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LIVRO DE FÍSICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prezado aluno(a) 
Esta apostila apresenta o resumo dos principais conteúdos que iremos abordar 
durante as nossas aulas. Com este material você poderá estudar em casa, 
acompanhar as aulas e realizar anotações. 
Bem-vindo à Física! 
 
Prof. Tiago Vieira Moreira. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Termologia 
 
 As frases abaixo são bem comuns: 
 
 
- Meu casaco é muito bom, pois não deixa frio entrar! 
- O edredom que comprei é bem quentinho! 
- Hoje não está calor! 
- Feche a porta para o frio não entrar! 
- A temperatura está bem fria! Baixou uns 10º centígrados. 
 
 Mas não são fisicamente corretas, devido ao fato que tratam de calor, sensações 
e temperaturas como se tivessem o mesmo significado e utilizam características de 
escalas diferentes, como o centígrado. 
Calor e temperatura são sinônimos? 
Estão ligados, mas não são iguais. 
Temperatura: medido do grau de agitação das partículas de um sistema. 
Calor:  transferência  de  energia  entre  diferentes  corpos  ou  sistemas,  que  ocorre  devido, 
exclusivamente, à diferença de temperatura entre eles. 
 
TERMOMETRIA 
O  grau  de  agitação  das  partículas  de  um  corpo  ou  sistema  pode  ser  medido.  Essa 
medida denomina‐se TEMPERATURA. 
  A TEMPERATURA pode ser aferida por aparelhos chamados TERMÔMETROS. 
Escalas  termométricas  – Celsius,  Fahrenheit,  Kelvin,  sua própria  escala  e  etc. Não é  segredo 
físico construir uma escala e sim dar notável significado a ela, como fizeram: 
Daniel G. Fahrenheit (1686‐1736) 
Anders Celsius (1701 – 1736) 
William Thomson‐ Lord KELVIN(1834 – 1907) 
 
 
Relação Matemática entre as escalas 
 
 
 
Dilatação Térmica dos Sólidos 
Dilatação Linear – É aquela em que predomina a variação em uma única dimensão, ou 
seja, o comprimento. 
 
 
 
Dilatação Superficial - É aquela que predomina a variação em duas dimensões, ou seja, a 
variação da área(ΔS). 
 
 
Dilatação  Volumétrica  –  A  dilatação  denomina‐se  volumétrica  quando  ocorre  variação  das  três 
dimensões de um corpo: comprimento, largura e espessura(ΔV). 
 
Coeficiente de dilatação – É uma constante característica do material que constitui o 
corpo. 
α – coef. de dilatação LINEAR 
β – coef. de dilatação SUPERFICIAL 
γ – coef. de dilatação Volumétrica 
 
 
 
 
 
 
Dilatação dos líquidos: 
 
  Você sabia que, no verão, os postos de gasolina dão preferência para abastecerem 
seus grandes tanques de combustível à noite, quando a temperatura é mais baixa, para 
revendê‐lo durante o dia.  Você sabe por quê? 
 
Dilatação Anômala da água 
 
 
  Nem  toda  substância  aumenta  seu  tamanho  (comprimento,  área  ou  volume)  ao  ser 
aquecido. 
A água, por exemplo, tem um comportamento chamado de anômalo, pois de 0ºC a 4ºC 
seu volume diminui voltando a aumentar acima de 4ºC. Na queda de temperatura também 
ocorre um processo anômalo. De 4ºC a 0ºC a água tem seu volume aumentado. Isso explica o 
congelamento superficial, apenas, dos rios e lagos. O que mantém a vida nestes locais durante 
os rigorosos invernos. 
 
 
CALORIMETRIA 
    Calorimetria  é  a  ciência  que estuda o  calor.  Calor é uma  forma de energia  em  trânsito,  ou 
seja,  é  a  energia  transferida  de  um  corpo  com maior  temperatura  para  um  corpo  de menor 
temperatura.  
    Em um sistema isolado, o calor é transferido do corpo de maior temperatura para o corpo de 
menor temperatura até que o equilíbrio térmico seja atingido.  
 
QA + QB = 0 
 Qrecebido > 0(POSITIVO: RECEBEU) 
 Qcedido < 0(NEGATIVO: CEDEU) 
 
CALOR(Q) (Quantidade de calor) 
 
 A definição de calor é usada apenas para indicar a energia que está sendo 
transferida, e não a energia que o corpo possui. 
 A unidade de medida da quantidade de calor Q no Sistema Internacional (SI) é o 
Joule (J), mas é comum o uso da unidade caloria ou quilocaloria (cal, kcal=Cal) 
A relação entre Joule e cal é: 
1 cal = 4,18 J 
 
Calor sensível 
Quando há variação de temperatura sem que haja variação do estado físico da matéria, 
dizemos que o calor é sensível. 
Podemos calcular o calor sensível pela equação: 
Q = mc∆T 
Onde:  
 
