................... 55 4. Princípio da irretroatividade da lei penal............................................ 56 5. Princípio da adequação social............................................................. 57 6. Princípio da insignificância ................................................................. 60 7. Princípio da ofensividade .................................................................... 61 8. Princípio de culpabilidade................................................................... 63 9. Princípio da proporcionalidade........................................................... 65 10. Princípio de humanidade................................................................... 69 CAPÍTULO ill I HISTÓRIA DO DIREITO PENAL 1. Considerações introdutórias ............................................................... 72 2. Direito Penal Romano........................................................................ 74 3. Direito Penal Germânico..................................................................... 77 11 ÍNDICE Publicações do Autor............................................................................. 5 Abreviaturas........................................................................................... 9 Nota do Autor à 2()!l edição................................................................... 31 Nota do Autor à 17E edição................................................................... 33 PRIMEIRA PARTE FUNDAMENTOS E HISTÓRIA DO DIREITO PENAL CAPÍTULO I I CONCEITO DE DIREITO PENAL 1. Considerações introdutórias............................................................... 35 2. Conceito de Direito Penal . .. .. . . . ................................................... ........ 36 3. Caracteres do Direito Penal................................................................ 37 4. Direito Penal objetivo e Direito Penal subjetivo .................................. 39 5. Direito Penal comum e Direito Penal especial..................................... 41 6. Direito Penal substantivo e Direito Penal adjetivo............................... 41 7. Direito Penal num Estado Democrático de Direito.............................. 42 CAPÍTULO 11 I PRINCÍPIOS LIMITADORES DO PODER PUNITIVO ESTATAL 1. Considerações introdutórias .......................................................... :.... 49 2. Princípio da legalidade e princípio da reserva legal ............................. 50 2.1. Princípio da legalidade e as leis vagas, indeterminadas ou imprecisas.. 51 3. Princípio da intervenção mínima......................................................... 53 3.1. Princípio da fragmentariedade ................................................... 55 4. Princípio da irretroatividade da lei penal............................................ 56 5. Princípio da adequação social............................................................. 57 6. Princípio da insignificância ................................................................. 60 7. Princípio da ofensividade .................................................................... 61 8. Princípio de culpabilidade................................................................... 63 9. Princípio da proporcionalidade........................................................... 65 10. Princípio de humanidade................................................................... 69 CAPÍTULO ill I HISTÓRIA DO DIREITO PENAL 1. Considerações introdutórias ............................................................... 72 2. Direito Penal Romano........................................................................ 74 3. Direito Penal Germânico..................................................................... 77 11 4. Direito Penal Canônico ...................................................................... . 5. Direito Penal comum ......................................................................... . 6. Período humanitário. Os reformadores .............................................. . 6.1. Cesare de Beccaria .................................................................... . 6.2. John Howard ............................................................................ . 6.3. Jeremias Be11tham ..................................................................... . 7. História do Direito Penal brasileiro ................................................... . 7.1. Período colonial. ....................................................................... . 7.2. Código Criminal do Império ..................................................... . 7.3. Período republicano .................................................................. . 7.4. Reformas contemporâneas ........................................................ . 7.5. Perspectivas para o futuro ........................................................ . CAPITuLO IV I AEVOLUÇÃO EPISTEMOLÓGICA DO DIREITO PENAL: PRIMEIRA FASE 1. Considerações introdutórias .............................................................. . 2. As correntes do pensamento positivista e sua repercussão na Ciência do Direito Penal ........................................................................... ······· 3. Escola Clássica .................................................................................. . 4. Escola Positiva .................................................................................. . 4.1. Cesare Lombroso (1835-1909) ............................................... .. 4.2. Rafael Garofalo (1851-1934) ................................................. .. 4.3. Enrico Ferri (1856-1929) ........................................................ .. 5. Terza scuola italiana ......................................................................... . 6. Escola moderna alemã ...................................................................... . 7. Escola Técnico-Jurídica ..................................................................... . 8. Escola correcionalista .................. : .................................................... . 9. Defesa social ..................................................................................... . 10. Crise do pensamento positivista ...................................................... .. CAPÍTULO V I A EVOLUÇÃO EPISTEMOLÓGICA DO DIREITO PENAL: REFINAMENTO DA ELABORAÇÃO JURÍDICO-DOGMÁTICA 1. O modelo neokantista ........................................................................ . 2. O ontologismo do finalismo de Welzel.. ............................................ .. 3. Pós-finalismo: o normativismo funcionalista ...................................... . 3.1. O sistema teleológico-funcional de Direito Penal formulado por Roxin ....................................................................................... . 3.2. A radicalização da sistemática funcional na proposta de Jakobs .. 3.3. Considerações críticas ........................................................ : ...... . 12 78 80 81 82 84 86 89 89 90 91 91 93 95 96 97 103 104 105 106 107 108 110 111 113 113 115 118 122 122 124 127 r CAPíTuLO VIl TEORIAS SOBRE FUNÇÕES, FINS E JUSTIFICAÇÓES DA PENA 1. Generalidades.................................................................................... 130 2. Teorias sobre a pena......................................................................... 132 3. Teorias absolutas ou retributivas da pena .......................................... 133 3.1. Teoria de Kant .......................................................................... 135 3.2. Teoria de Hegel......................................................................... 138 3.3. Outras teses retribucionistas da pena........................................ 139 3.4. Considerações críticas............................................................... 141 4. Teorias relativas ou preventivas da pena .......................................... . 4 .1. A prevenção geral ................................................................... .. 4.1.1. A prevenção geral negativa ........................................... ~ 4 .1.2. A prevenção geral positiva ............................................ . 4.1.3. A prevenção geral positiva fundamentadora ................. . 4.2. A prevenção especial. ............................................................... . 5. A teoria mista ou unificadora da pena ............................................. .. 5 .1. A teoria unificadora dialética de Roxin .................................. .. 