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GESTÃO ESCOLAR E A FUNÇÃO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO
Ana Alicede Mello Rodrigues 
Beatriz Miranda Pereira
Juliana Martins Luiz
 Leonardo Carboni Viana
Patrícia de Souza Gonçalves
Soraia S. mangili Vidal
RESUMO
A metodologia adotada para desenvolver este trabalho consiste em pesquisa de campo com duas coordenadoras que atuam na área em uma escola do município de criciúma- SC, bibliográfica em livros, revistas e artigos científicos de autores que falam acerca do assunto, com o objetivo de compreender a gestão escolar e o papel do coordenador (a) pedagógico. Sendo examinado os inúmeros encargos desempenhado pelos mesmo no ambiente escolar tais como mediar das relações entre professor e aluno, criar ações pedagógicas que busquem a qualidade do ensino-aprendizagem entre outras funções. O trabalho foi circunscrito em subtítulos para compreender melhor as particularidades do coordenador pedagógico dentro na gestão escolar. Compreendendo a importância de uma gestão e coordenação bem entrosados visando a qualidade de todos os processos no ambiente escolar.
Palavra-chave: Coordenador pedagógico. Gestão escolar. Qualidade do ensino 
1. INTRODUÇÃO 
Este trabalho foi desenvolvido para cumprimento do paper semestral da 8ª fase do curso de graduação em pedagogia da Universidade Leonardo-UNIASSELVI polo de Criciúma/SC. Esta pesquisa tem como tema “A Gestão Escolar: O Papel do Coordenador Pedagógico”.
A temática gestão e coordenação é bastante discutida na atualidade, uma vez que as metodologias vem mudando ao logo dos anos e as relações entre o corpo de funcionários de uma instituição de ensino deve ser cada vez mais harmônica visando sempre uma boa relação entre seus colaboradores, tendo em vista que isso refletirá também numa melhor qualidade de ensino.
 A gestão escolar tem a função de administrar o espaço físico, gerir todos funcionários da instituição além de preponderar por um ensino de qualidade. Sabe-se que a atribuição do gestor são inúmeras dentro da escola.
 Contudo o papel do coordenador pedagógico consiste em organização curricular, pedagógica bem como manter-se em conexão com os docentes, gestão, alunos, pais e os demais colaboradores da escola. Além dessas atribuições o coordenado realiza funções como atividades burocráticas disciplinares e gestão sendo ele também um mediador das ações. 
Segundo o entendimento de Orsolon (2006) o coordenador pedagógico caracteriza-se como um propulsor de transformação no dia-a-dia escolar, o responsável pela construção da ação pedagógica, com vistas à construção e articulação coletiva processos educacionais tais como a elaboração do Projeto Político Pedagógico. Ainda sobre a visão de Orsolan a personalidade profissional do coordenador pode ser estabelecida somente nos vínculos do trabalho, mas abrange diferentes questões, como o engajamento social, e a responsabilidade do indivíduo com seu cargo.
Tal estudo tem como objetivo geral: 
Compreender o papel do Coordenador Pedagógico, enfatizando seu papel junto à equipe gestora, professores e alunos.
E como objetivos específicos, buscou-se:
 Identificar as funções do coordenador pedagógico dentro das instituições de ensino; 
Entender como acontece o trabalho do coordenador pedagógico junto à equipe gestora; 
Compreender se ocorre e como acontece a formação continuada para o coordenador pedagógico.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
2.1. ATRIBUIÇÕES DO CORDENADOR PEDAGÓGICO
O coordenador pedagógico, preferencialmente tem como principal atribuição ser agente “articulador, formador e transformador”. (ALMEIDA E PLACCO 2009). Deste modo ele estará no ponto central de todas extensão colegial. Cabendo a ele A harmonização com a gestão, professores, alunos e famílias, estando vigilante as relações educacionais e interpessoais que acontecem nos arredores da escola sendo dentro e fora da sala de aula.
Tal profissional além de exercer a função de mediador também cuida das questões burocráticas de gestão e curriculares. Sobretudo ainda tem que estar sempre preparado para enfrentar os desafios, mudanças e progressos pertinentes a educação.
