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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE CIÊNCIA DA SAÚDE BACHARELADO EM BIOTECNOLOGIA RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS Discente: Mariana Coutinho Silva Salvador- BA Novembro de 2019. Preparação de esfregaços e identificação de leucócitos 1. INTRODUÇÃO O esfregaço sanguíneo é um teste realizado em hematologia para a contagem de células sanguíneas, bem como para a análise dessas células. O objetivo desse teste é fornecer informações sobre a estimativa do número de leucócitos e plaquetas por meio da análise da morfologia das células , sendo uma ferramenta importante para investigar distúrbios , problemas hematológicos, bem como verificar a presença ou não de alguns parasitas. Os Leucócitos conhecidos também como glóbulos brancos não possuem coloração como as hemácias e são responsáveis pela defesa do organismo contra agentes infecciosos. Além disso, os leucócitos são divididos em granulócitos e agranulócitos; o primeiro grupo é formado por neutrófilos, basófilos e eosinófilos e o segundo grupo é formado por linfócitos e monócitos. ★ Hemácias - coloração rósea ★ Plaquetas - coloração violeta ★ Linfócitos - núcleo grande e roxo com citoplasma azul ★ Monócitos - células grandes , núcleo lobulado e azul violeta e citoplasma púrpura ★ Neutrófilos - grânulos em tom de rosa claro e azul claro, núcleo multilobulado de cor roxo escuro e citoplasma rosa pálido ★ Basófilos - grânulos volumosos e de cor azul escuro e núcleo roxo escuro ★ Eosinófilos - grânulos rosas, citoplasma rosa pálido e núcleo roxo As células analisadas na aula prática foram os linfócitos. 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1. MATERIAIS ● amostra de sangue ● pipeta semiautomática ● ponteiras descartáveis ● lâminas ● corante Giemza ● corante Leishman ● corante Rosenfeld 2.2. METODOLOGIA ➔ Preparar duas lâminas desengorduradas, sendo que uma das lâminas tem que ter uma região fosca para identificação do lado da amostra. ➔ Colocar uma gota de sangue na lâmina (próximo à região fosca) com o uso da pipeta semiautomática. ➔ Colocar a outra lâmina na frente da gota em um ângulo de 45º e fazer um ligeiro movimento para trás e movimentos leves descendo e subindo a parte da lâmina que está sem tocar na outra lâmina para espalhar o sangue na lâmina. ➔ Com um movimento uniforme e para frente, fazer esta lâmina deslizar sobre a outra, arrastando o sangue e formando uma fina camada. ➔ O movimento deve ser suave, único, rápido e firme. ➔ Agitar a lâmina ao ar até o esfregaço secar completamente e identificar com lápis. Esfregaço sanguíneo. Disponível em : http://hemo-citologia.blogspot.com/2010/08/esfregaco-do-sangue-periferico.html. Acesso 26 de Outubro de 2019. ➔ Após a secagem do sangue na lâmina utilizamos o panótico rápido para coloração do esfregaço. ➔ Fixação → coloração → contra coloração → lavagem ➔ Mergulhar a lâmina por 10 segundos na solução de triarilmetano a 0,1% - responsável por segurar as células na lâmina. ( CORANTE GIEMZA) ➔ Mergulhar a lâmina por 10 segundos na solução de xantenos a 0,1% - corante ácido e que possui afinidade por substâncias básicas , como citoplasma e grânulos. ( CORANTE LEISHMAN) ➔ Mergulhar a lâmina por 15 a 20 segundos na solução de tiazinas a 0,1% - corante básico e que possui afinidade por substâncias ácidas, como o núcleo. ( CORANTE ROSENFELD) ➔ Por fim, lava-se a lâmina em água corrente, mas sem deixar a água tocar diretamente no esfregaço, pois pode retirar a amostra. ➔ Esperar secar a lâmina e visualizar no microscópio. http://hemo-citologia.blogspot.com/2010/08/esfregaco-do-sangue-periferico.html Ensaios de Imunoprecipitação 