Q = quantidade de calor  
m = massa do corpo  
c = calor específico *  
∆T = variação da temperatura  
Calor específico é a quantidade de calor necessária para a variação unitária da temperatura na 
unidade de massa. 
Quando  uma  substância  está  mudando  de  estado,  ela  absorve  ou  perde  calor  sem  que  sua 
temperatura varie. A quantidade de calor absorvida ou perdida é chamada calor latente. 
CALOR LATENTE (de fusão e vapor) 
Q = m.L 
Q = Quantidade de calor (cal) 
m = massa (g) 
L = calor latente da substância (cal/g) 
 
CALOR ESPECÍFICO ( c ) 
O Calor específico é uma grandeza que depende da composição de cada substância. 
Calor específico é a quantidade de calor necessária para a variação unitária da temperatura na 
unidade de massa. 
Quando  uma  substância  está  mudando  de  estado,  ela  absorve  ou  perde  calor  sem  que  sua 
temperatura varie. A quantidade de calor absorvida ou perdida é chamada calor latente. 
 
 
Substância 
Calor específico 
(Cal/gºC) 
Chumbo   0,031  
Prata   0,056  
Ferro   0,11 
Água   1,0 
 
CAPACIDADE TÉRMICA ( C ) 
É  a  quantidade  de  calor  que  produz  no  corpo  uma  variação  unitária  de  temperatura.  
Matematicamente podemos escrever a capacidade térmica pela equação:  
C = 
T
Q

 ou C = m . c 
Onde:  
C = Capacidade Térmica  
Q = Quantidade de Calor cedida ou recebida pelo corpo  
∆T = Variação da Temperatura  
A unidade de medida da capacidade térmica é 
C
cal
º
 (caloria por  grau Celsius).  
c = calor específica 
m = massa 
 
 
Transmissão de Calor 
 
Condução: 
Processo de transmissão (propagação) do calor partícula-
a-partícula. 
 
Não há condução se não houver um meio material, ou 
seja, não há condução no vácuo. 
 
 
 
 
 
 
Convecção: 
Basicamente é o movimento de um fluido devido às diferenças de densidade. 
A porção do fluido com maior temperatura expande, fica menos densa, e sobe, enquanto 
que a porção do fluido com menor temperatura sofre contração, fica mais densa e desce. 
Um exemplo clássico de convecção é o aparelho de ar-condicionado. Ele fica sempre (ou 
deveria ficar) no alto, certo? Por quê? O ar mais gelado, que sai do aparelho de ar 
condicionado, é mais denso e desce, enquanto o ar mais 
quente, menos denso, sobe. Esse ar mais quente entra em 
contato com o ar gelado que continua saindo do ar 
condicionado, fica mais gelado e desce, empurrando pra 
cima o ar que já esquentou… e assim por diante. 
 
 
Irradiação ou radiação térmica 
 
Propagação do calor por meio de ondas eletromagnéticas (luz, raios infravermelhos, etc.…) 
Ondas eletromagnéticas se propagam no vácuo! 
 
 
 
 
TERMODINÂMICA 
 
É a parte da física que estuda as transformações entre calor e trabalho. 
Calor  e  trabalho  estão  relacionados  entre  si  por  apresentarem  em  comum  a  mesma 
modalidade de energia. 
 
 
 
1ª Lei da Termodinâmica 
Chamamos  de  1ª  Lei  da  Termodinâmica,  o  princípio  da conservação  de  energia aplicada  à 
termodinâmica, o que torna possível prever o comportamento de um sistema gasoso ao sofrer 
uma transformação termodinâmica. 
Analisando o princípio da conservação de energia ao contexto da termodinâmica: 
Um sistema não pode criar ou consumir energia, mas apenas armazená‐la ou  transferi‐la ao 
meio  onde  se  encontra,  como  trabalho,  ou  ambas  as  situações  simultaneamente,  então,  ao 
receber uma quantidade Q de calor, esta poderá realizar um trabalho   e aumentar a energia 
interna do sistema ΔU, ou seja, expressando matematicamente: 
 
Sendo todas as unidades medidas em Joule (J). 
 
2ª Leida Termodinâmica 
Dentre as duas leis da termodinâmica, a segunda é a que tem maior aplicação na 
construção de máquinas e utilização na indústria, pois trata diretamente do rendimento 
das máquinas térmicas. 
 Enunciado de Clausius: 
O calor não pode fluir, de forma espontânea, de um corpo de temperatura menor, para 
um outro corpo de temperatura mais alta. 
Tendo como consequência que o sentido natural do fluxo de calor é da temperatura mais 
alta para a mais baixa, e que para que o fluxo seja inverso é necessário que um agente 
externo realize um trabalho sobre este sistema. 
 Enunciado de Kelvin‐Planck: 
É impossível a construção de uma máquina que, operando em um ciclo termodinâmico, 
converta toda a quantidade de calor recebido em trabalho. 
Este enunciado implica que, não é possível que um dispositivo térmico tenha um 
rendimento de 100%, ou seja, por menor que seja, sempre há uma quantidade de calor 
que não se transforma em trabalho efetivo. 
 