6. Modernas teorias de justificação da pena .......................................... .. 6.1. A prevenção geral positiva limitadora ..................................... .. CAPÍTULO VII I SISTEMAS PENITENCIÁRIOS 1. Sistema pensilvânico ou celular ......................................................... .. 1.1. Origens históricas ..................................................................... . 1.2. Características e objetivos do sistema ...................................... .. 2. Sistema auburniano ........................................................................... . 2.1. Origens históricas .................................................................... .. 2.2. Características e objetivos do sistema ....................................... . 2.3. Sistemas pensilvânico e auburniano: semelhanças e diferenças .. . 3. Sistemas progressivos ........................................................................ .. 3.1. Sistema progressivo inglês ou mark system .............................. .. 3.2. Sistema progressivo irlandês ..................................................... . 3.3. Sistema de Montesinos ............................................................ .. 4. Algumas causas da crise do sistema progressivo ................................ .. CAPÍTULO Vllll A NORMA PENAL 1. Considerações preliminares ................................................................ . 2. Técnica legislativa do Direito Penal: normas incriminadoras e não incri- minadoras ··························································································· 3. Fontes do·Direito Penal. ..................................................................... . 142 143 143 147 149 152 155 157 159 160 163 163 164 165 165 166 167 169 169 170 172 172 175 178 180 13 4. Direito Penal Canônico ...................................................................... . 5. Direito Penal comum ......................................................................... . 6. Período humanitário. Os reformadores .............................................. . 6.1. Cesare de Beccaria .................................................................... . 6.2. John Howard ............................................................................ . 6.3. Jeremias Be11tham ..................................................................... . 7. História do Direito Penal brasileiro ................................................... . 7.1. Período colonial. ....................................................................... . 7.2. Código Criminal do Império ..................................................... . 7.3. Período republicano .................................................................. . 7.4. Reformas contemporâneas ........................................................ . 7.5. Perspectivas para o futuro ........................................................ . CAPITuLO IV I A EVOLUÇÃO EPISTEMOLÓGICA DO DIREITO PENAL: PRIMEIRA FASE 1. Considerações introdutórias .............................................................. . 2. As correntes do pensamento positivista e sua repercussão na Ciência do Direito Penal ........................................................................... ······· 3. Escola Clássica .................................................................................. . 4. Escola Positiva .................................................................................. . 4.1. Cesare Lombroso (1835-1909) ............................................... .. 4.2. Rafael Garofalo (1851-1934) ................................................. .. 4.3. Enrico Ferri (1856-1929) ........................................................ .. 5. Terza scuola italiana ......................................................................... . 6. Escola moderna alemã ...................................................................... . 7. Escola Técnico-Jurídica ..................................................................... . 8. Escola correcionalista .................. : .................................................... . 9. Defesa social ...................................................................................... 10. Crise do pensamento positivista ...................................................... .. CAPÍTULO V I A EVOLUÇÃO EPISTEMOLÓGICA DO DIREITO PENAL: REFINAMENTO DA ELABORAÇÃO JURÍDICO-DOGMÁTICA 1. O modelo neokantista ........................................................................ . 2. O ontologismo do finalismo de Welzel.. ............................................ .. 3. Pós-finalismo: o normativismo funcionalista ...................................... . 3.1. O sistema teleológico-funcional de Direito Penal formulado por Roxin ....................................................................................... . 3.2. A radicalização da sistemática funcional na proposta de Jakobs .. 3.3. Considerações críticas ........................................................ : ...... . 12 78 80 81 82 84 86 89 89 90 91 91 93 95 96 97 103 104 105 106 107 108 110 111 113 113 115 118 122 122 124 127 r CAPíTuLO VIl TEORIAS SOBRE FUNÇÕES, FINS E JUSTIFICAÇÓES DA PENA 1. Generalidades.................................................................................... 130 2. Teorias sobre a pena......................................................................... 132 3. Teorias absolutas ou retributivas da pena .......................................... 133 3.1. Teoria de Kant .......................................................................... 135 3.2. Teoria de Hegel......................................................................... 138 3.3. Outras teses retribucionistas da pena........................................ 139 3.4. Considerações críticas............................................................... 141 4. Teorias relativas ou preventivas da pena .......................................... . 4 .1. A prevenção geral ................................................................... .. 4.1.1. A prevenção geral negativa ........................................... ~ 4 .1.2. A prevenção geral positiva ............................................ . 4.1.3. A prevenção geral positiva fundamentadora ................. . 4.2. A prevenção especial. ............................................................... . 5. A teoria mista ou unificadora da pena ............................................. .. 5 .1. A teoria unificadora dialética de Roxin .................................. .. 6. Modernas teorias de justificação da pena .......................................... .. 6.1. A prevenção geral positiva limitadora ..................................... .. CAPÍTULO VII I SISTEMAS PENITENCIÁRIOS 1. Sistema pensilvânico ou celular ......................................................... .. 1.1. Origens históricas ..................................................................... . 1.2. Características e objetivos do sistema ...................................... .. 2. Sistema auburniano ........................................................................... . 2.1. Origens históricas .................................................................... .. 2.2. Características e objetivos do sistema ....................................... . 2.3. Sistemas pensilvânico e auburniano: semelhanças e diferenças .. . 3. Sistemas progressivos ........................................................................ .. 3.1. Sistema progressivo inglês ou mark system .............................. .. 3.2. Sistema progressivo irlandês ..................................................... . 3.3. Sistema de Montesinos ............................................................ .. 4. Algumas causas da crise do sistema progressivo ................................ .. CAPÍTULO Vllll A NORMA PENAL 1. Considerações preliminares ................................................................ . 2. Técnica legislativa do Direito Penal: normas incriminadoras e não incri- minadoras ··························································································· 3. Fontes do·Direito Penal. ..................................................................... . 142 143 143 147 149 152 155 157 159 160 163 163 164 165 165 166 167 169 169 170 172 172 175 178 180 13 4. Da interpretação das leis penais .......................................................... . 186 4.1. As diversas modalidades de interpretação em matéria penal.. .... . 