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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................4
2 TEXTO COM ANÁLISE DE ARTIGOS E/OU LIVROS INDICADOS...................5
3 TEXTO COM ANÁLISE DA BNCC – ENSINO MÉDIO........................................6
4 TEXTO COM ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA...................................7
5 ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE..............................................17
6 DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO.............................................................................18
6.1 DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 1..........................................................................18
6.2 DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 2..........................................................................20
6.3 DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 3..........................................................................21
7 PLANO DE UNIDADE PARA A REGÊNCIA.....................................................23 
8 APONTAMENTOS DO PROFESSOR DURANTE APRESENTAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE.........................................................................................................24 
9 RELATO DA REGÊNCIA....................................................................................24
9.1 INTERVENÇÃO PRÁTICA...............................................................................24
10 PROJETOS.......................................................................................................26
10.1 PROPOSTA DE AÇÃO SOCIAL....................................................................26
10.2 PROJETO PARA O USO DA TIC NO ENSINO DA GEOGRAFIA.................28
11 TEXTO COM AS DISCUSSÕES SOBRE O PROJETO.....................................29
12 CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................30
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................31
1 INTRODUÇÃO
A construção do Projeto Político Pedagógico objetivou promover uma revisão crítica da atividade educativa na escola, procurando trabalhar de forma integrada com toda a comunidade escolar, inclusive com a família, visando à melhoria da qualidade do ensino, dos serviços, de cada setor da instituição.
A elaboração deste Projeto possibilitou leitura de textos, discussões de problemas emergentes, busca de soluções e aprofundamentos de temas relevantes para a apropriação, teórico prática, política e metodológica, relativa à Educação Básica e de Jovens e Adultos. 
Proporciona a concepção de que estamos mais aptos a oferecer aos alunos, através de uma ação pedagógica democrática e participativa, uma educação de qualidade que contribua com a construção da cultura e da cidadania. Tendo em vista a responsabilidade de educar, toda a nossa comunidade educativa está consciente de que diariamente, temos que estar à frente do nosso tempo. 
Neste mundo marcado pelas constantes transformações, mudanças de paradigmas, revolução informacional, despolitização da sociedade, crise de ética e exclusão social, buscando informações e ferramentas que proporcionem a construção do saber, que favoreça o desenvolvimento da criatividade, e a formação integral do cidadão. 
Possibilitando-o ser um sujeito autônomo, consciente e comprometido, capaz de exercer sua cidadania de forma produtiva como sujeito histórico no processo de evolução da vida humana e da sociedade.
2 TEXTO COM ANÁLISE DE ARTIGOS E/OU LIVROS INDICADOS
A relação entre geografia e planejamento se torna cada vez mais real e necessária. É conveniente especificá-lo, conceitual e metodologicamente, começando por dar um significado claro e compartilhado às ideias fundamentais. Os métodos geográficos tradicionais e os currículos atuais permitem, com algumas reformas, as melhorias necessárias.
Sem dúvidas, estabelece simbiose pelo título deste artigo ao tema nos últimos anos, mas é mais atual do que precisa. É necessário aprofundá-lo e desenvolvê-lo para que ocorra em termos suficientemente explícitos e compartilhados, para que seja possível fornecer um exercício de ensino bem orientado, cientificamente fundamentado e útil para as necessidades sociais realmente existentes.
É verdade que a expressão planejamento territorial aparece como um título de assuntos contidos há algum tempo nos estudos geográficos, e também que essas referências foram multiplicadas nos novos currículos correspondentes ao grau específico de geografia. 
Mas como esses assuntos são explicados? Ainda não existem manuais, nem foram realizados estudos dos programas relacionados ao seu conteúdo, nem foram realizados seminários científicos, seminários ou debates suficientes que produziram um sentido e linguagem compartilhados entre os geógrafos. 
Se forem analisados ​​os trabalhos incluídos nas atas de reuniões científicas ou mesmo publicações coletivas que tratam desse assunto, é possível verificar com facilidade a dispersão conceitual e metodológica ainda existente, e até as diferentes formas de entender o objeto do planejamento territorial e dos serviços ou funções que a geografia pode fornecer à referida prática.
Não queremos reduzir a pluralidade de pontos de vista possíveis para abordar esta questão, nem reduzir contribuições enriquecedoras em qualquer orientação geral ou no desenvolvimento de aspectos, conceitos ou nuances específicas. 
Mas consideramos necessário estabelecer algumas ideias básicas que possibilitem, no futuro imediato, uma relação clara entre as duas partes da afirmação, em um momento que nos parece fundamental para a geografia e o planejamento do território.
3 TEXTO COM ANÁLISE DA BNCC – ENSINO MÉDIO
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica, de modo a que tenham assegurados seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento, em conformidade com o que preceitua o Plano Nacional de Educação (PNE). 
Este documento normativo aplica-se exclusivamente à educação escolar, tal como a define o § 1º do Artigo 1º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, Lei nº 9.394/1996), e está orientado pelos princípios éticos, políticos e estéticos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica.
Referência nacional para a formulação dos currículos dos sistemas e das redes escolares dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e das propostas pedagógicas das instituições escolares, a BNCC integra a política nacional da Educação Básica e vai contribuir para o alinhamento de outras políticas e ações, em âmbito federal, estadual e municipal, referentes à formação de professores, à avaliação, à elaboração de conteúdos educacionais e aos critérios para a oferta de infraestrutura adequada para o pleno desenvolvimento da educação.
Nesse sentido, espera-se que a BNCC ajude a superar a fragmentação das políticas educacionais, enseje o fortalecimento do regime de colaboração entre as três esferas de governo e seja balizadora da qualidade da educação. Assim, para além da garantia de acesso e permanência na escola, é necessário que sistemas, redes e escolas garantam um patamar comum de aprendizagens a todos os estudantes, tarefa para a qual a BNCC é instrumento fundamental.
Ao longo da Educação Básica, as aprendizagens essenciais definidas na BNCC devem concorrer para assegurar aos estudantes o desenvolvimento de dez competências gerais, que consubstanciam, no âmbito pedagógico, os direitos de aprendizagem e desenvolvimento. Na BNCC, competência é definida como a mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades (práticas, cognitivas e sócio emocionais), atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho.
Ao definir essas competências, a BNCC reconhece que a “educação deve afirmarvalores e estimular ações que contribuam para a transformação da sociedade, tornando-a mais humana, socialmente justa e, também, voltada para a preservação da natureza” (BRASIL, 2013), mostrando-se também alinhada à Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas.
