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PEDAGOGIA INTERDISCIPLINAR - Questionário 1 e 2

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PEDAGOGIA INTERDISCIPLINAR
	Teste
	QUESTIONÁRIO UNIDADE I
	Iniciado
	13/08/21 21:03
	Enviado
	13/08/21 21:20
	Status
	Completada
	Resultado da tentativa
	5 em 5 pontos  
Q UESTIONARIO I 
Pe rgunta 1 
A Pe da gogia é ma rca da por es t udos de t eóri cos que di re ci onam a prá ti ca pe da gógi ca a t ra vés de s uas pes q uisa s e tem c om o 
ob je ti vo otimi za r o process o de e nsino -apre ndi za gem. A in te rd isciplina ri da de é a te ndên ci a que a Pe da gogia at ual ut ili za no 
â mbito escola r pa ra des fra gmenta r o conhec imento. Assi na le o que for cor re to s ob re o t ra bal ho i nte rdiscipli na r: 
e. O trabalho interdiscipli nar possui c aráte r únic o de apri morar a c apaci tação do pro fe ssor quanto à d isci pl in a em sala de aul a. 
Pe rgunta 2 
A in terdis ci pl i naridade s ur giu n o final do séc ulo pas sado pe la ne cess idade de da r uma respos ta à fra gmenta ção c ie ntí fica . As 
c iê nc ias ha viam-se di vidido em m ui tas d isc iplinas e a i nterdi scipli na ri dade res tabel ecia, pelo me nos , u m diá logo ent re elas . Na s 
es c olas , os profes sores se mp re ti ve ram di ficul dade e m re sponde r aos q ues tionamentos que e nvo l via m dis ci pl inas di ferentes das 
qu e mi nis tr ava m, de modo qu e, teo ri ca me nte , viram na interdi scipli nari dade uma tá bua de sal va ção. P or ém a prá t ica mostrou -se 
tra ba lhosa e muit os t iver am e tê m pro blemas em usá -l a. Sob re in te rdis ci pl ina rida de , nã o é c orr et o a firma r: 
d. No pr oc e sso de apr e ndi zage m interdisci pl i nar, a b i ografi a do al uno não é re le vante , poi s não c onstit ui a base do se u proje to 
de vida e de aq uisiç ão de c onhecimento e de at it ude s novas. 
 
P e rgun ta 3 
Cons ide ra n do a concepçã o de me todol ogia de pr oj etos e a i nterdi scipli na ridade , jul gue os ite ns subse q uentes. 
I. A j u sta p osi çã o de dis ci pli nas e o tra ba lho com um ún ic o tem a por di fere nt es dis ci pl inas sã o ações que gara n te m o s uc ess o do 
tra ba lho educa ti vo na pe rs pe ct iva i n te rd isc iplina r. 
II . O res pe ito às es pe ci fic idades das di fere nt es á rea s dos sa be res e a s up era çã o dos p rob le mas advi ndos d a c o mpa r ti me nta li za çã o 
do c on he ci me nt o são fa to res relevantes em uma me t od ol o gia de proje tos . 
II I. A p esquisa com o es t raté gia metodol ógica e a uti lizaçã o de disc ipli nas c om o me io pa ra a cons tru ção de sa be res desejados s ã o 
c ara c te rís ti cas da abo rda gem i nt er di sci p li nar. 
IV. O s u cess o do gru po e m de triment o a o do indi ví duo e o e nvo l vi me nt o de t od os os se gme ntos de sde a c on ce pçã o a té a 
a val ia ção sã o caracte rís ti cas da con ce pçã o de m etodo logia de proje tos. 
V. A c on ce pç ão d os Pa râmetros Curri cula res Nacionais tem se us fundamento s na pe rs pec ti va interdi scipli na r, i nc lus i ve o trabalho 
c om os te mas transversais . 
As sinale a a l te rna ti va c orreta : 
c . II, III e V 
Pe rgunta 4 
Nogue i ra (20 01) e xpli ca que “a tô ni ca é o traba lho de i nt e gra çã o das di fe re nt es á rea s do con he ci me nt o, um real t ra bal ho de 
c oop eraçã o e t roca , aberto a o diá logo e a o pla ne ja mento. As di fe re nt es dis ci pl i nas nã o a pa recem de forma fra gmentada e 
c ompa rti me nta da , po is a p roble mática em qu estã o conduzirá a un i fi cação.” Qu ando r eali za essa a firma ção, está se re fe r indo a o 
c onceito de: 
 e . Interdi sci plinarid ade . 