188 4.1.1. Interpretação quanto às fontes: autêntica, jurisprudencial e doutrinária ...................................................................... . 188 4.1.2. Interpretação quanto aos meios: gramatical, histórica, lógica e sistemática .................................................................... . 191 4.1.3. Interpretação quanto aos resultados: declarativa, extensiva e restritiva ....................................................................... . 195 5. A analogia e sua aplicação in bonam partem .................................... .. 196 5.1. Analogia e interpretação analógica: processo integrativo versus processo interpretativo ............................................................. . 198 5 .2. Analogia in bonam partem ....................................................... . 199 6. Leis penais em branco ....................................................................... . 201 7. Funções e conteúdo da norma penal ................................................. . 203 CAPÍTULO IX I LEI PENAL NO TEMPO 1. Considerações introdutórias .............................................................. . 205 2. Princípios da lei penal no tempo ....................................................... .. 206 2.1. lrretroatividade da lei penaL ................................................... .. 206 2.2. Retroatividade e ultratividade da lei mais benigna .................... . 207 3. Hipóteses de conflitos de leis penais no tempo .................................. .. 209 4. Lei intermediária e conjugação de leis ............................................... .. 212 5. Leis excepcionais e temporárias ......................................................... . 214 6. Retroatividade das leis penais em branco ........................................... . 216 7. Retroatividade e lei processual.. ......................................................... . 218 8. Tempo do crime ................................................................................. . 219 8.1. Retroatividade da lei penal mais grave em crimes "continuado" ou "permanente": Súmula 7Ü do STF .................................... .. 220 CAPÍTULO X I LEI PENAL NO ESPAÇO 1. Princípios dominantes ........................................................................ . 222 2. Conceito de território nacional ......................................................... .. 224 3. Lugar do crime .................................................................................. . 226 4. Extraterritorialidade .......................................................................... . 227 5. Lei penal em relação às pessoas .......................................................... . 229 5 .1. Imunidade diplomática ............................................................. . 229 5.2. Imunidade parlamentar ............................................................ . 230 5.3. Da imunidade parlamentar a partir da Emenda Constitucional n. 35/2001 ................................................................................ . 232 5.4. A imunidade processual e prisional .......................................... .. 233 14 . I I 6. Extradição.......................................................................................... 234 6.1. Conceito e espécies de extradição.............................................. 235 6.2. Princípios e condições da extradição.......................................... 235 6.3. Requisitos para a concessão de extradição.................................237 6.4. Procedimento do processo de extradição ................ ................... 239 6.5. Limitações à extradição............................................................. 240 7. Deportação e expulsão........................................................................ 241 8. O Tribunal Penal Internacional........................................................... 242 8.1. Tribunal Penal Internacional, prisão perpétua e princípio de huma- nidade........................................................................................ 246 9. Controle jurisdicional de convencionalidade das leis........................... 248 CAPÍTULO XI I CONFLITO APARENTE DE NORMAS 1. Considerações gerais........................................................................... 254 2. Princípios regentes do conflito aparente de normas............................. 254 2.1. Princípio da especialidade.......................................................... 255 2.2. Princípio da subsidiariedade ...................................................... 255 2.3. Princípio da consunção.............................................................. 256 3. Antefato e pós-fato impuníveis........................................................... 258 SEGUNDA PARTE TEORIA GERAL DO DELITO CAPÍTULO XII I A EVOLUÇÃO DA TEORIA GERAL DO DELITO 1. Considerações preliminares................................................................ 261 2. O modelo positivista do século XIX.................................................... 262 3. O modelo neokantista........................................................................ 264 4. O ontologismo do finalismo de Welzel............................................... 266 5. Pós-finalismo: os modelos funcionalistas ........................................... 269 CAPÍTULO XIII I CONCEITO DE CRIME 1. Antecedentes da moderna teoria do delito.......................................... 272 2. O conceito clássico de delito............................................................... 273 3. O conceito neoclássico de delito......................................................... 275 4. O conceito de delito no finalismo ....................................................... 276 5. O conceito analítico de crime.............................................................. 277 6. A definição legal de crime no Brasil.................................................... 279 7. Classificação das infrações penais....................................................... 279 7.1. Classificação tripartida e bipartida............................................ 279 7.2. Crimes doloso, culposo e preterdoloso ...................................... 280 15 4. Da interpretação das leis penais .......................................................... . 186 4.1. As diversas modalidades de interpretação em matéria penal.. .... . 188 4.1.1. Interpretação quanto às fontes: autêntica, jurisprudencial e doutrinária ...................................................................... . 188 4.1.2. Interpretação quanto aos meios: gramatical, histórica, lógica e sistemática .................................................................... . 191 4.1.3. Interpretação quanto aos resultados: declarativa, extensiva e restritiva ....................................................................... . 195 5. A analogia e sua aplicação in bonam partem .................................... .. 196 5.1. Analogia e interpretação analógica: processo integrativo versus processo interpretativo ............................................................. . 198 5 .2. Analogia in bonam partem ....................................................... . 199 6. Leis penais em branco ....................................................................... . 201 7. Funções e conteúdo da norma penal ................................................. . 203 CAPÍTULO IX I LEI PENAL NO TEMPO 1. Considerações introdutórias .............................................................. . 205 2. Princípios da lei penal no tempo ....................................................... .. 206 2.1. lrretroatividade da lei penaL ................................................... .. 206 2.2. Retroatividade e ultratividade da lei mais benigna .................... . 207 3. Hipóteses de conflitos de leis penais no tempo .................................. .. 209 4. Lei intermediária e conjugação de leis ............................................... .. 212 5. Leis excepcionais e temporárias ......................................................... . 214 6. Retroatividade das leis penais em branco ........................................... . 216 7. Retroatividade e lei processual.. ......................................................... . 218 8. Tempo do crime ................................................................................. . 219 8.1. Retroatividade da lei penal mais grave em crimes "continuado" ou "permanente": Súmula 7Ü do STF .................................... .. 