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Motilidade do trato gastrointestinal Musculatura lisa visceral unitária (sincício morfológico e funcional): fibras se interconectam por junções intercelulares de baixa resistência elétrica (gaps junctions). As fibras formam feixes com centenas de fibras envoltas por tecido conjuntivo e inervados por um único neurônio que possui variculosidades ao longo do axônio. Unidade motora: feixe + neurônio. Fibra muscular lisa Menor que a estriada. Sem sarcomeros (miofilamentos dispostos obliquamente na célula e ligados ao citoesqueleto. Relação actina/miosina é de 12/18. Maior relação superfície-volume (mais compridas/mais superfície). Retículo sarcoplasmático pouco desenvolvido. Sem sistema de túbulos transversos. Potencial elétrico do sarcolema instável. Potencial de repouso varia entre -40 e -58, com intracelular negativo. Menor magnitude da diferença de potencial de membrna devido menor diferença de permeabilidade entre sódio e potássio. A motilidade propicia mistura (digestão e absorção), e propulsão cefalo-caudal e excreção. Fibras instertíciais de cajal (FICj): conjunto de células com características de miofibroblastos, indiferenciadas, e de fibras ML diferenciadas. Ritmo elétrico basal (REB): ritmo determinado pelas ondas lentas (pequenas oscilações ou despolarizações subliminares das fibras musculares viscerais-10mV) geradas pelos marca-passos característicos de cada região do TGI. Estomagp 3 ondas/min. Duodeno 12 ondas/min. Íleo 8 a 9 ondas/min. 5 a 15 Mv. Dependem de flutuações rítmicas, espontâneas do potencial de membrana das fibras ML. A amplitude das contrações e dependente da frequência dos PAs nas cristas das ondas lentas, pois ocorre somação temporal das contrações. PA lento (10 a 20 ms). Não apresenta overshoot. Despolarização: ativação de canais de sódio e cálcio dependentes de voltagem. Repolarização: redução da condução ao sódio e cálcio, e aumento da condutância ao potássio. Entre os PAs a tensão não volta a linha de base mantem sempre um tônus. Estimulação noradrenergica (simpático) pode diminuir amplitude das contrações e até mesmo aboli-las. Estimulação colinérgica (parassimpático) aumenta amplitude e frequência das ondas lentas, aumenta força de contração. Contrações fásicas: contrações e relaxamentos periódicos que ocorrem em segundos ou poucos minutos. Musculatura do corpo do esôfago, corpo e antro do estomago e as do intestino delgado e grosso Contrações tônicas: mantida/sustentada tonicamente contraída por minutos ou horas (musculatura dos esfíncteres, e porção fundica da estomago). Acoplamento excitação-contração Ativação de canais de cálcio dependentes de voltageminfluxo de cálcio e elevação da sua concentração citosólicaligação do cálcio a calmodulina ativação da cadeia leve de miosina-MLCK (ligação de um grupo fosforil, resultante da hidrólise do ATP)ligação miosina ativada a actina (complexo acto- miosina)tensão e contraçãocessa excitaçãoCa2+ ATPase e cotransportador Ca2+/Na+ do sarcolema bombeiam cálcio para fora da céluladiminui concentração intracelular de cálciocessa atividade miosina quinasefosfatase remove grupo fosforil da miosinadesfaz complexo acto-miosinarelaxamento/ queda da tensão. Mastigação Hidrólise inicial de carboidratos pela alfa-amilase salivar Deglutição Passagem do bolo alimentar da boca para o estomago, parcialmente voluntário e parcialmente reflexo. Esôfago 15 cm ESS (cricofaríngeo-espessamento do musculo estriado cricofaríngeo, anatômico e fisiológico, impede entrada de ar, desconforto intra- esofagico, 40 mmHg). EEI (infradiafragmático, 1 a 2 cm, fisiológico, ML com pressão aumentada, impede refluxo, esofagite, 30 mmHg). Nos períodos Inter digestivos é flácido e a pressão interna da tarde torácica é igual a torácica. Fase oral Voluntária Bolo alimentar pressionado pela ponta da língua contra o palato duro e propelido para a faringe Fase faríngea Reflexa Elevação do palato mole em direção a nasofaringe/ dobras palato faríngeas impedem a entrada de alimentos na nasofaringe. https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/palato- mole https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo -palatofaringeo Cordas vocais se mantém juntas, o que eleva e epiglote, ocluindo a entrada da faringe, prevenindo entrada de alimentos. https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/epiglot e https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo -vocal Respiração é inibida. Bolo alimentar é propelido por onda peristáltica iniciada nos músculos constritores superiores, e se propaga para os constritores médios e inferiores da faringe. https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo s-e-parede-da-faringe A fase