É imprescindível destacar que as competências gerais da Educação Básica, apresentadas a seguir, inter-relacionam-se e desdobram-se no tratamento didático proposto para as três etapas da Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio), articulando-se na construção de conhecimentos, no desenvolvimento de habilidades e na formação de atitudes e valores, nos termos da LDB.
4 TEXTO COM ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA OU PLANEJAMENTO
A Referida Escola de Ensino Médio José é uma instituição criada e mantida pelo Poder Público Estadual. Possui 1.421 alunos matriculados, distribuídos nos três turnos. Atende toda a clientela circunvizinha dos bairros adjacentes e do centro. Porque é a única escola de ensino médio no município. 
A Escola visa desenvolver a Educação Básica em nível médio. No primeiro e segundo turno, somente Médio, para alunos em idade compatível com idade e série, e necessidades individuais. No terceiro turno Médio e Poronga Médio. 
Funciona com o quadro de funcionários composto de 01 Diretor, 01 Coordenadora de Ensino, 01 Coordenadora Administrativo, três Coordenadores Pedagógicos um coordenador por turno. Sendo no terceiro também composto por uma supervisora do Programa PEEM Poronga Médio, 22 funcionários de apoio do quadro permanente, 07 funcionários de apoio da cooperativa|/terceirizado, 16 professores do quadro permanente, 20 professores do quadro temporário.
Um Projeto Político Pedagógico (PPP) é a identidade de uma escola, através do qual são definidas as finalidades educativas e diretrizes da sua prática pedagógica. O PPP da escola de Ensino Médio José Gurgel Rabello (2016/2019) representa o caminho que buscamos na garantia de uma educação significativa para os nossos educandos. 
A escola de Ensino Médio José Gurgel Rabello é pessoa Jurídica de direito Interno pública, autorizada a funcionar pelo DECRETO Nº. 039 de 04 de maio de 1974 e ratificado através do DECRETO Nº. 8721 de 01 de outubro de 2003 que dispõe sobre a criação de escolas públicas do Estado do Acre. É mantida pelo Governo do Estado do Acre, inscrita no CNPJ (MF) sob nº 04.034.443/0001 – 54 através da Secretaria de Ensino e Educação. Órgão vinculado ao Poder Executivo Estadual com sede em Rio Branco e CNPJ nº 04.033.254/0001- 67.
Enquanto instituição de ensino, a escola integra o sistema estadual de ensino e, portanto, está submetido às diretrizes e normas previstas na legislação específica, mais precisamente a Lei Federal 9394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e da Resolução Nº 2, de 30 de janeiro de 2012 e do Conselho Nacional de Educação. 
 Elaborou o referido projeto político pedagógico com a finalidade de atender o quadriênio 2016 a 2019. Dado que a escola de Ensino Médio José Gurgel Rabello é a instituição responsável pela oferta da Educação Básica no nível Médio em Feijó. Localizada na Rua João Ambrósio Taveira, 80 na Cidade Nova atende um total de 1404 alunos divididos em três turnos. E desde o ano 2008 atende mais uma modalidade de ensino – Poronga Médio para jovens maiores de 17 anos no período noturno. Quanto ao quadro docente, dispõem de 30 todos com licenciatura. 
O documento além de ser uma exigência legal, expressa na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, permite a revelação da identidade da Instituição, de suas concepções e de seus sonhos. 
Além disso, define a natureza e o papel socioeducativo, cultural, político e ambiental da Escola, bem como sua organização e gestão curricular para subsidiar o seu Regimento Escolar e sua Proposta Pedagógica, documentos que são os balizadores das ações educativas. É um documento que reflete a nossa realidade: o ambiente escolar, o que entendemos por educação, que escola queremos construir, que alunos queremos formar, que educadores devemos ser, e que ações são necessárias para construir este nosso sonho. 
Como um documento para ser vivido e trabalhado no dia a dia da escola, é passível de revisão, acréscimos, enriquecimentos. Assim, seus resultados dependerão muito do empenho e compromisso de cada um, que passa a ser corresponsável pela sua concretização cotidianamente. 
Tendo em vista de tão árduo que foi toda essa caminhada, estamos chegando ao que nos comprometemos há alguns anos: termos um Plano Político Pedagógico que seja o retrato de nossa escola. Plano este que seja capaz de esboçar nossos pontos fracos, fortes, nossas metas, nossos desafios, enfim, a realidade de nossa Escola. 
É o término de um trabalho que teve como principal foco a aprendizagem dos alunos, a integridade de seus funcionários e a participação de todos os segmentos que assim se propuseram a participar desse documento que mostra a cara da escola. 
Pois é ele que indica o rumo que a escola quer trilhar. Ele só tem sentido se tiver sido construído em coletivo com os integrantes da instituição de ensino. Ele representa a imagem da escola. Pois é um documento resultante de todo o trabalho que a escola realiza. 
O PPP é um processo inconcluso, pois a cada tempo a escola passa por transformações e que precisam estar atualizadas no PPP. Não tem sentido ele ser construído e ficar guardado em uma gaveta, sem as atualizações, pois ele é uma história de cada um que contribuiu com sua construção, onde você um dia deixará de fazer parte e outras pessoas que virão terão acesso ao documento tendo conhecimento da história dos que ali fizeram parte e tendo também a oportunidade de fazer parte da continuação desse processo.
Atualmente apenas 16 docentes são do quadro efetivo e 20 em situação de contrato provisório. Quanto ao quadro dos servidores de apoio, são 22 do quadro efetivo e 07 prestam serviço terceirizado. No tocante à formação, 08 tem apenas ensino fundamental, 07 com formação em magistério, 10 outra habilitação e 04 com licenciatura. O processo educacional de importância fundamental na construção efetiva do ser humano, durante todo o fazer pedagógico, é preciso entender o que mudou e o que precisa mudar. 
A gênese da referida escola está ligada à história do município de Feijó, por isso, o nome JOSÉ GURGEL RABELLO é, em homenagem a um desbravador dos seringais na época áurea da borracha, coronel de barranco, que contribuiu na formação do município, aqui viveu de 1932 a 1970. 
4.1 OBJETIVOS GERAIS
Valorizar a educação como um instrumento de interação social, oferecendo uma educação de qualidade através da parceria entre pais, alunos e profissionais da educação, num processo de formação de indivíduos capazes de construir sua autonomia e cidadania. Compreendendo que: “... o desenvolvimento da capacidade de aprender do aluno, em cuja base está o domínio da leitura, da escrita e do cálculo, para a compreensão do ambiente natural e social do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade”. (LDB 9394/96).