220 CAPÍTULO X I LEI PENAL NO ESPAÇO 1. Princípios dominantes ........................................................................ . 222 2. Conceito de território nacional ......................................................... .. 224 3. Lugar do crime .................................................................................. . 226 4. Extraterritorialidade .......................................................................... . 227 5. Lei penal em relação às pessoas .......................................................... . 229 5 .1. Imunidade diplomática ............................................................. . 229 5.2. Imunidade parlamentar ............................................................ . 230 5.3. Da imunidade parlamentar a partir da Emenda Constitucional n. 35/2001 ................................................................................ . 232 5.4. A imunidade processual e prisional .......................................... .. 233 14 . I I 6. Extradição.......................................................................................... 234 6.1. Conceito e espécies de extradição.............................................. 235 6.2. Princípios e condições da extradição.......................................... 235 6.3. Requisitos para a concessão de extradição................................. 237 6.4. Procedimento do processo de extradição ................ ................... 239 6.5. Limitações à extradição............................................................. 240 7. Deportação e expulsão........................................................................ 241 8. O Tribunal Penal Internacional........................................................... 242 8.1. Tribunal Penal Internacional, prisão perpétua e princípio de huma- nidade........................................................................................ 246 9. Controle jurisdicional de convencionalidade das leis........................... 248 CAPÍTULO XI I CONFLITO APARENTE DE NORMAS 1. Considerações gerais........................................................................... 254 2. Princípios regentes do conflito aparente de normas............................. 254 2.1. Princípio da especialidade.......................................................... 255 2.2. Princípio da subsidiariedade ...................................................... 255 2.3. Princípio da consunção.............................................................. 256 3. Antefato e pós-fato impuníveis........................................................... 258 SEGUNDA PARTE TEORIA GERAL DO DELITO CAPÍTULO XII I A EVOLUÇÃO DA TEORIA GERAL DO DELITO 1. Considerações preliminares................................................................ 261 2. O modelo positivista do século XIX....................................................262 3. O modelo neokantista........................................................................ 264 4. O ontologismo do finalismo de Welzel............................................... 266 5. Pós-finalismo: os modelos funcionalistas ........................................... 269 CAPÍTULO XIII I CONCEITO DE CRIME 1. Antecedentes da moderna teoria do delito.......................................... 272 2. O conceito clássico de delito............................................................... 273 3. O conceito neoclássico de delito......................................................... 275 4. O conceito de delito no finalismo ....................................................... 276 5. O conceito analítico de crime.............................................................. 277 6. A definição legal de crime no Brasil.................................................... 279 7. Classificação das infrações penais....................................................... 279 7.1. Classificação tripartida e bipartida............................................ 279 7.2. Crimes doloso, culposo e preterdoloso ...................................... 280 15 7.3. Crimes comissivo, omissivo e comissivo-omissivo...................... 280 7.4. Crimes instantâneo e permanente.............................................. 281 7.5. Crimes material, formal e de mera conduta............................... 281 7.6. Crimes de dano e de perigo....................................................... 282 7.7. Crimes unissubjetivo e plurissubjetivo ....................................... 283 7.8. Crimes unissubsist<j:nte e plurissubsistente.................................. 283 7.9. Crimes comum, próprio e de mão própria................................. 283 7.10. Crimes de ação única, de ação múltipla e de dupla subjetividade. 284 7 .11. Crimes complexos...................................................................... 284 CAPÍTULO XIV I A CONDUTA PUNÍVEL 1. Considerações gerais........................................................................... 286 2. Teorias da ação................................................................................... 287 2.1. Teoria causal-naturalista da ação............................................... 287 2.2. Teoria final da ação................................................................... 289 2.3. Teoria social da ação................................................................. 292 2.3.1. Inconsistência das controvérsias entre as teorias final e so- cial do conceito de ação ............... ............. .......... ............. 294 2.4. Teoria da ação significativa........................................................ 296 3. Ausência de ação e de omissão............................................................ 299 4. Os sujeitos da ação............................................................................. 301 4.1. Os sujeitos ativo e passivo da ação............................................ 301 4.2. A pessoa jurídica como sujeito ativo do crime........................... 303 4.2.1. Responsabilidade penal nos crimes contra o sistema finan- ceiro................................................................................. 307 CAPÍTULO XV I A OMISSÃO E SUAS FORMAS 1. Considerações gerais ..................... ."..................................................... 309 2. Crimes omissivos próprios.................................................................. 310 3. Crimes omissivos impróprios ou comissivos por omissão ................... 311 3.1. Pressupostos fundamentais do crime omissivo impróprio.......... 312 4. Fontes originadoras da posição de garantidor..................................... 313 4 .1. Obrigação legal de cuidado, proteção ou vigilância . . . . . . . ....... .. . . . 313 4.2. De outra forma, assumir a responsabilidade de impedir o resultado 314 4.3. Com o comportamento anterior, cria o risco da ocorrência do resultado.................................................................................... 315 CAPÍTULO XVI I RELAÇÃO DE CAUSALIDADE E IMPUTAÇÃO OBJETIVA 1. Considerações gerais........................................................................... 317 2. Teoria da equivalência das condições ou conditio sine qua non ... :...... 318 16 3. Limitações do alcance da teoria da conditio sine qua non................... 320 3.1. Localização do dolo e da culpa no tipo penal............................ 320 3.2. Causas (concausas) absolutamente independentes...................... 321 3.2.1. Causas relativamente independentes................................ 321 3.3. Superveniência de causa relativamente independente que, por si só, produz o resultado ............................................................... 323 4. Outras teorias da causalidade............................................................ 325 5. A relevância causal da omissão.......................................................... 327 6. A teoria da imputação objetiva e âmbito de aplicação....................... 328 6.1. Considerações críticas............................................................... 338 CAPÍTULO XVII I TIPO E TIPICIDADE 1. Fases da evolução da teoria do tipo .................................................... 340 2. Tipo e tipicidade ................................................................................. 345 2.1. Noção de tipo............................................................................ 345 2.2. Juízo de tipicidade ..................................................................... 