Pe rgunta 5 
O Re la tó rio da Une sco, r edi gi do pel a Comis são Inte rna ci onal sob re Ed uca çã o pa ra o Sé culo XX I, c oorde nada por Jac ques De lors , 
des taca qua tro pila res q ue devem norte ar a educa çã o mundial . Assina le a al te r nat i va que a presen ta e sses “qua t ro pila re s da 
e d uca ção” : 
 a. Apre nde r a c on he ce r, apre nde r a faze r, ap re nde r a vive r juntos e apre nde r a se r. 
Pergunta 6
O p ro fess o r que s e c o loca co mo or ie nta dor / fa cili ta do r c om se nsi bi lida de pa ra id enti ficar as re la çõe s que e xi ste m en tre os 
c onteúdo s do e nsino e as s i tua ções de apre n di za gem e que bu sca d esen volver a ca pac ida de de re lac iona r o a p ren did o com a qui lo 
qu e é obse rva do apli ca um dos p ri ncípi os pe da gógi cos do p roces so ensino-ap re n di za gem, de no mi na do : 
d. Conte xt ual izaç ão. 
Pe rgunta 7 
O q ues ti on ame nto das fina lida des da ciên ci a mode rna , das es pe cia li zaç ões e das te cnologias con figur ou, gl oba lmente , um 
mo vi me nt o ep is tem oló gic o pe la i n te rd isci plina ri da de . Cons id era n do o m o vi mento pel a i nte rd iscip li na ri da de na ed uc açã o 
bra si lei ra , as sinale a a fi r mati va cor re ta. 
 b. Os te ó ric os da Ped agogi a qu e de senc ade aram o movime n to pel a i nt erdi sci pli naridade tê m com o expoe nte Ivani Fazend a. 
Pe rgunta 8 
O r e la tó ri o da Une sco pu bl ica d o com o tí tulo “Educa çã o: um te souro a des cob ri r” , ela bo ra d o pela Co miss ão I nt e rna cional sob re a 
Ed uca ção pa ra o Séc ulo XXI, c oo rd enado po r Ja cques Delors, de sta ca que , a o lo ngo de toda a vi da , a e ducaçã o de ve -se ba sea r e m 
qua t ro p ila res de con hecimento . 
A re sp ei to d esse rela t ór io e dos pi la res do con hecim ento, ana lis e os it ens a segui r: 
I. O a p re nder a s er privile gia a e duca çã o e o desen volvim ent o das pote ncia li dades a feti vas d o i n di ví d uo. O d esen vol vi men to do ser 
hu mano te m por obj eto a rea li za çã o a fetiva do homem c om o me mb ro de u ma coleti vi da de e s e ini ci a na s ua form açã o esc ola r. 
II . O a pr ende r a conhece r de sta ca o dom ínio do conhec iment o como mei o e fina lidad e da vida hum ana , is to é , a pr ende r a 
a prende r . O aume nt o d os sa be re s fa vo rec e o des pe rt ar da curi osi da de inte lect ual , estimula o s enti do crític o e permi te 
c omp re ende r o rea l . Nes se s enti d o, é essen cia l que ca da cria nça, es te ja onde es ti ve r, po ssa te r a ces so, de forma a de quada , às 
metodolo gias ci entí fi cas , de mo do a t orna r -s e, para t oda a vida, "a mi ga da ciê ncia ". 
II I. No a p ren de r a fa ze r, o indi ví du o de ve a dqui ri r nã o s ome nte uma q ual i fi ca ção pr ofi ssi on al, mas de u ma ma nei ra ma is a mpla , 
c omp etê ncias que o t orn em apto a enfrenta r nume ro sas s it ua ções, s upera n do os o bs táculos que possa m a pa re ce r e a t raba l har 
e m eq ui pe . 
IV. O a p re nd er a viver ju nt os de ve l eva r a pess oa à des cobe rta de si mes m o, d esenvolven do a compree nsã o do o ut ro e a 
pe rce pção da s i n te rd ependê nc ias , por me io da real i za ção de pr oje tos com uns . Ess e pi la r pr ete nde p re pa rar o i ndi ví du o pa ra ger i r 
c onfl itos - n o res pe it o pe los val ores do pl ur ali smo, d a c o mp re ensã o mút ua e da pa z. 
d. A penas o it e m II está i nc orr eto. 
