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Apostila cinesiologia e biomecânica

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2017­5­29 Apostila cinesiologia e biomecânica
https://www.slideshare.net/MarcusAlves2/apostila­cinesiologia­e­biomecnica?from_m_app=android 1/16
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ESTUDO DOS SEGMENTOS DOS MMSS • MEMBROS SUPERIORES
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2017­5­29 Apostila cinesiologia e biomecânica
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Apostila cinesiologia e biomecânica
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Published on Feb 14, 2013
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Andre cavalcanti , Aluno na UNISUAM
Excelente conteúdo ,agrega demais.
2 days ago    Reply 
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Marcos RIQUE , Frequentou a Universidade Federal Rural de Pernambuco­Licenciado em Física e
Radiologia
Muito boa a apostila!
2 months ago    Reply 
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2017­5­29 Apostila cinesiologia e biomecânica
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Juliannejsr
Ótimo, muito mais que o básico.
1 year ago    Reply 
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Paula Fernanda
Exatamente que eu estava procurando! :)
1 year ago    Reply 
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Marcus Prof , ­­ at Federal University of Uberlândia
@Hélvia Fortes Rodrigues Que bacana que pude ajudar, eu que agradeço. Abraço e sucesso.
2 years ago    Reply 
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2017­5­29 Apostila cinesiologia e biomecânica
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Apostila cinesiologia e biomecânica
1. 1. Esta apostila de textos didáticos foiorganizada com o objetivo de subsidiaras discussões da
disciplina 3847 –Cinesiologia e Biomecânica, junto aosalunos do 5º período do Curso deEducação
Física do CentroUniversitário do Triângulo ­ UNITRI
2. 2. PARTE ICINESIOLOGIA
3. 3. O QUE SIGNIFICA CINESIOLOGIA ?1 ­ É uma combinação de dois verbos gregos, kinein que
significa mover e logus que significaestudar.”(RASH, 1991)CLASSIFICAÇÃO DOS MOVIMENTOS
HUMANOS1 ­ QUANTO AO DESLOCAMENTO   ESTÁTICOS   DINÂMICOS2 ­ QUANTO
AO TIPO DE MOVIMENTO   MOVIMENTOS LINEARES     MOVIMENTOS ANGULARES
4. 4.   MOVIMENTOS GENERALIZADOS OU MISTOS Conceitos Cinemáticos para Análise dos
Movimentos Termos Anatômicos que Descrevem o Movimento REVISÃO ANATÔMICA• Esqueleto:
Conjunto de ossos e cartilagem que se interligam para formar o arcabouço do corpo do animal e
desempenha várias funções tais como proteção, sustentação. Nome dos Segmentos• Cabeça, pescoço e
tronco – porção axial do esqueleto, mais de 50% do peso da pessoa• Membros Superiores e Inferiores
– porção apendicular do esqueleto• A união se dá por meio de cinturas (escápula e clavícula) e a
pélvica (ossos do quadril). POSIÇÃO ANATÔMICA DE REFERÊNCIA• É uma posição ereta
vertical, com os pés ligeiramente separados e os braços pendendo relaxados ao lado do corpo, com as
palmas das mãos voltadas para frente.• Não é uma posição natural, mas sim uma posição de referência
ou ponto de partida quando são definidos os termos relacionados ao movimento.
5. 5. TERMOS DIRECIONAIS• Superior: mais próximo da cabeça. (em Zoologia, o termo é sinônimo
de cranial)• Inferior: mais afastado da cabeça. (caudal)• Anterior: para frente do corpo. (ventral)•
Posterior: para a parte de trás do corpo (dorsal)• Medial: para a linha média do corpo. Planos
Anatômicos de Referência• Três planos cardinais imaginários dividem a massa do corpo em três
dimensões.• Um plano é uma superfície bidimensional.
6. 6. • PLANOS E EIXOS DE MOVIMENTO • SAGITAL• Superfície plana que divide o corpo
verticalmente em metades direita e esquerda.• Os movimentos corporais ou de seus segmentos
ocorrem para frente e para trás. Flexão, extensão e hiperextensão.• Seu EIXO de rotação é o LÁTERO­
LATERAL• • FRONTAL• Superfície plana que divide o corpo verticalmente em metades anterior e
posterior.• Movimentos corporais ou de seus segmentos ocorrem laterais ao corpo, aproximando­o ou
afastando­o da linha média do corpo. Abdução e adução.• Seu EIXO de rotação é o ÂNTERO­
POSTERIOR• PLANOS E EIXOS DE MOVIMENTO•
7. 7. • TRANSVERSAL • Superfície plana que divide o corpo horizontalmente em metades superior e
inferior. • Movimentos corporais paralelos ao solo, quando o corpo esta na posição ereta. Rotação
MÉTODO ALGÉBRICOO módulo do vetor soma pode ser calculado a partir da lei dos cossenos aplicada ao triângulo formadopelas ...
Regra do Paralelogramo: Casos Particulares Método das ComponentesÉ o método onde os ...
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https://image.slidesharecdn.com/apostilacinesiologiaebiomecnica-130214103706-phpapp01/95/apostila-cinesiologia-e-biomecnica-7-638.jpg?cb=1360838388
2017­5­29 Apostila cinesiologia e biomecânica
https://www.slideshare.net/MarcusAlves2/apostila­cinesiologia­e­biomecnica?from_m_app=android 5/16
externa e interna. • Seu EIXO de rotação é o LONGITUDINAL • • MOVIMENTOS ARTICULARES
• Articulações: São pontos que governam o que se ligam às extremidades ósseas para capacitação de
movimentos. Governam essencialmente as capacidades de orientar movimentos corporais. • O
potencial de movimento de um seguimento é determinado pela estrutura e função das
articulações.Resumindo:PLANO EIXO MOVIMENTOSAGITAL LÁTERO­LATERAL FLEXÃO,
ESTENSÃO, HIPERESTENSÃOFRONTAL ANTERO­POSTERIOR ABDUÇÃO,
ADUÇÃOTRANSVERSO LONGITUDINAL ROTAÇÃO INTERNA E EXTERNA, ABDUÇÃO E
ADUÇÃO HORIZONTAL
8. 8. Graus de Liberdade de movimento São classificados pelo número de planos nos quais se movem os
segmentos ou com o número deeixos primários que possuem.São classificados pelo número de planos
nos quais se movem os segmentos ou com o número deeixos primários que possuem. • Um grau de
liberdade ( uniaxial ) ­ cotovelo ­ interfalangiana • Dois graus de liberdade ( biaxial ) ­ joelho ­ rádio
cárpica • Três graus de liberdade ( triaxial ) ­ quadril ­ ombroRevisão do conteúdo:ANÁLISE DE
MOVIMENTOESCOLHA 5 MOVIMENTOS ESPORTIVOS QUAISQUERE FAÇA UMA
ANÁLISE DO MESMO SOB O PONTO DE VISTA: • Do deslocamento • DO TIPO DE
MOVIMENTO • Das ARTICULAÇÕES ENVOLVIDAS • Dos EIXOS E PLANOS DO
MOVIMENTOFormas de movimentosMovimentos acíclicos ­ ato motor cujo objetivo pode ser
alcançado com uma única fase principal.Ex.:saltos em altura, extensão, mortais e ginásticos,
lançamentos, arremessos etc.