 
 
 
ONDAS 
"Dá‐se o nome de onda à propagação de energia de um ponto para  a outro,  sem que haja 
transporte de matéria." 
 
Tipos de ondas 
‐ Onda transversal 
A vibração do meio é perpendicular à direção de propagação. Ex: ondas na corda. 
          
‐ Onda longitudinal 
A vibração do meio ocorre na mesma direção que a propagação. Ex: ondas sonoras no ar. 
 
Classificação das ondas 
‐ Ondas unidimensionais 
Quando se propagam numa só direção. Ex: uma perturbação numa corda. 
‐ Ondas bidimensionais 
Quando se propagam ao longo de um plano. Ex: ondas na superfície da água. 
‐ Ondas tridimensionais 
Quando se propagam em todas as direções. Ex: ondas sonoras. 
 
Natureza das ondas 
‐ Ondas mecânicas 
São  aquelas  originadas  pela  deformação  de  uma  região  de  um  meio  elástico  e  que,  para  se 
propagarem, necessitam de um meio material. Ex: onda na superfície da água, ondas sonoras, ondas 
numa corda tensa, etc. 
As ondas mecânicas não se propagam no vácuo. 
‐ Ondas eletromagnéticas 
São aquelas originadas por cargas elétricas oscilantes. Ex: ondas de  rádio, ondas de  raios X, 
ondas luminosas, etc. 
As ondas eletromagnéticas propagam‐se no vácuo. 
 
 
Ondas periódicas 
 
                   
 
         
  "Comprimento de onda ( ) é a distância entre dois pontos consecutivos do meio que vibram 
em fase," 
 
V =  .f                                       
T
1
f   
 
V = velocidade de propagação da onda 
 = comprimento de onda 
f = freqüência 
T = período 
A = amplitude 
 
FENÔMENOS ONDULATÓRIOS 
 
Reflexão                                                     (ECO E REVERBERAÇÃO) 
 
 
Refração: 
 
 
 
Absorção: 
 
Se formos observar a fundo, sempre que uma onda (mecânica ou eletromagnética) atravessa 
um meio material, ela cede certa parcela de sua energia, que geralmente é transformada em 
outro tipo de energia (calor, energia cinética, potencial, etc.). Existem meios que tem grande 
capacidade  de  absorção,  assim  como,  também  existem  meios  que  tem  dificuldade  para 
realizar  esse  fenômeno.  Um  grande  exemplo  disso  são  os  corpos  opacos,  que  absorvem 
fortemente a energia trazida pela luz, ao contrário dos corpos transparentes e dos claros, que 
tem uma grande dificuldade de absorver a energia luminosa. 
 
 
 
Difração: 
 
 
    A propriedade que as ondas tem de contornar obstáculos e  fendas, damos o 
nome de difração. 
Essa propriedade possibilita que as ondas alcancem certas regiões, que seriam impossíveis de 
serem atingidas caso sua propagação fosse retilínea.  
 
Para que ocorra difração a dimensão da fenda ou obstáculo deve ter uma menor dimensão ou 
pelo menos da mesma ordem de grandeza do comprimento de onda 
 
Polarização: 
 
 
Se agitarmos uma corda desordenadamente, vamos obter uma onda que chamamos de não‐
polarizada  ou  natural.  Porém  se  fizermos  a  onda  natural  passar  por  uma  fenda,  a  onda 
resultante terá um movimento ordenado, de apenas uma direção. 
OBSERVAÇÕES:  
 
 
 
Ressonância: 
 
 
 
Quando um sistema vibrante é submetido a uma série periódica de impulsos cuja freqüência 
coincide  com  a  freqüência  natural  do  sistema,  a  amplitude  de  suas  oscilações  cresce 
gradativamente, pois a energia recebida vai sendo armazenada. 
 
 Interferência: 
 
 
Quem nunca viu (ao menos na TV) e ficou deslumbrado com o surf nas grandes ondas do mar caribenho? 
Na  verdade  um dos  fatores  que mais  influenciam  no  enorme  tamanho  das  belas,  fascinantes  e muito 
perigosas,  ondas  do mar,  nada mais  é  do  que  o  fenômeno  da  sobreposição  de  ondas  (interferências 
construtivas). Sempre que ocorre uma sobreposição de ondas, 
dizemos  que  está  acontecendo  uma  interferência  entre  elas.  É  importante  ressaltar,  que  o  efeito 
resultante  de  várias  ondas  é  igual  a  soma  (interferência  constritiva)  ou  subtração  (interferência 
destrutiva) dos efeitos que cada onda produziriam isoladamente. 
 
