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MODELO AÇÃO DE DIVÓRCIO LITIGIOSO COM PARTILHA DE BENS

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EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA____VARA DA FAMÍLIA DA COMARCA DE ____/UF.
AÇÃO DE DIVÓRCIO LITIGIOSO C/C PARTILHA DE BENS
“...”, brasileira, casada, “...”, inscrita no CPF sob o n° “...”, portador do RG n° “...” SSP/UF, residente e domiciliada na Rua “...”, Bairro “...”, cidade “...” /UF, CEP “...”, endereço eletrônico “...”, vem, por intermédio de seu procurador advogado “...”, inscrito na OAB sob n° “...”, endereço eletrônico “...”, com endereço profissional na rua “...”, n° “...”, bairro, Cidade/UF, CEP “...”, onde receberá intimações e notificações, devidamente habilitado nos autos, conforme instrumento de mandato, de acordo com o art. 105, CPC/15, vem respeitosamente, perante Vossa Excelência, mover a presente 
AÇÃO DE DIVÓRCIO LITIGIOSO C/C PARTILHA DE BENS
em face de “...”, brasileiro, casado, “...”, inscrito no CPF sob o n° “...”, portador do RG n° “...” SSP/UF, residente e domiciliado na Rua “...”, Bairro “...”, cidade “...” /UF, CEP “...”, endereço eletrônico “...”, casados sob o regime “...” desde “...” de “...” de “...”, com fundamentos no art. 226, § 6º, CF, art. 5.571, inciso IV, CC e em outros dispositivos legais aplicáveis, para ao final requerer.
I – DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA
	A parte autora da presente ação postula os beneplácitos da gratuidade da justiça, previsto, do art. 5º, inciso LXXIV, CF/88, arts. 98 e 99 do CPC/15 e do art. 4°, da Lei nº 1060/50, parágrafo único, em razão de não possuir condições de arcar com as despesas processuais e honorários advocatícios sem prejuízo do sustento próprio e de sua família, estando assim enquadrada na situação de hipossuficiente.
II – DOS FATOS
“...” e “...” casaram-se, sob o regime de “...” no dia “...” de “...” de “...”. Dessa união, em “...” de “...” de “...”, nasceu “...”. O casal constituiu um patrimônio em comum sendo, um “...”no valor de R$ “...”,00 (...), financiado em “...”anos, um “...” no valor de R$ “...”,00 (...), quitado, e outro, não quitado, no valor de R$ “...”,00 (...). 
O casal está separado de fato há “...” meses, não havendo qualquer possibilidade de o casal retornar à constância do casamento e diante da recusa do requerido ao pedido do divórcio consensual não restando à requerente alternativa que não seja o pedido de divórcio judicial litigioso. 
A Sra “...” informa o interesse que tem em permanecer no imóvel do casal, assumindo o restante do financiamento e que a partilha dos demais bens respeitará o regime jurídico de bens adotado no casamento. Informa ainda que não necessita de alimentos pois possui meios de sustento próprio, e que, por ter construído sua carreira usando o nome de casada, solicita permanecer com o mesmo após o divórcio para que não haja prejuízo na sua vida profissional.
Com relação ao filho menor, sendo sua representante legal, já ajuizou a Ação de Alimentos e Guarda em ação autônoma.
III – DOS FUNDAMENTOS JURÍDICOS
1. DO DIVÓRCIO JUDICIAL
Por não haver acordo amigável e não ter lhe deixando outra possibilidade, a requerente vem socorrer-se do judiciário para interpor a presente Ação de Divórcio Litigioso com Partilha de Bens.
Tendo o divórcio cunho personalíssimo, o seu pedido somente compete aos cônjuges, pode ser entendido como um meio pelo qual se põe fim à sociedade e ao vínculo conjugal, extinguindo-se, qualquer obrigação entre os cônjuges. Conforme preconiza a Lei do Divórcio número 6.515/77, art. 24 e art. 1.571, CC/02.
Lei 6.515, Art 24 - O divórcio põe termo ao casamento e aos efeitos civis do matrimônio religioso.
Parágrafo único - O pedido somente competirá aos cônjuges, podendo, contudo, ser exercido, em caso de incapacidade, por curador, ascendente ou irmão.