9. 9. Movimentos cíclicos ­ se constituem de muitos ciclos independentes com uma mesma
estruturabásica.Ex.: caminhar, correr, nadar, remar, pedalar etc. TERMINOLOGIA BÁSICA DOS
MOVIMENTOSMOVIMENTOS DE FLEXÃO E EXTENSÃO
10. 10. MOVIMENTOS DE FLEXÃO E EXTENSÃO, ABDUÇÃO E ADUÇÃO MOVIMENTOS DE
FLEXÃO E EXTENSÃO; ELEVAÇÃO E DEPRESSÃO;ABDUÇÃO E ADUÇÃO TRANSVERSAL
11. 11. MOVIMENTOS DA COLUNA, ESCÁPULA E TORNOZELO
12. 12. Atividade de estudo ANÁLISE DE MOVIMENTOESCOLHA 3 MOVIMENTOS ESPORTIVOS
QUAISQUER E FAÇA UMA ANÁLISE DO MESMO SOB OPONTO DE VISTA: • Do
deslocamento • DO TIPO DE MOVIMENTO • Das ARTICULAÇÕES ENVOLVIDAS • Da forma do
movimento • Dos EIXOS E PLANOS DO MOVIMENTO • Dos Movimentos articulares Apresentados
AÇÕES MUSCULARES DAS GRANDES ARTICULAÇÕES • Cinesiologia do Quadril QUADRIS
ADUÇÃO ABDUÇÃO FLEXÃO EXTENSÃO ROT.MEDIAL ROT.LATERAL TENSOR FÁSCIA
PECTÍNEO SARTÓRIO RETO FEMORAL SEMITENDÍNEO SARTÓRIO LATA TENSOR
GRÁCIO ILIOPSOAS SEMIMEMBRANÁCEO GLÚTEO MINIMO GLÚTEO MÁXIMO FÁSCIA
LATA ADUTOR GLÚTEO PECTINEO??? BICEPS COXA MAGNO MÉDIO ADUTOR
SARTÓRIO GLÚTEO MÁXIMO LONGO ADUTOR TENSOR FASCIA CURTO LATA Principais
Músculos
13. 13. • Músculos Glúteos – Glúteo Máximo – Glúteomédio – Glúteo mínimo• Flexores do Quadril –
Psoas Maior – Ilíaco – Reto abdominal – Sartório• Adutores da coxa – Pectíneo – Grácil – Adutor
longo – Adutor mágno – Adutor curto• Iliopsoas Glúteo Máximo
14. 14. Origem Inserção AçãoSacro Na tuberosidade glútea da diáfise Extensão, hiperextensãoposterior e
do fêmur, em sua face posterior e e rotação externa do quadril.ílio no trato iliotibial Glúteo médio
Origem Inserção Ação Ílio lateral Trocanter maior Abdução do quadril Glúteo mínimoOrigem
Inserção AçãoÍlio lateral Superfície anterior do trocanter maior Abdução do quadril, rotação interna
Iliopsoas
15. 15. Origem Fossa ilíaca, superfície ântero­laterais de T12 a L5 Inserção Pequeno trocanter Ação
Flexão do quadril Reto AbdominalOrigem Processo Xifóide e Cartilagens costais da quinta, sexta e
sétima costelas.Inserção PúbisAção Flexão de tronco, compressão do abdômen. Sartório
16. 16. Origem Inserção Ação Espinha ilíaca ântero­ Face próximo medial da Combinação de flexão,
Rotação superior tíbia externa e Abdução do quadril. PectíneoOrigem Inserção AçãoRamo superior do
púbis Linha pectínea do fêmur Flexão e adução do quadril
17. 17. GrácilOrigem Inserção AçãoPúbis Superfície ântero­medial da terminação proximal da tíbia
Adução do quadril Adutor curto
18. 18. • EXEMPLOS DE ATIVIDADES ENVOLVENDO A MUSCULATURA DO QUADRIL Na
posição de três apoios, inicie o movimento com um joelho elevado e flexionado. Estenda­o
completame glúteos. Use uma caneleira de 4 ou 5 quilos. Retorne à posição inicial. Repita dez vezes.
EXTENSÃO DE QUADRIL Em quatro apoios, eleve lentamente uma das pernas estendidas. Desça­a,
tocando levemente a ponta do p movimento. 4 séries de 12x cada pernaCinesiologia do JoelhoAÇÕES
MUSCULARES DAS GRANDES ARTICULAÇÕES
Massa e AceleraçãoA ação de uma força resultante não nula ...
MÉTODO ALGÉBRICOO módulo do vetor soma pode ser calculado a partir da lei dos cossenos aplicada ao triângulo formadopelas ...
Regra do Paralelogramo: Casos Particulares Método das ComponentesÉ o método onde os ...
Fazendo a Soma através da Regra do Polígono REGRA DO PARALELOGRAMOÉ utilizada para ...
SOMA VETORIALAtravés da soma vetorial encontramos o vetor resultante. O vetor resultante seria como se todos osvetores env...
Comparação entre vetoresUm Sistema de coordenadas também é utilizado para representar forças, que podem ser dirigidas como...
TIPOS DE FORÇASForça de contato: são aquelas que colocam dois corpos em contato, como o próprio nome diz. Ex.: Forçasexerc...
5) CALCULE O CG DE UM GRUPO DE 40 ADULTOS (20 homens e 20 mulheres) PELO MÉTODO EXPERIMENTAL ...
determinação gráfica­ Método experimental­ determinação pelo u...
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2017­5­29 Apostila cinesiologia e biomecânica
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19. 19. • Principais Músculos• Extensores do joelho – Reto Femoral – Vasto Intermédio – Vasto Lateral –
Vasto Medial• Flexores do Joelho – Semimembranáceo – Semitendíneo – Bíceps da Coxa Reto
Femoral Vasto Intermédio
20. 20. Vasto medial Vasto lateralSemitendinoso
21. 21. Semimembranoso Bíceps femoral: cabeça longaBíceps femoral: cabeça curta
22. 22. • EXEMPLOS DE ATIVIDADES ENVOLVENDO A MUSCULATURA DO
JOELHOCinesiologia da Perna e PéPrincipais Músculos • Grupo Posterior Superficial – Gastrocnêmio
(gastrocnêmico) – Sóleo – Plantar • Grupo Posterior Profundo – Tibial Posterior – Flexor Longo do
hálux – Flexor Longo dos dedos • Grupo Anterior • Tibial Anterior • Extensor longo do hálux •
Extensor longo dos dedos • Grupo Lateral • Fibular Longo • Fibular curto
23. 23. • Grupo Posterior Superficial GastrocnêmicoSolear Plantar
24. 24. Grupo Posterior Profundo Tibial posterior Flexor Longo do HáluxFlexor Longo dos Dedos
25. 25. Grupo Anterior Tibial Anterior Extensor Longo do HáluxExtensor Longo dos Dedos
26. 26. Grupo Lateral Fibular LongoFibular Curto Extensor dos2 • Cinesiologia e Biomecânica do Tronco
Dorso • Articulação do Ombro • Os movimentos dos membros superiores, são comandados por muitos
músculos. – Grupo A: Músculos que se originam na escápula e se inserem no braço.
27. 27. – Grupo B: Músculos que se originam no tronco e se inserem na escápula – Grupo C: Músculos
que se originam no tronco, inserindo­se no braço. GRUPO A • Supra­espinhal • Redondo maior •
Infra­espinhal • Redondo menor • SubescapularSupra­espinhosoRedondo maior
28. 28. Infra­espinhosoRedondo menorSubescapular GRUPO B • Levantador da Escápula • Músculos
Rombóides • Músculo Trapézio
29. 29. Rombóide maior Rombóide menorElevador da escápula Trapézio Trap ézio Trapé supe zio
riorTrap medialézioinferior
30. 30. GRUPO C • Músculo Peitoral Maior • Músculo Deltóide • Grande Dorsal • Serrátil
AnteriorPeitoral PeitMai oralor: MaiPor or:ção Porçcla ãovic esteular rnal
31. 31. • ESTUDO DOS SEGMENTOS DOS MMSS • MEMBROS SUPERIORES
32. 32. • Bibliografia • Fucci S., Benigni M., Fornasari V. “Biom. Del Ap. Loc. Apl. Al Acond. Musc.” •
http://users.med.up.pt/jandrade/muscmembrsuperior.htm •
http://www.getbodysmart.com/ap/muscularsystem/menu/menu.html • LIPPERT, Lynn. Cinesiologia
Clinica para Fisioterapeutas, 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1996.     FR   m   aCaracterísticas do
Centro de Gravidade ­ ele não é fisicamente real ­ em corpos homogêneos ele se confunde com o
centro de simetria ­ O cálculo do centro de gravidade corporal (CG) ­ Método analítico
33. 33. ­ determinação matemática­ determinação gráfica­ Método experimental­ determinação pelo uso de
balanças­ determinação por análise cinematográfica­ Método do equilíbrio­ Método da suspensão­­
PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DO CG (MÉTODO ANALÍTICO)­ 1. Colar a figura sobre o
papel milimetrado, marcar as articulações­ 2. Localizar os CG radiais na figura de acordo com a tabela
1­ 3. Determinar o valor da massa de cada segmento segundo a tabela 2­ 4. Dividir o valor da massa de
cada segmento por 100 (   G), tabela 3­ 5. Determinar as coordenadas X e Y dos CG radiais de cada
segmento (tabela 4)­ 6. Multiplicar a massa de cada segmento  G pela coordenada X (tab.5)­ 7.