1. INTRODUÇÃO O teste de imunoprecipitação é usado para detectar se há ou não a presença de anticorpos específicos em fluidos corporais a partir da formação do complexo antígeno/anticorpo e sua precipitação. O teste apresenta boa especificidade, ou seja, o risco de aparecer falsos-positivos é menor, porém a sensibilidade é baixa, o que pode ocorrer a formação de falsos-negativos. Ademais, permite que várias amostras sejam testadas ao mesmo tempo. Existem três tipos principais de imunoprecipitação: ● Imunodifusão radial simples : dosagem de anticorpo e antígeno ● Imunodifusão radial dupla: detecção de anticorpo ● Imunoeletroforese: avaliação de imunoglobulinas Na aula prática, executamos o teste de imunodifusão dupla, usando como antígeno, proteínas e lipopolissacarídeos extraídos da bactéria Brucella ovis. A infecção de Brucella ovis provoca placentite em ovelhas, interferindo na nutrição fetal e fazendo com que os cordeiros nascidos sejam fracos e tenham pouco peso. Já nos carneiros, as consequências são epididimite e esterilidade. 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1. MATERIAIS ● placa de Petri ● gel de agarose ou ágar nobre ● antígeno purificado (controle positivo) ● antígeno purificado ( imunodifusão dupla) ● soros a serem testados ● roseta ou perfurador ● pipeta semiautomática ● ponteiras 2.2. METODOLOGIA ➔ Adiciona-se o gel de ágar na placa de Petri, espera solidificar e depois da solidificação, a placa é perfurada com o uso da roseta que contém 7 perfuradores, sendo 1 central e 6 periféricos. Se ficar gel nos poços, fazer o uso de uma agulha encurvada para retirar o gel. + = ➔ O antígeno e os soros de controle positivo e de teste devem ser armazenados em frascos com identificação. ➔ Adiciona-se 25 µL de antígeno com o uso de uma pipeta no poço central e descarta o bico em um recipiente adequado. Em seguida, adiciona-se 25 µL de soros a testar em 3 poços periféricos e 25 µL de soros de controle positivo intercalados com os soros a testar. ➔ Colocar as placas em um ambiente úmido e incubá-las em temperatura ambiente ou em uma estufa entre 18°C e 28°C e deixar por 48 h. ➔ Após o período de 48h, é possível verificar que os soros 1,2 e 3 são positivos , visto que há a formação de linhas de precipitação entre os soros testes. Já os soros 4,5 e 6 são negativas, pois não houve formação de linhas de precipitação. Ensaios de Imunoaglutinação 1. INTRODUÇÃO As reações de aglutinação ocorrem com a ligação entre o anticorpo e o antígeno. O ensaio de aglutinação possui baixo custo, boa especificidade , facilidade de execução e é possível fazer uma leitura visual, devido a formação de grânulos. Existem 3 tipos de reação de aglutinação: Aglutinação direta: o antígeno faz parte da célula (naturalmente) e a aglutinação será feita por anticorpos contra esses antígenos. Usado na tipagem sanguínea (sistema ABO) e na detecção de doenças como brucelose, salmonelose e leptospirose ,sendo que nesse caso, as células bacterianas são os antígenos e são usados para pesquisar anticorpos em soro de pacientes. Aglutinação indireta: adsorção de anticorpos ou antígenos solúveis proteicos na superfície de micropartículas inertes que não interferem na interação antígeno-anticorpo, como látex e gelatina. Na reação usando látex, por exemplo, as moléculas de anticorpo se ligam ao látex e depois os anticorpos se ligam a esses antígenos específicos. No casoda inibição da aglutinação, tem-se o teste de gravidez que diferente dos testes acima, a aglutinação quer dizer que o teste deu negativo e não positivo. Assim, coloca-se o soro anti-HCG junto com a urina e deixa incubados por um tempo, depois verifica-se se os anticorpos anti-HCG se ligaram na HCG presente na urina, se ocorrer a aglutinação, o teste deu negativo , pois os anticorpos anti-HCG se ligaram nas partículas revestidas com HCG. 