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Introdução à Embriologia

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Multipl icação de células (mitoses) .
Diferenciações ou especial ização celular, com
modificações no tamanho, forma das células que
compõe os tecidos.
A ciência biológica que estuda o desenvolvimento do
indivíduo até o estado adulto.
Estudo do crescimento e da diferenciação sofridos
por um organismo no curso de seu desenvolvimento,
desde o estágio de ovo até o de um ser altamente
complexo.
O desenvolvimento envolve diversos aspectos
EMBRIOLOGIA
Introdução
EMBRIOLOGIA - UNIRV FORMOSA ANA CAROLINE MASCARENHAS MEDICINA - TURMA V
Embriologia: estuda os embriões.
Anatomia do desenvolvimento: parte da embriologia que estuda às mudanças
sofridas por células, tecidos, órgãos e o corpo como um todo a partir da célula
germinativa até o adulto.
Teratologia: estuda o desenvolvimento anormal, causado por fatores genéticos
e/ou ambientais.
ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
Pré-natal
Pós-natal
PRÉ-NATAL
Estágio 1 : ferti l ização
Estágio 2: zigoto
Estágio 3: blastocisto
Estágio 4: implantação
Estágio 23: término do desenvolvimento
embrionário 56° dia
Período fetal : começa no 57° e vai até o
nascimento
O desenvolvimento embrionário humano foi
classif icado pelo Sistema Carnegie e
apresenta 23 estágios
Lactância: 1° ano
Infância: 13° mês
Puberdade:
meninas: 12-15 anos, termina na menarca.
meninos: 13-16 anos, termina com a produção
de espermatozoides maduros.
Adolescência: 11-19 anos, maturação f ísica,
mental , emocional e sexual .
Idade adulta: 18-21 anos, o crescimento ósseo se
completa entre os 21-25 anos.
EMBRIOLOGIA - UNIRV FORMOSA
É necessário estudar a biologia molecular
do desenvolvimento humano para
descobrir quando e onde os genes são
ativados e expressos no embrião durante
o desenvolvimento normal e anormal.
PÓS-NATAL
Estudo da regulação genética da
morfogênese
Expressão regional e temporal de
genes específicos
Como as células formam as partes do
embrião
Formação e desenvolvimento das células germinativas especial izadas (gametas)
que ocorre em organismos dotados de reprodução sexuada. O processo de divisão
importante para a produção de gametas (células haplóides) é a meiose, pois esta
reduz à metade a quantidade de cromossomos das células e possibi l ita a
recombinação gênica no momento em que ocorre a fecundação. Nos homens o
processo de gametogênese é denominado espermatogênese e nas mulheres
oogênese.
GAMETOGÊNESE
MEIOSE
A meiose consiste em duas divisões celulares meióticas, durante as quais o
número de cromossomos das células germinativas é reduzido à metade (23, o
número haploide) do número presente em oneras células do corpo (46, o número
diploide) . Durante a primeira divisão meiótica, o número de cromossomos é
reduzido de diploide para haploide. Os cromossomos homólogos (um do pai e
outro da mãe) se pareiam durante a prófase e então se separam durante a anáfase,
com um representante de cada par indo randomicamente para polo do fuso
meiótico. O fuso se conecta ao cromossomo no centrômero.
ANA CAROLINE MASCARENHAS
 MEDICINA - TURMA V
A espermatogênese, que começa na puberdade,
inclui todos os eventos que envolvem a
transformação de espermatogônias em
espermatozoides. No nascimento, as células
germinativas no menino podem ser
reconhecidas nos cordões seminíferos dos
testículos como células grandes,
esbranquiçadas, cercadas por células de
suporte. Estas, que são derivadas do epitél io
superficial dos testículos do mesmo modo que
as células fol iculares, tornam-se células de
sustentação ou células de Sertoli .
EMBRIOLOGIA - UNIRV FORMOSA
ESPERMATOGÊNESE
Fase Proliferativa ou de Multipl icação
Fase de Crescimento
Espermatócito I
Fase de Maturação
Espermatócito II
Espermiogênese
transformação das espermátides em
espermatozoides
Formação do acrossomo, que cobre
metade de toda a superfície nuclear e
contém as enzimas que auxil iam na
penetração do ovócito e suas camadas
circunjacentes durante a ferti l ização;
Condensação do núcleo; 
Formação do colo, da porção média e da
cauda; 
Perda da maior parte do citoplasma e dos
corpúsculos residuais que são
fagocitados pelas células de Sertoli .