reflexa da deglutição e coordenada pelo centro da deglutição (núcleo não-vagal, ambíguo e motor dorsal vagal) Vias aferentes sensoriais receptores tácteis somatossensoriais (orofaringe)nervo vago e glossofaríngeo centro da deglutição (medula oblonga e porção posterior da ponte no tronco cerebral). Vias eferentes (fibras vagais motoras somáticas-musculatura estriada da orofaringe e esôfago proximal) e (fibras vagais viscerais-esôfago distal, ML e plexos intramurais) https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/palato-mole https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/palato-mole https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-palatofaringeo https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-palatofaringeo https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/epiglote https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/epiglote https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-vocal https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-vocal https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculos-e-parede-da-faringe https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculos-e-parede-da-faringe Fase esofágica Onda peristáltica primária 1 a 3 cm/s. 5 a 10 segundos para atingir o EEI e relaxa-lo. Regulada por reflexos intramurais e pelo centro da deglutição. Onda peristáltica secundária Primeira onda não esvazia completamente o conteúdo. Em resposta a distensão localizada da parede. Coordenada pelo SNE. Relaxamento receptivo-fase de armazenamento gástrico Relaxamento do fundo do estomago simultâneo ao relaxamento do EEI. Permite acomodação do bolo alimentar sem aumentar pressão intragástrica. Reflexo longo vago-vagal (Fibras vagais eferentes vipergicas). Abolido com vagotomia. Musculatura menos densa com contrações fracas. 1 a 1,5 l pode se acomodar por até 2 horas. https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/esofag o Motilidade gástrica Armazenamento (parte oral). Mistura (região média e distal do estomago). Trituração (região antral). Propulsão peristáltica (iniciada na região proximal do corpo). Regulação da velocidade do esvaziamento gástrico (região antro-pilórica e duodenal). https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/es tomago Parte oral: fundo e região proximal do corpo (musculatura menos espessa). Parte caudal: porção distal do corpo e região antral (musculatura mais espessa). Única porção do TGI que possui além da muscular externa outra camada de fibras musculares lisas dispostas obliquamente. Em frente a onda peristáltica do corpo e do antro o piloro se relaxa, permitindo escape de pequena quantidade de quimo para o duodeno (ml), e em seguida se contrai rápido e abruptamente, sendo que a onda peristáltica seguinte o encontra fechado, gerando retropropulsão do quimo. Contração tônica do EEI Nervo vago (parassimpático) Excitatória: Ach (contração). Inibitória: VIP, NO (relaxamento) onda peristálticaativa Sístole antral: onda peristáltica antral contra o piloro fechado, gerando retropropulsão do quimo (trituração). https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/esofago https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/esofago https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/estomago https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/estomago O piloro apresenta 2 anéis de espessamento conjuntivo denominados esfíncteres intermediários e distais (limite entre anto e bulbo duodenal). Ocorre descontinuidade entre mucosa, submucosa e fibras musculares circulares entre estomago e duodeno. Algumas fibras musculares longitudinais são contínuas. Plexos intramurais são contínuos. Epitélio tipo tight (pouco permeável pela via intercelular) As gorduras são os últimos nutrientes a serem esvaziados, seguidas das proteínas. Carboidratos se esvaziam mais rapidamente, e soluções salinas isotônicas se esvaziam mais rápido do que as hipo ou hipertônicas. Complexo migratório mioelétrico (CMM): intensa atividade elétrica e motora peristáltica que se propaga da região média do estomago até o duodeno, propelindo materiais não digeridos durante o período digestivo (faxina gástrica nos períodos interdigestivos). Agonistas para a gênese dos PAs gástricos: Acetilcolina e gastrina. Aumentam amplitude das ondas lentas. Aumentam frequência dos PAs. Aumentam força da contração. Antagonistas para a gênese dos PAs gástricos: Noradrenalina e neurotensina. Diminui amplitude das ondas lentas. Diminui frequência dos PAs. O quimo proveniente do estomago para o duodeno: Hipertônico em relação ao plasma. pH ácido. Produtos da hidrólise de gorduras e proteínas. Carboidratos parcialmente digeridos. Ao chegar ao duodeno o quimo