4.2 Objetivos ESPECÍFICOS
· Promover uma educação de qualidade que possibilite ao aluno o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo desenvolvendo suas habilidades e competências, enfatizando a busca de sua autonomia intelectual e da construção de sua aprendizagem e saber, assegurando seu acesso, permanência e o sucesso na escola;
· Modernizar a gestão escolar, investindo numa gestão democrática transparente, que possibilite a participação de toda comunidade, bem como incentivar a relação escola x comunidade por meio de laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social;
· Promover a inclusão reconhecendo que os alunos portadores de necessidades educacionais especiais têm direito de ter suas especificidades atendidas;
· Investir na formação continuada de professores e funcionáriosde apoio por meio de cursos, encontros e seminários que facilitem o acesso a novos conhecimentos, metodologias, recursos tecnológicos que melhorem a qualidade de ensino e promova a troca de experiência, o trabalho coletivo e a avaliação contínua;
· Construir uma linha de trabalho comum, promovendo projetos interdisciplinares em que se evidencie a prática da leitura no seu sentido amplo, o desenvolvimento da consciência ecológica como gestão de vivência e sobrevivência, inserindo nos conteúdos, os temas transversais: saúde, cidadania, ética, etnias e diversidade cultural;
· Promover a conscientização da preservação do espaço físico desta unidade escolar por meio de ações que visem à conscientização de toda comunidade de que a escola é um espaço coletivo que deve ser assumido com responsabilidade;
· Construir uma prática pedagógica que supere os problemas de indisciplina e que torne esta escola cada vez mais democrática.
4.3 FUNDAMENTOS ÉTICO-PEDAGÓGICOS: (Valores) os mesmos que já consta no PDDE Interativo da sua escola.
A proposta de educação da escola de Ensino Médio José Gurgel Rabello fundamenta-se no princípio de que educar é sinônimo de construir, de buscar alternativas criativas. Educar possibilita conviver em sociedade, respeitando e interagindo com o outro. É importante que todos, alunos, professores, funcionários, equipe gestora, pais estejam unidos para que juntos possam construir esse processo educativo. 
Neste sentido, a escola optou por trabalhar de forma sistemática os seguintes valores: Responsabilidade, respeito mútuo, respeito mútuo, Criatividade, Ética e Cidadania, Excelência, Valorização, Solidariedade.
4.4 FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS 
Inserido no contexto educacional como uma instituição que promove educação, a Escola de Ensino Médio José Gurgel Rabello já ultrapassou a ideia de ensino como simples transmissão de conteúdo, de informações técnico-científicas e ideias abstratas. 
Segundo FREIRE (1979) “ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção”, dentro desse contexto o professor deixa de ser um mero transmissor para assumir a função de agente mediador do processo de ensino e aprendizagem. Essa mediação é feita por meio de propostas desafiadora que possibilitam as trocas de crescimento pessoal e social, onde eles podem ajudar-se mutuamente no cumprimento das tarefas e na construção de novos conhecimentos.
As experiências de aprendizagem dentro do contexto da sala de aula proporcionam ao professor a visão do nível de desenvolvimento do aluno evidenciando o quanto ele precisa de colaboração para que realize suas produções de modo independente. Durante esse processo, o professor avalia o seu trabalho, o nível das atividades propostas, o quanto a sua relação com os alunos facilita ou dificulta esse processo e o nível de desenvolvimento real do aluno, por meio de sua produção individual. 
Além disso, o diálogo constante entre alunos e professores favorece o desenvolvimento da aprendizagem.
Vale ressaltar o ensino como via para a educação de pessoas inseridas numa realidade, portanto, a sua validade está na dependência de seu entrosamento com o concreto, com o real, não no sentido de se constituir um instrumento a mais na preservação do vigente, mas, pelo contrário, como veículo de transformação das estruturas cristalizadas, para implantação de valores novos, éticos e humanos. Paulo Freire (1979) deixa claro que “não é possível refletir sobre educação sem considerar o próprio homem”. 
Para ele, o homem é um ser de relações, vive num lugar exato, num dado momento e num contexto sociocultural que não está na realidade, mas também com ela, respondendo, de maneira original, à ampla variedade de desafios colocados à sua frente.
A aprendizagem escolar envolve apropriação de conhecimentos, o que exige desta instituição escolar planejamento constante e flexibilidade em seu desenvolvimento, reorganizando-o ou substituindo-o, quando necessário. O objetivo sempre é a aprendizagem significativa do aluno.
4.5 FUNDAMENTOS DIDÁTICOS – PEDAGÓGICOS
É fundamentada na construção de um conhecimento visto como um conjunto de verdades relativas, que depende do momento em que se vive e do contexto social de cada grupo. A construção/reconstrução dos saberes resulta das experiências que o sujeito adquire em sua interação com o mundo, em todos os momentos de sua existência. Assim, o planejamento e o fazer pedagógico precisam estar norteados pelos princípios da parceria, da cooperação, de boa convivência e do respeito, necessários à aprendizagem. 
 A Escola fundamenta-se em um trabalho construtivo, levando em conta a interdisciplinaridade a pluralidade cultural e a transversalidade. As ações didático-pedagógicas realizadas nesta escola buscam atender as necessidades dos alunos a fim de garantir-lhes uma educação sólida. As atividades pedagógicas e administrativas são desenvolvidas seguindo os seguintes aspectos:
a) Característica da população atendida: 
A comunidade escolar é heterogênea, proveniente de famílias de níveis sociais e econômicos diversos da nossa comunidade. A escola recebe alunos provenientes de todas as escolas do Ensino Fundamental do município, alunos do programa Poronga Fundamental, resultando na existência de estudantes de níveis diversificados. Em média, é constituída por 1421 alunos, sendo 90 % residentes na área urbana e 10% na área rural. Os estudantes do diurno representam 65% do total, a faixa etária varia de 14 a 20 anos.
Contudo não exercem atividade remunerada; é predominantemente do sexo feminino; a quase totalidade pretende prosseguir os estudos, e cursar o nível superior. Já os estudantes do noturno representam 35% do total; a faixa etária varia de 16 a mais de 20 anos; exercem algum tipo de atividade remunerada; com pouca diferença, mas predominam alunos do sexo masculino.
