Buscar

MODELO AÇÃO DE DIVÓRCIO JUDICIAL CONSENSUAL

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUIZ (A) DE DIREITO DA____VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE “...”/UF.
AÇÃO DE DIVÓRCIO JUDICIAL CONSENSUAL
“...”, nacionalidade “...”, casado(a), profissão “...”, inscrito(a) no CPF sob o n° “...”, portador(a) do RG n° “...” SSP/UF, residente e domiciliado(a) na Rua “...”, Bairro “...”, cidade /UF, CEP “...”, endereço eletrônico “...”, E “...”, nacionalidade “...”, casado(a), profissão “...”, inscrito(a) no CPF sob o n° “...”, portador(a) do RG n° “...” SSP/UF, residente e domiciliado(a) na Rua “...”, Bairro “...”, cidade /UF, CEP “...”, endereço eletrônico “...”, vêm, por intermédio de seu procurador advogado “...”, inscrito na OAB/UF sob n° “...”, endereço eletrônico “...”, com endereço profissional na rua “...”, n° “...”, Bairro “...”, Cidade/UF, CEP “...”, devidamente habilitado nos autos, conforme instrumento de mandato, de acordo com o art. 105, CPC/15, respeitosamente, perante Vossa Excelência, propor a presente 
AÇÃO DE DIVÓRCIO JUDICIAL CONSENSUAL
Com fundamento no art. 226, § 6º, CF/88, bem como nos arts. 1571, IV, 1582, do CC e arts., 731, I, III, IV, CPC/15 e em outros dispositivos legais aplicáveis, pelos motivos a seguir expostos, para ao final requerer:
I – DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA
	As partes autoras da presente ação postulam os beneplácitos da gratuidade da justiça, previsto, do art. 5º, inciso LXXIV, CF/88, arts. 98 e 99 do CPC/15 e do art. 4°, da Lei nº 1060/50, parágrafo único, em razão de não possuírem condições de arcar com as despesas processuais e honorários advocatícios sem prejuízo do sustento próprio e de sua família, estando assim enquadrados na situação de hipossuficientes.
II – DOS FATOS
	Os consortes Sr.(a) “...”, e Sr.(a) “...”, contraíram matrimônio em “...”, sob o regime de “...”, desejam formalizar, consensualmente, o divórcio, por meio judicial, em razão de já estarem separados(as) por mais de “...”, não residirem mais na mesma casa e não pretendendo mais retornarem à vida conjugal.
Desta união, os consortes adotaram uma(...) criança(s), “...”, menor(es), impúbere(s), atualmente com “...” (...) anos de idade, conforme certidão de nascimento em anexo. 
Durante a constância da relação matrimonial os cônjuges constituíram um patrimônio em comum, sendo um “...” no valor de R$ ... (..), um “...”, avaliada em torno de R$ ... (...) e móveis e eletrodomésticos que guarneciam o imóvel residencial, adquiridos durante a relação e estimados no valor de R$ ... (...). 
III – DOS DIREITOS
	A partir do momento que cessa o vínculo de afetividade que une duas pessoas em matrimônio, não há mais que se falar em continuidade da relação ou sociedade conjugal, decidindo, pois, os cônjuges, pôr fim à dita relação, seja por meio da separação seja pelo divórcio, sendo justamente aí que reside o fundamento da presente ação.
	Quanto ao divórcio, este pode ser entendido como um meio pelo qual se põe fim à sociedade e ao vínculo conjugal, extinguindo-se, qualquer obrigação entre os cônjuges, sendo ainda, consensual, quando as partes, se comum acordo, estabelecem as cláusulas do divórcio e requerem apenas a sua homologação em juízo. Nesse sentido, o art. 226, §6º, CF/88, e o art. 1.571, inciso IV, CC dizem respectivamente, que: 
CF/88, Art. 226. A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado. 
[...]
§ 6º O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio. (Redação dada Pela Emenda Constitucional nº 66, de 2010)
[...]
CC/02, Art. 1.571. A sociedade conjugal termina:
[...]
IV - pelo divórcio.
	Vale-se atentar também que, a EC nº66/2010 (Emenda do Divórcio), deu nova redação ao §6º, art. 226 da CF/88, suprimindo assim, como pré-requisito para o divórcio, a separação judicial, podendo, portanto, ser requerido o divórcio direto. Nesse sentido, tem-se o seguinte julgado:
TJ-RS - AC: 70069913176, RS 
Relator: Alexandre Kreutz
Data de Julgamento: 13/07/2017
Oitava Câmara Cível
Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 19/07/2017