346 2.3. Tipicidade.................................................................................. 347 2.4. Funções do tipo penal................................................................ 347 3. Bem jurídico e conteúdo do injusto..................................................... 349 4. Elementos estruturais do tipo.............................................................. 350 CAPíTuLO XVIII I TIPO DE INJUSTO DOLOSO 1. Tipo objetivo...................................................................................... 353 1.1. O autor da ação .................................................................... ;.... 353 1.2. Ação ou omissão ....................................................................... 354 1.3. Resultado.................................................................................. 354 1.4. Nexo causal e imputação objetiva............................................. 355 2. Tipo subjetivo..................................................................................... 356 2.1. Elemento subjetivo geral: dolo................................................... 356 2.1.1. Definição de dolo............................................................. 356 2.1.2. Teorias do dolo................................................................ 357 2.1.3. Elementos do dolo ........................................................... 359 2.1.4. Espécies de dolo: direto e eventual................................... 361 2.2. Elemento subjetivo especial do tipo ou elemento subjetivo especial do injusto .... .... .. .. ........ ..... ................ .... ......................... ........ .... 365 2.2.1. Delitos de intenção........................................................... 366 2.2.2. Delitos de tendência......................................................... 367 2.2.3. Momentos especiais de ânimo.......................................... 368 2.2.4. Especiais motivos de agir................................................. 368 17 7.3. Crimes comissivo, omissivo e comissivo-omissivo...................... 280 7.4. Crimes instantâneo e permanente.............................................. 281 7.5. Crimes material, formal e de mera conduta............................... 281 7.6. Crimes de dano e de perigo.......................................................282 7.7. Crimes unissubjetivo e plurissubjetivo ....................................... 283 7.8. Crimes unissubsist<j:nte e plurissubsistente.................................. 283 7.9. Crimes comum, próprio e de mão própria................................. 283 7.10. Crimes de ação única, de ação múltipla e de dupla subjetividade. 284 7 .11. Crimes complexos...................................................................... 284 CAPÍTULO XIV I A CONDUTA PUNÍVEL 1. Considerações gerais........................................................................... 286 2. Teorias da ação................................................................................... 287 2.1. Teoria causal-naturalista da ação............................................... 287 2.2. Teoria final da ação................................................................... 289 2.3. Teoria social da ação................................................................. 292 2.3.1. Inconsistência das controvérsias entre as teorias final e so- cial do conceito de ação ............... ............. .......... ............. 294 2.4. Teoria da ação significativa........................................................ 296 3. Ausência de ação e de omissão............................................................ 299 4. Os sujeitos da ação............................................................................. 301 4.1. Os sujeitos ativo e passivo da ação............................................ 301 4.2. A pessoa jurídica como sujeito ativo do crime........................... 303 4.2.1. Responsabilidade penal nos crimes contra o sistema finan- ceiro................................................................................. 307 CAPÍTULO XV I A OMISSÃO E SUAS FORMAS 1. Considerações gerais ..................... ."..................................................... 309 2. Crimes omissivos próprios.................................................................. 310 3. Crimes omissivos impróprios ou comissivos por omissão ................... 311 3.1. Pressupostos fundamentais do crime omissivo impróprio.......... 312 4. Fontes originadoras da posição de garantidor..................................... 313 4 .1. Obrigação legal de cuidado, proteção ou vigilância . . . . . . . ....... .. . . . 313 4.2. De outra forma, assumir a responsabilidade de impedir o resultado 314 4.3. Com o comportamento anterior, cria o risco da ocorrência do resultado.................................................................................... 315 CAPÍTULO XVI I RELAÇÃO DE CAUSALIDADE E IMPUTAÇÃO OBJETIVA 1. Considerações gerais........................................................................... 317 2. Teoria da equivalência das condições ou conditio sine qua non ... :...... 318 16 3. Limitações do alcance da teoria da conditio sine qua non................... 320 3.1. Localização do dolo e da culpa no tipo penal............................ 320 3.2. Causas (concausas) absolutamente independentes...................... 321 3.2.1. Causas relativamente independentes................................ 321 3.3. Superveniência de causa relativamente independente que, por si só, produz o resultado ............................................................... 323 4. Outras teorias da causalidade............................................................ 325 5. A relevância causal da omissão.......................................................... 327 6. A teoria da imputação objetiva e âmbito de aplicação....................... 328 6.1. Considerações críticas............................................................... 338 CAPÍTULO XVII I TIPO E TIPICIDADE 1. Fases da evolução da teoria do tipo .................................................... 340 2. Tipo e tipicidade ................................................................................. 345 2.1. Noção de tipo............................................................................ 345 2.2. Juízo de tipicidade ..................................................................... 346 2.3. Tipicidade.................................................................................. 347 2.4. Funções do tipo penal................................................................ 347 3. Bem jurídico e conteúdo do injusto..................................................... 349 4. Elementos estruturais do tipo.............................................................. 350 CAPíTuLO XVIII I TIPO DE INJUSTO DOLOSO 1. Tipo objetivo...................................................................................... 353 1.1. O autor da ação .................................................................... ;.... 353 1.2. Ação ou omissão ....................................................................... 354 1.3. Resultado.................................................................................. 354 1.4. Nexo causal e imputação objetiva............................................. 355 2. Tipo subjetivo..................................................................................... 356 2.1. Elemento subjetivo geral: dolo................................................... 356 2.1.1. Definição de dolo............................................................. 356 2.1.2. Teorias do dolo................................................................ 357 2.1.3. Elementos do dolo ........................................................... 359 2.1.4. Espécies de dolo: direto e eventual................................... 361 2.2. Elemento subjetivo especial do tipo ou elemento subjetivo especial do injusto .... .... .. .. ........ ..... ................ .... ......................... ........ .... 365 2.2.1. Delitos de intenção........................................................... 366 2.2.2. Delitos de tendência......................................................... 367 2.2.3. Momentos especiais de ânimo.......................................... 368 2.2.4. Especiais motivos de agir................................................. 368 17 3. Erro de tipo........................................................................................ 370 4. Princípios da adequação social e da insignificância............................. 