Consiste na fase f inal da espermatogênese,
onde ocorre a transformação das
espermátides em espermatozoides
Essas mudanças incluem: 
ESPERMIOGÊNESE
ANA CAROLINE MASCARENHAS
 MEDICINA - TURMA V
Parede túbulos seminíferos
epitél io germinativo ou epitél io
seminífero
Lâmina basal e tecido conjuntivo
(f ibroblastos)
Pouco antes da puberdade, os cordões seminíferos adquirem um lúmen e se
tornam túbulos seminíferos.
Quando estão completamente formados, os espermatozoides entram no lúmen do
túbulo seminífero.
EMBRIOLOGIA - UNIRV FORMOSA
TÚBULOS SEMINÍFEROS
Espermatozoides maduros
Móveis
Acrossomo - enzimas que faci l itam penetração do espermatozoide durante
fecundação
Cauda - moti l idade
Peça intermediária: mitocôndria - energia
EJACULAÇÃO
ANA CAROLINE MASCARENHAS
 MEDICINA - TURMA V
A oogênese é o processo pelo qual a oogônia se
diferencia em oócitos maduros. A maturação
dos gametas femininos em oócitos acontece
ainda antes do nascimento. Uma vez que as
CGPs chegam à gônada de um embrião
geneticamente feminino, elas se diferenciam
em oogônias. Essas células sofrem inúmeras
divisões mitóticas e, ao f inal do terceiro mês,
estão dispostas em grupos cercados por uma
camada de células epitel iais achatadas.
Enquanto todas as oogônias de cada grupo são
provavelmente derivadas de uma única célula,
as células epitel iais achatadas, conhecidas
como células fol iculares, originam-se do
epitél io superficial que recobre o ovário.
Após o nascimento nenhum ovócito primário
é formado. Eles permanecem em repouso
nos fol ículos ovarianos até a puberdade.
Porém, quando há maturação fol ículo, este
ovócito aumenta de tamanho e completa a
sua divisão meiótica logo antes da ovulação.
Contudo, diferentemente do que ocorre na
espermatogênese, se compararmos, a
divisão citoplasmática é desigual : o ovócito
secundário recebe quase todo o citoplasma
e o primeiro corpo polar recebe muito
pouco, degenerando-se logo em seguida. E é
só dessa degeneração que o ovócito
necessita para completar sua maturação.
Durante a vida reprodutiva da mulher,
apenas 400 a 500 ovócitos (um por mês)
passarão pela sequência completa de
eventos que culminam na ovulação, os
outros milhões de ovócitos desaparecem
(sofrem atresia) .
EMBRIOLOGIA - UNIRV FORMOSA
OOGÊNESE
ANA CAROLINE MASCARENHAS
 MEDICINA - TURMA V
https://www.infoescola.com/biologia/espermatogenese/
Enormes: vistos a olho nu
Imóveis
Citoplasma abundante
1 t ipo de osteócito: 22 autossômico
+ cromossomo sexual X (23x)
EMBRIOLOGIA - UNIRV FORMOSA
OÓCITO FECUNDADO
OÓCITO X ESPERMATOZOIDE
Móveis (cauda + moti l idade)
2 t ipos: 22 autossômicos +
cromossomos sexual X (23X) ou Y
(23Y)
Cromossomos homólogos não se separam
NÃO DISJUNÇÃO
Zigoto 47 cromossomos: (23+24) = 47
Zigoto 45 cromossomos: (23+22) = 45
Monossomia: Morte
GAMETOGÊNESE ANORMAL
ANA CAROLINE MASCARENHAS
 MEDICINA - TURMA V
FSH (Hormônio Folículo Estimulante) : estimula
o desenvolvimento dos fol ículos ovarianos e a
produção de estrogênio por suas células
fol iculares (dá o pico de estrogênio para que
ocorra a l iberação do óvulo pelo ovário) .
