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TCC VIOLENCIA DOMESTICA WILSON RAMOS (1)

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FACULDADE DOM ALBERTO
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
WILSON RAMOS
PATRULA MARIA DA PENHA: COMPARATIVO DE ATENDIMENTOS PRÉ-PANDEMIA E DURANTE A PANDEMIA
FOZ DO IGUAÇU – PR
2021
PATRULA MARIA DA PENHA: COMPARATIVO DE ATENDIMENTOS PRÉ-PANDEMIA E DURANTE A PANDEMIA
Wilson Ramos
Declaro que sou autor (a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). 
RESUMO
A violência doméstica contra a mulher é uma crescente na sociedade. Há vários fatores intervenientes que por si já geram a necessidade de observação atenta da realidade para ser possível compreender tal realidade para então se agir sobre ela. Alguns dos fatores intervenientes são: região, escolaridade, classe social, etc. Atualmente surgiu um novo interveniente: a pandemia. Com o presente estudo se observou a violência doméstica contra a mulher a partir de uma ótica específica: a Patrulha Maria da Penha em Foz do Iguaçu durante a Pandemia. Observou-se que a quantidade de fiscalizações aumentou e reduziu a quantidade de prisões. Inicialmente, observa-se a diminuição de prisão (diante do aumento da fiscalização) como uma ação positiva, aparentemente não se deixou de realizar prisões devido incapacidade operacional, mas deixou-se de realizar prisões justamente pelo respeito que a presença da Patrulha Maria da Penha gera nos agressores. 
PALAVRAS-CHAVES: Patrulha Maria da Penha; Violência Doméstica; Pandemia.
1 INTRODUÇÃO
	A Lei Maria da Penha (LEI Nº 11.340, DE 7 DE AGOSTO DE 2006) criou mecanismos de proteção à mulher contra a violência doméstica. Desse dispositivo legal emanaram várias ações e intervenções, tal como a Patrulha Maria da Penha.
	A Patrulha Maria da Penha é uma dessas ações emanadas pela Lei Maria da Penha. Tem como objetivo oferecer acompanhamento preventivo periódico e proteger às mulheres em situação de violência e que possuem medidas protetivas de urgência expedidas pelo judiciário.
	Com o presente estudo, abordou-se a quantidade de atendimentos feitos pela Patrulha Maria da Penha, no município de Foz do Iguaçu – Pr. Conjuntamente a esses dados, utilizou-se informações referente a violência doméstica, buscando observar qual foi, ou é, a tendência de violência doméstica contra a mulher durante a pandemia e, verificar se houve alteração significativa da Patrulha Maria da Penha em Foz do Iguaçu.
	É relevante compreender como fenômenos sociais podem gerar alterações nos índices de ocorrência de violência doméstica contra a mulher, bem como acompanhar esses índices de modo a estimar possíveis intervenções preventivas por parte do poder público, ou mesmo, esclarecer falácias que possam surgir do preconceito e mídia abusiva, tal como afirmações que indicariam o aumento da violência doméstica contra a mulher durante as restrições (distanciamento social) ocasionadas pelas medidas protetivas contra o COVID-19.
	Utilizou-se como fonte de dados os relatórios da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (CEVID) emitidos pelo Município de Foz do Iguaçu – Pr e documento da Secretaria de Estado da Segurança Pública e Administração Penitenciária do Paraná.
2 PROTEÇÃO À MULHER CONTRA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
	Atualmente há vários dispositivos legais que visam atender pessoas vulneráveis ou em estado de risco. A Lei Nº 11.340, de 7 de agosto de 2006, é conhecida como Lei Maria da Penha, que seu caput é:
Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8º do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências. (BRASIL, 2006)
	Para se coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, a Patrulha Maria da Penha é uma das intervenções existentes. “A Patrulha Maria da Penha é uma ação integrada do Tribunal de Justiça do Paraná, através da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação De Violência Doméstica e Familiar (CEVID), das Prefeituras Municipais e das Guardas Municipais” (TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO PARANÁ, 2018, doc. eletrônico). 