Multiplicar a massa de cada segmento  G pela coordenada Y (tab.5)­ 8. Fazer o somatório de X . DG
(tab.5)­ 9. Fazer o somatório de Y . DG (tab.5)­ 10. Dividir o somatório de X . DG pela massa total
dividida por 100 para achar a coordenada final (tab.5)­ 11. Dividir o somatório de Y. DG pela massa
total dividida por 100 para achar a coordenadafinal (tab.5)
34. 34. • EXERCÍCIOS 5) CALCULE O CG DE UM GRUPO DE 40 ADULTOS (20 homens e 20
mulheres) PELO MÉTODO EXPERIMENTAL EM DIFERENTES POSIÇÕES.6) CALCULE O CG
CORPORAL PELO MÉTODO ANALÍTICO, DE UMA FIGURA HUMANA À SUA ESCOLHA.
DESVENDANDO A FÍSICA DO CORPO HUMANO "Nada é permanente, salvo a mudança.".
(Heráclito) CONCEITO DE FORÇAO conceito de força está associado a um empurrão (compressão),
puxão (tração).Estas forças servem para produzir, parar ou modificar o movimento dos corpos.
Também podem causardeformações. São sempre aplicadas por um corpo sobre o outro. Segundo
Newton, força possui umaintensidade, uma direção e um sentido, que juntos caracterizam uma
grandeza vetorial.
35. 35. TIPOS DE FORÇASForça de contato: são aquelas que colocam dois corpos em contato, como o
próprio nome diz. Ex.: Forçasexercidas pelos gases num recipiente.Força de campo: são aquelas forças
que ocorrem sem o contato direto. Ex.: Forças gravitacionais, elétricase magnéticas.Estudaremos as
forças gravitacional, muscular e atrito, pelo fato das ações exercidas por estas forçasacarretarem
compressão e tração articular e pressões ou tensões (força por unidade de área) sobre ostecidos do
corpo. EXERCÍCIO 1Pesquise e descreva as leis de força para a interação entre cargas elétricas (Lei
Toda vez que um corpo A exerce uma força F num corpo B, este também exerce em A uma força F tal queessas forças: • T...
Massa e AceleraçãoA ação de uma força resultante não nula ...
MÉTODO ALGÉBRICOO módulo do vetor soma pode ser calculado a partir da lei dos cossenos aplicada ao triângulo formadopelas ...
Regra do Paralelogramo: Casos Particulares Método das ComponentesÉ o método onde os ...
Fazendo a Soma através da Regra do Polígono REGRA DO PARALELOGRAMOÉ utilizada para ...
SOMA VETORIALAtravés da soma vetorial encontramos o vetor resultante. O vetor resultante seria como se todos osvetores env...
Comparação entre vetoresUm Sistema de coordenadas também é utilizado para representar forças, que podem ser dirigidas como...
TIPOS DE FORÇASForça de contato: são aquelas que colocam dois corpos em contato, como o próprio nome diz. Ex.: Forçasexerc...
5) CALCULE O CG DE UM GRUPO DE 40 ADULTOS (20 homens e 20 mulheres) PELO MÉTODO EXPERIMENTAL ...
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2017­5­29 Apostila cinesiologia e biomecânica
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de Coulomb) e para aatração gravitacional entre corpos (Gravitação Universal de Newton).
Especifique as propriedades que dãoorigem a tais forças. Discuta como é a relação entre a intensidade
de ambas as forças e a distância entre oscorpos e por que, no primeiro caso, as forças podem ser de
atração e de repulsão e, no segundo caso, só háforça de atração.REPRESENTAÇÃO DE
FORÇAS:Diagrama de ForçasOs vetores de força (F ou em negrito e sem seta, F) podem ser
representado tanto gráfica comomatematicamente. • Matematicamente são representados por uma seta
cuja a HASTE determina a linha de ação da força e o seu comprimento (tamanho) desenhado em
escalas e representa a magnitude (intensidade) da força (lbs, N, kg). A PONTA DA SETA determinas o
sentido (a direção da força) e a CAUDA (origem) especifica o ponto de aplicação da força.O que é um
Vetor?É um ente matemático representado por um segmento de reta orientado. E tem algumas
característicasbásicas:Possuí módulo. (Que é o comprimento da reta), Tem uma direção. E um sentido.
(Que é pra onde a “flecha”está apontando).Representação de uma Grandeza VetorialAs grandezas
vetoriais são representadas da seguinte forma: a letra que representa a grandeza, e uma a“flechinha”
sobre a letra. Da seguinte forma...
36. 36. Comparação entre vetoresUm Sistema de coordenadas também é utilizado para representar forças,
que podem ser dirigidas como noexemplo 2. Nesse caso se aplicam as relações trigonométricas: Tg θ =
Fy/Fx, sen θ = Fy/F e cos θ = Fx/F. omódulo de F pode ser obtido com a aplicação do teorema de
Pitágoras: F = √F²x + F²yTrês vetores com intensidade, direção e sentido específicos.
37. 37. SOMA VETORIALAtravés da soma vetorial encontramos o vetor resultante. O vetor resultante
seria como se todos osvetores envolvidos na soma fossem substituídos por um, e este tivesse o mesmo
efeito.Existem duas regras para fazer a soma vetores.FORÇA RESULTANTE • É o resultado
produzido por várias forças que atuam num determinado corpo. • Vale algumas observações: – existe o
vetor oposto ­ que é o vetor oposto de , com mesmo modo (intensidade ou tamanho), mesma direção e
sentido contrário – A multiplicação de por um número real n é um vetor T, sendo T = n , com mesma
direção de , e sentido que depende do sinal de n. – Vale a propriedade associativa ( 1 + 2) + 3 = 1 + ( 2
+ 3) – Vale a propriedade cumulativa ( 1 + 2) = ( 2 + 1) ADIÇÃO DE VETORESPodemos usar quatro
regras ou métodosRegra do PolígonoÉ utilizada na adição de qualquer quantidade de vetores.Exemplo:
38. 38. Fazendo a Soma através da Regra do Polígono REGRA DO PARALELOGRAMOÉ utilizada para
realizar a adição de apenas dois vetores.Exemplo: FAZENDO A SOMA ATRAVÉS DA REGRA DO
PARALELOGRAMO
39. 39. Regra do Paralelogramo: Casos Particulares Método das ComponentesÉ o método onde os vetores
são representados em um sistema de coordenadas retangulares e descritoscomo a soma das
componentes (projeções) nas direções x e y. O vetor soma resultante dos vários vetorescorresponderá a
um vetor cuja componente x é a soma algébrica das componentes x de cada vetor e cujacomponente yé a soma algébrica das componentes y de cada vetor.O módulo do vetor soma pode ser obtido pela
aplicação do teorema de Pitágoras (F = √F²x + F²y).
