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Língua Brasileira de Sinais 1. A partir da década de 90, com o início das pesquisas formais sobre a língua de sinais, intensificou-se a compreensão da condição da surdez como: Deficiência total sem condições do portador fazer parte da sociedade. Especificidade, e não mais enaltecida como uma característica patológica depreciadora da pessoa. Desvio de conduta. Caso único e exclusivo hospitalar. 2. No Brasil, o Alfabeto Manual é composto por: Por 17 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto. Por 37 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto. Por 7 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto. Por 27 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto. 3. As primeiras intenções de pesquisa em línguas de sinais traziam a errônea concepção de que a língua sinalizada teria como única referência: As placas sinalizadoras. O processo auditivo. O uso de Braile. A forma oralizada de um idioma. 4. A Língua Brasileira de Sinais – Libras foi legitimada por meio da Lei: Nº 24.436, de 01 de abril de 1998. Nº 12.820, de 25 de dezembro de 2000. Nº 5.676, de 07 de setembro de 2018. Nº 10.436, de 24 de abril de 2002. 5. Ao introduzir a Libras, não se deve perder de vista as relações entre imagem, significado e: Sonoridade. Contexto. Economia. Espiritualidade. 6. A Libras é estruturada linguisticamente, possuindo todos os níveis linguísticos – fonológicos, morfológicos, semânticos e pragmáticos, como qualquer outro idioma. Sendo assim, ela supre as lacunas para: O desenvolvimento na capacitação de locomoção. O desenvolvimento linguístico e cognitivo do indivíduo Surdo. O desenvolvimento físico do sujeito. O desenvolvimento e adaptação da lateralidade do indivíduo. 7. Em relação à Libras, pode-se afirmar que: Não se utiliza de marcadores não-manuais. É a repetição de palavra por palavra da língua portuguesa. Não pode ser considerada como uma língua. Não é a repetição de palavra por palavra da língua portuguesa. 8. A terminologia “Surdo” por vezes traz estranhamento por parte de pessoas que não tem contato com essa comunidade específica. Chamar o Surdo de Surdo é a forma principal de: Criar uma barreira entre os ditos normais com essa comunidade específica. Se isentar de qualquer compromisso com o sujeito. Reconhecimento de sua diferença, desfocando estereótipos negativos e de cunho preconceituoso. Poder rotular e de preferência deixar o sujeito aos cuidados do Estado. 9. McCLEARY (2003) deixa extremamente claro sua compreensão de surdez, alegando que o orgulho do Surdo é ter uma identidade Surda, que é: Capaz de ouvir e não processar. Uma Portaria Municipal. Uma protelação do laudo patológica. Um ato político. 10. Sabe-se que a leitura das mãos não é realizada de maneira fragmentada, letra por letra, mas sim de acordo com: A experiência de vida. Os movimentos integrais. Os movimentos revolucionários. A inteligência emocional. 11. As línguas de sinais são dinâmicas, podendo mudar e se atualizar ao longo do tempo, impossibilitando assim: Uma homogeneidade linguística em toda extensão territorial. Reproduzir o material em Braile. Fazer planejamentos pedagógicos, tendo em vista o número de alterações. Editar materiais como mecanismo de aprendizagem. 12. O Surdo, dentro de sua comunidade é representado pela forma de percepção do mundo de: Maneira auditiva. Maneira visual. Maneira excludente. Maneira motora. 13. Por que em Libras não se utilizam artigos, preposições e conjunções? Pelo fato de que esses conectivos se apresentam incorporados ao sinal. Por ser uma língua falada por uma pequena parcela da população. Por ser uma língua de desenvolvimento tardio. Por ser uma língua simples e de desenvolvimento limitado. 14. A oficialização da Língua brasileira de sinais fez com que a comunidade que já a utilizava para se comunicar, mesmo antes do decreto, ganhasse notoriedade e reconhecimento jurídico e assim visibilidade para exigir: Direitos quanto a sua especificidade e em especial, sobre as práticas educacionais em atendimento ao sujeito Surdo. Aposentadoria independentemente do tempo de contribuição junto a Previdência Social, porque o sujeito Surdo é incapaz de estar inserido na sociedade. Atendimento preferencial em ambientes públicos. Um manual ilustrado. 15. A soletração é um recurso, e não um objetivo final, considerando importante que tanto o emissor soletrante quanto o receptor da sinalização: Façam cursos relacionados à Libras. Sejam surdos. Sejam letrados. Tenham o mesmo grau de instrução. 16. Por definição legislativa – Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, considera-se deficiência auditiva a perda bilateral, parcial ou total de: Quarenta e um decibéis (dB) ou mais. Sessenta e cinco decibéis (dB) ou mais. Quinze decibéis (dB) ou mais. Vinte e um decibéis (db) ou mais. 17. Segundo Gesser (2009), culturalmente, a nomenclatura “Surdo” é a de identificação da comunidade, em uma perspectiva de fortalecimento e orgulho de sua condição. A surdez então: Jamais será reconhecida socialmente. É a sua especificidade, e sua língua é a de sinais. Busca tirar vantagens sobre outras deficiências. Incapacita o sujeito. 18. O primeiro contato com a pessoa Surda causa estranhamento, não pela pessoa em si, mas pelas suas especificidades: Linguísticas. Visuais. Motoras. Físicas. 19. A Libras é uma língua gestual-visual e tem como canal de comunicação: A fala. A escrita. O sujeito, que sinaliza e faz uso de expressões faciais. Os olhos, transmitindo códigos pelo piscar. 20. Segundo Gesser (2009) argumenta que, ao pressupor que não se consegue expressar ideias ou conceitos abstratos em sinais, é o mesmo que acreditar que esta é: Burocrática e complicada. Limitada, simplificada e que não passaria de mímica. Autossuficiente, não precisando de entendimentos anteriores. Uma farsa e que a comunicação só acontece de forma escrita.
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