O objetivo da Patrulha Maria da Penha é: O objetivo é oferecer acompanhamento preventivo periódico e garantir maior proteção às mulheres em situação de violência que possuem medidas protetivas de urgência expedidas pelos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher ou Varas Criminais, com base na Lei Maria da Penha (11.340/2006). (Id)
	Em Foz do Iguaçu, a Patrulha Maria da Penha fiscaliza, orienta e protege. É uma ação surgida por meio de cooperação técnica entre o Poder Judiciário e a Guarda Municipal, oficializada em 2016 por meio da Lei Municipal nº 4.452 aprovada na Câmara Municipal de Foz do Iguaçu.
2.1 PATRULHA MARIA DA PENHA EM FOZ DO IGUAÇU
	No Relatório Anual Patrulha Maria da Penha 2020 (FOZ DO IGUAÇU, 2020) consta que, por meio da cooperação técnica entre Poder Judiciário e Guarda Municipal de Foz do Iguaçu, a Patrulha Maria da Penha tem trabalho baseado na atividade de fiscalizar o cumprimento das medidas protetivas instituídas pelo poder judiciário às vítimas de violência doméstica, proporcionando maior segurança às vítimas de violência doméstica, também conscientizando o agressor que o não cumprimento das normas estabelecidas nos autos podem gerar outras sansões judiciais. 
A equipe também atende ao sistema judiciário no apoio ao afastamento do representado do lar, para retirada de pertences pessoais, pela Central de Audiência de Custódia, após o flagrante por violência doméstica, visando à integridade física e psicológica da vítima, conforme protocolo assinado pelas forças de segurança em 2019, bem como faz o acompanhamento dos oficiais de justiça quando não é situação de flagrante. (Id)
	Também são ações da Patrulha Maria da Penha em Foz do Iguaçu: acompanhamento das tornozeleiras eletrônicas por violência doméstica e “botão do pânico” (dispositivo que agiliza pronto atendimento às vítimas).
3 VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA MULHER DURANTE A PANDEMIA
	A pandemia e as restrições emanadas da busca pela prevenção/contenção da contaminação gerou diversas publicações, na mídia de um modo geral, indicando que a violência doméstica contra a mulher aumentou em decorrência do isolamento social, que por um período, foi marcante o ‘ficar todos em suas casas’. 
	A Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) publicou em 25 de novembro de 2020 um texto intitulado Violência contra a mulher aumenta durante a pandemia de COVID-19. Embora o título tenha um primeiro impacto ‘forte’, o texto trata de casos pontuais em diferentes países.
	O G1 apresenta que a agressão contra a mulher demonstra estabilidade, embora o título de sua matéria (Uma em cada quatro mulheres foi vítima de algum tipo de violência na pandemia no Brasil, aponta pesquisa) indique certo sensacionalismo: “Isso significa que cerca de 17 milhões de mulheres (24,4%) sofreram violência física, psicológica ou sexual no último ano. A porcentagem representa estabilidade em relação à última pesquisa, de 2019, quando 27,4% afirmaram ter sofrido alguma agressão” (G1, 2021, documento eletrônico).
	Observando as informações e dados de violência domésticacontra a mulher durante a pandemia, o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP, 2020) possui uma nota técnica contendo as seguintes informações: a violência doméstica contra a mulher é uma crescente no Brasil, desde antes da criação da Lei Maria da Penha. Demais informações (considerando comparativos os dados de 2019 e 2020) contidas no documento são: 
- Registros de boletins de ocorrência apresentaram queda nos primeiros dias de isolamento nos crimes que, em geral, exigem a presença das vítimas, tal como as lesões corporais dolosas em decorrência de violência doméstica.
- Os registros de violência sexual também apresentaram redução na maioria dos estados observados.
- As medidas protetivas de urgência concedidas pelos tribunais de justiça não apresentam grande variação no primeiro trimestre deste ano na comparação com o ano passado, mas a partir do final de março e primeiros dias de abril verifica-se a queda no número de mpus concedidas.
Embora os registros administrativos aparentemente indiquem redução da violência de gênero, os números de feminicídios e homicídios femininos apresentam crescimento, indicando que a violência doméstica e familiar está em ascensão. Em São Paulo o aumento dos feminicídios chegou a 46% na comparação de março de 2020 com março de 2019 e duplicou na primeira quinzena de abril. No acre o crescimento foi de 67% no período e no rio grande do norte o número triplicou em março de 2020. No rio grande do sul não houve variação no número de feminicídios.