APELAÇÃO CÍVEL. FAMÍLIA. AÇÃO DE DIVÓRCIO. APLICAÇÃO DA EMENDA Nº. 66/2010. DIVÓRCIO DIRETO. POSSIBILIDADE. Emenda Constitucional nº 66/2010. A EC nº 66/2010 deu nova redação ao art. 226, 6º, da CF/88. Anteriormente, essa dispunha sobre a dissolubilidade do casamento pelo divórcio, quando supridos os requisitos de prévia separação judicial de mais de um ano ou pela comprovação de separação de fato por mais de dois anos. Com a entrada em vigor da referida Emenda, retirou-se os prazos para o divórcio do texto da Constituição. No caso em tela, não é necessária a prévia separação por lapso temporal previsto em lei para a decretação do divórcio direto. Sentença reformada. Entendimento jurisprudencial consolidado pelo 4º Grupo Cível. DERAM PROVIMENTO AO APELO. UNÂNIME. (Apelação Cível Nº 70069913176, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Alexandre Kreutz, Julgado em 13/07/2017).
	Conforme o Art. 1.582 do CC, “O pedido de divórcio somente competirá aos cônjuges”. Vale ressaltar que, sendo o divórcio um direito potestativo, basta um dos consortes optar por ele não podendo o outro ir contra isso. No presente caso, nota-se que o(a) Sr(a). “...”e o(a) Sr(a). “...” estão em comum acordo quanto a esse meio de dissolução do casamento. 
	No mais, as questões referentes à guarda do(s) filho(s) menor(es), o valor da pensão alimentícia e da partilha já foi acordado pelas partes, conforme o art. 731, incisos I, II, III e IV, CPC/15:
Art. 731. A homologação do divórcio ou da separação consensuais, observados os requisitos legais, poderá ser requerida em petição assinada por ambos os cônjuges, da qual constarão:
I - as disposições relativas à descrição e à partilha dos bens comuns;
II - as disposições relativas à pensão alimentícia entre os cônjuges;
III - o acordo relativo à guarda dos filhos incapazes e ao regime de visitas; e
IV - o valor da contribuição para criar e educar os filhos.
[...]
IV – DA PARTILHA
Devido ao casamento ter sido sob o regime “...” e o casal possuir bens em comum, sendo estes um “...” no valor de R$ ... (...), um “...” no valor de R$ ... (...) e móveis e eletrodomésticos que guarneciam o imóvel residencial, adquiridos durante a relação e estimados em R$ ... (...).
Desse modo, a partilha ficou acordado da seguinte forma:
	a) O “...” ficará na posse do Sr(a). “...”; 
	b) O “...” ficará em posse do Sr(a). “...”; 
 c) Os eletrodomésticos, o Sr(a). “...”, se compromete a adquirir a meação que cabe ao Sr(a). “...”, com o pagamento de R$ ... (...), em “...”, da seguinte forma “...”. 
V – DA GUARDA
	Em relação ao(s) filho(s) dos(as) requerentes, “...”, “...” menor(es) impúbere(s), atualmente com “...”, “...” anos de idade, observa-se aos arts. 3º, caput e § único, e no art.4º do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA):
Art. 3º A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade.
Parágrafo único. Os direitos enunciados nesta Lei aplicam-se a todas as crianças e adolescentes, sem discriminação de nascimento, situação familiar, idade, sexo, raça, etnia ou cor, religião ou crença, deficiência, condição pessoal de desenvolvimento e aprendizagem, condição econômica, ambiente social, região e local de moradia ou outra condição que diferencie as pessoas, as famílias ou a comunidade em que vivem. (incluído pela Lei nº 13.257, de 2016)
Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária
É de vital importância que os cônjuges acordem sobre a guarda dos filhos e o Código Civil traz disposiçõesem seus arts. 1.583, §2º, 1.584, inciso I e 1.589, que regulam a guarda do(s) menor(es):
Art. 1.583. A guarda será unilateral ou compartilhada. (Redação dada pela Lei nº 11.698, de 2008).
[...]
§ 2o Na guarda compartilhada, o tempo de convívio com os filhos deve ser dividido de forma equilibrada com a mãe e com o pai, sempre tendo em vista as condições fáticas e os interesses dos filhos. (Redação dada pela Lei nº 13.058, de 2014).
[...]
Art. 1.584. A guarda, unilateral ou compartilhada, poderá ser: (Redação dada pela Lei nº 11.698, de 2008).
I - requerida, por consenso, pelo pai e pela mãe, ou por qualquer deles, em ação autônoma de separação, de divórcio, de dissolução de união estável ou em medida cautelar; (Incluído pela Lei nº 11.698, de 2008).
[...]
Art. 1.589. O pai ou a mãe, em cuja guarda não estejam os filhos, poderá visitá-los e tê-los em sua companhia, segundo o que acordar com o outro cônjuge, ou for fixado pelo juiz, bem como fiscalizar sua manutenção e educação.
[...]
 