A hormônio l iberador de gonadotrofina (GnRH)
(gl icoproteína hormonal) sintetizados por células
neurossecretoras do hipotálamo age
primeiramente estimulando o lobo anterior da
hipófise a sintetizar e secretar as gonadotrofinas
FSH e LH, que atuam no crescimento do
endométrio.
LH (Hormônio Luteinizante) : atua na l iberação do ovócito secundário e
estimula as células fol iculares e do corpo lúteo a produzir progesterona.
EMBRIOLOGIA - UNIRV FORMOSA
CICLOS REPRODUTIVOS FEMININOS
CICLOS OVARIANO
Folículos
Ovulação 
Corpo Lúteo
Crescimento e diferenciação
do oócito primário
Proliferação de células
fol iculares
Formação da zona pelúcia
Cápsula de tecido conjuntivo
teca fol icular
Alterações cícl icas nos ovários
Desenvolvimento folicular:
A onda de LHparece ser a causa para a ruptura do estigma expelindo o óocito
secundário com o f luido fol icular.
Zona pelúcida e células fol iculares formam a corona radiata e o cumulus
oophorus.
Formação do corpo lúteo.
Mittelschmerz e ovulação: a ovulação pode ser acompanhada por uma dor
abdominal em algumas mulheres. A essa dor chama-se Mittelschmerz.
Ovulação:
ANA CAROLINE MASCARENHAS
 MEDICINA - TURMA V
Crescimento do endométrio
Desenvolvimento de um oócito
Liberação e possível implantação de um óvulo
Descamação do endométrio e menstruação
Período em que o óocito amadurece
Quando não há gravidez:
Fase menstrual
Fase folicular (estrogênica ou proliferativa)
Fase lútea (progestacional ou secretora)
O corpo lúteo é mantido pelo LH por cerca de 14 dias (12 a 16 dias)
Suspensão da progesterona, isquemia do endométrio e também a contração do
miométrio, o que provocará a descamação do endométrio, tendo-se uma nova
fase menstrual .
Controle hormonal da ovulação
EMBRIOLOGIA - UNIRV FORMOSA
CICLO MENSTRUAL
Primeiro dia da menstruação
Descamação do endométrio
Fase Menstrual (4 a 5 dias):
Duração de 9 dias
Espessamento do endométrio
Coincide com crescimento de
folículos ovarianos.
Controlada pelo estrogênio
Fase Proliferativa:
Secretória 
13 dias
Formação, função e crescimento
do corpo lúteo
Progesterona: epitelio glandular,
material mucoide
Espessamento do endométrio
Fase Lútea:
ANA CAROLINE MASCARENHAS
 MEDICINA - TURMA V
Corpo lúteo se degenera
Progesterona e estrogênio diminuem
Endométrio - fase isquêmica
Menstruação
Divisão do zigoto
Formação de blastocisto
Implantação do blastocisto no 6 dia da fase
lútea
HCG - secreção do estrógeno e
progesterona
Sem fecundação:
Com fecundação:
Vasoconstrição da artéria espiralada
Interrupção de secreção glandular
Perda de l íquido intersticial
Encolhimento do endométrio
Estase venosa e necrose isquêmica
de tecidos
Ruptura das paredes vasculares
Escoamento do sangue - poças de
sangue - rompimento do endométrio
Sangramento útero e vagina
EMBRIOLOGIA - UNIRV FORMOSA
CICLO MENSTRUAL ISQUEMIA
ANA CAROLINE MASCARENHAS
 MEDICINA - TURMA V
Ejaculação: espermatozoides que estão armazenados no
epidídimo ➝ uretra
Sêmem: secreções
Glândulas seminais da próstata
Glândulas Bulbouretrais
Espermatozoides (200 e 600 milhões)
Durante uma ejaculação, cerca de 200 a 600 milhões de
espermatozoides são lançados na vagina pelo canal
cervical
Se locomovem de 2 a 3mm por minuto
Lentos em meio ácido ➝ vagina
Rápidos em meio alcal ino ➝ útero
A enzima vesiculase (glândulas seminais) coagula parte
do sêmen, formando um tampão que impede o refluxo
do sêmen para a vagina.
Prostaglandinas no sêmen: Moti l idade uterina ➝ movem
espermatozoides do útero para a tuba uterina.