40. 40. MÉTODO ALGÉBRICOO módulo do vetor soma pode ser calculado a partir da lei dos cossenos
aplicada ao triângulo formadopelas forças F1, , F2 e R. LEIS DE NEWTON 1ª Lei de Newton Lei da
Inércia Todo o corpo permanece em repouso ou em movimento retilíneo uniforme, exceto se
forçasexternas atuarem nele. Um objeto imóvel permanecerá assim desde que não haja uma força
resultante agindo sobre ele.Da mesma forma, um corpo movimentando­se com velocidade constante
ao longo de uma trajetóriaretilínea manterá este movimento, a não ser que sobre ele atue uma força
resultante que altere avelocidade ou a direção do movimento. Na verdade essa lei implica duas
situações de equilíbrio: equilíbrio estático e equilíbrio dinâmico.Em outras palavras, podemos dizer
que: RESULTANTE DAS FORÇAS EXTERNAS = ZERO
41. 41. Segunda Lei de Newton Massa e AceleraçãoA ação de uma força resultante não nula sobre um
corpo produz variação do vetor velocidade.A resultante das forças aplicadas a um ponto material é
igual ao produto de sua massa pelaaceleração adquirida:     FR   m   a 3ª Lei de Newton (Ação e
Reação)Segundo os autores,
42. 42. Toda vez que um corpo A exerce uma força F num corpo B, este também exerce em A uma força F
tal queessas forças: • Têm a mesma intensidade (módulo); • Têm a mesma direção; • Têm sentidos
opostos; • Tem a mesma natureza, sendo ambas de campo ou ambas de contato. • Não se equilibram,
pois estão aplicadas em corpos diferentes Algumas Forças EspeciaisFORÇA PESOQuando os corpos
são abandonados nas proximidades do solo, caem sofrendo variações de velocidade.Afirmamos então
que a Terra interage com esses corpos exercendo uma força a qual chamamos de peso,indicada por P.É
a quantidade de força exercida pela terra que atrai os corpos. Pode ser denominada de
forçagravitacional, força peso ou simplesmente peso exercida sobre um corpo. P=m.g P = Newtons
(N);Quando um corpo está em movimento sob ação exclusiva de seu peso P, ele adquire uma
Toda vez que um corpo A exerce uma força F num corpo B, este também exerce em A uma força F tal queessas forças: • T...
Massa e AceleraçãoA ação de uma força resultante não nula ...
MÉTODO ALGÉBRICOO módulo do vetor soma pode ser calculado a partir da lei dos cossenos aplicada ao triângulo formadopelas ...
Regra do Paralelogramo: Casos Particulares Método das ComponentesÉ o método onde os ...
Fazendo a Soma através da Regra do Polígono REGRA DO PARALELOGRAMOÉ utilizada para ...
SOMA VETORIALAtravés da soma vetorial encontramos o vetor resultante. O vetor resultante seria como se todos osvetores env...
Comparação entre vetoresUm Sistema de coordenadas também é utilizado para representar forças, que podem ser dirigidas como...
TIPOS DE FORÇASForça de contato: são aquelas que colocam dois corpos em contato, como o próprio nome diz. Ex.: Forçasexerc...
5) CALCULE O CG DE UM GRUPO DE 40 ADULTOS (20 homens e 20 mulheres) PELO MÉTODO EXPERIMENTAL ...
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2017­5­29 Apostila cinesiologia e biomecânica
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aceleraçãodenominada “aceleração da gravidade g”. Sendo m a massa do corpo , a equação
fundamental F R= m.atransforma­se em P = m.g , pois a resultante FR é o peso P e a aceleração a é a
aceleração da gravidadeg.g vale 9,8m/s² adotaremos 10 m/s². 2% para mais.O PESO P é uma grandeza
vetorial e tem direção sempre vertical ( orientada para o centro da Terra ) esentido de cima para
baixo.É BOM LEMBRAR QUE:O Peso e a massa são grandezas distintas. • A massa é uma grandeza
constante, isto é, não depende do local onde é medida. • O peso do corpo depende do local onde é
medido.Força MuscularSão forças produzidas pelos músculos que tem a função de controlar as
posturas e os movimentos dosanimais.Consiste num número muito grande de fibras, cujas células são
capazes de contraírem, quando estimuladaspor impulsos nervosos.Normalmente é ligado a dois tipos
diferentes de ossos por meio de tendões.
43. 43. A força máx. que um músculo pode exercer depende da área de secção transversal (corte
perpendicular) domúsculo e é inerente a estrutura dos filamentos musculares. Pode variar de 30 a 40
N/cm². • A capacidade de usar a energia mecânica, produzindo contrações que levam o segmento ou o
corpo a, vencendo resistências, superar oposições criadas pela ação das leis naturais que regem o
universo. Classificação de força1­ Isométrica ­ é a capacidade de se realizar tensão muscular sem
produzir movimentos aparente (F=R).2­ Dinâmica ­ é a capacidade de se realizar tensão, produzindo
movimento aparente.2.1­Isocinética ­ existe quando a resistência é proporcional a força aplicada e a
velocidade do movimento.2.2­Isotônica ­ existe quando a força (F) é maior ou menor que a resistência
(R), produzindo trabalhopositivo ou negativo, respectivamente.2.2.1­Isotônica concêntrica ­F>R2.2.2­
Isotônica excêntrica ­ F<R Força de Contato ou Força de Reação Normal As forças que agem sobre
um bloco em repouso sobre uma mesa são a força peso P exercida pelaterra e uma força de igual
módulo e direção, mas com sentido contrário aplicada ao bloco exercida pelasuperfície da mesa
chamada força de contato ou normal N.FORÇA NORMAL (N) – É a força exercida pela superfície em
que o corpo está apoiado. Ela atuaPERPENDICULAR a superfície, em que o corpo se
encontra.Quando um corpo pressiona uma superfície, a superfície deforma­se e empurra o corpo com
uma forçaperpendicular à sua superfície (normal à superfície). Essas forças formam um par ação­
reação.Se um bloco de peso P, apoiado sobre uma superfície horizontal, exerce sobre essa superfície
umacompressão N´, perpendicular à superfície, a superfície reage sobre o bloco, exercendo sobre ele
umareação normal N.Força de Contato ou Força de Reação Normal FORÇA DE ATRITO
Consideremos um corpo sobre uma superfície horizontal, no qual atua uma força F
horizontal,insuficiente para deslocá­lo. Como o corpo continua em repouso, a resultante das forças que
atuam sobreele deve ser nula.
44. 44. Como pode ser observado, isto não poderia acontecer pois aparentemente, na direção horizontal,só
existe a força F atuando no corpo. Então somos obrigados a admitir a existência de uma força oposta
àtendência do movimento. Tal força é chamada de FORÇA DE ATRITO Fat.
45. 45. TIPOS DE FORÇAS DE ATRITOHá dois tipos de forças de atrito: ESTÁTICA e
DINÂMICAForça de atrito ESTÁTICA • É aquela que atua enquanto não ocorre movimento. •
Enquanto o atrito for estático, à medida em que aumentamos a força motriz F, a força de atrito ( Fat )
também aumenta, de modo a equilibrar a força motriz e impedir o movimento. • Mas a força de atrito
não cresce indefinidamente, existindo um valor máximo que é chamado de FORÇA DE ATRITO
ESTÁTICO MÁXIMA ( Femax ).Força de Atrito EstáticoOcorre quando não há deslizamento entre
duas superfícies. Serásempre contrário à tendência demovimento.