 
 
Após  o  encontro,  as  ondas  mantêm  exatamente  a  mesma  forma  que  teria  se  não  acontecesse 
interferência. 
 
 
ACÚSTICA ( Estudo do Som) 
 
Acústica 
Som é caracterizado por ser uma onda tridimensional mecânica longitudinal. 
Som: Ondas periódicas 
Ruído: Ondas não periódicas 
 
Velocidades do som 
 
Para ouvir.... 
O ouvido humano depende das qualidades fisiológicas do som para percebê-lo. 
Qualidades Fisiológias do som 
O ouvido humano distingue três qualidades num som, chamadas fisiológicas. São elas: 
 A altura (tom, espectro, frequência) 
 A intensidade (amplitude,volume) 
 O timbre (característica da onda) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELETRICIDADE 
 
 
Carga elétrica 
 
A matéria é formada de pequenas partículas, os átomos. Cada átomo, por sua vez, é 
constituído de partículas ainda menores, no núcleo: os prótons e os nêutrons; na 
eletrosfera: os elétrons. Às partículas eletrizadas (elétrons e prótons) chamamos “carga 
elétrica”. 
 
Condutores de eletricidade 
São  os meios materiais  nos  quais  há  facilidade  de movimento  de  cargas  elétricas,  devido  a 
presença de "elétrons livres". Ex: fio de cobre, alumínio, etc. 
 
Isolantes de eletricidade 
São os meios materiais nos quais não há facilidade de movimento de cargas elétricas. Ex: vidro, 
borracha, madeira seca, etc. 
Princípios da eletrostática 
"Cargas elétricas de mesmo sinal se repelem e de sinais contrários se atraem." 
       
 
 
 
 
 
 
 
 
"Num sistema eletricamente isolado, a soma das cargas elétricas é constante." 
 
Corpo neutro -> Nº prótons = Nº elétrons 
Corpo positivo -> O corpo perdeu elétrons 
Corpo negativo -> O corpo ganhou elétrons 
 
PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO 
 
Eletrização por atrito 
 
Quando dois corpos são atritados, pode ocorrer a passagem de elétrons de um corpo 
para outro. 
 
 plástico 
 
 
 + + + + + + + + _ _ _ _ _ _ _ _ _ 
 perde elétrons recebe elétrons 
 
 
Eletrização por contato 
Quando colocamos dois corpos condutores em contato, um eletrizado e o outro neutro, 
pode ocorrer a passagem de elétrons de um para o outro, fazendo com que o corpo 
neutro se eletrize. 
 
 
+ +
‐ ‐
+ ‐
lã 
 Antes durante depois 
 
 
 
 
 
 
Eletrização por indução 
 A eletrização de um condutor neutro pode ocorrer por simples aproximação de um 
corpo eletrizado, sem que haja contato entre eles. 
 
 
 
 
 
 
 
Medida da carga elétrica 
 
Q = n . e 
 
Q = quantidade de carga (C) 
n = número de cargas 
e = carga elementar (C) = 1,6.10‐19 C 
Unidade de carga elétrica no SI é o Coulomb (C) 
 
CORRENTE ELÉTRICA 
"As  cargas  elétricas  em  movimentoordenado  constituem  a  corrente  elétrica.  As  cargas  elétricas  que 
constituem a corrente elétrica são os elétrons livres, no caso do sólido, e os íons, no caso dos fluídos." 
 
 
 
 
Intensidade da corrente elétrica 
t
Q
i

  
 
Q = n.e 
 
i = corrente elétrica (A) 
Q = carga elétrica (C) 
 t = tempo (s) 
n = número de cargas 
‐ ‐ ‐  ‐ ‐ ‐   ‐ ‐ ‐ ‐   ‐
‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 
+                          ‐ 
e = carga elementar (C) 
e =  1,6.10‐19 C 
 
Unidade de corrente elétrica no SI é o Ampère (A) 
 
Tipos de corrente 
‐ Corrente contínua 
É aquela cujo sentido se mantém constante.  
Ex: corrente de uma bateria de carro, pilha, etc. 
‐ Corrente alternada 
É aquela cujo sentido varia alternadamente.  
Ex: corrente usada nas residências. 
 