 [...] a gestão democrática é entendida como processo de aprendizado e de luta política que não se circunscreve aos limites da prática educativa, mas vislumbra, nas especificidades dessa prática social. (DOURADO, 2006, p.79). Contudo para que o coordenador consiga desenvolver sua função com excelência o modelo de gestão democrática é fundamental.
 O principal ponto da função do coordenador é articular envolver os professores na proposta pedagogia da escola. A função do mesmo é primeiramente a gerencia pedagógica, entendida como a constituição de um ambiente democrático para as conversações sobre os processos didáticos, pedagógicos de aprendizagem que serão feitas na escola (RISCAl, 2015). 
O trabalho do coordenador pedagógico consiste em um ato político pois para desenvolver seu papel ele precisa obedecer as diretrizes das legislação vigente. Sendo que uma das funções do coordenador pedagógico é também a preparação de momentos de instruções para a aprendizagem dos professores da instituição. Afim de que todo o seu trabalho tenha respaldo cientifico e legislativo. Promover a capacitação profissional as formações e as trocas de experiência entre os professores.
O profissional de coordenação deve buscar sempre novos conhecimentos, participando de cursos e formações continuadas pertinentes a sua área de atuação, para que possa desenvolver um trabalho qualificado.
Fonte: Cássio Bitencourt.
 Oliveira (2010) Pensando sobre o desempenho do coordenador pedagógico no dia a dia de trabalho na escola, partindo da observação acerca das obrigações estabelecidas, diante da realidade vivenciada. O escrito mostra que para que o coordenador pedagógico execute com sucesso suas incumbências, precisa que todos a comunidade escolar esteja envolvido, nas atividades da escola e que reconheça a importância desse profissional, pois o sistema pedagógico é bastante heterogêneo, e precisa favorecer o empenho a pesquisa na busca de sabedoria.
 Algumas vezes torna-se difícil para o coordenador pedagógico, pelo fato de muitos gestores quererem assumir tudo não dando espaço para que o coordenador consiga assumir suas funções, por outro lado existe aquele gestor que passa toda a responsabilidade para o coordenador, pois sentem-se forçados pelas incumbências do seu oficio. 
“Na escola, além de tudo, ele vive o conflito de, ao mesmo tempo, ser professor e coordenador; ligar-se ao diretor, assessorando-o no cumprimento de tarefas administrativo-burocráticas de que esse se ocupa e ao professor, que dele espera “receitas milagrosas” para seu fazer pedagógico”. (FERNANDES, 2002, p. 117).
 O fato do que escolher fazer não é uma opção, pois a orientação escolar perpassa também pela área da gestão, auxiliando nesta função. Deste modo faz-se preciso que o coordenador tenha boas condições de trabalho, que participe de formações continuadas com frequência e que acima de tudo a lei que rege tais funções sejam respeitadas para um bom andamentos da instituição. 
3. PAPEL DA ESCOLA 
Antigamente a escola tinha apenas a função de ensinar, mais precisamente de transmitir o conhecimento o aluno receptor dessa mensagem, o professor apresentava o conteudo e se o aluno não aprendesse o problema era dele, a escola não se responsabilizava pela não aprendizagem, os professores não buscava meios diferentes para expor as práticas pedagógicas, os alunos eram preparados para o mercado de trabalho , mas não para as relações sociais. A escola era únicae exclusivamente transmissora de conhecimentos.
há apenas algumas décadas, quando a escola pública fundamental abrigava os filhos das camadas médias e altas da sociedade, sua função primordial (visível para os educadores escolares e para a população) era preparar os jovens, encaminhando-os para as ocupações médias do mercado de trabalho (contadores,funcionários 13 das burocracias públicas e privadas, professoras e professores do ensino primário e médio etc.), ou oferecer-lhes condições paraconcorrer a uma vaga na universidade (PARO, 2000. p.84).
A escola tem um papel a cumprir e para desempenhar esse papel, faz-se necessário transformações das atitudes dos docentes, do cordenador e da gestão escolar, de forma a reforçar a conexão entre eles. Tendo como por finalidade valorizar as vivências dos alunos, os conhecimentos que trazem consigo do meio externo, ou seja da comunidade em que estão inseridos.
Em relação aos professores, a presença do coordenador pedagógico, sendo que ele deve ser o fomentador de ações como a formação continuada e a capacitação que os ajudarão a superar dificuldades que são pertinentes a seu trabalho diário, como também estarem pronto para conduzir as mudanças continuas do meio educacional.