Estes estudantes são mais ou menos estáveis não se observando problemas sérios de evasão nos períodos diurnos; ocorrendo, porém, de forma intensa este problema no período noturno. 
Os alunos, principalmente do período noturno, pela sua condição de filhos da classe trabalhadora, em sua maioria já inserida no mercado de trabalho, buscam na escola não só a necessária mediação que lhes facilite o ingresso no sistema produtivo, mas também aspiram à continuidade de seus estudos em cursos superiores.
b) Regime de funcionamento e forma de organização da escola:
A gestão democrática é participativa, autônoma, comprometida, onde todos (alunos, pais, professores, funcionários, direção e equipe pedagógica) estão voltados para a busca de uma educação mais séria, verdadeira e real.
A comunidade escolar deve ser mais participativa e atuante na análise da qualidade do ensino oferecido pela escola e na busca de alternativas para superar as dificuldades, oportunizamos para o professor um amplo espaço de comunicação das informações e de discussão, que isso de caráter consultivo, deliberativo e avaliativo, permitindo legitimar as decisões.
O convívio entre a comunidade escolar acontece de maneira satisfatória, pois se procura respeitar a realidade individual, a diversidade de idéias de cada um. A escola valoriza o respeito, a responsabilidade e a solidariedade.
Quando é necessário fazer alguma advertência ao aluno ou a algum profissional da educação procuramos, através do diálogo, conscientizá-los da importância de aceitar críticas para o crescimento pessoal e desta forma ter condições de desenvolver um bom relacionamento com o outro no convívio social.
A escola procura valorizar os pais e alunos respeitando-os, acatando sugestões, atendendo-os com cortesia sempre que ela é solicitada. É incentivando o livre acesso dos pais e alunos à escola permitindo-se a aproximação com toda a comunidade escolar.
Quando o diálogo se torna ineficaz a escola utiliza os mecanismos legais como o estatuto da criança e do adolescente, o Conselho Escolar. Em fim todos os meios legais possíveis, previstos no Regimento Interno da escola.
c) Espaço físico,instalações, equipamentos e recursos pedagógicos:
Para atender os alunos do Ensino Fundamental/Médio, a escola conta com um espaço físico com: 11 salas de aulas, 01 sala de Recursos, 01laboratório de informática, 0 sala do Grêmio Estudantil, 01 biblioteca com 01 computador, 01 sala multifuncional, 01 sala administrativa, 01 refeitório, 01 almoxarifado, 01 quadras esportivas.
· A biblioteca conta com um acervo diversificado e tem por fim auxiliar a comunidade escolar nas atividades pedagógicas
· A sala de recursos é equipada para receber alunos com necessidades educacionais especiais. Em nossa escola, os alunos são respeitados em suas individualidades. O apoio oferecido pelos professores da sala multifuncional é desenvolvido a partir das dificuldades e do ritmo de aprendizagem dos alunos, de forma a garantir que a aprendizagem realmente se efetive.
· A quadra coberta, além de ser utilizada para a prática de atividades da disciplina de educação física, é também um espaço onde são realizados eventos como feiras culturais, amostra cultural. E também atende a comunidade entorno para realização de eventos. 
d) Organização do cotidiano escolar: as disciplinas curriculares estão fundamentadas na nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que exige do aluno e do professor um trabalho de cooperação, em que o saber seja constantemente construído/reconstruído. A escola executa diversos projetos, através dos quais é possível a discussão de temas diversos e realização de trabalho interdisciplinar. 
A metodologia de trabalho proposta pela escola é a chamada metodologia dialógica, que tem o diálogo como sua essência e que exige do educador uma postura crítica de problemática constante, de distanciamento, de estar na ação e de se observar e se criticar nessa ação.
Nessa metodologia, aponta-se para a importância da participação, da problemática, da discussão no coletivo, da disponibilidade do educador na apropriação, construção e reconstrução do saber. Partindo-se do conhecimento do aluno, espera-se ampliá-lo pela apropriação do saber universal e pela produção de novas formas de conhecimento do real.
Nesse sentido, fica presentes a fala dos alunos e dos professores na construção coletiva de sínteses.
· A biblioteca conta com um acervo diversificado e tem por fim auxiliar a comunidade escolar nas atividades pedagógicas
· A sala de recursos é equipada para receber alunos com necessidades educacionais especiais. Em nossa escola, os alunos são respeitados em suas individualidades. O apoio oferecido pelos professores da sala multifuncional é desenvolvido a partir das dificuldades e do ritmo de aprendizagem dos alunos, de forma a garantir que a aprendizagem realmente se efetive.
· A quadra coberta, além de ser utilizada para a prática de atividades da disciplina de educação física, é também um espaço onde são realizados eventos como feiras culturais, amostra cultural. E também atende a comunidade entorno para realização de eventos. 
e) Organização do cotidiano escolar: as disciplinas curriculares estão fundamentadas na nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que exige do aluno e do professor um trabalho de cooperação, em que o saber seja constantemente construído/reconstruído. A escola executa diversos projetos, através dos quais é possível a discussão de temas diversos e realização de trabalho interdisciplinar. 
A metodologia de trabalho proposta pela escola é a chamada metodologia dialógica, que tem o diálogo como sua essência e que exige do educador uma postura crítica de problemática constante, de distanciamento, de estar na ação e de se observar e se criticar nessa ação.
Nessa metodologia, aponta-se para a importância da participação, da problemática, da discussão no coletivo, da disponibilidade do educador na apropriação, construção e reconstrução do saber. Partindo-se do conhecimento do aluno, espera-se ampliá-lo pela apropriação do saber universal e pela produção de novas formas de conhecimento do real.
Nesse sentido, fica presentes a fala dos alunos e dos professores na construção coletiva de sínteses.
4.6 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A avaliação Institucional objetiva assegurar a boa qualidade dos seus serviços e a excelência no atendimento das necessidades e das legítimas expectativas de seus diversos públicos. A avaliação do desempenho organizacional deve ser entendida como uma atividade rotineira e inerente à própria missão educacional, por se tratar de um princípio básico e de um mecanismo norteador da vida escolar. 
A Escola de Ensino Médio José Gurgel Rabello reconhece que sua função social é relevante e, por essa razão, deve prestar contas de suas ações à sociedade através de um trabalho sério orientado para a mensuração do desempenho e da qualidade dos serviços oferecem no sentido de arregimentar condições de trabalho que o qualifiquem no processo de planejamento e de gestão. 