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1. MATERIAIS ● Pipeta semiautomática ● Ponteiras descartáveis ● Antígeno Rosa Bengala (suspensão de Brucella abortus) ● Placa de vidro ● Soro de controle positivo e negativo ● Soros de testes ● Luvas 2.2. METODOLOGIA ➔ Adiciona-se a Rosa Bengala na placa de vidro e ao lado adiciona-se o soro teste. é importante ter o soro de controle positivo e negativo e todos devem estar armazenados e identificados (como mostrado acima). Rosa Bengala Soro a ser testado ao lado do Rosa Bengala ➔ Em seguida, mistura-se o soro e a Rosa Bengala fazendo movimentos circulares suaves. E depois faz-se movimentos circulares e suaves com a placa de vidro. ➔ Esperar de 2 a 5 minutos para visualizar os resultados da aglutinação. Na imagem abaixo a amostra da esquerda é negativa e a amostra da direita é positiva, uma vez que houve aglutinação. Teste de ELISA 1. INTRODUÇÃO O teste de ELISA é usado para detectar a presença de antígenos ou anticorpos específicos em amostras de fluidos corporais ou sobrenadantes de cultura, sendo assim pode diagnosticar diversas doenças , como Herpes vírus bovino tipo I, AIDS, Leishmaniose, Toxoplasmose e também serve para dosagem de hormônios, como T3 e T4 e testosterona . O resultado positivo do teste se dá pela mudança de cor nos poços contendo o anticorpo e o soro a ser testado. Há 4 tipos de ELISA: ● INDIRETO: detecta principalmente anticorpos ● SANDUÍCHE: detecta principalmente antígenos ● COMPETIÇÃO: detecta antígenos com baixo peso molecular ● CAPTURA: detecta anticorpos principalmente IgM Na aula prática, fez-se o Ensaio Imunoenzimático (ELISA) indireto para a detecção de anticorpos contra o Treponema pallidum, responsável por causar a Sífilis e utilizou-se o KIT da Wiener lab. 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1. MATERIAIS ● Tampão de lavagem ● Microplaca ● Conjugado ● Reveladores A eB ● Stopper ● Diluente de amostras ● Controles positivos e negativos ● Amostras de soro teste 2.2. METODOLOGIA ➔ Adicionou-se 200 µL de diluente de amostras nos poços de A à H e depois colocou 10 µL de amostras e de controles nos poços : controle positivo nos poços A e B, o controle negativo nos poços C e D, o soro 1 nos poços E e F e o soro 2 nos poços G e H. Em seguida,misturou os líquidos dando leves batidas nas laterais da microplaca e por fim, colocou na estufa a 37°C por 30 minutos. ➔ Após esse tempo na estufa, a microplaca foi retirada, o líquido foi desprezado em recipiente contendo hipoclorito de sódio a 5% , os poços foram lavados com 300 µL de tampão de lavagem por cinco vezes em cada cubeta e o líquido da lavagem foi descartado também em um recipiente com com hipoclorito. ➔ Depois desse processo, para eliminar os resíduos de líquido da placa, ela foi invertida e bateu-se várias vezes com ela sobre o papel absorvente. ➔ Em seguida, adicionou-se 1 gota de conjugado nas cubetas, deixou por 10 segundos e incubou a placa por mais 30 minutos na temperatura de 37°C. No fim desse processo, retirou-se o conjugado e adicionou 300µL de tampão de lavagem por cinco vezes em cada cubeta e depois realizou o mesmo processo do citado acima. Retirado todo o resíduo de líquido, foram adicionados 1 gota de cada revelador ( A e B) nas cubetas, misturou com leves batidas na lateral e incubou por 30 minutos em temperatura ambiente. ➔ Ao fim desse tempo, foi acrescentado 1 gota de Stopper em cada cubeta durante 10 segundos e percebeu-se a mudança de cor nas cubetas A e B que eram de controle positivo, ou seja os poços contendo os