CC/02, Art. 1.571 - A sociedade conjugal termina:
[...] IV - pelo divórcio.
E no entendimento da doutrinadora Maria Helena Diniz, “o divórcio é a dissolução de um casamento válido, ou seja, a extinção do vínculo matrimonial, que se opera mediante sentença judicial, habilitando as pessoas a convolar novas núpcias” (DINIZ, Maria Helena, Curso de Direito Civil Brasileiro, volume 5, 2002, São Paulo, Saraiva, p.280).
É oportuno ressaltar que com o advento da Emenda Constitucional nº 66/2010, que alterou a redação do artigo 226, § 6º, da Constituição Federal, o divórcio passou a ser direito potestativo, desvinculado de qualquer prazo ou condição. Assim, o pedido de divórcio não admite contestação e depende apenas da vontade de uma das partes.
CF/88, Art. 226. A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado.
[...]
§ 6º O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio. (Redação dada Pela Emenda Constitucional nº 66, de 2010)
[...]
EC/10 nº66 - Art. 1º O § 6º do art. 226 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 226. .................................................................................
§ 6º O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio."(NR)
Nesse sentido, tem-se o seguinte julgado:
APELAÇÃO CÍVEL. FAMÍLIA. AÇÃO DE DIVÓRCIO. APLICAÇÃO DA EMENDA Nº. 66/2010. SENTENÇA PARCIALMENTE MODIFICADA. Emenda Constitucional nº66/2010. A EC em discussão deu nova redação ao art. 226, 6º, da CF/88. Anteriormente, essa dispunha sobre a dissolubilidade do casamento pelo divórcio, quando supridos os requisitos de prévia separação judicial de mais de um ano ou pela comprovação de separação de fato por mais de dois anos. Com a entrada em vigor da referida Emenda, retirou-se os prazos para o divórcio do texto da Constituição. No caso em tela, não é necessária a prévia separação por lapso temporal previsto em lei para a decretação do divórcio direto. Sentença reformada. Entendimento jurisprudencial consolidado pelo 4º grupo cível. DERAM PROVIMENTO AO APELO. UNÂNIME. (Apelação Cível Nº 70070190764, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Alexandre Kreutz, Julgado em 25/05/2017).
2. DA PARTILHA DE BENS
Durante a constância do casamento as partes adquiriram um imóvel no valor de R$ “...”,00 (...), não quitado, um “...”no valor de R$ “...”,00 (...), quitado, e outro, não quitado, no valor de R$ “...”,00 (...). 
a) Um imóvel financiando em “...” (...) meses, no valor de R$ “...”,00 (...), foram quitadas “...” parcelas totalizando R$ “...”,00 (...) faltando ainda “...” (...) parcelas mensais de R$ “...”,00 (...), no total de R$ “...”,00 ...).
b) A requerente deseja permanecer no imóvel e assumir as prestações vincendas.
c) Um “...”no valor de R$ “...”,00 (...) o qual já está totalmente quitado.
d) Um “...”no valor de R$ “...”,00 (...), do qual ainda falta o pagamento de R$ “...”,00 (...) a serem pagos com parcelas de R$ “...”,00 (...) mensais.
e) Configurando na sua totalidade de bens para partilha no valor total de R$ “...”,00 (...) e de dívidas o valor de R$ “...”,00 (...).
f) A requerente reconhece a meação de 50% (cinquenta por cento) de todos os valores apurados durante a relação, tanto os bens quitados como os que ainda não estão quitados.
Ao contraírem núpcias, as partes elegeram o regime de comunhão parcial de bens, conforme preceitua os arts. 1.658 e 1.660, inciso I do Código Civil.
Art. 1.658. No regime de comunhão parcial, comunicam-se os bens que sobrevierem ao casal, na constância do casamento, com as exceções dos artigos seguintes.
Art. 1.660. Entram na comunhão:
I - os bens adquiridos na constância do casamento por título oneroso, ainda que só em nome de um dos cônjuges;
[...]	
	Sobre esse assunto, encontramos jurisprudência relacionada. 