 
EFEITOS DA CORRENTE ELÉTRICA 
Na passagem de uma corrente por um condutor observam‐se alguns efeitos, que veremos a 
seguir. 
 
a) Efeito térmico ou efeito Joule 
 
 
Qualquer condutor sofre um aquecimento ao ser atravessado por uma corrente elétrica. 
Esse  efeito  é  a  base  de  funcionamento  dos:  aquecedores  elétricos,  chuveiros  elétricos, 
secadores de cabelo, lâmpadas térmicas etc. 
 
b) Efeito luminoso 
 
Em determinadas condições, a passagem da corrente elétrica através de um gás rarefeito faz 
com  que  ele  emita  luz.  As  lâmpadas  fluorescentes  e  os  anúncios  luminosos.  São  aplicações 
desse efeito.  Neles há a transformação direta de energia elétrica em energia luminosa. 
 
c) Efeito magnético 
 
Um condutor percorrido por uma corrente elétrica  cria, na  região próxima a ele, um campo 
magnético. Este é um dos efeitos mais importantes, constituindo a base do funcionamento dos 
motores, transformadores, relés etc. 
 
d) Efeito químico 
 
 
Uma solução eletrolítica sofre decomposição, quando é atravessada por uma corrente elétrica. 
É  a  eletrólise.    Esse  efeito  é  utilizado,  por  exemplo,  no  revestimento  de metais:  cromagem, 
niquelação, galvanização,  etc. 
 
e) Efeito Magnético 
Para  se  estabelecer  uma  corrente  elétrica  são  necessários,  basicamente:  um  gerador  de 
energia  elétrica,  um  condutor  em  circuito  fechado  e  um  elemento  para  utilizar  a  energia 
produzida pelo gerador.  A esse conjunto denominamos circuito elétrico. 
 
 
 
 
RESISTORES 
 
"Resistores  são  elementos  de  circuito  que  consomem  energia  elétrica,  convertendo‐a 
integralmente em energia térmica." 
 
 
Lei de Ohm 
                    R              i        
 
                             
                             U 
 
U = R.i 
 
U = Tensão ou (ddp) diferença de potencial (V) 
R = resistência elétrica ( ) 
i = corrente elétrica (A) 
 
No SI, a unidade de resistência elétrica é o ohm ( ). 
 
Curva característica de um resistor ôhmico 
 
              U  
               
            U3 
            U2 
            U1 
 
 
                 0            i1             i2         i3         i 
 
R
i
U
     (constante) 
 
 
            
    
ENERGIA   E    POTÊNCIA 
 
 
POTÊNCIA 
P = U.i       ou       P = R.i2     ou      
R
U
P
2
  
Unidade de potência no SI: 
 
              J/s   =   W (Watt) 
 
ENERGIA CONSUMIDA 
 
E = P. t 
E = energia (J, kWh) 
P = potência (W) 
 t = tempo (s) 
 
No SI a unidade de energia é o joule (J), mas também é muito utilizado o kWh. 
 
1 kWh = 3.600.000 J Þ 1 kWh = 3,6 x 10 6 J 
 
1kWh é a energia consumida, com potência de 1kW, durante 1 hora. 
 
ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES 
 
Associação de resistores em série 
"Vários resistores estão associados em série quando são ligados um em seguida do outro, de 
modo a serem percorridos pela mesma corrente." 
 
 
 
     i       R1             R2             R3 
                             
 
            U1                U2               U3             
 
   i        Req 
 
               
              U 
 
Req = resistência equivalente ( ) 
U = ddp da associação (V) 
 
U = U1 + U2 + U3 
i = i1 = i2 = i3 
Req = R1 + R2 + R3 
 
Associação de resistores em paralelo 
"Vários resistores estão associados em paralelo quando são ligados pelos terminais de modo 
que fiquem submetidos à mesma ddp." 
 
                         i1      R1 
  
  i                      i2      R2 
                                          
                         i3      R3 
  
 
                               U 
 
   i        Req 
 
              U 
Req= resistência equivalente ( ) 
U = ddp da associação (V) 
U = U1 = U2 = U3 
i = i1 + i2 + i3 
321eq R
1
R
1
R
1
R
1
  
 
 
Magnetismo 
 
A Terra como um  imã gigante, com o pólo sul magnético perto do pólo Norte geográfico, e o pólo 
norte  magnético,  perto  do  pólo  Sul  geográfico.  A  Terra  exerce  forças  magnéticas  sobre  uma 
agulha magnética. 
IMÃS 
 
PRINCIPAL CARACTERÍSTICA         
INSEPARABILIDADE DE POLOS 
 
           
                       
   
  
Exercícios 
1. O que é temperatura? 
2. O que é calor? 
3.(PUC-SP) Um médico inglês mede a temperatura de um paciente com suspeita de 
infecção e obtém em seu termômetro clínico o valor de 102,2ºF. 
 
a) Tem ele motivo de preocupação com o paciente? Justifique. 
 
 
b) Por que um doente com febre sente frio? 
 
4. O zero absoluto é considerada a temperatura em que não há vibração alguma de 
partículas de um corpo. Este valor foi usado por lorde Kelvin em sua escala absoluta, mas 
tem valores correspondentes nas escalas Celsius e Fahrenheit. Quais são esses valores? 
 