Em seu artigo 22 a Lei de Diretrises e Bases afirma que “a educação básica tem por finalidade desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores”. As escola tem que trabalhar a educação de forma a ajudar intencionalmente, e continuamente os educandos que fazem parte dela.[...] a educação de qualidade é aquela mediante a qual a escola promove, para todos, o domínio dos conhecimentos e o desenvolvimento de capacidades cognitivas e afetivas indispensáveis ao atendimento de necessidades individuais e sociais dos alunos (LIBANEOS, 2004. p.117).
A escola deve fazer com que o professor assuma seu compromisso com a educação, de seus alunos diante das idéias democráticas. A instituição de ensino deve ser um local de práticas sociais em que os alunos aprendam valores e aumentem a capacidade de analise critica do mundo de discernir entre o que é ou não certo, posicionando-se diante das situações conflitantes. 
O papel da escola vai muito além de ensinar os conteúdos, atualmente a função da escola é muito mais ampla, sendo a escola o local onde o aluno expõem suas ideias, suas vivências comparando a teoria com a prática e principalmente sendo o lugar onde as individualidades doas alunos possam ser repeitadas. 
4. A GESTÃO COMO MOBILIZADORA DO PROCESSO EDUCACIONAL
A gestão na escola tem a função de ser incentivadora das práticas cotidianas. O gestor deve primar pelo bem coletivo, é a escola que os cidadãos se desenvolvem e para que esse desenvolvimento seja consiso é preciso que a escola seja um espaço democrático que os mostre que todos temos direitos mas, também deveres.
Uma gestão de qualidade deve ser participativa, democrática aquela que aceita a participação da familia, da comunidade escolar, professores e demais membros da instituição façam parte das tomadas de decisões da instituição. Gestão de qualidade conversa, expõem suas idéias e permite que outros também exponham seus pensamentos.
Ao se referir às escolas e sistemas de ensino, o conceito de gestão participativa envolve além dos professores e funcionários, os pais, os alunos e qualquer outro representante da comunidade que esteja interessado na escola e na melhoria do processo pedagógico. (LÜCK, 2010, p. 17).
O gestor deve assumir uma postura critico, reflexiva um sujeito que saiba impulsionar os métodologias pedagógicos, é preciso que o gestor seja alguem acessível, que seja aberto ao dialogo alguém em que os pais e funcionários da instituição sintam-se confiantes em conversar. Assim como o professor deve conhecer a realidade de seus alunos, o gestor também deve conhecer a realidade da comunidade na qual a instituição que atua esta inserida. 
Assim como o coordenador o gestor também é um mediador das relações sociais existentes no meio escolar ele é um mediador que busca a união entre os sujeitos para o melhoramento e qualidade do ensio. Cabendo também ao gestor as funções administrativas, financeira ou seja as partes burocráticas de patrimônio. 
 Segundo Libâneo; Oliveira; Toschi (2011, pag.341): 
O diretor coordena, organiza e gerencia todas as atividades da escola, auxiliado pelos demais elementos do corpo técnico-administrativo e do corpo de especialistas. Atende às leis, aos regulamentos e às determinações dos órgãos superiores do sistema de ensino e às decisões no âmbito da escola assumidas pela equipe escolar e pela comunidade.
Todavia o gestor que assume tal postura é considerado um gestor democrático, de modo que valoriza as inter-relações entres os educandos e os envolvidos no processo de esino, trazendo também a comunidade para dentro da escola, dando-lhes a oportunidade de fazerem parte de todas as decisões da escola, contribuindo significativamente nos processos escolares, para assim estarem cientes de que se algo não deu certo não foi por desinteresse da gestão e de mais colaboradores. Um modelo de gestão democrática propicia a retomada de decisões sempre que necessário.
Para Veiga (2011. p.18). 
A gestão democrática implica principalmente o repensar da estrutura de poder da escola, tendo em vista sua socialização. A socialização do poder propicia a prática da participação coletiva, que atenua o individualismo; da reciprocidade, que elimina a exploração; da solidariedade, que supera a opressão; da autonomia, que anula a dependência de órgãos intermediários que elaboram práticas educacionais das quais a escola é mera executora.