A atividade de avaliação aqui conduzida de forma sistemática e contínua, institucionalmente está voltada para o conjunto geral da organização, seus objetivos, os processos organizacionais, os resultados alcançados e os não obtidos, a relação entre a instituição e seu meio, e para os padrões de desempenho e qualidade que orientam sua expectativa de atuação.
5 ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE
Data: 19/08/2019 á 20/08/2019.
1-Nome completo do professor entrevistado:
- Franklin do Nascimento Sousa
2-Ano em que concluiu a graduação:
- Em dezembro de 2004
3-Possui curso de especialização? Área do curso de especialização.
- Especialização em Didática do Ensino Superior
4-Tempo de magistério e locais de atuação. 
- São 19 anos de Magistério atuando nas redes municipal e estadual de ensino.
· Escola de ensino fundamental Vicente Celso Brandão
· Escola de ensino fundamental Nânzio Magalhães
· Escola de ensino fundamental Dr. Eiraldo Carneiro de França
· Escola de ensino médio José Gurgel Rabello
5-Participa de cursos de capacitação ou formação continuada? Citar os últimos cursos realizados.
- Curso para Certificação de Coordenadores Pedagógicos
6- Visão sobre o ensino de Geografia no Ensino Médio. 
- Compreender os arranjos do espaço geográfico em todas as suas dimensões e desenvolver uma cosmovisão crítica e proativa, capaz de promover as reais mudanças que ele precisa.
7-Rotina de trabalho nas aulas de Geografia no Ensino Médio.
- A rotina semanal dá-se nas três séries: 1ª, 2ª e 3ª.
Quinzenalmente acontece o planejamento vertical.
8-Trabalha com mapas, imagens, vídeos (filmes/ desenhos), músicas, livros didáticos, computador, software, internet, história em quadrinhos? Como?
- Para a implantação e implementação de estudos geográficos mais profícuos, são utilizadas múltiplas metodologias, pautadas nos diversos gêneros textuais, como gráficos, artigos de opinião, vídeos, músicas, histórias em quadrinhos, charges, notícias, reportagens, infográficos, mapas, tabelas, documentários, dentre outros, de acordo com os conteúdos. Além disso, aplicativos como Geoatlas e Erth3D. 
A escola disponibiliza recursos como, projetor multimídia, laboratório de informática e vasto acervo bibliográfico de obras paradidáticas para a extensão de outras atividades.
9- Em sua opinião quais as diferenças existentes entre o ensino de Geografia no Ensino Fundamental e no Ensino Médio? Quais as diferenças em relação à seleção e abordagem dos conteúdos?
- A Geografia do Ensino Fundamental está voltada, para a compreensão da dinâmica do espaço geográfico numa perspectiva de estudos mais específicos, como por exemplo, os CONTINENTES, em todas as suas dimensões: social, política, econômica, física, ambiental. No Ensino Médio, o aluno compreenderá com mais propriedade, como essas dimensões se materializam no processo de globalização em toda sua complexidade.
10- A escola aborda nas diferentes disciplinas e também em Geografia, a História de Cultura Africana, Afro-brasileira e Indígena?
- A História de Cultura Africana, Afro-brasileira e Indígena é temáticas trabalhadas enquanto conteúdos de ensino e concomitante no projetoENEGRECENDO, realizado todo ano no mês de novembro além atividades nos Campos de Integração Curricular (CIC).
6 DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO
6.1 DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 1
1- Nome da Escola: José Gurgel Rabello
2- Série/ano: 1º Ano A
3- Datas: (21/08/2019), (21/08/2019), (22/08/2019), (22/08/2019), (23/08/2019), (23/08/2019)
4- Turno das aulas observadas: (X) MAT ( ) VESP ( ) NOT 
5- Aulas geminadas: (X) SIM ( ) NÃO 
6- Nome do professor regente: Franklin do Nascimento Sousa
7- Tema (s) abordado (s) pelo professor regente durante as aulas: 
- Estrutura Geográfica da terra 
8 - Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno?
- O professor fez introduções sobre o tema abordado dando explicações orais sobre os conteúdos, utilizava-se de exemplos do conhecimento dos alunos, para uma melhor compreensão do conteúdo, a aprendizagem feita de uma maneira dinâmica com troca de conhecimentos.
9- Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/ inibem o aprendizado dos alunos? 
- O professor utilizou o quadro de pincel para ilustrar o assunto, mapas, livros didáticos, slide explicativo e o globo terrestre para dinamizar o ensino. Os procedimentos metodológicos utilizados pelo professor Franklin, foram essenciais para o envolvimento e participação dos alunos.
10- Como se dá a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê? 
- Os alunos participam bastante, se mostram bem interessados em aprender, expõem suas opiniões e conhecimentos. Isso com certeza contribui para a aprendizagem dos alunos, porque assim aproveitam o tempo para adquirir conhecimentos e tirar as dúvidas.
11- Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem (ex: espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/ distante essa Interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem-sucedida? 
- Há respeito entre professor e aluno, o professor é atento a cada um de uma maneira única, existe interação em ambas partes. A escola trabalha essa interação para que aja proximidade do docente com o aluno.
- O professor utiliza de várias formas de avaliar como: Quiz individual após as explicações, trabalhos individuais e coletivos, e a avaliação escrita e oral, aproveita também para avaliar a participação dos alunos na sala de aula.
13- Qual o papel do livro didático na aula? Comente. 
- No 1º ano A, o livro didático foi muito importante para a interação dos alunos com o conteúdo, apenas para isso. Como o professor usou bastante recursos o livro foi pouco explorado.
14- Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula? 
- Data show, textos impressos e os cadernos dos alunos.
15- Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma?
- Esses materiais utilizados na sala tendem ao desenvolvimento crítico dos alunos. São materiais para auxiliar o processo de aprendizagem do saber, mas isso vai depender do interesse deles.
6.2 DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 2
1-Nome da Escola: José Gurgel Rabello
2-Série/ano: 2º Ano B
3-Data: (21/08/2019), (21/08/2019) (22/08/2019) (22/08/2019) (23/08/2019), (23/08/2019)
4- Turno das aulas observadas: (X) MAT ( ) VESP ( ) NOT 
5- Aulas geminadas: (X) SIM ( ) NÃO 
6- Nome do professor regente: Franklin do Nascimento Sousa
7- Tema (s) abordado (s) pelo professor regente durante as aulas: 
Industrialização e produção de energia
8- Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno?