46. 46. Força de atrito DINÂMICA ou CINÉTICAÉ aquela que atua durante o movimento.Para iniciar o
movimento, partindo do estado de repouso, é preciso que a intensidade da força motriz F sejasuperior à
intensidade da FORÇA DE ATRITO ESTÁTICO MÁXIMA ( Femax ).Uma vez iniciado o
movimento, a força de atrito estática deixa de existir, passando a atuar a força de atritodinâmica,
também contrária ao movimento, e de valor inferior ao da força de atrito estático máxima.Força de
Atrito CinéticoOcorre quando houver deslizamento entre duas superfícies. Será sempre contrário ao
movimento.Também chamado atrito dinâmico.   A força de atrito cinética é dada por FAT =
μc.NN→Força normal (neste caso tem mesmo módulo do peso).μc→Coeficiente de atrito cinético.
Depende das duas superfícies em contato. EXEMPLO: Um corpo de massa m = 5 kg é puxado
horizontalmente sobre uma mesa por uma força F =15 N. O coeficiente de atrito entre o corpo e a mesa
é μC= 0,2. Determine a aceleração do corpo. Considereg = 10 m/s2.OBS.: Quando o plano de apoio
for horizontal, o peso P é igual a força normal N. P = NFat = m . NFat = m . P Fat = m . m .
gATENÇÃO:A força de atrito independe da área de contato entre as suas duas superfícies. O
coeficiente m é adimensional (não tem unidade de medida) e depende apenas das superfícies
decontato.
A força máx. que um músculo pode exercer depende da área de secção transversal (corte perpendicular) domúsculo e é inerent...
Toda vez que um corpo A exerce uma força F num corpo B, este também exerce em A uma força F tal queessas forças: • T...
Massa e AceleraçãoA ação de uma força resultante não nula ...
MÉTODO ALGÉBRICOO módulo do vetor soma pode ser calculado a partir da lei dos cossenos aplicada ao triângulo formadopelas ...
Regra do Paralelogramo: Casos Particulares Método das ComponentesÉ o método onde os ...
Fazendo a Soma através da Regra do Polígono REGRA DO PARALELOGRAMOÉ utilizada para ...
SOMA VETORIALAtravés da soma vetorial encontramos o vetor resultante. O vetor resultante seria como se todos osvetores env...
Comparação entre vetoresUm Sistema de coordenadas também é utilizado para representar forças, que podem ser dirigidas como...
TIPOS DE FORÇASForça de contato: são aquelas que colocam dois corpos em contato, como o próprio nome diz. Ex.: Forçasexerc...
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47. 47. Corpo em repouso ou Movimento Uniforme. FR = 0 F ­ Fat = 0Corpo em M.U. V. FR = m . aF ­
Fat = m . aCoeficientes de atrito estático µe e de atrito dinâmico µdDeslocamentoDefinido como
sendo a variação da posição durante um certo intervalo de tempo.Representa­se por  x  x = xf ­ xiAs
unidadedes do SI são o metro (m)  x pode ser positivo ou negativoDiferente da distância que é o
comprimento percorrido pela partícula.O deslocamento escalar pode ser positivo, negativo ou nulo, e
nem sempre corresponde à distânciaefetivamente percorrida pelo móvel, essas duas grandezas somente
coincidem quando o móvel semovimenta no mesmo sentido e a favor da orientação da
trajetória.BalísticaUm objecto pode mover­se simultaneamente nas direcções x e yO tipo de
movimento a duas dimensões com que vamos lidar, chamamos de movimento do projetilPodendo ou
não utilizarmos um projetilPrincípios do movimento de projecteisA aceleração g na queda livre é
considerada constanteE é direcionada para baixoO efeito do atrito é desprezávelAssim, um objecto
com o movimento do projetil, define no seu movimento uma parábolaEste percurso é chamado
trajetóriaCinemática do Movimentodos ProjéteisNo ponto máximo ou ápice do vôo, que é o instante
entre a subida e a descida, a velocidade vertical é 0, amedida que o objeto cai, sua velocidade aumenta
progressivamente, de novo, em virtude da aceleraçãogravitacional, a velocidade será igual a inicial
porém com direção invertida. ÁpiceFatores que Influenciama Trajetória do ProjétilÂNGULO DE
PROJEÇÃO, A VELOCIDADE DE PROJEÇÃO E A ALTURA RELATIVA DE PROJEÇÃO.Quando
entendemos como estes fatores interagem no contexto do desporto, tanto para determinar amelhor
maneira de projetar as bolas e outros implementos como para prever a melhor maneira de apanharou
rebater bolas projetadas.Velocidade de ProjeçãoQuando o ângulo de projeção e outros fatores são
constantes, a velocidade de projeção determina ocomprimento ou o tamanho da trajetória de um
projétil.Se o projétil é projetado para cima a velocidade inicial indica a altura do ápice da trajetóriaSe o
projétil é projetado em um ângulo oblíquo, a velocidade inicial determina tanto a altura quanto
ocomprimento horizontal da trajetória.Verificação da trajetória parabólica,1Escolha do sistema de
referênciay é vertical com a trajetória para cima positivaComponentes da acelaraçãoay = ­g e ax =
0Componentes da velocidade inicial
48. 48. vxi = vi cos q e vyi = vi sin qVerificação da trajetória parabólica,2Deslocamentosxf = vxi t = (vi
cos q) tyf = vyi t + ½ay t2 = (vi sin q)t ­ ½ gt2A combinação das equações dá:Ou seja, está na forma y
= ax – bx2 que é a fórmula da parábolaDiagrama do movimento do projetilMovimento do projetil –
ImplicaçõesA componente y da velocidade é zero quando a altura do projetil é máximaA aceleração
mantém­se constante durante a trajetóriaAlcance e máxima altura de um projetilQuando analisamos o
movimento de um projétil, temos duas características de interesse especialO alcance, R, é a distância
horizontal entre o lançamento e a queda do projetilA máxima altura que o projetil alcança é hAltura de
um projetil, equaçãoA máxima altura que um projetil pode alcançar em função da sua velocidade
inicial é:Esta equação só é válida no movimento simétricoAlcance de um projetil, equaçãoO alcance
de um projetil pode ser expresso em termos da sua velocidade inicial por:Só é válido para uma
trajetória simétricaAlcance de um projetil, inclinaçãoAlcance de um projetil, finalO máximo alcance
ocorre para qi = 45oÂngulos complementares dão origem ao mesmo alcanceA altura máxima será
diferente para cada um dos ângulos complementaresO tempo de voo será diferente para cada um dos
ângulosMovimento do projetil – Resolução de problemasSeleccione um sistema de
coordenadasEquacione a velocidade inicial em termos das suas componentes x e yAnalise o
movimento horizontal usando técnicas com a velocidade constanteAnalise o movimento vertical
usando técnicas com a aceleração constanteLembre­se que as duas direcções tem o mesmo tempo de
percursoMovimentos de projetil não simétricosTORQUETorque ou momento de Força é a força
aplicada perpendicularmente ao objeto T=F.d_Isto quer dizer que o braço de momento é a menor
distância entre a linha de execução de força e o eixo derotação.No corpo humano, o braço de momento
de um músculo, em relação ao centro de uma articulação, é adistância perpendicular entre a linha de
ação do músculo e o centro da articulação.TORQUEÉ uma grandeza física importante no nosso dia­a­
dia.Está associado à rotação de um corpo ao qual se aplica uma força, diferentemente da força que
serelaciona à translação.Para que haja equilíbrio rotacional de um corpo, a soma dos torques de todas
as forças a ele aplicadas deveser igual a zero.TORQUEÉ uma grandeza vetorial, por isto usaremos
como positivo (+) o momento de força que leva a rotação deum corpo no sentido anti­horário e
negativo (­) aquele que leva à rotaçãono sentido horário.O efeito da rotação depende da intensidade da
força F e da distância d perpendicular ao eixo de rotação.TORQUE
49. 49. O braço de momento de um músculo é máximo com um ângulo de 90º de tração. À medida que a
linha detração se afasta de 90º em qualquer direção, o braço de momento torna­se progressivamente
menor.Sendo grandeza vetorial, possui magnitude e direção, convencionalmente no sentido anti­
horário é positivoe no sentido horário é negativo.Torques Articulares ResultantesImportantes por
A força máx. que um músculo pode exercer depende da área de secção transversal (corte perpendicular) domúsculo e é inerent...