- Os registros do 190 apontam a mesma tendência, indicando aumento dos atendimentos relativos à violência doméstica. No acre o crescimento foi de 2% na comparação entre março de 2020 e março de 2019; em São Paulo o crescimento chegou a 45% nas ocorrências registradas via 190.
	Com os dados apresentados acima, considerando-se também demais textos citados nesse mesmo tópico, percebe-se que o conceito de que a violência doméstica contra a mulher aumentou durante a pandemia precisa ser observado com atenção, sendo necessário analisar quais alterações estatísticas são significativas, quais naturezas de crime estão sendo inseridas nas categorizações utilizadas, considerar que a violência doméstica contra a mulher já vinham em ascensão e, não deixar de se ter em mente que há o sensacionalismo na mídia comum. Ao se observar com foco na seletividade de fonte (buscar estatísticas que tratem de dados relevantes X sensacionalismo), a FBSP (Id) apresenta um demonstrativo interessante a respeito de São Paulo: várias ocorrências relativas a violência doméstica contra a mulher apresentam alteração insignificante, porém, a quantidade de feminicídio e homicídio contra a mulher aumentaram significativamente.
4 ÍNDICES DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA MULHER EM 2019 E 2021 NO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU – PR
	No Relatório Estatístico Violência Doméstica Município de Foz do Iguaçu, estão catalogados os dados de janeiro a dezembro de 2019 e 2020. No referido documento estão listados os dados referentes as maiores naturezas (categorizações) das ocorrências criminais de violência doméstica contra a mulher (gênero feminino, com idade igual ou maior que 18 anos completos). As maiores naturezas (categorizações) são: 
- Ameaça, 
- Lesão corporal – violência doméstica e familiar, 
- Injuria, 
- Vias de fato, descumprir decisão judicial que defere medidas protetivas de urgência,
- Lesão corporal,
- Perturbação da tranquilidade,
- Dano,
- Difamação,
- Perturbação do trabalho ou sossego alheio,
- Descumprir decisão judicial que defere medidas protetivas de urgência,
- Violação de domicílio;
- Calunia,
- Importunação sexual,
- Apropriação indébita,
- Estupro ou atentado violento ao pudor,
- Sequestro ou cárcere privado,
- Furto simples,
- Lesão corporal - se a lesão for praticada contra autoridade ou agente descrito nos arts. 142 e 144,
- Injuria referente a raça/cor/etnia/religião/origem,
- Disparo de arma de fogo,
- Estelionato,
- Lesão corporal culposa,
- Incêndio, 
- Injuriar,
- Roubo,
- Dano qualificado,
- Constranger alguém com violência ou ameaça,
- Furto qualificado,
- Retenção de documento.
	As ocorrências domésticas de violência contra a mulher em Foz do Iguaçu no ano de 2019 somaram 2.158, enquanto que em 2020 (primeiro ano da pandemia) foi de 2.155. Observa-se nesses dados que há mudança insignificante.
	Comparando os dados de 2019 e 2020, algumas naturezas de ocorrências tiveram alterações significativas, tais como: percentualmente, a calúnia houve maior aumento (333%, 3 em 2019 e 13 em 2020). Lesão corporal aumentou 44% (117 em 2019 e 171 em 2020). Há naturezas de ocorrências que diminuíram discretamente, mas ainda com significância, tais como: - 26% vias de fato (195 em 2019 e 145 em 2020), – 24% descumprir decisão judicial que defere medidas protetivas de urgência previstas nesta lei (170 em 2019 e 129 em 2020). 
5 PATRULHA MARIA DA PENHA EM FOZ DO IGUAÇU EM FOZ DO IGUAÇU DURANTE A PANDEMIA
	Observou-se nos tópicos e informações anteriores que há diferentes maneiras de se observar a violência doméstica contra a mulher durante a pandemia. A respeito da Patrulha Maria da Penha em Foz do Iguaçu, as visitas de fiscalização de medidas protetivas em 2019 (FOZ DO IGUAÇ, 2019) foi de 10.550 enquanto que em 2020, primeiro ano da pandemia, foi de 16.203 visitas (ibid, 2021).