desencadeia respostas neurais, que induzem a contração do piloro e diminui o esvaziamento gástrico. Inibição das vias parassimpáticas vipergicas e estimulação das vias parassimpáticas colinérgicas. Estimulação das vias simpáticas noradrenergicas. ! O piloro permanece contraído até que o quimo tenha seu pH tamponado, os produtos da hidrólise proteica e lipídica sejam hidrolisados e ele se torne isotônico ao plasma. O pH ácido do quimo no duodeno estimula as células S a secretarem secretina, que contrai o piloro, estimula os ductos excretores pancreáticos a secretarem uma solução aquosa rica em NaHCO3 (tampona HCL gastrico). HCl + NaHCO3 NaCL + H2CO3 CO2 + H2O. A dissociação do H2CO3 é catalisada pela anidrase carbônica. Produtos da hidrólise de lipídeos estimula secreção de CCK, que contrai piloro, estimula a secreção enzimática do pâncreas, diminuindo tonicidade do quimo. Células I secretoras de CCK: Contrai piloro Estimula células acinares do pâncreas a secretarem enzimas. Estimula contração da vesícula biliar. Relaxa esfíncter de Oddi. Produtos de hidrólise proteica estimulam a secreção de gastrina duodenal (aminoácidos, oligopeptídeos) Contrai piloro (retarda esvaziamento gástrico). Produtos da hidrólise de lipídeos e de proteínas estimula a liberação de GIP. Contrai piloro (retarda esvaziamento gástrico). O álcool pode ser absorvido através da mucosa gástrica (via transcelular) uma vez que aumenta a fluidez da bicamada lipídica celular Motilidade do intestino delgado O intestino delgado apresenta pregas, vilosidades e microvilosidades. As pregas são dobras na mucosa e submucosa desse órgão; as vilosidades são projeções do tecido epitelial presente na mucosa; as microvilosidades, por sua vez, são projeções da membrana plasmática localizadas em cada célula absortiva. O intestino delgado é a porção mais longa e convoluta do TGI. Duodeno (5%). Ausência de mesentério. Região de regulação da tonicidade e do pH do quimo. Jejuno (40%). Íleo (60%). 2 a 4h dura a progressão cefalo-caudal no intestino delgado (transito, digestão e absorção de macronutrientes, eletrólitos e agua). Segmentação Padrão motor mais comum no intestino delgado. Anéis de contração da musculatura circular. Divide o quimo em porções ovais. Eventos locais (1 a 4 cm). Intervalos de 5s. Movimentos de mistura e renovação. Podem ser propulsivas caso ocorram de maneira sequencial no sentido cefalo- caudal. CMM Função de faxina Previne migração bacteriana do ceco as porções proximais do delgado Reflexo peristáltico – lei do intestino Ocorre quando o intestino se contrai devido presença de quimo em sua luz por (distensão). A frente desta contração na porção distal ocorre relaxamento. Depende do SNE e depende da integridade dos plexos intramurais. Reflexo intestino-intestinal Ocorre quando há distensão de uma região extensa do intestino, essa região se contrai e o restante do intestino fica relaxada ou inibida. Depende do SNA e dos plexos intramurais, sendo inibido por secção da inervação extrínseca. Reflexo gastroileal Aumento da motilidade ileal em resposta ao aumento da motilidade e da secreção gástrica e virse-versa. Gastrina e CCK aumentam a motilidade do íleo e relaxa o esfíncter ileocecal. Centros nervosos superiores (emoções). Reflexo ortotáxico Aumento da motilidade do cólon em resposta a mudança da posição horizontal para vertical. Gastrina, CCK, motilina, insulina, serotonina e prostaglandinas , acetilcolina, laxantes estimulam motilidade intestinal. Secretina, glucagon, , noradrenalina, codeína, opióides inibem motilidade intestinal. Padrões motores de mistura do quimo com as secreções biliares e pancreáticas e renovação do seu contato com a mucosa. Otimizando digestão e absorção dos nutrientes. A propulsão ocorre por perístalses curtas (10 a 12 cm) e pelo grandiente decrescente da pressão intraluminal no sentido cefalo-caudal (REB decresce no sentido céfalo-caudal), Em condições normais não ocorrem peristalses que percorrem todo o delgado. A muscular da mucosa contrai de maneira irregular (3 vezes/min), dobrando a mucosa, gerando mistura (noradrenalina). As vilosidades intestinais (jejuno principalmente) sofrem contrações irregulares, pois aumenta o fluxo linfático, o que facilita a absorção das gorduras, pois esvazia capilar lácteo (motilina). Esfíncter ileocecal Relaxa frente a peristalses curtas (distensão do íleo), permitindo que pequenas quantidades de quimo passe do delgado sejam esguichados no ceco, de forma lenta permitindo que o colon proximal absorva agua e eletrólitos. 