APELAÇÃO. DIREITO CIVIL. FAMÍLIA. AÇÃO DE DIVÓRCIO DIRETO LITIGIOSO. COMUNHÃO PARCIAL DE BENS. PARTILHA. 1. Como o matrimônio se deu após à vigência da Lei do Divórcio (Lei n.º 6.515/77), na ausência de pacto, vigora o regime legal da comunhão parcial de bens. Assim, quanto à partilha, aplicam-se os arts. 1.658, aos bens que sobrevieram ao casal na constância do matrimônio, bem como o artigo 1.659, ambos do Código Civil, no que diz respeito aos bens que devam ser excluídos da comunhão. 2. Têm direito as partes apenas à meação sobre os direitos de posse sobre o bem imóvel partilhado.3. Adequada a determinação de partilha dos bens móveis que guarneciam a casa comum. Não provada a aquisição posterior à união, presumem-se comuns (CCB, artigo 1.662). 4. Adquirida a microempresa posteriormente à separação fática do casal, não pode ser objeto de divisão. 5. Mantida a partilha do automóvel. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. (Apelação Cível Nº 70057246498, Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Liselena Schifino Robles Ribeiro, Julgado em 27/11/2013)
DIVÓRCIO LITIGIOSO. PARTILHA DE BENS. REGIME DA COMUNHÃO PARCIAL. 1. Sendo o casamento regido pelo regime da comunhão parcial, devem ser partilhados, de forma igualitária, não apenas os bens adquiridos a título oneroso, na constância da vida em comum, como também as dívidas contraídas na vigência da união, mas desde que cabalmente comprovadas. Inteligência dos art. 1.658 a 1.666 do CCB. 2. Correta a partilha igualitária dos empréstimos contraídos pelo autor na constância do casamento, pois se presume que tenham beneficiado o casal, mormente quando a ré não comprovou o contrário, ônus este que lhe incumbia. 3. Não são partilháveis os valores referentes a créditos trabalhistas, pois constituem apenas frutos civis do trabalho, ex vi do art. 1.659, inc. VI, do Código Civil. Recurso provido em parte. (Apelação Cível Nº 70073801680, Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Sérgio Fernando de Vasconcellos Chaves, Julgado em 26/07/2017)
3. DOS ALIMENTOS E DA GUARDA
a) Conforme documentos anexos, a genitora, como representante legal do menor, “...”, já deu entrada com processo separado, em Ações Próprias de número(s) “...”, em “../../..”, correndo na Vara de Família “...”, desta comarca.
b) A requerente desobriga o requerido da obrigação alimentícia para si.
4. DO NOME DA REQUERENTE
O nome civil é o que identifica e individualiza a pessoa, ele é um elemento essencial, identificador da pessoa natural no tempo e espaço. E, por esta razão, é um sinal imprescindível da personalidade, é o elo do indivíduo com a família, com sociedade e com o Estado. Estando no rol dos direitos da personalidade, seus elementos integram ao mesmo tempo o Direito Público e o Privado, pois denota o que a vida social impõe, o que o Estado precisa saber as necessidades nas relações jurídicas, ou de qualquer outra natureza. É um direito natural, de interesse privado, porque é atributo da personalidade humana, é a exteriorização da pessoa perante a sociedade, com garantias constitucionais de proteção e zelo. Apesar de no CC, arts. 1.571, §2º e art.1.578, caput e inciso I, falar sobre autorização do cônjuge e cônjuge culpado, a requerente tem sua vida profissional construída e reconhecida com o nome adquiro após o casamento e, no caso de troca, seria prejudicada no seu reconhecimento perante a sociedade:
Art. 1.571. A sociedade conjugal termina:
[...]
§ 2o Dissolvido o casamento pelo divórcio direto ou por conversão, o cônjuge poderá manter o nome de casado; salvo, no segundo caso, dispondo em contrário a sentença de separação judicial.
Art. 1.578. O cônjuge declarado culpado na ação de separação judicial perde o direito de usar o sobrenome do outro, desde que expressamente requerido pelo cônjuge inocente e se a alteração não acarretar:
I - evidente prejuízo para a sua identificação;
[...]
§ 2o Nos demais casos caberá a opção pela conservação do nome de casado.