Para que de fato a escola assuma uma postura democrática por meio de seu gestor, ela precisa envolver toda a comunidade seja no planejamento, quer seja na deliberação das ações financeiras. E o primeiro passo a ser dado para a instauração de uma gestão democrática, é a eleição de dretores é a formação de um conselho escolar, ao qual pais, alunos e professores devem fazer parte. Só assim a gestão deixa de ser atividade para um só individuo e passa a ser coletiva na qual a acomunidade e os membros da instituição se unem para juntos formarem uma educação de qualidade. 
Mesmo que o modelo de gestão democrática seja participativo, onde os envolvidos também são responsáveis pelo começo, meio e fim das ações. A gestão democrática ainda é bastante cobrada, pois na medida que a escola ganha mas autonomia ela também passa a ser mais cobrada. Contudo o mais importante é desempenhar bem sua função, visando sempre a aprendizagem efetiva dos aluno e a formação de cidadãos criticos que tenham noção de seus direitos e deveres perante a sociedade. 
5. METODOLOGIA 
 Com a intenção de alcançar os objetivos deste trabalho a pesquisa, baseia-se numa abordagem qualitativa que de acordo com Minayo (2001) diz respeito a pontos muito peculiares. A pesquisa qualitativa se atenta, nas ciências sociais, com um grau de veracidade e realidade que não conseguem ser calculados.
Desenvolvemos também uma pesquisa de campo, na qual viabilizou a compreensão sobre o papel do coordenador pedagógico e suas participações junto a gestão escolar, alunos e professores. Segundo Fonseca (2002) a pesquisa de campo é uma investigação que assim como a pesquisa bibliográfica, os dados são coletados diretamente com uma ou mais pessoas fazendo o uso de outros instrumentos para escuta-los, proporcionando também comparar as aproximações e distanciamentos entre prática e teoria.
 A pesquisa de campo foi desenvolvida com duas coordenadoras que atuam em escolas diferentes da rede municipal de Criciúma/SC. As duas entrevistadas atendem em escolas que atende da pré escola ao ensino fundamental do 6º ao 9º ano. Contudo as coordenadoras desenvolvem suas funções com os alunos do 6º ao 9º ano. 
 Uma das coordenadoras é graduada em pedagogia, com especialização em coordenação escolar é efetiva na rede municipal de criciúma e atua na área a mais de 15 anos, estando já próxima de se aposentar. A outra coordenadora formou-se também em pedagogia é especialista em coordenação escolar, possui mestrado em educação. Esta coordenadora era professora efetiva em outro estado, por motivos de força maior mudou-se para Criciúma/SC, tendo que pedir exoneração no seu estado para vim trabalhar como ACT em criciúma.
 Contudo para atender a propositiva do trabalho, fizemos entrevistas com as coordenadoras em momentos diferentes,tal entrevista consistiu em conversas sobre gestão, coordenação e funções exercidas pelas mesmas e o que elas entendiam por coordenação escolar. 
6. RESULTADOS E DISCULSSÕES 
Ao conversamos com as coordenadoras e analisando suas respostas identificamos a orientadora efetiva que possui mais de 15 anos de profissão, tem bastante conhecimento da área de coordenação, mostrou-se comprometida com suas funções relatou também que o papel primordial do orientador é ser mediador como por exemplo quando perguntamos sobre o currículo da escola se era voltado para as necessidades dos alunos e se ela observava se os professores seguiam o currículo, ela relatou que sim e que sempre subsidia os professores, alunos e gestão.
A outra coordenadora que é contratada temporariamente, indagada com o mesmo questionamento da coordenadora anterior, mostrou-se também participativa na vida dos alunos, e também possui um bom relacionamento com os professores e equipe diretiva, segundo ela sempre que há alguma situação problema chama o aluno, conversa, vê a melhor maneira de ajudá-lo, caso não consiga solucionar o problema conversa com os professores que estão com ele no dia a dia escolar e posteriormente com os pais ou responsável, menciona que existem muitas situações difíceis no entanto sempre busca resolver e acredita que sempre é possível, que desistir não é o caminho. 