- Nessa aula o professor inicia com explicação oral, após entrega textos impressos para a sala fazer o acompanhamento da leitura, onde há uma troca opiniões e soluções de dúvidas. Utiliza-se também de exemplos do conhecimento vivido pelos alunos. 
9- Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/ inibem o aprendizado dos alunos? 
- O professor utilizou o quadro para escrever um resumo do conteúdo, após os debates que fez com a turma. Fez uso do livro didático para uma melhor compreensão dos alunos.
10- Como se dá a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê? 
- A turma do 2º ano b, são participativos e interagem mostrando domínio de conhecimentos. Quando a sala se envolve com interesse no assunto estudado a aula que foi planejada acontece, facilitando assim o desempenho do aluno e a sua aprendizagem. Porque as aulas são planejadas de acordo com as necessidades de cada aluno.
11- Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem (ex: espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/ distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem-sucedida?
- Há uma troca de respeito na sala de aula, aluno e professor interagem de forma espontânea de modo que isso não interfere na relação de ambos. 
12- Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do (s) tema (s) trabalhado (s)?
- Elaboração de um texto, atividade escrita e oral, trabalhos individuais e coletivo, e a participação dos alunos no debate oral.
13- Qual o papel do livro didático na aula? Comente.
- É muito importante para a interação dos alunos com o conteúdo, além dele ser utilizado para resolução das atividades e trabalhos na sala de aula.
14- Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula?
- Além do livro didático, são também utilizados o quadro, data show e pesquisas na internet.
15- Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma?
- Acredito que na produção textual os alunos conseguem expor suas opiniões e conhecimentos em pratica, de uma maneira que ficam mais à vontade. Desenvolvendo suas críticas, esse método auxilia o desempenho do aluno.
6.3 DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 3
1- Nome da Escola: José Gurgel Rabello
2- Série/ano: 3º Ano A
3- Datas: (21/08/2019), (21/08/2019), (22/08/2019), (22/08/2019), (23/08/2019), (23/08/2019)
4- Turno das aulas observadas: (X) MAT ( ) VESP ( ) NOT 
5- Aulas geminadas: (X) SIM ( ) NÃO 
 6- Nome do professor regente: Franklin do Nascimento Sousa
7- Tema (s) abordado (s) pelo professor regente durante as aulas: 
Industrialização Brasileira 
8- Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno? 
- Nessa aula o professor iniciou com leitura de um texto resumindo todo o conteúdo, para assimilar melhor o conteúdo fez perguntas aos alunos para interagir usando palavras do cotidiano da turma. Dando início a um debate com exemplos vividos por eles.
9- Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/ inibem o aprendizado dos alunos? 
- Textos impressos, livro didático, filme para os alunos ficarem por dentro dos assuntos, e pesquisas na internet. 
10 - Como se dá a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê? 
- Uma turma bastante envolvida, com conhecimentos aprimorados a respeito do tema estipulado pelo professor, com bastante interesse em aprender mais, compartilhando seus conhecimentos e expondo seus pontos de vista e dúvidas. Acredito que uma sala de aula onde há uma participação assim, motiva qualquerprofessor, levando em conta que soma pontos para um bom aprendizado.
11- Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem (ex: espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/ distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem-sucedida? 
- Há uma interação de respeito, de forma espontânea, com os devidos limites. O professor demonstra atenção e recebe carinho dos alunos através da disciplina da sala. Acredito que a escola preza por esse tipo de comportamento, mesmo que não seja de todos. 
12- Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do (s) tema (s) trabalhado (s)?
- O professor avalia a participação oral nos debates, tarefas individuais e coletivas, seminários em grupos e produção textual.
13- Qual o papel do livro didático na aula? Comente. 
- O livro didático só é utilizado nessa turma para auxiliar na compreensão do conteúdo, pois nem sempre os livros contêm as informações e materiais exigidos pela escola.
14- Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula? 
O uso do computador ou celular para pesquisas na internet.
15- Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma?
- Com certeza os recursos utilizados pelo professor na sala de aula, tendem ao desenvolvimento crítico dos alunos, mas isso depende do interesse individual deles. - O professor planeja as aulas de acordo com as normas exigidas da escola, mas priorizando as necessidades dos alunos, para que aja uma ligação entre seu conhecimento cotidiano e o conteúdo trabalhado.
7 PLANO DE UNIDADE PARA A REGÊNCIA 
PLANO DE UNIDADE
Nome da Escola: José Gurgel Rabello
Nome do Professor regente: Franklin do Nascimento Sousa 
Nome do Aluno estagiário: Kéthila Costa dos Reis
Série/Ano: 3º Turma: A
Número de aulas: 6 Datas das aulas: 28, 29 e 30 de agosto de 2019 
Aulas geminadas: (X) Sim ( ) Não 
Tema: Fontes de energia no Brasil
Conteúdo (s) específico (s): Fontes e matriz energética no Brasil
Objetivos: fazer com que os alunos se apropriem mais do aprendizado, compreendendo como funcionam as fontes de energia no Brasil, quais são elas, as mais utilizadas, suas importâncias, as vantagens e desvantagens de cada fonte de energia. E o modo como funcionam.
Despertar no aluno o interesse sobre o papel de cada fonte e matriz energética exerce no país.
Desenvolvimento e Metodologia: a introdução do tema será de forma oral, expondo alguns pontos importantes das principais fontes de energia do país. Na sequência apresentar um vídeo explicativo de 28 minutos. Ainda nessa aula iniciar um pequeno debate com a turma a respeito do tema. Próxima aula usaremos o livro didático para resolver atividades proposta sobre a primeira aula. Leitura de um texto com notícias e informações do assunto proposto. E produção textual. A última aula será com revisão geral, esclarecendo toda e qualquer dúvida existente, com a resolução de um quiz em dupla.
Recursos e materiais didáticos: Slide com resumo do conteúdo, vídeos explicativo, livro didático e texto impresso. 
Avaliação: Avaliação se dará através de atividades orais, pesquisa e em forma de questionário.
8 RELATO DOS APONTAMENTOS FEITOS PELO PROFESSOR REGENTE QUANDO VOCÊ APRESENTOU O PLANO DE UNIDADE 
Apresentação dos projetos foi bem aceita pelo professor regente Franklin. O projeto de conscientização e prevenção de dengue, e cartografia são projetos simples que precisam ser adaptados de acordo com as realidades da escola.
E o principal objetivo é contribuir com a prática docente e por isso foi entregue uma cópia de cada projeto elaborado para que ele desenvolva com os alunos no momento que considerar mais oportuno.
