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ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL

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Victoria Chagas 
1 
 
ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL 
 
 Composta por 33 vértebras divididas em: cervicais, torácicas, lombares, sacrais, coccígeas 
 Possui curvaturas que possibilita movimentação da coluna → cifose e lordose ↑ 
 
▪ CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS VÉRTEBRAS: 
- Corpo vertebral 
- Arco → pedículo + lâminas 
- Processos → 1 espinhoso, 2 transverso e 4 articulares 
- Forame vertebral → o conjunto de forames 
formam o canal vertebral (ou medular) por onde 
passa a medula espinhal 
- Forames intervertebrais → forame lateral entre uma 
vértebra e outra por onde passam os nervos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Victoria Chagas 
2 
 
 Os processos articulares ligam um arco de uma vértebra a outra. Já o espinhoso e os 
transversos servem de fixação dos músculos do dorso. 
 A parte concêntrica da vértebra é formado por osso compacto, já a parte central/interna 
de toda a vértebra é de osso esponjoso onde passa a medula óssea. 
 
▪ CARACTERÍSTICAS REGIONAIS DAS VÉRTEBRAS: 
 
 CERVICAIS C1-C2 – atípicas 
- Atlas (C1) → face articular superior bem 
côncavas para acomodar côndilos occipitais; 
forame transverso; não tem corpo; tubérculo 
para o ligamento transverso do atlas. É a mais 
larga das vértebras cervicais. 
- Áxis (C2) → possui corpo e processo espinhoso 
pequeno. É a vertebra cervical mais forte. 
- Dente/processo odontóide do áxis que se 
acopla com a fóvea do atlas/face articular para 
o dente → importante para o movimento de 
rotação da cabeça. 
 
 
 
 
 CERVICAIS C3-C7 
- Processo transversos curtos 
- Forame transverso → onde passa artéria vertebral. 
- Tubérculo posterior e anterior → fixação de 
músculos cervicais laterais 
- Processo espinhoso curto e bifurcado 
- Corpo pequeno 
- Forame vertebral triangular e amplo para 
acomodar medula nessa região 
- C7 → vértebra proeminente 
 
 
 TORÁCICAS 
- Não tem o forame transverso 
- De único, possui as faces articulares laterais onde se ligam as costelas (fóveas costais) 
- Corpo maior que as cervicais 
- Forame vertebral menor e arredondado 
- Processo espinhoso bem cumprido e voltado pra baixo (exceto a T1 que parece a C7) 
 
 
 
 
 Victoria Chagas 
3 
 
 LOMBARES 
- Vértebras móveis com maior corpo devido 
peso que ela sustenta 
- Forame vertebral mais triangular e maior 
que as torácicas e menor que a cervical. 
- Processo acessório e laminar → fixação de 
músculos 
- Formato do processo espinhoso mais 
quadrado e curto 
 
 
 
 SACROCOCCÍGEO 
- Se encontram fundidas 
- Faces anterior (pélvica), posterior, 
superior (base), inferior (ápice) e as 
faces laterais (auricular) 
- Forames sacrais e canal sacral → 
corre parte final da causa equina 
- As faces laterais/auriculares são 
onde se articulam com os ossos do 
íleo → articulação iliossacral 
- Hiato sacral 
 
▪ MEDULA ESPINAL 
 
 Parte do SNC 
 Ocupa 2/3 superiores do 
canal medular 
 Camada externa de subs. 
Branca (axônios) e interna 
de subs. Cinza (corpo) 
 Termina como cone 
medular (em L1- L2) e possui 
duas intumescências 
 São 4 raízes nervosas (dorsal 
e ventral) e dois nervos em 
cada nível. 
 