5.A temperatura na região Antártida pode atingir, em condições climáticas extremas, o 
valor de –60oC. A temperatura correspondente na escala Fahrenheit é: 
 
A) –26oF B) –50oF C) –60OF D) –76OF E) –81oF 
 
 6. Julgue as afirmações abaixo: 
I – A escala Celsius atribui 0° para o ponto de fusão do gelo e 100º para o ponto de 
ebulição da água; 
II – O limite inferior para a escala Kelvin corresponde a -273°C; 
III – 1°C equivale a 1°F. 
Estão corretas: 
Não é possível apresentar esta imagem de momento.
a) I e II apenas b) I e III apenas c) I, II e III d) II e III apenas e) I 
apenas 
 
7. É muito comum acontecer de, quando copos iguais são empilhados, colocando-se um 
dentro do outro, dois deles ficarem emperrados, tornando-se difícil separá-los. 
Considerando o efeito da dilatação térmica, pode-se afirmar que é possível retirar um 
copo de dentro do outro se: 
a) os copos emperrados forem mergulhados em água bem quente. 
b) no copo interno for despejada água quente e o copo externo for mergulhado em água bem 
fria. 
c) os copos emperrados forem mergulhados em água bem fria. 
d) no copo interno for despejada água fria e o copo externo for mergulhado em água bem 
quente. 
e) não é possível separar os dois copos emperrados considerando o efeito de dilatação 
térmica. 
 
8. Numa aula de dilatação térmica o professor colocou a seguinte questão: aquece-se 
uma placa metálica com um furo no meio. O que ocorre com a placa e o furo? Para que 
os alunos discutissem o professor apresentou três possibilidades: 
(a) placa e o furo dilatam. 
(b) a placa dilata e o furo contrai. 
(c) a placa contrai e o furo dilata. 
 
9. A distância entre dois pedaços de trilhos consecutivos em uma estrada de ferro é: 
 a) menor no inverno; b) praticamente constante; c) maior no inverno; 
d) maior no verão. e) Em uma variação de temperatura, não se altera 
 
10. Maria usou um livro de receitas para fazer um bolo de fubá, mas ao fazer a tradução 
do livro do inglês para o português, temperatura permaneceu em Fahrenheit. A receita 
disse que o bolo deve ser levado ao forno a 392ºF. Qual a temperatura em Celsius, Maria 
deve levar o bolo ao forno para não errar a receita. 
 
11. (UFMG/03) Uma lâmina bimetálica é constituída de duas placas de materiais diferentes, M 1 e M 
2,presas uma à outra. Essa lâmina pode ser utilizada como interruptor térmico para ligar ou 
desligar um circuito elétrico, como representado, esquematicamente, na figura I: 
 
 
 Quando a temperatura das placas aumenta, elas dilatam-se e a lâmina curva-se, fechando o circuito 
elétrico, como mostrado na figura II. Essa tabela mostra o coeficiente de dilatação linear α de 
diferentes materiais: Considere que o material M 1 é o cobre e o outro, M 2, deve ser escolhido entre 
os listados nessa tabela. Para que o circuito seja ligado com o menor aumento de temperatura, o 
material da lâmina M 2 deve ser o: 
A) aço B) alumínio. C) bronze. D) níquel. 
 
12. Um corpo de massa 200g é constituído por uma substância de calor específico 
0,5cal/g ºC. Determine: 
a)a quantidade de calor que o corpo deve receber para que sua temperatura varie de 5ºC para 
35ºC. 
b) Que quantidade de calor deve ceder para que sua temperatura diminua de 30ºC para 15ºC. 
 
 
 
c)a capacidade térmica do corpo. 
 
 
 
13. Calcule a quantidade de calor necessária para transformar 300 g de gelo a 0o C em 
água a 0o C, sabendo que o calor latente de fusão da água é LF = 80 cal/g. 
 
14. (UCMG)Se transfere calor de um corpo A para um corpo B, afirma-se que: 
a) A é melhor condutor que B. 
b) a capacidade térmica de A é maior que a de B. 
c) o calor específico de A é maior que o de B. 
d) a temperatura de A é maior que a de B 
e) A tem maior quantidade de calor que B. 
 
15. (Unitau-SP) No inverno usamos agasalho porque: 
a) o frio não passa através dele. 
b) pode ser considerado um bom isolante térmico. 
c) transmite calor ao nosso corpo. 
d) permite que o calor do corpo passe para o ar. 
e) tem todas as propriedades citadas nas alternativas anteriores. 
 
