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LABORATÓRIO – INSTAL. ELÉTRICAS – MOV. DE TERRA E PAV 1/8 EXPERIÊNCIA 3 I. TÍTULO: LÂMPADA FLUORESCENTE CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA II. OBJETIVO: Verificação prática do principio de funcionamento de uma lâmpada florescente, bem como de seus equipamentos auxiliares, e na realização da correção do fator de potência de uma carga indutiva por meio de um banco capacitivo. . III. INTRODUÇÃO: 1) Lâmpada Fluorescente 1.1) Constituição As lâmpadas fluorescentes são lâmpadas de descarga elétrica em baixa pressão, de alta eficiência luminosa ( lumens/watts) e longa vida. Apresentam-se na forma de um tubo de vidro, fechado nas extremidades, onde se localizam os eletrodos, revestido internamente por uma camada de pós especiais de propriedades fluorescentes os quais dão aparência leitosa ao tubo quando a camada não está acesa. Os eletrodos são constituídos de filamentos de tungstênio enrolado helicoidalmente e recoberto com uma camada de material especial cuja finalidade é aumentar o poder emissivo (de elétrons) dos eletrodos, sua temperatura de operação é da ordem de 950 °C. Nesta temperatura os elétrons são facilmente emitidos, com ligeira perda de energia o que permite alta eficiência para a lâmpada. A lâmpada contém uma pequena gota de mercúrio e também uma certa quantidade de gás inerte ( argônio ou criptônio) que tem por finalidade facilitar a partida. 1.2) Princípio de funcionamento Ao aquecermos os filamentos de tungstênio ocorrerá uma emissão de elétrons e a vaporização do mercúrio; se aplicarmos então uma diferença de potência l adequada entre os eletrodos da lâmpada, estes elétrons irão se deslocar, chocando-se com os átomos de mercúrio provocando a liberação de elétrons de suas órbitas. Os elétrons dos átomos de mercúrio, deslocados, ocupam posições instáveis retornando, após um tempo muito breve, às posições primitivas cedendo energia acumulada no choque, sob forma de radiações ultravioletas. Obs: A pressão do vapor de mercúrio, os valores da tensão aplicada e da corrente elétrica entre os eletrodos devem ser dimensionadas de forma a se obter o máximo de radiação ultravioleta num especifico comprimento de onda ( λ = 2357 A , 1 A = 1 ângstron = 10 –7 mm ) radiação esta imperceptível ao olho humano. Esta radiação ultravioleta, que se transmite em todas as direções irá se chocar coma camada de material fluorescente que reveste as paredes internas da lâmpada – é a radiação ultravioleta se transformando em luz visível. Os materiais do revestimento agem, portanto, como conversores de freqüência. Quando sobre eles incide energia radiante de um certo comprimento de onda (ultravioleta) os átomos destes materiais absorvem esta energia e depois emitem em comprimento de onda de luz visível ( figura 1) Podemos, então, pela seleção do material fluorescente adequado obter luz numa determinada cor como verde, azul, rosa, etc. (para iluminação decorativa) ou as diversas tonalidades de branco( branca natural, branca fria, luz do dia , etc) ELETRODO EMITINDO ELÉTRONS CHOQUE COM ÁTOMO DE MERCÚRIO EMISSÃO DE ULTRAVIOLETA CHOQUE DO ULTRAVIOLETA COM O REVESTIMENTO FLUORESCENTE GERA LUZ VISÍVEL figura 1 1.3) Vida Útil A vida útil média das lâmpadas fluorescentes comuns é da ordem de 7500 horas o tempo de duração deste tipo de lâmpada varia conforme o número de operações de acender e apagar ocorridas durante o uso, quando o número de partidas é reduzida, a vida útil da lâmpada se torna maior, isto ocorre devido ao LABORATÓRIO – INSTAL. ELÉTRICAS – MOV. DE TERRA E PAV 2/8 EXPERIÊNCIA 3 fato de que existe maior descarga dos eletrodos durante a ignição, além da ocorrência de variações na tensão de alimentação, pressão interna e temperatura. 1.4) Eficiência luminosa As lâmpadas fluorescentes apresentam uma eficiência luminosa bem maior do que as incandescentes. Em termos comparativos uma lâmpada fluorescente de 40W emite aproximadamente o mesmo fluxo luminoso que a lâmpada incandescente de 200W apresentando, portanto, uma eficiência luminosa cinco vezes maior. 