 
 
 
 
ANTERIOR 
POSTERIOR 
 Victoria Chagas 
4 
 
▪ ARTICULAÇÕES 
 
 DISCOS INTERVERTEBRAIS 
- Cartilaginosas 
- Permite movimentação entre 
vértebras e ajudam na sustentação 
e impactos. 
- Núcleo pulposo 
- Anel fibroso 
- São maiores na cervical e na 
lombar pois são áreas com mais 
amplitude de movimento 
- Presentes de C2-C3 a S1-S2 
 
 
 A. DOS ARCOS 
- Sinoviais 
- Cervical → horizontalizados → 
permite flexão e extensão; flexão 
lateral e rotação 
- Torácicas → verticalizados → rotação 
grande e pouca coisa de flexão e 
extensão 
- Lombares → posição varia → facilita 
flexão e extensão e impede rotação 
 
 
 A. CRANIOVERTEBRAIS 
- Sinoviais 
- Atlantoocipitais 
- Atlantoaxiais 
 
 A. COSTOVERTEBRAIS 
- Entre vértebras e costela 
 
 SACROILÍACAS 
- Entre sacro e ossos ilíacos 
 
▪ LIGAMENTOS 
 
 L. LONGITUDINAL ANTERIOR 
- Largo e forte 
- Único que impede hiperextensão 
 
 L. LONGITUDINAL POSTERIOR 
- Mais ligados aos discos intervertebrais que nas vértebras 
- Mais fino 
- Do sacro até C2 
 Victoria Chagas 
5 
 
 L. AMARELO → Presença de tecido adiposo 
 L. INTERESPINHAIS 
 L. SUPRAESPINHAL → Sacro a C7 
 L. NUCAL → C7-C1 
 L. INTRATRANSVERSAL 
 
▪ IRRIGAÇÃO 
- A medula espinal é vascularizada por ramos das artérias 
vertebrais e segmentares. 
- Veias com nomes semelhantes acompanham as artérias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
▪ NERVOS ESPINAIS 
 
 31 pares que emergem da medula espinal 
 Existem 8 pares de nervos espinhais cervicais, 12 torácicos, 5 
lombares, 5 sacrais e 1 coccígeo 
 O par de nervos C1 passa entre o crânio e o atlas, com os 
subsequentes saindo do forame intervertebral acima da 
vértebra do mesmo número até chegar ao nervo C8 que sai 
acima da T1. Todos os outros nervos saem pelo forame 
abaixo da vértebra de mesmo número. 
 As intumescências são origem de grandes nervos (corpos de 
neurônios somados) situados na substancia cinzenta 
- Cervical → C3-T2 → suprem MMSS 
- Lombossacral → T9-cone medular → suprem MMII 
 
 Victoria Chagas 
6 
 
 
 Dermátomos → áreas do corpo inervados por nervo espinal 
- Cada par de nervos (31) que sai da coluna é responsável por conferir sensibilidade e força 
numa determinada área, e por isso sempre que há uma compressão ou corte de um nervo, 
uma determinada área do corpo fica comprometida. Dessa forma é possível identificar 
qual parte da medula espinhal foi afetada por uma compressão, traumatismo ou hérnia de 
disco, quando uma pessoa diz que sente sensação de formigamento, fraqueza ou 
impossibilidade de movimentar um braço ou a parte lateral do pé, por exemplo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Victoria Chagas 
7 
 
▪ MÚSCULOS 
 
 EXTRÍNSECOS (SUPERFICIAIS) → Os músculos extrínsecos do dorso estão localizados nas 
costas, mas agem produzindo movimentos nos ombros e ajudando na respiração. 
- Incluem os músculos suboccipitais (reto posterior maior e menor da cabeça e oblíquo 
superior e inferior da cabeça), trapézio, latíssimo do dorso (grande dorsal), levantador da 
escápula, romboides e serrátil posterior. A musculatura extrínseca é inervada por ramos dos 
plexos cervical e braquial (latíssimo do dorso ou grande dorsal, levantador da escápula, 
romboides), pelo nervo acessório (trapézio) ou pelos nervos intercostais e subcostal 
(músculo serrátil posterior). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 INTRÍNSECOS (PROFUNDOS) → Os músculos intrínsecos do dorso são encontrados mais 
profundamente em relação aos extrínsecos, separados deles pela fáscia toracolombar. Eles 
agem na sustentação e movimentação da coluna e cabeça. Todos os músculos intrínsecos 
são supridos pelos ramos posteriores dos nervos espinhais.

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