 
P e rgun ta 9 
Obse r ve as s e guintes ca ra ct erís ticas : 
I. Pa r te do diá logo ent re di fe re nte s formas d e con hecimento . 
II . Bus ca a o usa dia e o exercí ci o da pe squis a. 
II I. A d i fe re nça é pa r te do traba lho. 
IV. Pa r te do pa radi gma e me r ge nt e do con he cime nt o. 
Tr a z o sa be r da ex pe riê n cia e o empi ri smo e m sua ba se pa ra a construçã o de novos sa be res . 
 c. Tem a in te rdi sc i pl i nari dade e a gl obal izaç ão do conheci me nto c omo pr incí pi os p ara o tratame nt o dos c onteúdos. 
Pe rgunta 10 
Sob re a inte rdis ci plina ri da de , conside re as seguint es a firma ti vas : 
I. A i n te rdis ci plina r ida de t em por funçã o s up erar a s e gmentaçã o do conhec imento c ie ntí fi co e a s ua fal ta de rela çã o com a 
rea li dade dos al unos . 
II . A i nte rd isci pli na ri da de c ons idera q ue os a luno s têm, p or nature za , di fic ulda des na construçã o de nexos e re lações e ntre a s 
di feren tes á reas do con hecim ento e, p or iss o, pr ocura apr ox ima r a s dis ci pl ina s e scola res . 
II I. A i nt erdi sc iplina ri dade s uge re a s u pe raçã o das disciplinas , co ns ti tu ind o um novo mo do de a grupa r/orga ni za r o c onhec ime nt o , a 
parti r das matri zes de análi se . 
As sinale a a l te rna ti va c orreta : 
a) Some nte a I é ve rdadeira
 Questionário II
Pe rgunta 1 
A de mocra ti za çã o do c on he ci me nto em arte é discutido n os PCNs, demons t rand o que os pro cess os de e ns ino pe rm item a 
a quisi çã o de códi gos d e re presentaçã o cons tru ídos socia lmente e a poss ib il ida de de, no espaço e scola r , o a luno tomar consciê n c ia 
da e x istên cia de uma pr od uçã o socia l conc reta . Por iss o: 
d. É pape l da esco la inc lui r as informaç õe s sobre a ar te produzida n os âmbit os re gional , nacional e inte r nac i onal, para ampli ar 
as p ossibi li dades de participação soc i al do aluno. 
Pe rgunta 2 
A justi fica ti va pa ra a hie ra rqui za ção dos conhe ci me ntos e dos c ont eúdos es cola res não en c on tra s us ten ta ção na pe rspec ti va dos 
PC Ns . Assi na le a al te rnativa qu e c or ro bo ra essa a firma ção : 
b. Nunc a foi possí vel e xi sti r ciê nc i a sem imagin aç ão, ne m ar te se m c onhecimento. 
 P e rgun ta 3 
As sinale a a l te rna ti va c orreta em rela çã o à apre senta ção do li vro no pr oce sso de in ce nt ivo à leitu ra da s c rianças pe que nas . 
 a. Deve have r pre domí nio da i l ustraç ão e o te xto de ve apre se ntar -se em l etras grande s e redon das. 
Pe rgunta 4 
De a c or do c om Os t ro we r (19 87 ), o hom em é um “s er co nsciente -se nsí vel -cultural” . Po rta nto: 
I - A cri a ção é u ma a çã o de um se r c ons ci ente . 
II - A s e ns ibil ida de é ine rente à con di ção d e vi da , como c apa ci da de pa ra re ce be r e r ec onhece r es tí mu los . 
III - O pot encia l cons cie n te e s ens í vel reali za -se mol dad o por pa d rõ es cult urais e históri co s. 
IV - A cu l t ura é a re fe rê nc ia do ho me m, é o que o in divíd uo é , fa z, s ente e comunica . 
Dentre as a firma ç ões , in di que a quela (s ) q ue jus ti fi ca (a m ) a pos ição da aut ora : 
e . I, II, III e IV . 
P e rgunta 5 
L eia as a fi r mativas e c ol o qu e (V) p ara verdade i ro e (F) pa ra fals o. 
( ) A c ri açã o a r tís ti ca de svela em i ma ge ns o noss o mod o s ingula r de ca ptar e poe ti zar a rea li da de . 