	Ambos os(as) pais(mães) decidiram ter a guarda “...” do(s) menor(es) e, de comum acordo, estabeleceram o domicílio do Sr(a). “...” como moradia do(s) infante(s).
VI – DAS VISITAS
Demonstra-se Excelência de que toda criança necessita de apoio familiar, desta forma, a presença de ambos os(as) pais(mães) é imprescindível para que esta cresça mental e emocionalmente perfeita. Assim se posiciona o ordenamento jurídico, conforme o disposto no art. 19 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA):
Art. 19. É direito da criança e do adolescente ser criado e educado no seio de sua família e, excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária, em ambiente que garanta seu desenvolvimento integral. (Redação dada pela Lei nº 13.257, de 2016). [...]
A doutrinadora Maria Berenice Dias, em seu Manual da Família, esclarece que:
A unidade familiar persiste mesmo depois da separação de seus componentes, é um elo que se perpetua. Deixando os pais de viver sob o mesmo teto, ainda que haja situação de conflito entre eles, é necessário definir a divisão do tempo de convívio com os filhos de forma equilibrada (CC 1.583 § 2.º). Mesmo no divórcio e na dissolução da união estável consensual, é indispensável que conste o que foi acordado com relação à guarda e à visitação (CPC 731 II). (DIAS, Maria Berenice, Manual de Direito das famílias, 11ª ed., São Paulo, Editora Revista dos Tribunais Ltda, 2016, pg.851)
 