	Há uma natureza de ocorrência que dá indícios da efetividade desse trabalho: a redução das prisões realizadas. Em 2019 foram 68 e em 2020 foram 46. Entende-se que o aumento das ocorrências de fiscalização das medidas protetivas fez com aumentasse o respeito às medidas protetivas por parte dos agressores, assim, reduzindo o número de prisões realizadas. (id)
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
	A violência doméstica contra a mulher é uma constante na sociedade, enquanto que a pandemia é um fenômeno atípico. Ao se observar a relação entre isolamento social emanado das medidas protetivas de contaminação e a violência doméstica contra a mulher, pode-se observar que a situação ainda é recente, havendo casos de aumento em algumas regiões, redução em outras, inclusive, os dados podendo sofrer mudança de conceituação drástica ao se considerar o feminicídio e algumas regiões específicas.
	Diante de uma situação complexa, certamente a prevenção é um consenso. No caso específico da Patrulha Maria da Penha em Foz do Iguaçu, que é uma ação de intervenção que visa garantir as medidas protetivas à mulher, numa tipificação de 30 natureza de ocorrências houveram dois dados de extrema importância: aumento da quantidade de fiscalização para garantir o respeito às medidas protetivas e a redução das prisões.
	Desse modo, entende-se que o monitoramento foi exponencialmente aumentado e, sua efetividade demonstrada na redução de prisões, ou seja, pode-se observar que a presença da Patrulha Maria da Penha inibe o ímpeto dos agressores. Anteriormente, as medidas protetivas eram ‘no papel’, uma determinação que nos momentos agudos de risco não havia o que ou quem garantisse os direitos da vítima e, atualmente, há a patrulha para garantir dos direitos da vítima.
	Por fim, espera-se que o presente trabalho possa também estimular a disseminação da informação, que mais pessoas saibam da Patrulha Maria da Penha e que em casos de violência doméstica contra a mulher há tanto o direito a proteção expedidos via judicial quanto a ação operacional de garantir esses direitos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ACNUR. Violência contra a mulher aumenta durante a pandemia de COVID-19. 2020. Disponível em https://www.acnur.org/portugues/2020/11/25/violencia-contra-a-mulher-aumenta-durante-a-pandemia-de-covid-19/, acesso em 20 de maio de 2021.
BRASIL. LEI MARIA DA PENHA. Lei N. °11.340, de 7 de Agosto de 2006.
FBSP. Violência doméstica durante a pandemia de Covid-19. 2020. Disponível em https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2018/05/violencia-domestica-covid-19-v3.pdf, acesso em 03 de julho de 2021.
FOZ DO IGUAÇU. Patrulha Maria da Penha, de 10/03/2020. Disponível em https://www.fozdoiguacu.pr.leg.br/institucional/noticias/conheca-a-patrulha-maria-da-penha-responsavel-pelo-atendimento-as-mulheres-vitimas-de-violencia-em-foz,acesso em 12 de junho de 2021, às 09h10.
_____. RELATÓRIO CEVID 2019.
_____. Relatório anual Patrulha Maria da Penha 2020.
G1. Uma em cada quatro mulheres foi vítima de algum tipo de violência na pandemia no Brasil, aponta pesquisa. 07/06/2021. Disponível em https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2021/06/07/1-em-cada-4-mulheres-foi-vitima-de-algum-tipo-de-violencia-na-pandemia-no-brasil-diz-datafolha.ghtml, acesso em 10 de julho de 2021.
PARANÁ. RELATÓRIO ESTATÍSTICO: VIOLÊNCIA DOMÉSTICA. 2021.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO PARANÁ. Conheça a patrulha Maria da Penha, 06/03/2018. Disponível em https://www.tjpr.jus.br/web/cevid/noticias/-/asset_publisher/b0bN0gNEc6Uo/content/conheca-a-patrulha-maria-da-penha?inheritRedirect=false&redirect=https%3A%2F%2Fwww.tjpr.jus.br%2Fweb%2Fcevid%2Fnoticias%3Fp_p_id%3D101_INSTANCE_b0bN0gNEc6Uo%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26p_p_col_id%3Dcolumn-2%26p_p_col_pos%3D2%26p_p_col_count%3D3, acesso em 12 de junho de 2021, às 12h51.

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