1.5) Efeito estroboscópico As fontes de luz que funcionam em corrente alternada apresentam a característica de uma variação de emissão luminosa de acordo com a variação cíclica da corrente. Como filamento da lâmpada incandescente retém calor, esta variação não é notada. Nas lâmpadas fluorescentes o arco extingue-se totalmente duas vezes por ciclo. Os cristais dos pós utilizados no revestimento retém a luz por certo tempo, variando com o tipo de material fluorescente utilizados como a imagem persiste na retina cerca de 1/10 de segundo a variação na iluminação passa despercebida, porém, quando uma peça móvel de máquina se encontra em movimento giratório a grande velocidade suas partes brilhantes e escuras podem coincidir em determinados momentos de sua rotação com os períodos de escurecimento da lâmpada, ocasionando o chamado “ efeito estroboscópico”. Este efeito, resultante de flutuação do fluxo luminoso emitido pela lâmpada, produz uma falsa visão dos movimentos, fazendo com que os objetos móveis se apresentem parados, podendo provocar, entre outros inconvenientes, a possibilidade de acidentes. Para evitar o “efeito estroboscópico” instalam-se reatores duplo de alto fator de potência ( ver Equipamentos auxiliares) de tal forma que as lâmpadas funcionem defasadas, enquanto uma apaga a outra permanece acesa emitindo luz. 2) Equipamentos auxiliares Para sua partida e funcionamento normal toda lâmpada fluorescente necessita dos chamados equipamentos auxiliares. 2.1) Reator Um reator na sua forma mais simples consiste de um núcleo de lâmina de aço especial sobre o qual se faz um enrolamento de fio de cobre esmaltado. Estes componentes são alojados numa carcaça de chapa de aço preenchida com resina de poliéster de alta isolação, além de prover o aparecimento da tensão adequada para a alimentação da lâmpada o reator trabalha também como um elemento limitador de corrente que tenderia a crescer indefinidamente durante o processo da ionização. Devido à ionização o valor da corrente que circula no circuito “Fonte de alimentação / Reator / Eletrodo / Vapor de Mercúrio / Eletrodo” se eleva rapidamente, com o aumento da corrente irá aparecer no reator uma força contra eletromotriz a qual irá se opor ao aumento de corrente fazendo com que se verifique a manutenção da corrente elétrica aos níveis desejados. figura 2 2.2) Starter LABORATÓRIO – INSTAL. ELÉTRICAS – MOV. DE TERRA E PAV 3/8 EXPERIÊNCIA 3 A função do Starter nos circuitos com lâmpadas fluorescentes é fornecer condições de ignição (aquecimento dos filamentos). Tecnicamente o starter é constituido por um bulbo de vidro no interior do qual existe um gás inerte (neon, por exemplo) e dois eletrodos internos. Um eletrodo fixo e um eletrodo formado por uma lâmina bimetálica (Fig 3) ELETRODO MÓVEL (BIMETÁLICO) ELETRODO FIXO figura 3 O coeficiente de dilatação do metal A (αA) é menor que o do metal B (αB) de modo que, se ionizarmos, por meio de uma tensão, o gás interno do bulbo de vidro a liberação de calor é suficiente para dilatar o bimetal. Devido a geometria e a relação entre os coeficientes de dilatação dos materiais de lâmina bimetálica αA > αB o eletrodo móvel se movimentará até atingir o elemento fixo, curto circuitando os dois eletrodos (Fig 4) figura 4 Ocorrendo o curto entre os eletrodos a tensão sobre o starter cai a zero e a ionização cessa, fazendo com que a lâmina bimetálica volte à posição de origem (não ocorrendo a ionização, a temperatura no interior do bulbo cai deslocando o bimetal ) podemos observar que o starter funcionará como uma chave que irá provocar o fechamento da chamada “malha de partida”, responsável pelo aquecimento dos filamentos dalâmpada e sua posterior abertura após ignição da lâmpada (Fig 5) VREDE REATOR STARTER MALHA DE PARTIDA LÂMPADA FLUORESCENTE FILAMENTO FILAMENTO figura 5 Obs: convém lembrar que o calor residual existente no bulbo faz com que os contatos permaneçam fechados o tempo suficiente para aquecer os filamentos, decorridos alguns segundos eles se abrem. Nos terminais do starter se coloca um capacitor em paralelo (poliester não metalizado ou cerâmico) da ordem de 500 pF cuja finalidade é evitar o faiscamento e a radio-interferência (Fig 6) figura 6 Além do reator convencional que para o processo de partida utiliza o “starter”. Também é utilizado o reator eletromagnético com partida rápida que mantém uma parcela de tensão aplicada aos filamentos, durante e após o processo de partida. LABORATÓRIO – INSTAL. ELÉTRICAS – MOV. DE TERRA E PAV 4/8 EXPERIÊNCIA 3 LÂMPADA Vf Vrede Vf figura 7 