Apesar de ambos os(as) pais(mães), de comum acordo, estabeleceram que o domicílio do menor fosse à residência do Sr.(a) “...”, ficou ainda determinado que em todas as férias escolares, a(s) criança(s) ficará(ão) com o Sr.(a) “...”.
VII – DOS ALIMENTOS
	O dever alimentar se deriva do princípio da dignidade da pessoa humana, os alimentos são essenciais e imprescindíveis à sobrevivência do menor conforme preconiza o artigo 227, caput da CF, os arts. 1.634, inciso I, 1.695 do CC e no ECA Art.22:
CF-Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. (Redação dada Pela Emenda Constitucional nº 65, de 2010).
CC-Art. 1.634. Compete a ambos os pais, qualquer que seja a sua situação conjugal, o pleno exercício do poder familiar, que consiste em, quanto aos filhos: (Redação dada pela Lei nº 13.058, de 2014)
I - dirigir-lhes a criação e a educação; (Redação dada pela Lei nº 13.058, de 2014)
II - exercer a guarda unilateral ou compartilhada nos termos do art. 1.584; (Redação dada pela Lei nº 13.058, de 2014)
CC-Art. 1.695. São devidos os alimentos quando quem os pretende não tem bens suficientes, nem pode prover, pelo seu trabalho, à própria mantença, e aquele, de quem se reclamam, pode fornecê-los, sem desfalque do necessário ao seu sustento. 
ECA-Art. 22. Aos pais incumbe o dever de sustento, guarda e educação dos filhos menores, cabendo-lhes ainda, no interesse destes, a obrigação de cumprir e fazer cumprir as determinações judiciais.
Parágrafo único. A mãe e o pai, ou os responsáveis, têm direitos iguais e deveres e responsabilidades compartilhados no cuidado e na educação da criança, devendo ser resguardado o direito de transmissão familiar de suas crenças e culturas, assegurados os direitos da criança estabelecidos nesta Lei. (Incluído pela Lei nº 13.257, de 2016)
O(A) Sr.(a) “...” se compromete a pagar, em favor de seu(s) filho(s), a quantia correspondente a R$ ... (...) mensalmente, correspondendo a ...% (... por cento) do salário mínimo vigente, a ser pago no primeiro dia útil de cada mês, valor a ser depositado em conta corrente de titularidade do(a) Sr.(a) “...”. 
VIII - DOS PEDIDOS
Diante do exposto, uma vez colocados os fatos e demonstrado o direito em que se alicerçam os autores requerem que Vossa Excelência se digne a:
A) DEFERIR concessão dos benefícios da justiça gratuita requeridos pelos(as) autores(as), conforme os art. 5º, LXXIV, CF/88, arts. 98 e 99 CPC/15, assim como pela Lei nº 1060/50.
B) INTIMAR o Ministério Público para atuar como fiscal da lei, conforme previsto no art. 178, II e art. 698, ambos do CPC/15.
C) DEFERIR que a partilha dos bens se dará da seguinte forma: o “...”avaliado no valor de R$ ... (...) ficará na posse de “...”; a “...”, avaliada em R$ ... (...), ficará com “...” e quanto aos móveis e eletrodomésticos que guarneciam o imóvel residencial que foi avaliado em R$ ... (...), o(a) Sr.(a) “...”, se compromete a adquirir a meação que cabe ao(a) Sr.(a) “...”, com o pagamento de R$ ... (...), em “...”, nas seguintes condições.
D) DEFERIR a guarda compartilhada do(s) menor(es), conforme os arts. 1.583, §2º, 1.584, inciso I, estabelecendo o domicilio de “...”como moradia do(s) menor(es), e, todas as férias escolares, a(s) criança(s) ficará(ão) com “...” de acordo com o art. 1.589, CC. 
E) FIXAR a prestação dos alimentos em favor do(s) menor(es) no valor de R$ ... (...) mensais, correspondente a ...% (... por cento) do salário mínimo vigente, em conformidade com o art. 1.634, inciso I do CC, a ser pago por “...” no dia “...” de cada mês, na conta corrente de titularidade de “...”.
F) JULGAR TOTALMENTE PROCEDENTE A AÇÃO com todos os fatos e direitos elencados, DECRETANDO o devido divórcio consensual, dispostos nos artigos 226, §6º, CF/88, 1.571, inciso IV, CC e arts. 731, CPC/15. 
G) EXPEDIR mandato ao oficial do Cartório de Registro Civil para a devida averbação da sentença. 
Protestam provar o alegado, mediante todos os meios de provas, lícitos e permitidos em direito, especialmente por meio de depoimento pessoal; prova documental e pericial, dentre outros.
Dá-se à causa o valor de R$ ... (...).
Termos em que pede e aguarda deferimento.
Local “...”, Data “...”.
________________________
Advogado, OAB/__ número:
EXCELENTÍSSIMO (
A) 
SENHOR (
A) 
DOUTOR (
A) 
JUIZ (
A) DE DIREITO 
DA____VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE 
“...”
/
UF
.
 
