Buscar

A pedagogia do oprimido

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Inspiração ao projeto da psicologia 
comunitária 
Educador importante 
Paulo Freire visa a construção do sujeito 
como protagonista de sua história. 
➔ Voz 
Ele contribuiu na questão de pensar em 
uma pedagogia que dialogue com o povo 
➔ Ciência crítica é poder 
Humanização 
➔ O ser humano sempre indaga 
sobre si, em vários momentos 
somos levados a reflexão de 
“quem somos?” e nos inquietamos 
por mais respostas e pela 
elaboração de mais perguntas. 
Quando reconhecemos a questão da 
humanização, reconhecemos também a 
desumanização 
Humanização: vocação do ser mais 
Desumanização: vocação negada 
Exemplo: injustiça, exploração.... 
Os oprimidos buscam então a 
humanidade que lhe é tirada pelos 
opressores, busca a libertação. 
Os oprimidos usam muitas das vezes 
instrumentos de desumanização como 
uma “falsa generosidade”, uma forma 
disfarçada de generosidade para 
preservar a ordem social do sistema. 
No entanto, pensar em uma sociedade 
em que não precisamos pensar em 
opressores e oprimidos é que é a 
verdadeira democracia. 
Quando falamos de falsa 
generosidade notamos também a 
relação entre os poderosos e os 
“condenados da terra”, como cita 
Paulo Freire no 1 capitulo. 
Psicologia dos oprimidos deve ser a 
psicologia que relate a opressão 
sentida pelos oprimidos, uma reflexão 
acerca da necessidade de libertação, 
de restauração da humanidade. Uma 
pedagogia formada COM ele. 
É preciso também que o oprimido 
perceba que “hospeda” o opressor 
nele próprio, pois quando ele percebe 
ele entende e assim contribui para o 
início da busca de sua pedagogia 
libertadora. 
Há também a questão do oprimido 
ser condicionado a perceber a figura 
do opressor como ideal, e assim, 
adotar essa postura. 
➔ “aderência” ao opressor 
➔ Identificação ao opressor 
➔ “homem novo”: é o oprimido se 
torando opressor de outros. 
Há também a questão do 
que se caracteriza pela 
dificuldade de se buscar a liberdade 
 
 
Referências: Capítulo I. Justificativa da pedagogia do 
oprimido Freire, P. Justificativa da pedagogia do oprimido. 
A pedagogia do oprimido. 17ª ed. Rio de Janeiro: Paz e 
Terra, 1987. 
por conta da consciência opressora da 
qual fora instalado nos oprimidos. O 
medo da liberdade impede a 
autonomia do oprimido, o mantém 
“congelado” a esse status ou podendo 
também o influenciar a ser um 
opressor. 
• Requer: autonomia, consciência 
crítica.... 
É preciso lutar pela 
➔ Busca pela ação libertadora
• Quando o oprimido reconhece a 
realidade em que está vivendo e 
se reconhece como oprimido, é o 
inicio da luta pela liberdade 
 
• Quando o opressor se reconhece 
como opressor e verdadeiramente 
se solidariza com o oprimido (não 
pela falsa generosidade) através 
do engajamento com eles por essa 
luta, é o que podemos caracterizar 
como o “ser para outro” e não mais 
para si. 
➔ Ato de amor 
 
➔ A partir da busca pela práxis 
autêntica e pela transformação da 
realidade, a pedagogia do oprimido 
passa a ser a pedagogia dos 
homens 
➔ O homem novo passa a ser então 
o oprimido se libertando. A luta 
pela libertação liberta o oprimido 
de sua condição e liberta o 
opressor. Esse seria sim, o homem 
novo.

Outros materiais