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RESUMO CAP 1 SEGURANÇA DO TRABALHO

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RESUMO DO CAPÍTULO I
HISTÓRIA DO PREVENCIONISMO
No Capítulo I, Carlos Martins (2015) inicia falando que o homem é quem começa as atividades laborais e que essas passaram pela atividade predatória, agricultura, pastoreio, artesanato até a industrial. Documentos históricos sobre Segurança de trabalho são antigos. Hipócatres (IV A.C.) cita moléstia entre mineiros e metalúrgicos. Plínio registra moléstia entre mineiros e envenenamento por compostos químicos. Galeno (II D. C.) fala das moléstias profissionais no mediterrâneo. Agrícola, em 1556, lança livro sobre problemas de saúde de mineiros. Paracelso, em 1697, termina monografia relacionada a trabalho e doença. Em 1700, na Itália, Ramazzini, pai da Medicina do Trabalho, publica um livro sobre profissões e seus riscos. A Revolução Industrial, 1760 a 1830, fez do camponês um operário com péssimas condições de trabalho. Houve alto índice de mortalidade do trabalhador infantil. No final do século XVIII, reivindicações trouxeram algumas melhorias para os operários. A sofisticação das máquinas aumentou o número de acidentes e foram criticados pelo romancista inglês Charles Dickens. Mudanças da legislação chegaram à teoria do risco social: o acidente do trabalho é um risco à atividade profissional. A revolução industrial brasileira ocorreu em 1930 com mesmos percalços e, em 1970, o Brasil se tornou o campeão mundial de acidentes do trabalho. A lei 6.514 de 1977 e a portaria 3.214 de 1978 regulamentaram a Segurança e Medicina do Trabalho. A carta Magna de 1988 trouxe como direito do trabalhador as boas condições de trabalho e redução dos riscos. Na atualidade, a atuação fiscalizadora busca garantir esses direitos assegurados ao trabalhador.
REFERÊNCIA
1. MARTINS, Carlos. 2015.

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