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Processamento e tipos de RNA

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Processamento e tipos de RNA 
Processar ou não processar, eis a questão 
*replicação nos eucariotos não é constante, apenas 
quando a célula está se dividindo 
 
 Procariotos  não passam por etapas de 
processamento 
 Eucariotos  tem divisões internas  tem 
processamento 
Nossas células evoluíram para achar que material 
genético no citosol é um problema então precisa de um 
processamento para ser seguro 
Transcrição 
 
 Transcrito primário: 
 Regiões que serão traduzidas em proteína partes 
codificantes dos éxons 
 
 Regiões que não serão traduzidas (tanto a 5’ 
quanto a 3’) 
A. 5’ UTR = antes do primeiro códon (ATG) 
B. 3’ UTR = depois do último códon (TGA, TAA ou TAG) 
íntrons 
 
 Processamento 
 Adição do CAP  proteção = senão degrada o rna 
mensageiro 
 Remoção de íntrons  ribossomo não sabe 
diferenciar o que é intron e Exon 
 Adição da cauda de poli A  “sacrifício” 
 
 Por que? Se gasta energia para proteção para 
que o processo ocorra e não seja degradado 
 
 
Cada gene nos eucariotos tem região promotora nos 
procariotos tem 1 região para vários genes 
 Adição do quepe (CAP) 5’ 
 Simultâneo com a transcrição 
 Proteção a exonucleases  garante estabilidade 
do rnaM 
 Facilita splicing 
 Facilita transporte para o citoplasma. 
 Facilita síntese proteica 
 
1. Um dos grupos 3 fosfatos na extremidade 5’ é 
removido do rna mensageiro 
2. Adição do nucleotídeo guanina metilada (única 
ligação de fosfato com fosfato, ligação 5’-5’) 
 
 Splicing = recomposição 
Após o término da transcrição 
Cortar os íntrons do rnaM 
Sequencias necessárias para remoção dos íntrons 
Geralmente Exon começa com AG e íntrons começam 
com GU 
Fronteiras precisam de sequências de íntrons e no 
meio tem um ponto de ramificação que é um íntron 
 
1. Corte da fita do Exon com íntron 
2. Íntron vai se ligar no ponto de ramificação 
3. Junção dos Exon adjacentes 
4. Laço de íntrons vai para degradação 
5. Exon para tradução 
 
 Spliceossomo 
 Conjunto de proteínas que fazem corte dos íntrons 
 Envolvidas em cortar, fazer laço de íntrons e juntar 
os Exon 
 snRNAs  U1, U2, U4, U5 e U6 = pequenos RNA 
nucleares 
 Pequenas moléculas de rna associadas a proteínas 
 Marcação do splicing = complexo de junção do 
Exon = marcações para saber que foi feito o spling 
correto 
 
 
 Íntrons 
 
 Autosplicing (Autorrecomposição) 
Junção de exons adejacentes mas sem complexo de 
proteínas 
O próprio rna consegue se juntar 
 
 Erros de splicing & códons de parada 
prematuros 
No anormal tem o splicing com 
códon de terminação “UAA” 
que fará o rna mensageiro ser 
degradado no processo de 
tradução 
 
 
 Splicing alternativo 
 Genes com número grande 
de exons 
 
 Fazer produto diferente a partir do mesmo gene, 
mas que serve melhor para a necessidade 
especifica da célula, dependendo do tecido que 
está 
 Adição da cauda de Poli(A) 
 Adição da extremidade 3’ 
 Ajuda no posicionamento do ribossomo 
 Sinal de poliadenilação ou sequencia consenso  
serve de reconhecimento para a enzima poli-A-
polimerase colocar a cauda 
 Essa cauda é feita de sequências de adenina de 
150x – 200x A 
 Corte da sequência consenso e adição da cauda 
 Não serve diretamente de proteção, serve como 
“sacrifício” para não degradar o rna quando passa 
para o citosol  é degradada 
 Série de proteínas se ligam na cauda poli A 
 
 
 E a RNA polimerase só observa? 
 Proteínas que colocam o cap e a cauda de poli A 
vão interagir com a RNA pol II 
 Acontece porque ocorre em genes codificadores 
de proteínas 
 Transporte para citosol 
 
Antes da adição da cap e cauda é um pré rnaM 
Após adição da cap e causa  RNA mensageiro 
Processamento alternativo 
 Gerar produtos diferentes a partir de um pré-rna 
M que consegue fazer rna mensageiros diferentes 
 
 Edição do rna 
 RNAm diferente da sequência do gene 
 Mitocôndrias (protozoários e plantas) e 
cloroplastos 
 
 Gene da apolipoproteina em eucariotos 
 Gene pode ser editado que leva a uma 
sequência diferente 
 
A partir de um transcrito inicial eu consigo alterar o 
transcrito e que ele fique diferente do DNA e que 
consiga fazer um produto diferente 
tRNAs 
 Eles nunca vão virar 
proteínas 
 Levam os aminoácidos 
para dentro dos ribossomos 
para fazer proteínas 
 Anticódon=sequências 
que se associam ao rnaM 
 
 
 
 
Processamento de tRNAs 
 Como gera um transportador 
 Modificações químicas de algumas bases  
permite que o transportador se ligue a códons 
diferentes 
 aminoacil-tRNA-sintetases  faz ligação dos 
transportadores com o aminoácido (gasta energia) 
Processamento de rRNAs – núcleo 
 Ribossomo eucarioto  50s maior e 30s menor = 
70s 
 Ribossomo procarioto  60s maior e 40s menor = 
80s 
 Ribossomos são fitas de rna associadas a proteínas 
e que fazem proteínas 
 
 
Tipos de RNA 
 miRNA 
 
 siRNA 
 
 crRNA 
 Regiões repetidas palindrômicas curtas agrupadas 
e regularmente espaçada 
 
 
Resumo 
 Procariotos 
 
 Eucariotos

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