Houve trocar de ideias com o professor onde o mesmo citou experiências vividas, e que serviram de exemplo e inspiração. 
9 RELATO DA REGÊNCIA
9.1 INTERVENÇÃO PRÁTICA
Série: 3º ano A
Datas: (28/08/2019), (28/08/2019) (29/08/2019) (29/08/2019) (30/08/2019), (30/09/2019)
Tema das aulas: Fontes de energia no Brasil
Os alunos possuíam conhecimentos prévios sobre o tema? 
- Sim, os alunos possuíam conhecimento dos conteúdos, eles demonstravam interesse pelo tema estudado, perguntando quando tinham dúvidas e colaborando com os seus conhecimentos. 
Os alunos demonstraram interesse pelo tema? Como ocorreu a participação dos alunos nas aulas? 
- Sim, uma turma bastante participativa com interesse nas aulas, expondo suas dúvidas e compartilhando seus conhecimentos com os colegas.
A metodologia prevista no plano de unidade permitiu o desenvolvimento do tema de forma satisfatória? Por quê?
- O tema trabalhado fluiu de forma satisfatória, com o envolvimento de toda a turma. A metodologia do plano de unidade, permitiu o desenvolvimento dos alunos, contribuindo com aquilo que conheciam e com a resolução de suas dúvidas. 
Para desenvolver esse tema em um outro momento, você utilizaria uma metodologia diferente? Explique. 
- Acredito que não usaria outros métodos, pois o maior desafio era despertar o interesse dos alunos no assunto, e contribuir com sua aprendizagem, e esses objetivos foram alcançados.
Como os recursos previstos no plano de unidade e utilizados no decorrer das aulas contribuíram para o ensino e a aprendizagem do tema proposto?
- Os alunos pesquisaram na internet e no livro as atividades propostas, e a maioria compreendeu o tema proposto, eles participaram expondo suas dúvidas e suas ideias sobre as Fontes energéticas no Brasil e as matrizes. 
As atividades (avaliações) realizadas pelos alunos permitiram verificar se os mesmos apreenderam o tema trabalhado? Os alunos compreenderam o tema? Quais as principais dificuldades apresentadas pelos alunos? 
- As avaliações realizadas permitiram e serviram como base para sabermos o quanto os alunos aprenderam e compreenderam o tema trabalhado na sala de aula. A sala já tinha um conhecimento prévio acerca do assunto, então não houve muitas dificuldades em compreender os conteúdos estudados. 
Teve casos de indisciplina durante as aulas? Como você agiu? O professor regente (supervisor de campo) interviu com o objetivo de auxiliar o estagiário?
- Não teve caso de indisciplina durante as aulas ministradas, acredito que os objetivos previstos no plano de unidade foram alcançados de forma satisfatória, até por que o tema trabalhado era fácil e a turma muito boa para explorar seus conhecimentos. 
10 PROJETOS 
10.1 PROPOSTA DE AÇÃO SOCIAL
TEMA: Conscientização e prevenção de dengue
TURMA: 1° ano “B”
PÚBLICO ALVO: Comunidade escolar
LOCAL: Escola Jose Gurgel Rabello 
PARTICIPANTES: Alunos e professores.
DURAÇÃO: 1 semana 
OBJETIVOS GERAIS:
· Incentivar os alunos em geral, a importância da prevenção ao desenvolvimento do Aedes aegypti (mosquito transmissor da dengue e da febre amarela) prevenir e combater os problemas que a cidade vem enfrentando com a poluição e aumento do mosquito transmissor, onde possam perceber as interferências negativas e positivas que o homem fazer na natureza, a partir de sua realidade social.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
· Reconhecer que a qualidade de vida está ligada às condições de higiene e saneamento básico, à qualidade do ar e do espaço;
adotar, por meio de atitudes cotidianas, medidas de prevenção de acúmulos de agua para no quintal. É de extrema importância lembrar que algumas medidas simples, ajudam bastante no controle da doença. Como por exemplo, manter caixas d’água fechadas, não deixar água acumulada, manter quintais limpos e retirar objetos que possam acumular água.
· Levar os alunos a entenderem a importância da comunidade se unir para combater essa doença.
· O professor deverá elaborar os conteúdos específicos de acordo com seus interesses e de seus alunos, com conceituais, procedimentais e atitudinais.
JUSTIFICATIVA.
Diante do grande número de casos da doença no município de Feijó, torna-se importante orientar os alunos com o objetivo de diminuir a ocorrênciasde novos casos, a prevenção da doença se dá através das mudanças de hábitos. Para que haja essa diminuição precisamos unir a comunidade com os alunos. Para uma mobilização comunitária.
 “Cerca de 60% do sucesso no controle vetorial de doenças é graças a conscientização da população. A comunidade é um ator primordial nesse trabalho, por isso é de extrema importância que eles estejam cientes que devem manter quintais limpos e principalmente, que devem procurar um médico ao sentir algum sintoma da doença”, explica Marilia Carvalho, gerente do Departamento de Vigilância Ambiental e Controle de Endemias na Sesacre. 
METODOLOGIA:
 1ª Etapa: conversar com os alunos, funcionários e demais integrantes da escola sobre a importância da limpeza do meio em que vivemos. O professor contará alguma história associada ao tema;
2ª Etapa: pesquisa em sala de aula sobre o tema, de materiais levados pelos alunos, pesquisados em casa, e análise dos mesmos;
3ª Etapa: confecção de panfleto com figuras e texto em grupos;
4ª Etapa: utilizar os materiais restantes para a montagem de um mural sobre o assunto, em lugar visível a toda comunidade escolar;
5ª Etapa: discussão de uma palestra sobre o tema, onde os alunos irão escolher o orador para representar a turma;
6ª Etapa: irão elaborar cartazes em grupo retratando o que entenderam do tema ;
7ª Etapa: trabalhar com experiências concretas, mostrando a importância da prevenção contra a dengue, para nossa vida.
Recursos: Atividades e soluções utilizadas durante a realização do projeto, como passeios, entrevistas com pessoas da família e da sociedade, cola, tesoura, papéis para o mural, enfeites, gravuras impressas. 
Avaliação: Com relatórios descritivos de cada etapa, das discussões do grupo, das atitudes diante do projeto. O professor deverá avaliar também a participação e o envolvimento de cada aluno, de forma individual, bem como avaliar o desenvolvimento de seu trabalho de forma crítica e construtiva. Levando em consideração o despenho individual de cada aluno, nas etapas exigidas.