16. Em uma manhã de céu azul, um banhista na praia observa que a areia está muito 
quente e a água do mar está muito fria. À noite, esse mesmo banhista observa que a 
areia da praia está fira e a água do mar está morna. O fenômeno observado deve-se ao 
fato de que: 
a) a densidade da água do mar é menor que a da areia. 
b) o calor específico da areia é menor que o calor específico da água. 
c) o coeficiente de dilatação térmica da água é maior que o coeficiente de dilatação térmica da 
areia. 
d) o calor contido na areia, à noite, propaga-se para a água do mar. 
e) a agitação da água do mar retarda seu resfriamento. 
 
17. (UFJF) Há pessoas que preferem um copo de cerveja com colarinho e outras sem o 
colarinho. O colarinho é espuma que contém ar em seu interior. Considere que a cerveja 
seja colocada num copo com isolamento térmico. Do ponto de vista físico, a função do 
colarinho pode ser: 
a) apenas estética. 
b) a de facilitar a troca de calor com o meio. 
c) a de atuar como um condutor térmico. 
d) a de atuar como um isolante térmico. 
e) nenhuma. 
 
18.Um sistema gasoso recebe do meio externo 200 cal, em forma de calor. Sabendo 
que 1 cal = 4,2 J, determinar a variação de energia interna numa transformação 
isométrica. 
 
19. Numa transformação isobárica, um gás realiza o trabalho de 400 J, quando recebe do 
meio externo 500 J. Qual a variação de energia interna do gás nessa transformação ? 
 
20.Sobre um sistema realiza-se um trabalho de 3000 J e, em conseqüência ele fornece 
500 cal ao meio externo durante o mesmo intervalo de tempo. Se 1 cal = 4,2 J, 
determine a variação de energia do sistema. 
 
21. (Med. ABC-SP) Um auditório pode ter má acústica quando vazio e boa acústica 
quando cheio. Isso ocorre devido ao fenômeno da: 
a) difração do som. b) reverberação. 
c) interferência do som. d) polarização da onda sonora. 
e) refração do som 
 
22. (UFU) O efeito Doppler-Fizeau está relacionado com a sensação de: 
a)variação de timbre do som 
 b)diminuição de intensidade do som 
c)constância da altura do som 
 d)aumento de intensidade do som 
e)variação de altura do som 
 
23. Um pianista toca várias vezes a mesma tecla de uma piano com intensidade cada vez 
maior. Isso significa que as ondas sonoras emitidas terão aumentada (o) cada vez mais: 
a) a sua freqüência; b) a sua amplitude; c)o seu comprimento de onda; 
 d) o seu período; e) a sua velocidade. 
 
 
24. O ouvido humano é capaz de ouvir sons entre 20Hz e 20000Hz. A velocidade do som 
no ar é aproximadamente 340m/s. O som mais agudo que o ouvido humano é capaz de 
ouvir tem comprimento de onda? 
a) 1,7cm b) 58,8 mm c) 17 m d) 6800 m 
e) 6800 Km 
 
25. Uma onda com freqüência de 50HZ se propaga conforme o gráfico abaixo. Determine o 
comprimento da onda, o período, amplitude e velocidade de propagação. 
 
26. (MACK-SP) Um menino na beira de um lago observou uma rolha que flutuava na 
superfície da água, completando uma oscilação vertical a cada 2 s devido à ocorrência 
de ondas. Esse menino estimou como sendo 3 m a distância entre duas cristas 
consecutivas. Com essas observações, o menino concluiu que a velocidade de 
propagação dessas ondas era de: 
a) 0,5 m/s c) 1,5 m/s e) 6,0 m/s 
b) 1,0 m/s d) 3,0 m/s 
 
 
27. Uma abelha bate suas asas a 680 vibrações por segundo assim, produzindo um 
zumbido de 680Hz. Que distância o som percorre entre duas batidas consecutivas às 
asas? Ou seja, calcule o comprimento de onda do som produzido pela abelha. 
 
28. Utilizando uma cuba de ondas, faz-se a régua vibrar produzindo ondas. A régua toca 
a superfície da água 20 vezes em 10s, e duas cristas consecutivas da onda ficam 
separadas 2cm. A velocidade de propagação da onda, em cm/s, é: Assinale a alternativa 
que melhor responde a questão: 
a)0.5 b)1.0 c)2.0 d)4.0 e)8.0 
29. Um som mais agudo é som de: 
a) maior intensidade. 
b) menor intensidade. 
c) menor frequência. 
d) maior frequência. 
e) maior velocidade de propagação. 
 
30. (UFU) O efeito Doppler-Fizeau está relacionado com a sensação de: 
 
a)variação de timbre do som 
b)diminuição de intensidade do som 
c)constância da altura do som 
d)aumento de intensidade do som 
e)variação de altura do som 
 
 
31. Um pianista toca várias vezes a mesma tecla de uma piano com intensidade cada vez 
maior. Isso significa que as ondas sonoras emitidas terão aumentada (o) cada vez mais: 
a) a sua freqüência; 
 
b) a sua amplitude; 
 
c)o seu comprimento de onda; 
 
d) o seu período; 
 
e) a sua velocidade. 
 
