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Imunocromatografia: Teste Rápido para Diagnóstico de Doenças

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IMUNOCROMATOGRAFIA: 
 
Imunocromatografia tem sido muito utilizado em empresas e por órgãos públicos para 
detectar a doença, evitar a propagação do vírus e manter as equipes dos serviços básicos em 
atividade, como os profissionais da saúde e da segurança. 
Atualmente é usada para o imunodiagnóstico de muitas doenças infecciosas: Dengue, malária, 
amebíase, peste bubônica, brucelose, giardíase, leishmaniose visceral, hepatite B, infecção por 
vírus como HIV, cinomose... entre outros, sendo usado ou para a detecção de Ags ou de Acs 
 
Os testes de imunocromatografia ou fluxo lateral envolvem: 
o A migração de um antígeno, ou complexos antígeno-anticorpo, através de um suporte, 
por exemplo, filme de nitrocelulose, papel de filtro ou agarose. 
Características: 
 Qualitativos; 
 Teste de triagem; 
 Rápido; 
 Econômico; 
 Fácil interpretação; 
 Leitura é feita a olho nu; 
 Apresenta sensibilidade e especificidade similares ao ELISA de terceira geração; 
 
Também popularmente conhecido como teste rápido. 
O teste rápido (imunocromatografia) utiliza sangue (sangue total, soro ou plasma) 
 
 uma membrana de nitrocelulose no formato de fita, impregnada em cada trecho com 
antígenos específicos, reage com a amostra coletada para o exame, 
 
 O sistema é realizado em uma matriz constituída de membrana de nitrocelulose ou de 
náilon coberta por acetato transparente para facilitar a visualização do teste. O antígeno 
ou o anticorpo é fixado na membrana na forma de linhas ou pontos e o restante da 
membrana é bloqueado com proteína inerte como nos testes imunoenzimáticos (ELISA). 
Como funciona: 
o O sistema é realizado em uma matriz constituída de membrana de nitrocelulose ou de 
náilon coberta por acetato transparente para facilitar a visualização do teste. 
 
o O antígeno ou o anticorpo é fixado na membrana na forma de linhas ou pontos e o 
restante da membrana é bloqueado com proteína inerte como nos testes 
imunoenzimáticos (ELISA). 
 
o Para detecção de antígenos podem ser utilizados anticorpos fixados na linha de captura 
e como conjugado um segundo anticorpo conjugado ao corante. 
 
o Um dos métodos imunológicos desses testes emprega corante insolúvel, como ouro 
coloidal (róseo) ou prata coloidal (azul marinho) como revelador da interação antígeno-
anticorpo. 
 
o A amostra aplicada se liga ao conjugado colorido e após a migração por cromatografia a 
formação do imunocomplexo é revelada pelo depósito do corante coloidal na linha de 
captura. 
 
o Para assegurar a qualidade dos reagentes e a realização adequada do procedimento, 
esses testes rápidos utilizam controles internos, como nos testes imunoenzimáticos. 
Teste Positivo: A hemoglobina presente na amostra liga-se ao conjugado anticorpo 
monoclonal-corante formando um complexo antígeno-anticorpo. O complexo formado fluirá 
pela área absorvente da placa teste indo se ligar ao anticorpo anti-hemoglobina humana na 
área da reação positiva (T), determinado o surgimento de uma banda colorida rosa-claro. A 
mistura da reação continuará fluindo e atingirá a área controle (C). O conjugado não ligado ao 
antígeno une-se aos reagentes desta área produzindo uma banda colorida rosa-claro, 
demonstrando que os reagentes estão funcionando corretamente. 
Teste Negativo: Na ausência de hemoglobina não haverá o aparecimento da banda colorida 
na área T, havendo formação de uma banda colorida rosa-claro apenas na área controle (C), 
demonstrando que os reagentes estão funcionando corretamente. 
 
 
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