Toda vez que um corpo A exerce uma força F num corpo B, este também exerce em A uma força F tal queessas forças: • T...
Massa e AceleraçãoA ação de uma força resultante não nula ...
MÉTODO ALGÉBRICOO módulo do vetor soma pode ser calculado a partir da lei dos cossenos aplicada ao triângulo formadopelas ...
Regra do Paralelogramo: Casos Particulares Método das ComponentesÉ o método onde os ...
Fazendo a Soma através da Regra do Polígono REGRA DO PARALELOGRAMOÉ utilizada para ...
SOMA VETORIALAtravés da soma vetorial encontramos o vetor resultante. O vetor resultante seria como se todos osvetores env...
Comparação entre vetoresUm Sistema de coordenadas também é utilizado para representar forças, que podem ser dirigidas como...
TIPOS DE FORÇASForça de contato: são aquelas que colocam dois corpos em contato, como o próprio nome diz. Ex.: Forçasexerc...
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produzirem o movimento dos segmentos corporais. Grande parte do movimento humanoenvolve a
elaboração simultânea de tensão nos grupos musculares agonistas e antagonistas.Torque efetivo é a
diferença entre tensão dos músculos agonistas e antagonistas.Quando torque efetivo e movimento
articular estão na mesma direção é denominado concêntrico,enquanto o torque na direção oposta ao
movimento articular é considerado excêntricoTorque ou momento resultanteDa mesma forma que é
possível determinar uma força resultante que isoladamente tem o mesmo efeitodas forças componentes
de um sistema, pode­se determinar o momento resultante de um sistema deforças em relação a um
determinado eixo.O torque resultante em relação a um determinado eixo é a soma dos torques de cada
uma das forças quecompõem o sistema em relação ao mesmo eixo.P = 50 N, Ps = 20 N, F = 400 N a =
5 cm, b = 15 cm, c = 30 cmExemplo 2Uma pessoa faz um exercício de flexão com levantamento
lateral do braço, segurando na mão um objetocom massa 2Kg. A distância braço­antebraço­metade da
mão dessa pessoa mede 70cm. O eixo de rotaçãoesta no ombro. Calcule o momento da força peso
desse objeto para cada uma das duas situações em que obraço faz um ângulo com a vertical
de:RESOLUÇÃO a) T1= F.d| = ­P. d| = ­mg.d| , se d_=(0,70m)sen 30º= (0,70m).0,5=0,35 Portanto, T1
= ­ 2x10x0,35=­7N.m b) T2=2x10x0,7=­14N.mEquilíbrio estáticoUm corpo está em equilíbrio estático
quando a força resultante E o momento resultante de todas as forçasque atuam sobre ele for igual a
zero.Equilíbrio estático1ª condição de equilíbrio:A força resultante de todas as forças que atuam sobre
o corpo deve ser igual a zero.Equilíbrio estático2ª condição de equilíbrio:O momento resultante de
todas as forças que atuam sobre o corpo em relação a qualquer eixo deve serigual a zero.Noções de
Biomecânica AplicadaSISTEMA DE ALAVANCASHASTE RÍGIDA QUE GIRA EM TORNO DE
UM FULCRO PARA EXECUTAR E EFETIVAR O
MOVIMENTODESEJADO.COMPONENTESALAVANCA: Haste Rígida (ossos)EIXO: ponto de
fixação mas que permite mobilidade (parafuso – articulação).RESISTÊNCIA: peso do próprio
segmento, peso extra e força gravitacional.FORÇA: trabalho muscular.TIPOS / CLASSIFICAÇÃO 
TIPO I – 1 CLASSE – INTERFIXA   TIPO II – 2 CLASSE – INTER­RESISTENTE   TIPO III – 3
CLASSE ­ INTERPOTENTE
50. 50. ALAVANCA INTERFIXAAlavanca de EquilíbrioApresenta ponto de apoio entre a força e a
resistênciaAlavancas de I ClassePonto fixo entre a Força e a ResistênciaALAVANCA INTER­
RESISTENTEAlavanca de Força ou de EsforçoApresenta a resistência entre a força e o
eixoALAVANCA INTERPOTENTEAlavanca de VelocidadeApresenta a força entre o eixo e a
resistência.VANTAGEM MECÂNICARefere­se à vantagem que se obtém ao usar uma
alavanca;Permitindo que uma resistência possa ser vencida com menor esforço;A Vantagem Mecânica
é a proporção da Resistência ao Esforço, sendo expressa assim: V.M. = BF / BR   Um sistema de
alavancas é o meio pelo qual o corpo humano consegue movimento e elasticidade.   O conhecimento
dos princípios das alavancas também é necessário para que se compreenda o método de progressão no
fortalecimento de músculos.   Conforme a força do músculo aumenta, a resistência ou peso que
devem ser superados também devem ser aumentados, até o momento que nenhuma progressão
posterior seja possível ou desejada.   Como as inserções de músculos que constituem fatores de
esforços estão situadas em pontos fixos em relação às articulações, os únicos fatores capazes de
variação são o peso e sua distância do ponto de apoio. Pode­se, portanto, aplicar resistência adicional à
ação muscular, tanto pelo aumento do peso a ser superado quanto pelo aumento do comprimento do
braço da resistência ou peso. Refere­se, geralmente, ao aumento do comprimento do braço da
resistência como aumento da força mecânica.Vantagem mecânica de uma alavancaA eficiência de uma
alavanca para mover uma resistência é dada pela vantagem mecânica:braço de força ­ distância do eixo
até a forçabraço de resistência ­ distância do eixo até a resistênciaVantagem mecânica de uma alavanca
• Vm = 1 ­ a força necessária para movimentar uma resistência é exatamente igual à resistência. • Vm
> 1 ­ a força necessária para movimentar uma resistência é menor do que a resistência. • Vm < 1 ­ a
força necessária para movimentar uma resistência é maior do que a resistênciaAlavancas de primeira
classe • Força e resistência aplicadas em lados opostos do eixo. • No corpo humano ­ ação simultânea
dos agonistas e antagonistas em lados opostos de uma articulação. • A vantagem mecânica pode ser
maior, menor ou igual a 1.Alavancas de segunda classe • Resistência aplicada entre o eixo e a força. •
No corpo humano ­ não existem exemplos análogos. • A vantagem mecânica é sempre maior que 1,
pois o braço de força é sempre maior que o braço de resistência.Alavancas de terceira classe • Força
aplicada entre o eixo e a resistência. • No corpo humano ­ a grande maioria das alavancas do corpo. •
A vantagem mecânica é sempre menor que 1, pois o braço de força é sempre menor que o braço de
resistência.Alavancas
51. 51. A grande maioria das alavancas do corpo humano, por serem de terceira classe e apresentarem
asinserções dos músculos próximas das articulações, apresentam baixo rendimento em termos de
Como pode ser observado, isto não poderia acontecer pois aparentemente, na direção horizontal,só existe a força F atuando ...
A força máx. que um músculo pode exercer depende da área de secção transversal (corte perpendicular) domúsculo e é inerent...
Toda vez que um corpo A exerce uma força F num corpo B, este também exerce em A uma força F tal queessas forças: • T...
Massa e AceleraçãoA ação de uma força resultante não nula ...
MÉTODO ALGÉBRICOO módulo do vetor soma pode ser calculado a partir da lei dos cossenos aplicada ao triângulo formadopelas ...
Regra do Paralelogramo: Casos Particulares Método das ComponentesÉ o método onde os ...
Fazendo a Somaatravés da Regra do Polígono REGRA DO PARALELOGRAMOÉ utilizada para ...
SOMA VETORIALAtravés da soma vetorial encontramos o vetor resultante. O vetor resultante seria como se todos osvetores env...