 
32. Por que um átomo neutro não manifesta propriedade elétricas? 
 
33. (UFSM-RS) Uma esfera de isopor de um pêndulo elétrico é atraída por um corpo 
carregado eletricamente. Afirma-se que 
I. O corpo está carregado necessariamente com carga positiva. 
II. A esfera pode estar neutra. 
III. A esfera está carregada necessariamente com cargas negativas. 
Está(ão) correta(s). 
a) Apenas I. 
b) Apenas II. 
c) Apenas III. 
d) Apenas I e II. 
e) Apenas I e III. 
34. (UEL-PR) Uma partícula está eletrizada positivamente com uma carga elétrica de 
8x10-15 C. Como o módulo da carga do elétron é 1,6x10-19 C, essa partícula: 
a) Ganhou 2,5x104 elétrons 
b) Perdeu 2,5x104 elétrons 
c) Ganhou 4x104 elétrons 
d) Perdeu 5x104 elétrons 
e) Ganhou 5x104 elétrons 
35. Na eletrosfera de um átomo de magnésio temos 12 elétrons. Qual a carga elétrica de 
sua eletrosfera? 
 
 
36. Na eletrosfera de um átomo de nitrogênio temos 10 elétrons. Qual a carga elétrica de 
sua eletrosfera? 
 
 
37. Por uma secção transversal de um fio de cobre passam 20 C de carga em 2 
segundos. Qual é a corrente elétrica? 
 
 
 
38. Em cada minuto, a secção transversal de um condutor metálico é atravessada por 
uma quantidadede carga elétrica de 12 C. Qual a corrente elétrica que percorre o 
condutor? 
 
 
39. O filamento de uma lâmpada é percorrido por uma corrente de 2 A. Calcule a carga 
elétrica que passa pelo filamento em 20 segundos. 
 
40. Determine a Tensão que deve ser aplicada a um resistor de resistência 6  para 
ser atravessado por uma corrente elétrica de 2 A. 
 
 
 
41. Uma lâmpada incandescente é submetida a uma ddp de 110 V, sendo percorrida por 
uma corrente elétrica de 5,5 A. Qual é, nessas condições, o valor da resistência elétrica 
do filamento da lâmpada. 
 
 
 
 
42. Nos extremos de um resistor de 200  , aplica-se uma ddp de 100 V. Qual a 
corrente elétrica que percorre o resistor? 
 
 
43. Calcule a corrente que percorre o filamento de uma lâmpada de 120 V e 60 W. 
 
 
 
44. Em um resistor, de resistência igual a 10 , passa uma corrente com intensidade 
de 2 A. Calcule a potência dissipada no resistor. 
45. Uma torradeira dissipa uma potência de 3000W. Ela é utilizada durante 0,5h. Pedese: 
a) a energia elétrica consumida em kWh; b) o custo da operação, considerando o preço 
do kWh igual a R$ 0,12. 
 
 
46. Qual é o consumo de energia, durante um mês, em kWh, de um chuveiro de 4000W, 
que é utilizado meia hora por dia? 
 
 47.(Cesgranrio-RJ) a bússola representada na figura repousa sobre a sua mesa de trabalho. O 
retângulo tracejado representa a posição em que você vai colocar um ímã, com os pólos 
respectivos nas posições indicadas. Em presença do ímã, a agulha da bússola permanecerá como 
em: 
 
 
48. (Eng. Santos-SP) O pólo sul de um imã natural: 
a) atrai o pólo sul de outro ímã, desde que ele seja artificial 
b) repele o pólo norte de um ímã também natural 
c) atrai o pólo norte de todos os ímãs, sejam naturais ou artificiais 
d) atrai o pólo sul de outro ímã, sejam naturais ou artificiais 
e) não interage com um eletroímã em nenhuma hipótese 
49.(UFSC) Uma bússola aponta aproximadamente para o Norte geográfico porque: 
I) o Norte geográfico é aproximadamente o norte magnético 
II) o Norte geográfico é aproximadamente o sul magnético 
III) o Sul geográfico é aproximadamente o norte magnético 
IV) o sul geográfico é aproximadamente o sul magnético 
Estão correta(s): 
a) II e III 
b) I e IV 
c) somente II 
d) somente III 
e) somente IV 
50. (UFMA) Por mais que cortemos um ímã, nunca conseguiremos separar seus pólos. Qual o 
nome deste fenômeno? 
a) Desintegrabilidade dos pólos 
b) Separibilidade dos pólos 
c) Inseparibilidade dos pólos 
d) Magnetibilidade dos pólos

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