370 4.1. Princípio da adequação social.................................................... 370 4.2. Princípio da insignificância........................................................ 371 CAPÍTULO XIX I TIPO DE INJUSTO CULPOSO 1. Definição do tipo de injusto culposo................................................... 372 2. Elementos do tipo de injusto culposo.................................................. 375 2.1. Inobservância do cuidado objetivo devido e princípio da con- fiança......................................................................................... 375 2.2. Produção de um resultado e nexo causal................................... 377 2.3. Previsibilidade objetiva do resultado.......................................... 378 2.4. Conexão interna entre desvalor da ação e desvalor do resultado.. 379 3. Modalidades de culpa......................................................................... 380 4. Espécies de culpa................................................................................ 382 4.1. Culpa consciente ou com representação..................................... 383 4.2. Culpa inconsciente ou sem representação.................................. 384 4.3. Culpa imprópria ou culpa por assimilação ................................ 384 S. Distinção entre dolo eventual e culpa consciente................................. 386 6. Concorrência e compensação de culpas.............................................. 387 7. Crime preterdoloso e crime qualificado pelo resultado....................... 388 CAPÍTULO XX I A ANTIJURIDICIDADE 1. Considerações gerais. Antecedentes da antijuridicidade...................... 389 2. Terminologia: antijuridicidade e injusto. Antinormatividade e antijuridi- cidade. Ilicitude e antijuridicidade....................................................... 391 3. Antijuridicidade formal e antijuridicidade material............................. 392 3.1. Concepção unitária de antijuridicidade...................................... 394 4. Antijuridicidade genérica e antijuridicidade específica........................ 395 4.1. Antijuridicidade penal e antijuridicidade extra penal: ilicitude única e independência de instâncias.................................................... 397 S. Desvalor da ação e desvalor do resultado........................................... 400 CAPÍTULO XXI I CAUSAS DE JUSTIFICAÇÃO 1. Excludentes de antijuridicidade ou causàs de justificação ................... 403 2. Elementos objetivos e subjetivos das causas de justificação................. 405 3. Consentimento do ofendido como causa supralegal de justificação..... 406 4. Excesso nas causas de justificação....................................................... 409 5. Estado de necessidade ................................................................. .-....... 41 O 18 5.1. Estado de necessidade "justificante" e estado de necessidade "ex- culpante" ................................................................................... 412 5.1.1. Estado de necessidade e colisão de deveres....................... 415 5 .2. Requisitos do estado de necessidade .............................. ............ 417 5.2.1. Existência de perigo atual e inevitável.............................. 418 5.2.2. Direito (bem jurídico) próprio ou alheio........................ 419 5.2.3. Não provocação voluntária do perigo............................ 420 5.2.4. Inevitabilidade do perigo por outro meio....................... 421 5.2.5. Inexigibilidade de sacrifício do bem ameaçado............... 421 5.2.6. Elemento subjetivo: finalidade de salvar o bem do perigo.. 422 5.2.7. Ausência de dever legal de enfrentar o perigo................... 422 5.3. Causa de diminuição de pena (minorante) ................................. 423 6. Legítima defesa................................................................................... 423 6.1. Considerações gerais.................................................................. 423 6.2. Fundamento e natureza jurídica................................................. 424 6.3. Conceito e requisitos................................................................. 425 6.3.1. Agressão injusta, atual ou iminente.................................. 425 6.3.2. Direito (bem jurídico) próprio ou alheio.......................... 427 6.3.3. Meios necessários, usados moderadamente (proporciona- lidade).............................................................................. 428 6.3.4. Elemento subjetivo: animus defendendi............................ 429 6.4. Legítima defesa sucessiva e recíproca......................................... 430 6.5. Legítima defesa e estado de necessidade..................................... 430 7. Outras excludentes de criminalidade................................................... 431 7.1. Estrito cumprimento de dever legal............................................ 431 7.2. Exercício regular de direito........................................................ 433 7.3. Offendiculas .............................................................................. 434 7.4. O excesso nas causas de justificação à luz da Reforma Penal de 1984 .......................................................................................... 435 CAPÍTULO XXII I A CULPABILIDADE 1. Considerações introdutórias............................................................... 437 2. Culpabilidade como predicado do crime............................................. 439 3. Antecedentes das modernas teorias da culpabilidade.......................... 442 4. Teoria psicológica da culpabilidade..................................................... 442 4.1. Crítica à teoria psicológica........................................................ 444 S. Precursores da teoria psicológico-normativa da culpabilidade............ 445 6. Teoria psicológico-normativa da culpabilidade................................... 44 7 6.1. Crítica à teoria psicológico-normativa....................................... 448 19 3. Erro de tipo........................................................................................ 370 4. Princípios da adequação social e da insignificância............................. 370 4.1. Princípio da adequação social.................................................... 370 4.2. Princípio da insignificância........................................................ 371 CAPÍTULO XIX I TIPO DE INJUSTO CULPOSO 1. Definição do tipo de injusto culposo................................................... 372 2. Elementos do tipo de injusto culposo.................................................. 375 2.1. Inobservância do cuidado objetivo devido e princípio da con- fiança......................................................................................... 375 2.2. Produção de um resultado e nexo causal................................... 377 2.3. Previsibilidade objetiva do resultado.......................................... 378 2.4. Conexão interna entre desvalor da ação e desvalor do resultado.. 379 3. Modalidades de culpa......................................................................... 380 4. Espécies de culpa................................................................................ 382 4.1. Culpa consciente ou com representação..................................... 383 4.2. Culpa inconsciente ou sem representação.................................. 384 4.3. Culpa imprópria ou culpa por assimilação ................................ 384 S. Distinção entre dolo eventual e culpa consciente................................. 386 6. Concorrência e compensação de culpas.............................................. 387 7. Crime preterdoloso e crime qualificado pelo resultado....................... 388 CAPÍTULO XX I A ANTIJURIDICIDADE 1. Considerações gerais. Antecedentes da antijuridicidade ...................... 389 2. Terminologia: antijuridicidade e injusto. Antinormatividade e antijuridi- cidade. Ilicitude e antijuridicidade....................................................... 391 3. Antijuridicidade formal e antijuridicidade material............................. 392 3.1. Concepção unitária de antijuridicidade...................................... 394 4. Antijuridicidade genérica e antijuridicidade específica........................ 