Transporte de espermatozoide:
 
Ovulação: extremidade f imbriada aproxima-se
do ovário
Fímbrias: movimentos pra frente e pra trás
sobre ovário
Varrem o oócito secundário para infundíbulo
Ampola: peristalt ismo
Transporte de Oócito:
EMBRIOLOGIA - UNIRV FORMOSA
TRANSPORTE DE GAMETAS
ANA CAROLINE MASCARENHAS
 MEDICINA - TURMA V
A gametogênese é o processo pelo qual são formados os gametas.
Sucessivas divisões celulares (mitóticas e meióticas) dão origem a células
haploides.
O processo de formação de gametas é diferente para cada um dos sexos
No entanto, ambos sexos comparti lham alguns eventos da gametogênese
(especialmente em estágio embrionário) .
 
A vasectomia é a cirurgia recomendada para homens que não querem mais ter
fi lhos. É uma intervenção cirúrgica simples feita por um urologista no consultório
médico que dura cerca de 20 minutos. Na vasectomia, o médico corta, no escroto,
os canais deferentes que conduzem os espermatozoides dos testículos até o pênis.
 
EMBRIOLOGIA - UNIRV FORMOSA
VASECTOMIA
GAMETOGÊNESE: RESUMO
ANA CAROLINE MASCARENHAS
 MEDICINA - TURMA V
a 500 alcançam o local de ferti l ização e, normalmente, só um deles ferti l iza o
oócito. Nesta fase inicial o acrossoma l ibera hialuronidases que dissolvem o
material da coroa radiada e o espermatozoide adentra e encontra a zona pelúcida.
Fase 2: Penetração à zona pelúcida e ao citoplasma do óocito
A zona pelúcida é uma camada de glicoproteínas que cerca o oócito, faci l ita e
mantém a l igação do espermatozoide e induz a reação acrossômica. aconteça. A
l iberação das enzimas acrossômicas (acrosina) permite que os espermatozoides
penetrem a zona, entrando em contato com a membrana plasmática do oócito. A
permeabil idade da zona pelúcida se altera quando a cabeça do espermatozoide
entra em contato com a superfície do oócito. Neste momento outros
espermatozoides também são encontrados na região da zona pelúcida, no entanto,
apenas um consegue penetrar o oócito.
Fase 3: Fusão das membranas dos gametas e fecundação
A adesão inicial do espermatozoide ao oócito é mediada parcialmente pela
interação entre integrinas do oócito e seus l igantes, desintegrinas, no
espermatozoide. Após a adesão, as membranas plasmáticas do espermatozoide e do
oócito se fundem. No momento em que o espermatozóide penetra o oócito tanto a
membrana plasmática do gameta feminino, quanto a sua zona pelúcida alteram suas
configurações a f im de se tornarem impenetráveis a outros espermetozoides e,
dessa maneira, evitarem a poliespermia.
É importante ressaltar que a fecundação ocorre na
ampola da tuba uterina e os espermatozoides a
localizam por meio da quimiotaxia, processo de
emissão de substâncias químicas pelo trato
reprodutivo que estimulam o movimento dos
gametas na direção correta do oócito.
Fase 1 : Penetração da coroa radiada
Dos cerca de 300 milhões de espermatozóides
ejaculados no sistema genital feminino apenas 300 
EMBRIOLOGIA - UNIRV FORMOSA
FASES DA FECUNDAÇÃO
ANA CAROLINE MASCARENHAS
 MEDICINA - TURMA V
Formação de óocito maduro
Segundo corpo polar 
Formação pronúcleo feminino
Citoplasma
Núcleo do espermatozoide aumenta de tamanho
Pronúcleo masculino
Cauda degenera
Replicação do DNA
Condensação dos cromossomos
23 cromossomos de cada pronúcleo 
Zigoto: 46 cromossomos
Primeira cl ivagem do zigoto
Finalização da segunda divisão meiótica
Formação do pronúcleo masculino
Ruptura das membranas pronucleares
EMBRIOLOGIA - UNIRV FORMOSA
FASES DA FECUNDAÇÃO
ANA CAROLINE MASCARENHAS
 MEDICINA - TURMA V

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