( ) Ca da um d e nós lê o mundo e o re p rese nta à sua manei ra, s ob o se u pon to d e vis ta , com fo co di reciona do e mul ti fa ce ta do. 
( ) No pr oc ess o artís ti co, a forma se dá no p róp ri o con te údo e es te , por sua ve z, é que forma a estrut ura conc ei tua l da poé ti c a da 
ob ra de a rte. 
( ) O proc ess o de ens in o e a pre nd i za ge m de ve rá poss ibili ta r o fa ze r a rtís ti co c omo ma r ca e poé ti ca pes soa l de formas re pe ti ti va s 
para que m as fez. 
( ) Po de -se a fi rmar que t oda obra de a rt e é da ta da nã o s ó pe los ass unt os , mas també m e prin ci palme nte pe la figura de s eu auto r, 
de sua poé ti ca .
b. V , F, V , F, V 
Pe rgunta 6 
O a u to r Mo nt eiro L obato dá uma im po rtante liçã o a res pei t o da li te rat ura por i nte r mé di o de sua persona ge m D. Be nta . Qua l é 
es sa li ção ? 
“- H e i de fa ze r um a his tória di ferente - de cla r ou Em íl ia . Uma his tór ia onde t od as as se re ias sej am a ga rra das e a ma r rada s e tra zida s 
para a ci da de de ntro dum ca mi nhã o. - P oi s vo cê e rrará . Emíl ia, se es cre ve r uma h ist ória ass im, dis se Dona Ben ta . Alé m de ser uma 
j udia çã o a r ranca r do seu e le me nto c ria turas tã o li n das, es sa pes ca e es sa tra zida pa ra a c ida de e m caminhã o vi ri a des trui r a bele za 
e o misté ri o das s e reia s. Sabe o que a contecia ? Os j orna is da va m o re tr at o de las im press o em ti nta pret a (no s l i vros el as a pa rec em 
e m li nda s pi nt uras de c ores ma cias ); o s sá bi os de ócul os vinham es tudá -las , isto é , a bri -las com a s s uas faca s cha ma das bis turis 
para ve r o que ti nham de ntro , e mil out ros horr or es . Nã o, Emíl ia . É me lh or que nunc a ni nguém pe gue uma serei a – n em você tã o 
po uc o. Na sua his tori nha, a ga rr e a se re ia, mas fa ça que ela es cap e no mo ment o de en trar para o ca mi nhão. Fic a rá m ui to mais 
po ét ica a s ua hist ori nha , eu ga rant o.” (“P et er Pa n” . p. 206 ) 
 a. A hi stó ria de ve se r di fe rente , mas c oe re nt e, sem que se pe rc am de vi sta a i maginação e a po e si a. 
Pe rgunta 7 
Para Ma ria Antonie ta Cunha (20 03 ), o esse n cia l e m uma narra ção é se r a gra dá vel a o e spírit o in fanti l . Ace rca diss o, ass ina le a 
a lte rnati va cor re ta : 
a. O di álogo é se mpre agradáve l para as c r ianças, uma vez que e le atual iza a c e na. 
 
P e rgun ta 8 
Se a lei t ura de ve s er um p ra ze r, como o educa do r de ve a juda r o a luno a t oma r gos to pela le itura ? 
a. Procurando mo ti var os aluno s à l e itura, tentando várias e straté gi as para que se sintam atraídos pel o l ivro. 
Pe rgunta 9 
Sob re os contos de fa das , pode -se a fi rma r que : 
I. Têm com o e ixo gerador uma pr ob lemát ica exis te nc ial. 
II . Tê m se us argume nt os des envol vi dos de nt ro de uma re present açã o rea lis ta da realida de . 
II I. Expr essa m os obstá cul os, ou prova s que pre ci sam se r ve nci das . 
IV. Tê m ori ge m orien tal . 
As sinale a a l te rna ti va c o rr eta : 
e . I e III 
0 ,5 pontos 
Pe rgunta 10 
To rna r o há bi to d a l eitu ra uma prática pra zer osa no c ot id iano da cria nç a é uma ta re fa e um desa fio para o e duca dor . Pa ra iss o , é 
necessá ri o que ele ent enda : 
I - A le i t ura como c on struçã o de se ntidos . 
II - A l e i tura abra n ge dive rsas li n gua ge ns. 
III - A l e i tura é im po rtante no process o de conquis ta da c ompree nsã o do mundo à sua vo lta. 
As sinale a a l te rna ti va c orreta . 
 d. I, II e III.

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