Ela relata que a parceria com a gestão escolar é fortalecida, o dialogo prevalece entre ambas as partes, cabendo ao coordenador ser o mediador das relações interpessoais e pedagógica. Contudo é possível perceber diante da pesquisa bibliográfica que a coordenadora contratada temporariamente, tem mais desenvoltura, não se acomodou nas sua função, busca sempre o melhor para instituição e seus membros, e a outra coordenadora que já trabalha a mais anos na função, tem se mostrado mais relapsa apesar de conhecer e saber suas atribuições dependendo da situação ela visualiza e premeditadamente acredita que não terá como resolver o problema, deixando os processos meio soltos. 
 Entendemos que o coordenador escolar tem uma função muito ampla, que está envolvido nas diversas situações da escola, sendo ele o mediador das relações institucionais e também pessoas sempre que necessário. 
7. CONCLUSÃO 
Com o objetivo de entender a coordenação pedagógica e suas relações com os sujeitos que fazem parte da instituição. Consideramos que ao finalizar a pesquisa conseguimos alcançar de modo satisfatório os objetivos propostos nesse trabalho. Os resultados da pesquisa mostram que as coordenadoras tem compreensão das suas atribuições, visto que ambas mencionam como deve ser desenvolvidas suas funções e também deixam explicito a mediação como a principal recurso no que tange os processos escolares, demonstrando desse modo o papel de articulador com os indivíduos incluídos nas questões das práticas educacionais de ensino aprendizagem.
 É notório que as coordenadoras empenham-se para manter um ambiente saudável, de valorização dos indivíduos. Uma vez que mostram-se preocupadas com aprender cada vez mais por meio de formação continuada e também de manter um bom relacionamento com a gestão e sua equipe diretiva. 
 Tanto a gestão como a coordenação enfrentam muitos desafios no cotidiano escolar, contudo a pesquisa deixou claro que se as relações entre elas for bem esclarecida, visionaria e participativa o trabalho desenvolvido será de grande valia para todos os sujeitos que fazem parte da instituição, sendo alunos, professores, a própria coordenação, gestão e os pais.
REFERÊNCIAS
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BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB. 9394/1996.
DOURADO, L.F. A escolha de dirigentes escolares: políticas e gestão da educação no Brasil. In: FERREIRA, N.S.C. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
FERNANDES, M. E. A. Avaliar a escola é preciso. Mas... que avaliação? In: VIEIRA, Sofia Lerche. (Org.). Gestão da escola: desafios a enfrentar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC. 2002.
LIBANEO, Jose Carlos. Organização e gestão escolar. Teoria e prática. 5 edição. Goiânia: Editora Alternativa, 2004.
LIBÂNEO, José Carlos.; OLIVEIRA, João Ferreira de.;TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: Políticas, estrutura e organização. 8ed. São Paulo: Cortez, 2011.
LÜCK, Heloísa. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. 8ed. Petrópolis - Rio de Janeiro: Vozes, 2010.
MINAYO, M. C. S. (org.). Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 18 ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
OLIVEIRA, I.F. Coordenação pedagógica: das atribuições legais às vivenciadas. In: Semana Acadêmica de Ensino, Pesquisa e Extensão – SAEPE. Anais [...] Bahia, 2010.
ORSOLON, L. A. M. O coordenador/ formador como um dos agentes de transformação da/na escola. In: ALMEIDA, L. R.: PLACCO, V. M. N. S. (Org.). O Coordenador pedagógico e o espaço de mudança. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2006.
PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. 3. ed. São Paulo: Ática, 2000.
RISCAL, S. A. O papel do coordenador pedagógico na gestão democrática da escola e na elaboração do projeto político pedagógico. In: ______ RISCAL, S. A.; OLIVEIRA, 
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Projeto Político Pedagógico da escola: uma construção possível. 29 edição. Campinas, SP: Papirus, 2011.
B. A.; BALDAN, M. (Org.). A coordenação pedagógica e a gestão democrática. São Carlos, Editora Pixel, 2015.
1 Nome dos acadêmicos: Ana AliceRodigues Mello,Beatriz Miranda Pereira, Juliana Martins Luiz, Leonardo carboni Viana,Patrícia de Souza Gonçalves.
2 Nome do Professor tutor externo Soraial S. Mangili Vidal
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - PED (2203) – Prática do Módulo VIII–01/06/21

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