Comparação entre vetoresUm Sistema de coordenadas também é utilizado para representar forças, que podem ser dirigidas como...
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2017­5­29 Apostila cinesiologia e biomecânica
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força.AlavancasEntretanto, um pequeno encurtamento do músculo possibilita uma grande amplitude
de movimento naextremidade do segmento. Da mesma forma, uma velocidade de encurtamento do
músculo relativamentebaixa acarreta uma velocidade muito maior na extremidade do segmento.Que
soluções, simples, encontrou o Homem para reduzir o esforço físico e ajudar nos trabalhos do dia­a­
dia? A proposta de trabalho:Identificar objectos que se utilizam, ou utilizaram, no dia­a­dia e que
suportam o seu funcionamento emmáquinas simples.Recolher imagens dos mesmos.Descrever o seu
funcionamento.Identificar o princípio, a lei, que suporta o seu funcionamento.Uma consulta à página
do projecto “Dai­me um ponto de apoio” pode ser um bom começo, mas não esgotao
assunto.Determine os tipos de alavancas CONCEITOS CINÉTICOS PARA ANÁLISE DO
MOVIMENTO HUMANOMassa é a quantidade de matéria que compõe um corpo. M (kg);Inércia
resistência a ação ou a mudança, tendência de um corpo manter seu estado atual de movimento.
Aquantidade de inércia é diretamente proporcional à massa;Força é o impulso ou tração agindo sobre
um corpo. Caracterizada por magnitude, direção e ponto deaplicação ou F=m.a F=Newtons (N).
FORÇASAs forças são grandezas vetoriais, as quais possuem ao mesmo tempo magnitude e direção
(diferente dasgrandezas escalares que possuem apenas magnitude).FORÇAS VETORIAIS:expressas
em gráfico representados por SETA, onde:CAUDA DA SETA: indica o ponto de fixação da força em
outro corpoPONTA DA SETA: indica a direção da forçaHASTE DA SETA: linha de ação da força e o
seu comprimento desenhado em escalas e representa amagnitude da força (lbs, N, kg) LEIS DE
NEWTONFixaçãoTrigonometriaAs relações trigonométricas fundamentam­se nas relações existentes
entre os lados e os ângulos detriângulos. Muitas funções derivam do triângulo retângulo – um
triângulo que possui um ângulo reto.Álgebra vetorialGrandezas escalaresGrandezas
vetoriaisVetoresDecomposição de vetoresAdição de vetoresExercícios
52. 52. Conceitos Cinéticos paraAnálise do Movimento HumanoPeso é a quantidade de força gravitacional
exercida sobre um corpo. P=m.g P=Newtons (N);Pressão é definida como força distribuída por
determinada área. p=F/A p=N/m²Volume é quantidade de espaço que o corpo ocupa. Geralmente a
largura x altura x profundidade. V=cm³ou m³Conceitos Cinéticos paraAnálise do Movimento
HumanoDensidade é a relação da massa de um corpo com seu volume. ρ=m/v (K/ m³);Peso específico
é definido como peso por unidade de volume γ= P/V (N/m³);Torque ou momento de Força é a força
aplicada perpendicularmente ao objeto T=F.dÁlgebra VetorialVetor é uma quantidade que possui
magnitude (volume) e direção (orientação);Força, pressão, peso específico e torque são quantidades
vetoriais cinéticas (ação das forças)Deslocamento, velocidade e aceleração são quantidades vetoriais
cinemáticas (descrição do movimento,inclui consideração de espaço e tempo)Composição
VetorialSoma de vetores = Vetor único que resulta de um ou mais vetores é conhecido como vetor
resultante ouresultante. 7N + 4N = 11N ­7N + 4N = ­3NCinética Linear doMovimento HumanoÉ o
ramo da mecânica referente as causas do movimento. Se preocupa com as forças que agem sobre
umsistema.A base para a compreensão do movimento linear é o conceito de força.Cinética Linear
doMovimento Humano   Características de uma força:   São grandezas vetoriais que possuem ao
mesmo tempo direção e magnitude.   Magnitude = quantidade de força aplicada. No sistema
internacional (SI) de medidas, a unidade de força é N (Newton).   As forças tem outras características
igualmente importantes:Ponto de aplicação – ponto específico onde a força é aplicada ao objetoLinha
de ação aplicação – representa uma linha reta de comprimento infinito na direção a qual a força
estáagindoDistância e DeslocamentoSão avaliados de forma diferente.Distância é a medida ao longo
da trajetória do movimentoDeslocamento é linear, é medido em uma reta da posição inicial à
final.Distância é uma grandeza escalar e deslocamento é vetorialQuando o deslocamento ocorre em
uma linha reta, distância e deslocamento são iguais.Rapidez e VelocidadeRapidez é a distância
percorrida sobre o tempo gasto para percorrê­la;Velocidade é a distância sobre o tempo, também pode
ser calculada como deslocamento durantedeterminado tempo, outra forma seria a posição2 – posição1
sobre tempo 2 – tempo1 Velocidade nadador Velocidade da correnteAceleração
53. 53. Definida como o ritmo de mudança de velocidade ou como a mudança na velocidade que ocorre
duranteum determinado período de tempo; a=∆v/∆t a=v₂ – v₁/∆tCinemática do Movimentodos
Projéteis   No ponto máximo ou ápice do vôo, que é o instante entre a subida e a descida, a
velocidade vertical é 0, a medida que o objeto cai, sua velocidade aumenta progressivamente, de novo,
em virtude da aceleração gravitacional, a velocidade será igual a inicial porém com direção invertida.
ÁpiceFatores que Influenciam a Trajetória do Projétil   ÂNGULO DE PROJEÇÃO, A
VELOCIDADE DE PROJEÇÃO E A ALTURA RELATIVA DE PROJEÇÃO.   Quando entendemos
como estes fatores interagem no contexto do desporto, tanto para determinar a melhor maneira de
projetar as bolas e outros implementos como para prever a melhor maneira de apanhar ou rebater bolas
Como pode ser observado, isto não poderia acontecer pois aparentemente, na direção horizontal,só existe a força F atuando ...
A força máx. que um músculo pode exercer depende da área de secção transversal (corte perpendicular) domúsculo e é inerent...
Toda vez que um corpo A exerce uma força F num corpo B, este também exerce em A uma força F tal queessas forças: • T...
Massa e AceleraçãoA ação de uma força resultante não nula ...
MÉTODO ALGÉBRICOO módulo do vetor soma pode ser calculado a partir da lei dos cossenos aplicada ao triângulo formadopelas ...
Regra do Paralelogramo: Casos Particulares Método das ComponentesÉ o método onde os ...
Fazendo a Soma através da Regra do Polígono REGRA DO PARALELOGRAMOÉ utilizada para ...
SOMA VETORIALAtravés da soma vetorial encontramos o vetor resultante. O vetor resultante seria como se todos osvetores env...
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2017­5­29 Apostila cinesiologia e biomecânica
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projetadas.Velocidade de ProjeçãoQuando o ângulo de projeção e outros fatores são constantes, a
velocidade de projeção determina ocomprimento ou o tamanho da trajetória de um projétil.Se o projétil
é projetado para cima a velocidade inicial indica a altura do ápice da trajetóriaSe o projétil é projetado
em um ângulo oblíquo, a velocidade inicial determina tanto a altura quanto ocomprimento horizontal
da trajetória.TORQUETorque ou momento de Força é a força aplicada perpendicularmente ao objeto
T=F.d_Isto quer dizer que o braço de momento é a menor distância entre a linha de execução de força
e o eixo derotação.No corpo humano, o braço de momento de um músculo, em relação ao centrode
uma articulação, é adistância perpendicular entre a linha de ação do músculo e o centro da
articulação.TORQUEO braço de momento de um músculo é máximo com um ângulo de 90º de tração.