Referências Bibliográficas:
<https://www.agencia.ac.gov.br/feijo-recebe-reforco-para-combate-a-dengue/> 
10.2 PROJETO PARA O USO DA TIC NO ENSINO DA GEOGRAFIA
TEMA: Cartografia 
TURMA: 2° ano “B”
DURAÇÃO: 4 aulas
OBJETIVOS: Estimular a compreensão da função dos mapas. Incentivar a interpretação de informações cartográficas e propor a produção das próprias representações.
JUSTIFICATIVA: É importante que os alunos tenham compreensão da função dos mapas, também de sua interpretação e produção das representações do seu próprio espaço. O professor deverá iniciar uma espécie de alfabetização cartográfica.
RECURSOS: 
· celular, livro didático, esferas de isopor, arames e internet.
· Atividades: Confeccionar um modelo de mapa mundi no globo terrestre com esfera de isopor, onde será inserido um pedaço de arame na esfera pelos polos Norte e Sul. Com o auxílio do celular registar fotos de cada polo do Globo criado pelo aluno e explicar o que representa o giro do globo pelo arame.
· Apresentar para a turma seu globo, mapa e explicar os polos.
AVALIAÇÃO: Será contínua por meio da observação, desempenho, participação envolvimento dos alunos com as atividades propostas e na execução do projeto de maneira individual.
11 TEXTO COM AS DISCUSSÕES SOBRE O PROJETO
Fiz o plano de unidade com o tema que o professor passou, respeitando as normas exigidas pela escola. Quando apresentei o plano de unidade ao professor regente da sala de aula, senti muito nervoso, pois tudo ainda é novo.
Mas o professor prestou auxilio para sanar toda e qualquer dúvida. Muitos foram os questionários que fiz ao professor e ele gentilmente, fez o possível para responder o que estava ao seu alcance.
O professor Franklin me auxiliou de maneira a facilitar o desenvolvimento e a apresentação correta do meu trabalho em sala de aula com os alunos e assim me encorajou a enfrentar algo que ainda não tinha familiaridade. Por isso sua ajuda foi de suma importância para a concretização dessa etapa do estágio que era a regência. 
Participei do planejamento pedagógico junto aos professores regentes, e pude ver e aprender com eles vários métodos de ensino. 
Ao mostrar meu pleno de unidade ele fez alguns apontamentos referentes ao plano de unidade como: a forma de transmitir o conteúdo para os alunos, que as atividades no decorrer das aulas não fossem extensas, por causa do tempo que seria pouco, que eu deveria manter a calma e ter paciência com a turma.
A turma segundo ele é bem acelerada, pegam o conteúdo de maneira muito rápida, por isso deveria ter sempre atividades extras para não correr o risco de ter alunos dispersos.
Ao analisar o meu plano, analisou não somente como se deu a concretização da teoria, mas também me auxiliou para um bom desenvolvimento na pratica, levando de uma forma ponderada não somente o conteúdo, mas também a relação com os alunos. 
Pois a preocupação do mesmo é cabível lembrando que ele prioriza o aprendizado de seus alunos e não permitiria prejudicá-los.
1 CONCLUSÃO
O estágio é um momento de transição, de bastante aprendizado entre o docente em formação e o profissional da educação. É indispensável como componente curricular do curso de Licenciatura, uma vez que o graduando necessita se preparar para identificar e interpretar problemas e propor soluções para os problemas que enfrentará no cotidiano da profissão, além de ser o momento do graduando em descobrir todas suas potencialidades e a de traçar metas a serem alcançadas em prol da aprendizagem do aluno. 
Diante de tudo identifiquei mediante esta vivência na escola a importância do constante aprimoramento dos conhecimentos da área, das necessidades sociais, da investigação da própria prática e a busca de temas atuais.   Em outras palavras o professor deve estar sempre atualizado dos assuntos e ter domínio de conteúdo. 
Uma educação de qualidade não é somente responsabilidade do professor, mais da participação individual e coletiva da família, políticos, empresas, comunidade, principalmente na atuação do ensino público.
No estágio foi possível descobrir se realmente é a vocação ser professor, caso descubra que não é, mesmo assim não se justifica falta de assistência ao aluno no exercício da profissão, devo fazer o melhor que puder, pois vale lembrar que antes de tudo, a profissão docente lida com humanos que necessitam desenvolver a sua capacidade intelectual para conseguirem ter uma vida digna enquanto viver.
REFERÊNCIAS
ANDRADE, Lívia Iglesias de. A Geografia em Sala de Aula: a aplicação de metodologias para uma educação geográfica, na 5ª série do ensino fundamental. Monografia da graduação, Departamento de Geografia, Pontifícia Universidade Católica, 2006.
<Basenacionalcomum.mec.gov.br> 
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Ensino Médio. Brasília: MEC/S 
CAVALCANTI, Lana de Souza. Cotidiano, mediação pedagógica e formação de conceitos: uma contribuição de Vygotsky ao ensino de geografia. Cad.
CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimentos. 5º edição. São Paulo: Papirus Editoras, 2003.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 25. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 
FREIRE, Paulo. Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. São Paulo: Olho D’Água, 1997. Secretaria de Educação Básica, 2018.
https://www.agencia.ac.gov.br/feijo-recebe-reforco-para-combate-a-dengue/
KIMURA, Shoko. Geografia no ensino básico: questões e propostas. São Paulo: Editora Contexto, 2008.
Libâneo / José Carlos Libâneo. -2. ed.-São Paulo: Cortez, 2003.
PONTUSCHKA, Nídia Nacib et. al. Para ensinar Geografia. 3ª edição. São Paulo: Cortez Editora, 2009.
SILVA, Augusto César Pinheiro. Espaço, “sustentabilidades” e educação básica local: por políticas públicas municipais voltadas para um desenvolvimento socioespacial mais autônomo. In: FONSECA, Denise Pini Rosalem. (Org.). O Social em questão 18: Desenvolvimento socioambiental local. Ano X, n° 18, 2007. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio.
geografiaKÉTHILA COSTA DOS REIS
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II – ENSINO MÉDIO
Feijó
2019
KÉTHILA COSTA DOS REIS
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II – ENSINO MÉDIO
Relatório do Estágio do 5º/6º semestre do Curso de Licenciatura em Geografia apresentado como requisito parcial para a obtenção da aprovação na disciplina de Estágio Curricular Obrigatório II – Ensino Médio.
Orientador: Prof. Heloisa Gomes Bezerra
Feijó
2019

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