 
 
 
 
 
 
AÇÃO DE DIVÓRCIO JUDICIAL CONSENSUAL
 
 
 
 
 
 
“...”
,
 
nacionalidade “...”, casado
(a)
, profissão 
“...”
, inscrito
(a)
 
no CPF sob o n° 
“...”
, 
portador
(a)
 
do RG n° 
“...”
 
SSP/UF, residente e domiciliado
(a)
 
na Rua 
“...”
, Bairro 
“...”
, 
cidade
 
/
UF
, CEP 
“...”
, endereço eletrônico 
“...”
, 
E
 
“...”
,
 
nacionalidade 
“...”
, casado
(a)
, 
profissão 
“...”
, inscrito
(a)
 
no CPF sob o n° 
“...”
, portador
(a)
 
do RG n° 
“...”
 
SSP/UF, 
residente e domiciliado
(a)
 
na Rua 
“...”
, Bairro 
“...”
, 
cidade
 
/
UF
, CEP 
“...”
, endereço 
eletrônico 
“...”
, 
vêm, por intermédio de seu procurador advogado 
“...”
, inscrito na 
OAB/UF sob n° 
“...”
, ender
eço eletrônico 
“...”
, com endereço profissional na rua 
“...”
, n° 
“...”, Bairro 
“...”
, Cidade/UF, CEP 
“...”
, devidamente habilitado nos autos, conforme 
instrumento de mandato, de acordo com o art. 105, CPC/15, respeitosamente, perante 
Vossa Excelência, prop
or a presente 
 
 
AÇÃO DE DIVÓRCIO JUDICIAL CONSENSUAL
 
 
C
om fundamento
 
no art. 226, § 6º, CF/88, bem como
 
nos arts. 1571, IV, 1582, do CC e 
arts., 731
, I,
 
III,
 
IV,
 
CPC/15 e em outros dispositivos legais aplicáveis, pelos motivos a 
seguir expostos, para ao final requerer:
 
 
 
 
 
EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUIZ (A) DE DIREITO 
DA____VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE “...”/UF. 
 
 
 
 
 
 
AÇÃO DE DIVÓRCIO JUDICIAL CONSENSUAL 
 
 
 
 
 
“...”, nacionalidade “...”, casado(a), profissão “...”, inscrito(a) no CPF sob o n° “...”, 
portador(a) do RG n° “...” SSP/UF, residente e domiciliado(a) na Rua “...”, Bairro “...”, 
cidade /UF, CEP “...”, endereço eletrônico “...”, E “...”, nacionalidade “...”, casado(a), 
profissão “...”, inscrito(a) no CPF sob o n° “...”, portador(a) do RG n° “...” SSP/UF, 
residente e domiciliado(a) na Rua “...”, Bairro “...”, cidade /UF, CEP “...”, endereço 
eletrônico “...”, vêm, por intermédio de seu procurador advogado “...”, inscrito na 
OAB/UF sob n° “...”, endereço eletrônico “...”, com endereço profissional na rua “...”, n° 
“...”, Bairro “...”, Cidade/UF, CEP “...”, devidamente habilitado nos autos, conforme 
instrumento de mandato, de acordo com o art. 105, CPC/15, respeitosamente, perante 
Vossa Excelência, propor a presente 
 
AÇÃO DE DIVÓRCIO JUDICIAL CONSENSUAL 
 
Com fundamento no art. 226, § 6º, CF/88, bem como nos arts. 1571, IV, 1582, do CC e 
arts., 731, I, III, IV, CPC/15 e em outros dispositivos legais aplicáveis, pelos motivos a 
seguir expostos, para ao final requerer:

Outros materiais