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Mapa mental CONST vício de uma estudante

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MAPAS MENTAIS
DIREITODIREITO
 por @viciodeumaestudante
CONSTITUCIONAL
ORGANIZAÇÃO DO ESTADO 
A organização 
polític o-administrativa da República 
Federativa do Brasil compreende a 
Uniã o, os Estado s, o Distrito 
Federal e os Município s, todos 
autônomo s. 
Brasília é a capital federa l. 
Os Territórios Federais integram a 
Uniã o, e sua criaçã o, transformação 
em Estado ou reintegração ao Estado 
de origem serão reguladas em lei 
complementa r. 
A União é dotada de soberania, 
isto é, o poder dever de manter a 
unidade federativa como um todo. 
Estados e Municípios possuem 
autonomia, representando a ideia de 
descentralização nos limites da 
soberania. Autonomia é a coordenação 
dos aspectos administrativo s, 
políticos e financeiro s. 
É VEDADO à União, aos Estados, ao Distrito Federal 
e aos Municípios:
- estabelecer cultos religiosos ou igrejas, 
subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento 
ou manter com eles ou seus representantes 
relações de dependência ou aliança, ressalvada, 
na forma da le i, a colaboração de interesse 
públic o;
- recusar fé aos documentos públicos;
- criar distinções entre brasileiros ou preferências 
entre si.
INCORPORAÇÃO , SUBDIVISÃO 
E DESMEMBRAMENTO DOS 
ESTADOS MEMBROS
(Art . 18 . § 3 º CF)
CRIAÇÃO , INCORPORAÇÃO, 
FUSÃO E DESMEMBRAMENTO 
DE MUNICÍPIOS
- Necessidade da prévia aprovação da 
população diretamente interessada, 
através de plebiscit o; 
- Devem ser ouvidas as respectivas 
Assembleias Legislativas antes da 
promulgação da lei complementar federal; 
- Promulgação da lei complementar pelo 
Congresso Naciona l. 
REQUISITOS:
(Art . 18 . § 4 º CF)
REQUISITOS:
- Legislação Estadual dentro do período 
determinado por lei complementar federa l ;
- Estudos de Viabilidade Municipa l;
- Dependem de consulta prévia, mediante 
plebiscito das populações dos 
Município s.
X
Atualmente, não é possível a 
criação de novos municípios, por 
falta dessa lei complementar
competência exclusiva 
da união (ART 21 CF)
REPARTIÇÃO DE 
COMPETÊNCIA
competência PRIVATIVA 
da união (ART 22 CF)
Competência ADMINISTRATIVA. É 
indelegáve l. Somente a União poderá agir.
Competência LEGISLATIVA da União. 
A delegação é permitida para os Estados 
e DF, desde que: a) autorizado por Lei 
Complementar Federa l; b) A União só 
poderá delegar questões específica s. 
competência COMUM 
(ART . 23 CF)
Competência ADMINISTRATIVA de todos 
os entes federativos - Uniã o, Estad o, DF 
e Município s.
Exercem a competência sem 
subordinação, visando o interesse da 
coletividade/difusos, devendo a lei 
complementar fixar normas para a 
cooperação entre eles.
COMPETÊNCIA CONCORRENTE 
(ART . 24 CF)
Competência LEGISLATIVA 
da Uniã o, Estado e DF.
IMPORTANTE!
Aqui, os Municípios 
ficam fora!
A competência da União se limita a 
estabelecer normas gerai s. E isso não exclui 
a competência suplementar dos 
Estados.Porém, caso não exista lei federal 
sobre as normas gerais, os Estados 
exercerão a competência plena. Mas, caso 
a União venha a legislar posteriormente, a lei 
federal suspende a eficácia da lei estadual 
naquilo que for contrári o.