395 4.1. Antijuridicidade penal e antijuridicidade extra penal: ilicitude única e independência de instâncias.................................................... 397 S. Desvalor da ação e desvalor do resultado........................................... 400 CAPÍTULO XXI I CAUSAS DE JUSTIFICAÇÃO 1. Excludentes de antijuridicidade ou causàs de justificação ................... 403 2. Elementos objetivos e subjetivos das causas de justificação................. 405 3. Consentimento do ofendido como causa supralegal de justificação..... 406 4. Excesso nas causas de justificação....................................................... 409 5. Estado de necessidade ................................................................. .-....... 41 O 18 5.1. Estado de necessidade "justificante" e estado de necessidade "ex- culpante" ................................................................................... 412 5.1.1. Estado de necessidade e colisão de deveres....................... 415 5 .2. Requisitos do estado de necessidade .............................. ............ 417 5.2.1. Existência de perigo atual e inevitável.............................. 418 5.2.2. Direito (bem jurídico) próprio ou alheio........................419 5.2.3. Não provocação voluntária do perigo............................ 420 5.2.4. Inevitabilidade do perigo por outro meio....................... 421 5.2.5. Inexigibilidade de sacrifício do bem ameaçado............... 421 5.2.6. Elemento subjetivo: finalidade de salvar o bem do perigo.. 422 5.2.7. Ausência de dever legal de enfrentar o perigo................... 422 5.3. Causa de diminuição de pena (minorante) ................................. 423 6. Legítima defesa................................................................................... 423 6.1. Considerações gerais.................................................................. 423 6.2. Fundamento e natureza jurídica................................................. 424 6.3. Conceito e requisitos................................................................. 425 6.3.1. Agressão injusta, atual ou iminente.................................. 425 6.3.2. Direito (bem jurídico) próprio ou alheio.......................... 427 6.3.3. Meios necessários, usados moderadamente (proporciona- lidade).............................................................................. 428 6.3.4. Elemento subjetivo: animus defendendi............................ 429 6.4. Legítima defesa sucessiva e recíproca......................................... 430 6.5. Legítima defesa e estado de necessidade..................................... 430 7. Outras excludentes de criminalidade................................................... 431 7.1. Estrito cumprimento de dever legal............................................ 431 7.2. Exercício regular de direito........................................................ 433 7.3. Offendiculas .............................................................................. 434 7.4. O excesso nas causas de justificação à luz da Reforma Penal de 1984 .......................................................................................... 435 CAPÍTULO XXII I A CULPABILIDADE 1. Considerações introdutórias............................................................... 437 2. Culpabilidade como predicado do crime............................................. 439 3. Antecedentes das modernas teorias da culpabilidade.......................... 442 4. Teoria psicológica da culpabilidade..................................................... 442 4.1. Crítica à teoria psicológica........................................................ 444 S. Precursores da teoria psicológico-normativa da culpabilidade............ 445 6. Teoria psicológico-normativa da culpabilidade................................... 44 7 6.1. Crítica à teoria psicológico-normativa....................................... 448 19 CAPÍTULO XXlli I TEORIA NORMATIVA PURA DA CULPABILIDADE: SIGNIFICADO, CRISE E EVOLUÇÃO 1. Considerações genéricas ..................................................................... . 2. Definição e fundamento da culpabilidade normativa pura ................. . 3. Elementos da culpabilidade normativa pura ..................................... .. 3.1. Imputabilidade···········\······························································· 3.2. Possibilidade de conhecimento da ilicitude do fato .. ~ ................ . 3.3. Exigibilidade de obediência ao Direito ...................................... . 4. A importância da teoria finalista da ação para a teoria normativa pu- ra da culpabilidade ........................................................................... . S. Os problemas do livre-arbítrio na fundamentação da reprovação de culpabilidade ................................................................................... . 6. Crise da teoria normativa pura da culpabilidade ............................... . 7. O conceito funcional de culpabilidade .............................................. . 7.1. Culpabilidade e prevenção na visão de Roxin ......................... .. 7.2. Culpabilidade e prevenção na visão de Jakobs ........................ .. 8. A teoria da motivabilidade pelas normas .......................................... . CAPÍTULO XXIV I EXCLUDENTES DE CULPABILIDADE 1. Inimputabilidade e culpabilidade diminuída ...................................... . 1.1. Imputabilidade e sistemas adotados .......................................... . 1.2. Inimputabilidade ...................................................................... . 1.3. Maioridade penal: movimento criminalizador .......................... . 1.3.1. Responsabilidade do menor pela prática de ato infracional (ECA) ............................................................................. . 1.3 .2. A menoridade penal ........................................................ . 1.4. Doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou re- tardado .................................................................................... . 1.5. Culpabilidade diminuída ......................................................... .. 1.6. Consequências jurídico-penais ................................................. · .. 2. Coação moral irresistível e obediência hierárquica ............................. . 2.1. Coação moral irresistível .......................................................... . 450 452 457 457 458 459 460 461 465 466 467 469 470 474 474 475 477 478 479 482 484 485 486 486 2.2. Obediência hierárquica.............................................................. 489 2.2.1. Tratamento da obediência .hierárquica no Código Penal Militar ............................................................................. 491 3. A emoção e a paixão........................................................................... 492 4. A embriaguez e substâncias de efeitos análogos.................................. 494 4.1. Generalidades e actio libera in causa ......................................... 494 4.2. Formas ou modalidades de embriaguez ............................ ;........ 498 20 ,, 4.2.1. Embriaguez não acidental: intencional ou culposa .......... . 4.2.2. Embriaguez acidental: caso fortuito ou força maior ........ . 4.2.3. Embriaguez preordenada ................................................ . 4.2.4. Embriaguez habitual e patológica ................................... . S. Erro de proibição ............................................................................... . 6. Caso fortuito e força maior. ............................................................... . CAPÍTULO XXV I ERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO 1. Considerações introdutórias ............................................................. .. 2. Ausência de conhecimento da ilicitude e ignorância da lei ................. . 3. Teorias do dolo e da culpabilidade ..................................................... . 4. Teoria dos elementos negativos do tipo .............................................. . 5. Erro de tipo e erro de proibição ......................................................... . 5 .1. Erro sobre elementos normativos especiais da ilicitude ............. . 6. Erro sobre pressuposto objetivo da causa de justificação .................. . 6.1. Um erro sui generis: considerações críticas .............................. . 6.2. "Erro culposo" não se confunde com "crime culposo" ............. . 7. Modalidades de erro sobre a ilicitude ................................................ . 