Neste tipo de circuito o filamento sempre é percorrido por corrente elétrica e o vapor de mercúrio é sempre aquecido. Atualmente é utilizado o reator eletrônico onde todo o processo descrito acima por reatores eletromagnéticos de partida rápida é efetuado por circuitos com componentes eletrônicos. Hoje existe também a lâmpada “fluorescente compacta”, em que foram incorporadas toda tecnologia e características das lâmpadas fluorescentes tubulares, na forma reduzida, com reator eletrônico incorporado, proporcionando as seguintes vantagens, principalmente em relação às incandescentes: -consumo de energia cerca de 80% menor; -durabilidade 10 vezes maior; -aquecem menos o ambiente representando redução de carga térmica; -tonalidade de cor adequada para cada ambiente, de 2700 a 4000K. a) Termistor PTC para partida instantânea sem cintililação; b) Supressor de rádio interferência; c) Transistores de chaveamento; d) Estabilizador da corrente da lâmpada; e) Capacitor para operação com ausência de cintilação. a) Termistor PTC b) Supressor de rádio interferênciac) Transistores de chaveamento f) Capacitor d) Estabilizador da corrente figura 8 3) Correção do fator de potência Vamos considerar uma carga indutiva, representada por sua impedância complexa ϕ∠= Z Z& , alimentada por uma tensão alternada de valor instantâneo v(t) = √2 . V . sen(ω.t) representada pelo complexo V = V ' 0º . Se estamos considerando a carga como indutiva decorre imediatamente ϕ > 0° pela Lei de Ohm podemos afirmar que a corrente complexa que irá circular será IL = V/Z ; pelo diagrama de vetores girantes (Fresnel) teremos: 0 V I -ϕ V I Z = Z ϕ figura 9 - A corrente atrasada de um ângulo ϕ em relação à tensão. Sabemos por outro lado que a potência ativa em media solicitada pela carga vale P = V I cos ϕ se a carga for fortemente indutiva o valor de ϕ será elevado o acarretará um cos ϕ pequeno consequentemente se a potência média é constante e o valor eficaz da corrente será grande. LABORATÓRIO – INSTAL. ELÉTRICAS – MOV. DE TERRA E PAV 5/8 EXPERIÊNCIA 3 De uma forma mais simples podemos dizer que para fornecer a mesma potência média a uma dada carga a corrente será tanto maior quanto menor o fator de potência. Em instalações elétricas este aumento de corrente é indesejável sob pena de se comprometer a instalação, além da parte de custo de fornecimento de energia elétrica que se tornará onerosa, função do baixo fator de potência, para se contornar este problema surge a necessidade de se corrigir ( aumentar) o fator de potência sem alterar o funcionamento da carga. Esta correção é feita instalando-se um capacitor de valor de capacitância conveniente, em paralelo com a carga. V I P (W) Q (VAr) S (VA) Q (VAr) S (VA) C C C I’ figura 10 Resumindo, ao se instalar o capacitor obtêm-se os seguintes efeitos: a) Diminuição da defasagem entre tensão e corrente total; b) Aumento do fator de potência; c) Manutenção da potência média (útil); d) Diminuição no valor eficaz da corrente de linha. Para se dimensionar o valor da capacitância do capacitor de correção basta recorrer ao diagrama de potências: P (W) Q (VAr) Q’ Q = SC C ϕ’ ϕ S ’ (VA ) S ( VA ) P, S, ϕ, Q – antes da correção P, S’, ϕ’, Q’ – após a correção QC = SC = Q – Q’ SC = Q – P tg ϕ’ Q’ = P tg ϕ’ E ainda SC = ω V 2 C Logo C = Q – P tg ϕ’ V em volts ω V2 com : Q em Var ω em rad/s C em farad IV. PARTE EXPERIMENTAL Material e equipamentos 1 painel didático lâmpada fluorescente 2 voltímetro CA 1 amperímetro CA (ferro móvel) 1 wattímetro Cabos bana-banana 1) Funcionamento do conjunto lâmpada-reator por partida manual (starter manual) VREDE REATOR LÂMPADA STARTER MANUAL MALHA DE PARTIDA figura 11 Quando aplicamos a tensão Vrede à entrada do reator temos 180 Vef na saída. Como os filamentos se tão frios e a chave (starter manual) aberta não ocorrerá ionização, pois são necessários da ordem de 400 Vef para que o vapor de mercúrio ionize a frio. Ao fecharmos o starter ocorre a passagem de corrente pela malha de partida aquecendo o filamento. Neste instante a tensão no reator cai LABORATÓRIO – INSTAL. ELÉTRICAS – MOV. DE TERRA E PAV 6/8 EXPERIÊNCIA 3 para aproximadamente 20 Vef devido a baixa impedância dos filamentos em comparação com a impedância do reator permanecendo a lâmpada apagada. Após o aquecimento dos filamentos, abrimos a chave (starter