À medida que a linha detração se afasta de 90º em qualquer direção, o braço de momento torna­se
progressivamente menor.Sendo grandeza vetorial, possui magnitude e direção, convencionalmente no
sentido anti­horário é positivoe no sentido horário é negativo.Torques Articulares
ResultantesImportantes por produzirem o movimento dos segmentos corporais. Grande parte do
movimento humanoenvolve a elaboração simultânea de tensão nos grupos musculares agonistas e
antagonistas.Torque efetivo é a diferença entre tensão dos músculos agonistas e antagonistas.Quando
torque efetivo e movimento articular estão na mesma direção é denominado concêntrico,enquanto o
torque na direção oposta ao movimento articular é considerado excêntricoTorque ou momento
resultanteDa mesma forma que é possível determinar uma força resultante que isoladamente tem o
mesmo efeitodas forças componentes de um sistema, pode­se determinar o momento resultante de um
sistema deforças em relação a um determinado eixo.Torque ou momento resultanteO torque resultante
em relação a um determinado eixo é a soma dos torques de cada uma das forças quecompõem o
sistema em relação ao mesmo eixo.P = 50 N, Ps = 20 N, F = 400 N a = 5 cm, b = 15 cm, c = 30
cmEquilíbrio estáticoUm corpo está em equilíbrio estático quando a força resultante E o momento
resultante de todas as forçasque atuam sobre ele for igual a zero.Equilíbrio estático
54. 54. 1ª condição de equilíbrio:A força resultante de todas as forças que atuam sobre o corpo deve ser
igual a zero.Equilíbrio estático2ª condição de equilíbrio:O momento resultante de todas as forças que
atuam sobre o corpo em relação a qualquer eixo deve serigual a zero.Noções de Biomecânica
AplicadaAlavancas de I ClassePonto fixo entre a Força e a ResistênciaVantagem mecânica de uma
alavancaA eficiência de uma alavanca para mover uma resistência é dada pela vantagem
mecânica:braço de força ­ distância do eixo até a forçabraço de resistência ­ distância do eixo até a
resistênciaVantagem mecânica de uma alavanca   Vm = 1 ­ a força necessária para movimentar uma
resistência é exatamente igual à resistência.   Vm > 1 ­ a força necessária para movimentar uma
resistência é menor do que a resistência.   Vm < 1 ­ a força necessária para movimentar uma
resistência é maior do que a resistênciaAlavancas de primeira classe   Força e resistência aplicadas
em lados opostos do eixo.   No corpo humano ­ ação simultânea dos agonistas e antagonistas em
lados opostos de uma articulação.   A vantagem mecânica pode ser maior, menor ou igual a
1.Alavancas de segunda classe   Resistência aplicada entre o eixo e a força.   No corpo humano ­
não existem exemplos análogos.   A vantagem mecânica é sempre maior que 1, pois o braço de força
é sempre maior que o braço de resistência.Alavancas de terceira classe   Força aplicada entre o eixo e
a resistência.   No corpo humano ­ a grande maioria das alavancas do corpo.   A vantagem mecânica
é sempre menor que 1, pois o braço de força é sempre menor que o braço de resistência.AlavancasA
grande maioria das alavancas do corpo humano, por serem de terceira classe e apresentarem
asinserções dos músculos próximas das articulações, apresentam baixo rendimento em termos de
força.AlavancasEntretanto, um pequeno encurtamento do músculo possibilita uma grande amplitude
de movimento naextremidade do segmento. Da mesma forma, uma velocidade de encurtamento do
músculo relativamentebaixa acarreta uma velocidade muito maior na extremidade do
segmento.Equações de Equilíbrio Estático   É quando o corpo fica completamente imóvel.   Três
condições básicas: 1. A soma de todas as forças verticais deve ser zero – ΣFv = 0 2. A soma de todas
as forças horizontais deve ser zero – ΣFh = 0 3. A soma de todos os torques deve ser zero – ΣT = 0. 
As condições de equilíbrio estático são instrumentos valiosos para solucionar os problemas
relacionados ao movimento humano.Equações de Equilíbrio Dinâmico   Os corpos em movimento
são considerados como encontrando­se em um estado de equilíbrio dinâmico, com todas as forças
atuantes resultando em forças inerciais iguais dirigidas em sentidos opostos.
55. 55.   As equações de equilíbrio dinâmico podem ser assim enunciadas:ΣFx – m.ax = 0ΣFy – m.ay =
0ΣTG – Īα = 0 (momento de inércia pela aceleração angular do corpo).Plano e eixo SagitalPlano e
Eixo FrontalPlano Eixo TransversoPARÂMETROS CINEMÁTICOSEspaço – área ou volume
ocupado por um corpo e a distância ou ângulo através do qual o corpo se deslocadurante o
movimentoPARÂMETROS CINEMÁTICOSDeslocamento linear – relação entre a magnitude da
distância percorrida pelo corpo e a sua direção.PARÂMETROS CINEMÁTICOSV = d/t (1)a = Δv / Δt
TIPOS DE FORÇAS DE ATRITOHá dois tipos de forças de atrito: ESTÁTICA e DINÂMICAForça de atrito ESTÁTICA • É aquela que ...
Como pode ser observado, isto não poderia acontecer pois aparentemente, na direção horizontal,só existe a força F atuando ...
A força máx. que um músculo pode exercer depende da área de secção transversal (corte perpendicular) domúsculo e é inerent...
Toda vez que um corpo A exerce uma força F num corpo B, este também exerce em A uma força F tal queessas forças: • T...
Massa e AceleraçãoA ação de uma força resultante não nula ...
MÉTODO ALGÉBRICOO módulo do vetor soma pode ser calculado a partir da lei dos cossenos aplicada ao triângulo formadopelas ...
Regra do Paralelogramo: Casos Particulares Método das ComponentesÉ o método onde os ...
Fazendo a Soma através da Regra do Polígono REGRA DO PARALELOGRAMOÉ utilizada para ...
SOMA VETORIALAtravés da soma vetorial encontramos o vetor resultante. O vetor resultante seria como se todos osvetores env...
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2017­5­29 Apostila cinesiologia e biomecânica
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distância percorrida pelo corpo e a sua direção.PARÂMETROS CINEMÁTICOSV = d/t (1)a = Δv / Δt
(2)V = Fb x Cb (3)Direção do movimento linear de um corpo em rotação   Efeito do achatamento do
arco   Efeito do ponto de soltura na direção   Efeito da variação do tamanho do raio de rotação na
quantidade de movimento. a. Situações em que o aumento do raio é desejado b. Situações em que a
diminuição do raio é desejado c. Situações em que a alternância entre aumento e diminuição do raio
são desejadosTIPOS DE CONTRAÇÕES MUSCULARES A) ISOMÉTRICA: Quando o músculo
contrai­se e produz força sem nenhuma alteração macroscópica no ângulo da articulação (SMITH et
al., 1997). Quando uma força propulsiva não é suficiente para superar uma força resistiva não
alterando assim, o comprimento do músculo nem o estado de movimento do objeto (BARHAM,1978).
B) ISOTÔNICA: Tipo de contração que ocorre quando a tensão desenvolvida no movimento é
constante (KREIGHBAUM e BARTELS,1985). Tipo de contração em que um objeto associado a um
grupo muscular se move e o músculo altera seu comprimento (BARHAM,1978).Aplicação do conceito
de Momento angularAplicação do conceito de Momento angularTrabalhoTrabalho em uma bicicleta
ergométrica   Deslocamento angular   W= Fd d = rθ W= F rθ   Movimentos cíclicos (contag.
ciclos)   W= Fd d = 2πrn W = F2πrnTrabalho ao andar ou correr em uma esteira   W= F d   F = w d
= dv= h W = wh   V= d / t V=Vy Vy = Vsen θVy = h / t ( V sen θ) = h / t W = w (V senθ)t
56. 56. CentrodeGravidadeCorporal
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