	Como nos esclarece a doutrinadora Maria Berenice Dias, no Manual da Família da seguinte forma:
Com o desaparecimento do instituto da separação, sumiu a perversa punição a que ficava sujeito o culpado de perder um de seus atributos da personalidade: o direito de usar o nome que adotou ao casar. Nome que é seu, pois não lhe foi emprestado pelo cônjuge, pelo fato de usá-lo desde o nascimento. Mesmo que persistam na Lei Civil, os arts. 1.571 § 2.º e 1.578 são letra morta. Quem, ao casar, adotou o sobrenome do outro, quando do divórcio pode livremente escolher: permanecer com o nome de casado ou retornar ao nome de solteiro. A escolha é exclusivamente sua. (DIAS, Maria Berenice, Manual de Direito das Famílias, 11ª ed., São Paulo, Editora Revista dos Tribunais Ltda, 2016, p.125)
		O entendimento sobre o assunto é unânime na 7ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul conforme julgado:
TJRS. DIVÓRCIO DIRETO. RÉ REVEL. USO DO NOME DE CASADA. POSSIBILIDADE. A conservação do nome de casado depende da opção do cônjuge ex vi do artigo 1.578, parágrafo segundo, do CCB, não podendo a sentença que decreta o divórcio direto determinar a retomada do nome de solteira. Recurso provido. (apelação cível nº 70.011.272.333 sétima câmara cível - comarca de Porto Alegre - desa. Maria Berenice Dias)
IV - DOS PEDIDOS
Diante do exposto, uma vez colocados os fatos e demonstrado o direito em que se alicerça, a autora requer que Vossa Excelência se digne a:
A) DEFERIR concessão dos benefícios da justiça gratuita requerida pela autora, conforme os art. 5º, LXXIV, CF/88, arts. 98 e 99 CPC/15, assim como pela Lei nº 1060/50.
B) CITAR o requerido para que compareça à audiência de conciliação, mediação, conforme disposição dos arts. 319, VII e 695 do CPC/15.
C) INTIMAR o Ministério Público para atuar como fiscal da lei, conforme previsto no art. 178, do CPC/15.
D) DEFERIR que a partilha dos bens se dará da seguinte forma: 
a) O imóvel financiando, no valor de R$ “...”,00 (...), foram quitadas “...” parcelas totalizando R$ “...”,00 (...) faltando ainda “...” (...) parcelas mensais de R$ “...”,00 (...), no total de R$ “...”,00 (...). 
b) O “...”no valor de R$ “...”,00 (...) o qual já está totalmente quitado.
c) O “...”no valor de R$ “...”,00 (...), do qual ainda faltam o pagamento de R$ “...”,00 (...) a serem pagos com parcelas de R$ “...”,00 (...) mensais.
d) Configurando na sua totalidade de bens para partilha no valor total de R$ “...”,00 (...) e de dívidas o valor de R$ “...”,00 (...).
E) ACOLHER o pedido da requerente em permanecer no imóvel do casal e assumir as prestações vincendas.
F) ACOLHER o reconhecimento da requerente sobre a meação de 50% (cinquenta por cento) de todos os valores apurados durante a relação, tanto dos bens quitados como das dívidas adquiridas e por vencer.
G) ACOLHER o pedido para desobrigação do requerido da pensão alimentícia em relação ao requerente. 
H) DEFERIR que a Sra. “...”continue a usar o nome de casada “...”.
I) JULGAR TOTALMENTE PROCEDENTE A AÇÃO com todos os fatos e direitos elencados, DECRETANDO o devido divórcio judicial litigioso, dispostos nos artigos art. 226, § 6º, CF, art. 5.571, inciso IV, CC e na Lei do Divórcio número 6.515/77, art. 24. 
J) EXPEDIR mandato ao oficial do Cartório de Registro Civil para a devida averbação da sentença. 
K) CONDENAR o requerido ao pagamento de custas processuais e honorários advocatícios no montante de 20% (vinte por cento) sobre o valor da causa, com correção monetária, conforme arts. 85, §2º e 546 do CPC.
Protestam provar o alegado, mediante todos os meios de provas, lícitas e permitidas em direito, especialmente por meio de depoimento pessoal; prova documental e pericial, dentre outros.
Dá-se à causa o valor de R$ “...”,00 (...).
Termos em que pede e aguarda deferimento.
Local “...”, Data “...”.
________________________
Advogado “...”
OAB/UF “...”

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