20 a 40 mmHg. Quando o colon proximal se contrai o esfíncter ileocecal se fecha impedindo o refluxo https://escolakids.uol.com.br/membrana-plasmatica.htm https://escolakids.uol.com.br/membrana-plasmatica.htm Motilidade do colón e defecação https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/intestin o-grosso Cólon proximal: ceco, apêndice vermiforme, colón ascendente. Cólon transverso. Cólon distal: cólon descendente e cólon sigmoide. Reto. Canal anal. A musculatura londitudinal do colón é concentrada em três feixes denominados taenia coli, que correm do ceco até o reto, entre as taeniae a musculatura longitudinal é tênue. Movimentação com retropropulçaõ (absorção de água e eletrólitos - colón ascendente). Mistura, amassamento e lubrificação com o muco secretado pelas células caliciformes – cólon transverso e descendente. Propulsão cefalo-caudal. Expulsão das fezes ou defecação (até 48h). Contrações segmentares (12 a 60 s). Propulsão segmentar ou multi haustral Esvaziamento luminal de uma ou de várias haustras no sentido cefalo-caudal. Propulsão á curtas distancias. Propulsão em massa Movimento em massa que contraigrandes extensões do cólon. 1 a 3 vezes ao dia. Pode ocorrer desde o cólon proximal até o distal, porém ocorre mais comumente no distal. Resulta dos reflexos ortotáxicos, gastrocólicos e gastroileal. Reto Normalmente está vazio entre as defecações. Tem movimentos segmentares mais frequentes e mais intensos do que o cólon sigmoide Tem pressão interna maior (supositórios colocados no reto tendem a se deslocar para o sigmoide. Distensão do reto, causa reflexo da defecação (chagada das fezes-movimento em massa). Inervação extrínseca parassimpática Nervo vago: até cólon transverso (acetilcolina— aumenta tempo de despolarização das ondas lentas e aumenta atividade contrátil-aumenta motilidade) Nervo pélvico-medula sacral (cólon transverso até esfíncter anal externo). Inervação extrínseca simpática Plexos mesentéricos superior (ceco e cólon ascendente), mesentérico inferior (cólon A musculatura circular é contínua do ceco ao canal anal, onde se espessa e forma o esfíncter anal interno (EAI). Haustras: segmentos ovoides, nestas regiões a musculatura circular é mais concentrada., não são fixas, se formam e desfazem conforme contrações da mucosa circular. Não possui enzimas luminais nem em borda de escova. Não absorve nutrientes orgânicos (exceto ácidos graxos voláteis). Absorve água e Nacl. Secreta K+ E HCO3- https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/intestino-grosso https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/intestino-grosso transverso e descendente) e hipogástricos (cólon sigmoide, reto e canal anal) (eferente e aferente). Estimulação persistente causa obstipação ou constipação por inibição da motilidade Esfíncter anal externo Musculatura estriada Nervo pudendo Somático colinérgico (inerva tonicamente também o musculo puborretal, responsável pela angulação quase reta que ocorre entre o cólon sigmoide e o reto. https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/reto No cólon há duas classes de marca passos: REB 6 ondas lentas por minutos, entre submucosa e muscular circular. REB 20 ondas lentas por minuto, entre muscular circular e longitudinal. Reflexo da defecação Distensão passiva do reto por chegada de fezes e se for suficientemente grande causa distensão ativa e reflexo de defecação Relaxamento do esfíncter anal interno (EAI). Contração do esfíncter anal externo (EAE). Sinaliza a conscientização da necessidade de defecação. Centro coordenador se localiza na medula sacral e as vias são parassimpáticas colinérgicas. Simpático não participa. Quando as vezes distendem o reto tem se um aumento passivo de sua pressão interna o que gera contração e ainda mais aumento da sua pressão interna, o que é acompanhado de uma diminuição da pressão do EAI que se relaxa, e por aumento da pressão no EAE, que se contrai (com a contínua chegada das vezes esse mecanismo se intensifica). Caso não ocorra a defecação Esfíncteres retornam aos tônus basal. Retropropulsão das vezes para o cólon sigmoide. ! Incontinência fecal ocrre caso seja perdido esse reflexo, ocorrendo defecção toda vez que o cólon é distendido. Caso ocorra a defecação Relaxamento voluntário do EAE e do musculo puborretal (retificação do reto). Inspiração profunda e a glote é fechada (contração da musculatura abdominal com os pulmões cheios de ar aumenta a pressão intratorácica e intra-abdominal. Assoalho pélvico relaxa e desloca para baixo (evita prolapso do reto). https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo s-do-assoalho-pelvico https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/reto https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculos-do-assoalho-pelvico https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculos-do-assoalho-pelvico
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