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A REFORMA NO ENSINO MEDIO !!

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A Reforma do Ensino Médio proposta em 2016 e 2017 contribui para a formação de um cidadão crítico e atuante na sociedade?
Introdução 
Esse trabalho tem como principal pesquisa, a falar sobre a reforma no ensino médio. Alguns pontos positivos e críticos sobre o tema, focando Desigualdade, o que em minha opinião venha a fomentar novas discussões sobre o assunto. 
A reforma do Ensino Médio, editada pela lei 13.415. Dar-se-á atenção especial ao estabelecimento de um teto máximo de 1.800 horas para cumprimento do ensino dos conteúdos escolares, também à nova composição do currículo e sua flexibilização. O estudo tem como fundamento teórico-metodológico a teoria histórico-crítica, em sua concepção dialética de pesquisa e em sua posição sobre a razão de ser da escola. Constatou-se que a flexibilização do currículo, a partir de um discurso de modernização da estrutura curricular, trará diversas dificuldades para as escolas, principalmente aquelas mantidas pelo Poder Público, cumprirem com sua função social – a transmissão e assimilação de saberem elaborados, científicos – promovendo acentuadas desigualdades no Ensino Médio..
Desenvolvimento 
Eu acho que há muito tempo o sistema educacional brasileiro, precisava de uma reforma. Quando a gente ouve o governo falando em reforma educacional pensamos logo em que o Estado vai promover para essa geração o acesso a esse mundo digital.
Mas sabemos que o sistema educacional esta defasado, desvalorização dos profissionais, condições precárias de trabalho nas escolas, então as instituições precisam se preparar; tanto nos aspectos físicos e os recursos disponíveis (sala de aula, laboratórios, ateliês, conexão com a internet, equipamentos para praticas diversas, etc...)
O orçamento e capacidade financeira para alterações e também competências e as necessidades do corpo docente.
A reforma do ensino médio prevê o aumento da carga horaria de forma paulatina ate implementar o tempo integral. Além disso, define que sessenta por cento do curriculum das escolas deve seguir a BNCC, e quarenta por cento fica com uma flexibilização para os estudantes aprofundar em outras áreas, chamada de itinerários formativos.
Um dos pontos que a meu ver pode ser positivo na reforma do ensino médio e a inclusão do ensino técnico em sala de aula, onde os alunos poderão ser preparados para o mercado de trabalho.
Mas e claro que ainda há muito que se fazer para que não tenhamos tanta desigualdade social. Para que possamos incluir uma parte desses jovens na inclusão técnica do ensino médio.
Então existe um agravamento de um problema que e bastante serio em nossos pais, a desigualdade.
Segundo LIBANEO (2012), O dualismo perverso da escola pública brasileira: escola do conhecimento para os ricos, escola do acolhimento social para os pobres.
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Considerações Finais 
Pela pesquisa feita sobre esse tema: A Reforma no Ensino Médio, fica claro que ao propor a flexibilização da grade curricular o modelo permitira que o estudante escolha a área de conhecimento para aprofundar seus estudos. Terá parte obrigatória pela BNCC.
Fazendo com que o ensino médio aproximará ainda mais a escola da realidade dos estudantes, as novas demandas no mercado de trabalho, ou seguir seus sonhos e suas vocações.
Então deixando claro que:
1 1 – Ensino médio em tempo integral
2 2 – Professores sem formação adequada
3 3 – Mudanças no currículo
4 4 – Sistema de créditos
5 5 – Itinerários formativos
6 6 – Acesso ao ensino superior
Referências
BRASIL. Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017, conversão da medida provisória 746, de 2016. Diário Oficial da União, 17/02/2017. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2017/lei-13415-16-fevereiro-2017-784336-publicacaooriginal-152003-pl.html.
LIBÂNEO, José Carlos. O dualismo perverso da escola pública brasileira: escola do conhecimento para os ricos, escola do acolhimento social para os pobres. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 38, n. 1, p. 13-28, 2012.

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