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DIREITO PREVIDENCIARIO

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EDITORA PROMINAS E ORGANIZADORES. Curso. PREVIDENCIARIO: INTRODUÇÃO AO DIREITO PREVIDENCIÁRIO, Módulo, 4. 2021, p.3 – 50. 
Discente: Florisvaldo Soares Carneiro
RESUMO:
INTRODUÇÃO AO DIREITO PREVIDENCIÁRIO
Sendo o trabalho umas das maneiras de se conseguir o sustento, individual, família ou em grupos, logo, a busca pelos mesmos se dava enquanto o homem dispunha de força física, vivendo em família, os membros desta, tinha o dever de alimenta-lo uns aos outros até o final da vida, não sendo muito diferente no que tange aos grupos, onde ali haviam as divisões de trabalho que iam da colheita ao acumulo de alimentos para os períodos árduos e assim tinham suprimentos pra épocas difíceis. Havia uma busca incessante pela conquista de novas terras e mais poder, por certo este ultimo era exercido nas mais diversas forma e que apontava para uma mudanças significativa no senário mundial, onde ter o alimento do dia-dia não é mais suficiente, assim, tão somente o alimento não garantia a segurança e proteção social quando suas forças se esvaíssem correria o serio risco de se transformar num pedinte nas ruas, assim acaso não tivesse um familiar para lhe amparar, acabaria como um indigente e provavelmente morto por, além da fome por doenças ao final da sua vida, assim, o alimento deixa de ser o único objetivo a ser buscado. Logo, a busca por atividades que levassem o homem a proporcionar emprego torna-se urgente e o mais importante, é que viesse junto ao emprego além dos pagamentos, a proteção na falta deste assim se dá a evolução da historia na busca por direitos quer sejam com bases nos grupos familiares assim desde a Grécia, seguido por Roma e China que são gêneses quando se trata de assegurar ao trabalhador algum tipo de beneficio social seguido pela Inglaterra. Ai estão alguns que levaram a evolução civilizatória no que se refere a proteção social desprendendo-se do centro familiar que outrora era a única capaz de proteger e assegura, diante da crescente evolução impulsionando o homem a criarem outros grupos de trabalhadores, esses, com seus oficio desenvolvem atividade exclusivas capazes de enriquecer os senhores e fortalecer o estado e nessa esses esses novos trabalhadores eram melhor assalariado más só os pagamentos não eram suficientes para ampara-lo, ao final das suas forças laborais, diante dos acidentes de trabalhos muitos ficavam inválidos para aquele ou outro labor m tinha que se preocuparem também com a velhice e com ela as incertezas, onde sem forças, sem trabalho , doente se tornaria um pedinte e ao final, a ultima certeza era a morte como único amparo. Os grupos ensejavam por seguridade social e pressionando o Estado a estabelecer paramentos de justiça social, a reforma agraria e a redistribuição de renda aos menos favorecidos, assim, o foco a ser alcançado nas três áreas como saúde, previdência e uma assistência social essas eram capaz de incluir e não limitar a proteção ao trabalhador dada lutar vem desde os feudos seguindo pela Revolução industrial, onde os ideais de liberdade e igualdade ocuparam mais espaço fortalecendo os trabalhadores. A partir daí os operários mais fortalecidos para discutir com o empregador as melhores propostas de emprego, fazer greves que por muitas vezes bainhada de violência tanto para os empregados quanto para os empregadores, o asseio popular também corroborou para os Estados a se apresarem na busca de mecanismos que pudessem trazer as proteções previdenciárias tão exigidas pelos operários, que sem essa, os riscos para os trabalhadores eram imensuráveis posto a separação social ser tão evidente, mas por conta da Declaração dos Direitos do Home e do Cidadão que o “bem- estar social” como principio da Seguridade Social, isso, levaria a sociedade a um ponto mais igualitária, com equidade, e oportunidades. No Brasil, a assunto “proteção Social tardou, mesmo a Constituição de 1824 nem sobre aposentadoria, contrario a esta ultima foi a Constituição de 1934, que avança nas garantias sociais e instituição de previdência, por certo, a seguridade social é para atender as necessidades básicas do ser humano, e por isso, não se pode confundir o papel funcional de cada setor como (INAMPS, SUS, INSS), este ultimo, ora responsável pela Previdência Social brasileira, ainda que diante dos dois regimes básicos de previdência qual sejam ( RGPS) que administrado pela previdência e (RPPS) aqui para militares e servidores de cargo efetivo. De fato, a previdência social é um direito subjetivo do individuo, vale ressaltar que outros países como o percussor Chile com seu sistema privatizante não adota o mesmo sistema brasileiro qual sejam , a previdência complementar privada e a previdência social básica amparadas pela atual Constituição da Republica Federativa do brasil de 1988, a previdência social é um dos caminho a se evitar a miséria humana. Assim, atualmente , e não só os homes e mulheres trabalhadores contribuintes podem usufruir desses direitos e benefícios, mas também aqueles que atingiram a idade exigida para se enquadrar nos benefícios e nos diretos previdenciários brasileiro. 
Palavras – Chave: Constituições brasileira, seguridade social, declaração dos direitos humanos, previdência Social, regimes (RPPS) (RGPS), revolução industrial, Chile, (INAMPS, SUS, INSS).

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