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Rafael Augusto @rafael.augustor Controle do fluxo coronariano O fluxo coronariano possui alguns determianantes que o reguam a fim de manter estável, sem que haja prejuízo por excesso ou falta dde sangue nas areas irrigadas. 1. Pressão de perfusão coronária adaquada Iu seja, é preciso que a pressão esteja adequada. Caso haja elevação da PA, logicamnete aumentaria o fluxo de sangue para as artérias coronarianas. Todavia, há um mecanismo que ao se elvar a pressão, os vasos sofrem vasoconstrição, e assim evita que mais sangue do que o necessário irrigue a área. – deve-se à alteração nas memebranas da células musculares lisas dos vasos que formam a túnica média. Pcoronariana = Paortica – Pventricularesqeurda (essa equação ocorre pois o sentido exercido pela Pventricular é oposto ao que a Paórtica precisa fazer para poder irrigar os vasos coronarianos. 2. A resistência das coronárias Esse mecanismo é dado pelo dâmentro e dinâmica sanguínea que flui pela região. Caso a resistência coronaria seja diminuída, há aumento do fluxo, ou seja, caso o diâmetro e dilatação interfiram menos na passagem de sangue. 3. Tempo de diástole (frequência cardíaca) Quanto maior a frequência, maior o fluxo coronariano, pois maior a taxa de snague ejetado, uma vez que haverá mais contrações. – para isso o tempo de diástole deve dimiunuir, pois uma vez que corresponde aos intervalos entre as sístoles. Alguns metabólitos locais que afetam o fluxo coronariano: Consumo de O2, hipóxia tecidual, liberação de adenosina local como metabólito do ATP Além disso, o epitélio e o Sisitema nervoso agem especificamente do seu jeito para controlar o fluxo coronariano
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