COMPETÊNCIA DOS 
MUNICÍPIOS 
COMPETÊNCIA DOS 
ESTADOS
Ar t. 30. Compete aos Municípios:
I - legislar sobre assuntos de interesse loca l; (COMPETÊNCIA 
EXCLUSIV A)
II - suplementar a legislação federal e a estadual no que couber; 
(COMPETÊNCIA SUPLEMENTAR)
III - instituir e arrecadar os tributos de sua competência, bem 
como aplicar suas rendas, sem prejuízo da obrigatoriedade de prestar 
contas e publicar balancetes nos prazos fixados em lei;
IV - criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação 
estadual;
V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou 
permissão, os serviços públicos de interesse loca l, incluído o de 
transporte coletiv o, que tem caráter essencia l;
VI - manter, com a cooperação técnica e financeira da União e do 
Estado, programas de educação infantil e de ensino fundamental;
VII - prestar, com a cooperação técnica e financeira da União e do 
Estado, serviços de atendimento à saúde da população;
VIII - promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, 
mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da 
ocupação do solo urbano;
IX - promover a proteção do patrimônio históric o-cultural loca l, 
observada a legislação e a ação fiscalizadora federal e estadual.
Ar t. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas 
Constituições e leis que adotarem, observados os princípios 
desta Constituição.
§ 1º São reservadas aos Estados as competências que não 
lhes sejam vedadas por esta Constituiçã o. 
(COMPETÊNCIA RESIDUAL E REMANESCENTE)
§ 2º Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante 
concessão, os serviços locais de gás canalizad o, na forma 
da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua 
regulamentaçã o.
§ 3º Os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir 
regiões metropolitana s, aglomerações urbanas e 
microrregiõe s, constituídas por agrupamentos de municípios 
limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a 
execução de funções públicas de interesse comum.
Súmula 625 STF - é 
competente o município para fixar 
o horário de funcionamento de 
estabelecimento comercial.
intervenção 
federal
espontânea
provocada
Decretada de ofício pelo 
Presidente da República, 
independentemente de 
qualquer provocação.
- Manter a integridade nacional; 
- Repelir invasão estrangeira ou de uma unidade da 
federação na outra;
- Defesa da ordem pública;
- Reorganizar as finanças.
POR SOLICITAÇÃO 
POR REQUISIÇÃO 
Coação dos poderes 
Executivo e Legislativo.
- Coação do Poder Judicário;
- Desobediência a ordem ou a decisão judicial;*
- Recusa à execução da lei federal;* 
- Descumprimento dos princípios constitucionais 
sensíveis; *
Ação direta de 
incostitucionalidade 
interventiva 
Decreto Interventivo do 
Presidente da República 
Nomeação do 
interventor
Apreciação do Congresso 
Nacional ou Assembleia do 
Estado no prazo de 24hrs.
(*) Desnecessidade de 
controle político: O decreto 
se limita a execução do ato. 
A intervenção federal acarreta a 
suspensão temporária da 
autonomia do Estado em que 
houve a intervenção.
intervenção 
estadual
Decreto Interventivo 
do Governador 
Deixar de ser paga, sem motivos de força 
maior, por 2 anos consecutivo s, a dívida 
fundada.
Intervenção dos ESTADOS 
nos MUNICÍPIOS localizados 
em seu territóri o.
Não forem prestadas as contas devidas.
Não tiver sido aplicado o mínimo exigido 
na receita municipal na manutenção e 
desenvolvimento de ensino e nas 
ações e serviços públicos de saúde. 
Tribunal de Justiça der provimento a 
representação para:
- Assegurar a observância dos 
princípios indicados na Constituição 
Estadual;
- Prover a execução da lei, de ordem 
ou decisão judicial.
Haverá controle 
POLÍTICO realizado 
pela Assembléia 
Legislativa no prazo 
de 24 hora s.
O decreto vai se limitar a 
suspender a execução do 
ato a ser impugnad o, caso 
isso seja suficiente para o 
reestabelecimento da 
normalidade (não tem 
controle político).
	2M - organização do Estado (semana 05)
	Página 1
	Página 2
	2M - repartição de competencia (semana 05)
	Página 1
	Página 2
	2M - Intervenção (semana 05)
	Página 1
	Página 2

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