manual) interrompendo a corrente. Neste instante a tensão no reator tende a voltar ao valor de 180 Vef porém como os filamentos estão aquecidos a tensão de ionização a quente é mais baixa, da ordem de 150 Vef então a lâmpada ignita. Como volta a passar corrente no circuito durante a ionização a tensão do reator tende a cair, porém limitando a corrente, a tensão no reator fica em torno dos 130 Vef mantendo a descarga no interior da lâmpada. Portanto, a lâmpada permanece acesa até que se desligue a rede. 2.1) Verificação prática a) Montar o circuito da figura: REDE V1 Ch2 Ch1 V2 REATOR figura 12 a) Fechar a chave ch1 (com ch2 aberta) e nestas condições verificar o que ocorre com a lâmpada. Anotar quais as leituras dos voltímetros V1 e V2 V1 = ___________ V V2 = ___________ V b) Fechar a chave ch2, mantendo ch1 fechada, e nestas condições verificar o que ocorre com a lâmpada. Anotar quais as leituras dos voltímetros V1 e V2. V1 = ___________ V V2 = ___________ V c) Mantendo a ch1 fechada, abrir rapidamente ch2 e verificar o que ocorre com a lâmpada. Anotar quais as leituras de V1 e V2 V1 = ___________ V V2 = ___________ V 3) Funcionamento do conjunto lâmpada-reator por partida automática: REDE REATOR LÂMPADA STARTER AUTOMÁTICO MALHA DE PARTIDA figura 13 - (starter automático) Podemos notar que o starter automático executa o mesmo trabalho que executaríamos com o starter manual, isto é, fecha a malha de partida através dos filamentos e a interrompe após o aquecimento deste. O esquema de ligação é idêntico ao visto anteriormente, apenas substituímos a chave manual de partida pelo componente automática. 3.1) Verificação prática a) montar o circuito da figura abaixo: S V2 REATOR REDE V1 Ch1 figura 14 LABORATÓRIO – INSTAL. ELÉTRICAS – MOV. DE TERRA E PAV 7/8 EXPERIÊNCIA 3 b) fechar ch1 e verificar o que acontece com o starter automático e com a lâmpada. Anotar: As leituras dos voltímetros V1 e V2 : V1 = ___________ V V2 = ___________ V As leituras do voltímetro V2 durante a comutação do starter: V2 ‘ = ___________ V V2 ‘’ = ___________ V V2 ‘’’= ___________ V 4) Correção do fatorde Potência 4.1) Verificação prática a) montar o circuito da figura a seguir: REATOR REDE Ch1 V1 ch1 ch2 ch3 ch4 C1 C2 C3 C4 A 0 0 A V C = C = C = C = 8 F1 2 3 4 µ S W A T T ÍM E T R O figura 15 b) fechar a chave ch1 Quais as leituras do voltímetro V1, do amperímetro e do wattímetro. Anotar na tabela 1: c) fechar a chave ch2, mantendo ch1 fechada. Mesmo procedimento item b. d) fechar a chave ch3, mantendo ch1 e ch2 fechadas. Mesmo procedimento do item b; e) fechar a chave ch4, mantendo ch1, ch2 e ch3 fechadas. Mesmo procedimento item b f) fechar a chave ch5, mantendo ch1, ch2, ch3 e ch4 fechadas. Mesmo procedimento item b. Tabela 1 C nominal (µF) V (V) I (A) P(W) 0 8 16 24 32 g) desligar o circuito e desfazer todas as ligações. LABORATÓRIO – INSTAL. ELÉTRICAS – MOV. DE TERRA E PAV 8/8 EXPERIÊNCIA 3 ELETRO II LÂMPADA FLUORESCENTE / CORREÇÃO DO F.P. EXPERIÊNCIA No. 02 MODALIDADE________________________________ TURNO:__________ DATA:_____/_____/_____ Nome:___________________________________________________ no. de matrícula: _________________ Nome:___________________________________________________ no. de matrícula: _________________ Nome:___________________________________________________ no. de matrícula: _________________ Nome:___________________________________________________ no. de matrícula: _________________ Nome:___________________________________________________ no. de matrícula: _________________ - No circuito abaixo responda: 1) Qual a função dos filamentos internos da lâmpada fluorescente? _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ 2) Porque o gás interno do starter se ioniza antes do que o gás da lâmpada? _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ 3) Em termos comparativos como é a eficiência luminosa da lâmpada fluorescente em relação a incandescente? _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ 4) Porque a introdução de capacitores no circuito da lâmpada fluorescente melhora o fator de potência? _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ 5)Preencher a tabela abaixo: C nominal (µF) V (V) I (A) P (W) S (VA) FP ϕ Sen ϕ Q Q-Q’ C real 0 (S/ Cap.) C16 (2 Cap.) IVS ⋅= S P FP ==ϕcos ϕ⋅= senSQ ''' ϕ⋅= senSQ 2 V TgPQ C ⋅ω ϕ′⋅− =