7.1. Erro de proibição direto ........................................................... . 7.2. Erro mandamental .................................................................... . 7.3. Erro de proibição indireto ........................................................ . 8. A discutível escusabilidade de determinados erros ............................. . CAPÍTULO XXVI I CRIME CONSUMADO E CRIME TENTADO 1. Crime consumado .............................................................................. . 2. Tentativa ............................................................................................. 3. I ter criminis ....................................................................................... . 4. Distinção entre atos preparatórios e atos executórios ....................... . 5. Natureza e tipicidade da tentativa ..................................................... . 6. Elementos da tentativa ...................................................................... . 7. Espécies ou formas de tentativas ....................................................... . 8. Punibilidade da tentativa .................................................................. . 498 499 500 501 502 502 504 505 508 513 514 517 519 522 523 525 526 526 527 528 531 532 533 535 536 537 538 539 9. Infrações que não admitem tentativa................................................. 540 10.Desistência voluntária........................................................................ 542 11. Arrependimento eficaz....................................................................... 543 12.Natureza jurídica da desistência voluntária e do arrependimento eficaz 543 13.Crime impossível ou tentativa inidônea............................................. 545 13.1. Punibilidade do crime impossível.............................................. 545 14.Crime putativo................................................................................... 546 21 CAPÍTULO XXlli I TEORIA NORMATIVA PURA DA CULPABILIDADE: SIGNIFICADO, CRISE E EVOLUÇÃO 1. Considerações genéricas ..................................................................... . 2. Definição e fundamento da culpabilidade normativa pura ................. . 3. Elementos da culpabilidade normativa pura ..................................... .. 3.1. Imputabilidade···········\······························································· 3.2. Possibilidade de conhecimento da ilicitude do fato .. ~ ................ . 3.3. Exigibilidade de obediência ao Direito ...................................... . 4. A importância da teoria finalista da ação para a teoria normativa pu- ra da culpabilidade ........................................................................... . S. Os problemas do livre-arbítrio na fundamentação da reprovação de culpabilidade ................................................................................... . 6. Crise da teoria normativa pura da culpabilidade ............................... . 7. O conceito funcional de culpabilidade .............................................. . 7.1. Culpabilidade e prevenção na visão de Roxin ......................... .. 7.2. Culpabilidade e prevenção na visão de Jakobs ........................ .. 8. A teoria da motivabilidade pelas normas .......................................... . CAPÍTULO XXIV I EXCLUDENTES DE CULPABILIDADE 1. Inimputabilidade e culpabilidade diminuída ...................................... . 1.1. Imputabilidade e sistemas adotados .......................................... . 1.2. Inimputabilidade ...................................................................... . 1.3. Maioridade penal: movimento criminalizador .......................... . 1.3.1. Responsabilidade do menor pela prática de ato infracional (ECA) ............................................................................. . 1.3 .2. A menoridade penal ........................................................ . 1.4. Doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou re- tardado .................................................................................... . 1.5. Culpabilidade diminuída ......................................................... .. 1.6. Consequências jurídico-penais ................................................. · .. 2. Coação moral irresistível e obediência hierárquica ............................. . 2.1. Coação moral irresistível .......................................................... . 450 452 457 457 458 459 460 461 465 466 467 469 470 474 474 475 477 478 479 482 484 485 486 486 2.2. Obediência hierárquica.............................................................. 489 2.2.1. Tratamento da obediência .hierárquica no Código Penal Militar ............................................................................. 491 3. A emoção e a paixão........................................................................... 492 4. A embriaguez e substâncias de efeitos análogos.................................. 494 4.1. Generalidades e actio libera in causa ......................................... 494 4.2. Formas ou modalidades de embriaguez ............................ ;........ 498 20 ,, 4.2.1. Embriaguez não acidental: intencional ou culposa .......... . 4.2.2. Embriaguez acidental: caso fortuito ou força maior ........ . 4.2.3. Embriaguez preordenada ................................................ . 4.2.4. Embriaguez habitual e patológica ................................... . S. Erro de proibição ............................................................................... . 6. Caso fortuito e força maior. ............................................................... . CAPÍTULO XXV I ERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO 1. Considerações introdutórias ............................................................. .. 2. Ausência de conhecimento da ilicitude e ignorância da lei ................. . 3. Teorias do dolo e da culpabilidade ..................................................... . 4. Teoria dos elementos negativos do tipo .............................................. . 5. Erro de tipo e erro de proibição ......................................................... . 5 .1. Erro sobre elementos normativos especiais da ilicitude ............. . 6. Erro sobre pressuposto objetivo da causa de justificação .................. . 6.1. Um erro sui generis: considerações críticas .............................. . 6.2. "Erro culposo" não se confunde com "crime culposo" ............. . 7. Modalidades de erro sobre a ilicitude ................................................ . 7.1. Erro de proibição direto ........................................................... . 7.2. Erro mandamental .................................................................... . 7.3. Erro de proibição indireto ........................................................ . 8. A discutível escusabilidade de determinados erros ............................. . CAPÍTULO XXVI I CRIME CONSUMADO E CRIME TENTADO 1. Crime consumado .............................................................................. . 2. Tentativa ............................................................................................ . 3. I ter criminis ....................................................................................... . 4. Distinção entre atos preparatórios e atos executórios ....................... . 5. Natureza e tipicidade da tentativa ..................................................... . 6. Elementos da tentativa ...................................................................... . 7. Espécies ou formas de tentativas ....................................................... . 8. Punibilidade da tentativa .................................................................. . 498 499 500 501 502 502 504 505 508 513 514 517 519 522 523 525 526 526 527 528 531 532 533 535 536 537 538 539 9. Infrações que não admitem tentativa................................................. 540 10.Desistência voluntária........................................................................ 542 11. Arrependimento eficaz....................................................................... 543 12.Natureza jurídica da desistência voluntária e do arrependimento eficaz 543 13.Crime impossível ou tentativa inidônea............................................. 545 13.1. Punibilidade do crime impossível..............................................
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