soros 1 e 2 e o de controle negativo não mudaram de cor. Imunocromatografia (testes rápidos) 1. INTRODUÇÃO Os testes rápidos foram desenvolvidos no final da década de 80 e com o desenvolvimento da tecnologia com a produção de kits, esses testes se tornaram eficientes na detecção de HIV , Sífilis, Hepatite B e C. ● O HIV é um vírus de RNA (retrovírus) que contém a enzima transcriptase reversa, responsável por fazer uma cópia de DNA complementar a partir da transcrição do RNA viral. Esse vírus ataca células do sistema imune como os linfócitos TCD4 + e a diminuição dessas células permite o desenvolvimento de doenças oportunistas. ● A Sífilis é uma doença sexualmente transmissível provocada pela bactéria Treponema pallidum e é curável. Além disso, apresenta estágios diferentes: primário, secundário, latente e terciário. ● A Hepatite B é uma doença infecciosa causada por um vírus de DNA e geralmente não apresenta sintomas, ou seja, a detecção da doença muitas vezes é feita por conta de doenças relacionadas ao fígado, sendo que os sintomas só aparecem em fases avançadas da doença. Ademais, a hepatite B possui vacina como forma de prevenção. ● A Hepatite C é causado por um vírus de RNA que não sobrevive fora do organismo hospedeiro por um longo período de tempo e não possui vacina como forma de prevenção. A tecnologia empregada nos testes é a da imunocromatografia lateral e a de dupla migração -DDP, as quais permitem a detecção de anticorpos ou antígenos em amostras de sangue ou soro em até 30 minutos. Na aula prática a imunocromatografia lateral foi usada para os testes de Sífilis e as Hepatites B e C. Já a imunocromatografia dupla foi usada no teste de HIV. Imunocromatografia dupla ( DDP) Utilizam uma membrana de nitrocelulose, na qual os antígenos estão ligados. Além disso, o teste possui três áreas: 1 , 2 e 3. Área 1: onde se aplica a amostra e o diluente Área 2: onde se aplica o tampão que permite a migração do conjugado. Área 3: onde se tem os antígenos fixados e onde faz a leitura do teste controle. Imunocromatografia lateral Utiliza também a membrana de nitrocelulose e é dividido em quatro áreas: Área (A): amostra e solução tampão Área (I): contém o conjugado, geralmente composto por ouro coloidal ligado a anticorpos . Área de teste (T): contém antígenos fixados na membrana de nitrocelulose e é onde se lê o resultado . Área de controle (C): local de controle da reação e que permite a validação do teste. 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1. MATERIAIS ● Luvas ● Álcool 70% ● Algodão ● Lancetas para punção digital ● Envelopes lacrados contendo os kits de detecção de HIV, Sífilis, Hepatites B e C ● Pipetas para transferência da amostra de sangue ● Amostra de sangue ● Tampão ● Solução diluente de cada kit ● Alça coletora ( kit HIV) 2.2. METODOLOGIA Nos testes da Sífilis e das Hepatites B e C, foram feitos os seguintes procedimentos para a obtenção dos resultados: ➔ Higienizara região do dedo com algodão ou gaze embebida de álcool 70%, pegar a lanceta de punção digital e pressionar no dedo. Em seguida, pega uma pipeta de plástico, recolhe a amostra de sangue e transfere a amostra para a área/poço da amostra, evitando a formação de bolhas de ar. Lembrando que o dispositivo de teste deve ser colocado em uma superfície plana e limpa. ➔ Depois, aplique o diluente, espere 15 minutos e faça a leitura do teste. ➔ A leitura dos resultados dos testes acima deram negativas, ou seja, foram não reagentes, uma vez que apareceu uma linha rosa na área de controle (C) nos dispositivos de Sífilis e Hepatite C e uma linha azul no dispositivo de Hepatite B e não apareceu nenhuma linha na área de teste (T) dos três dispositivos. Hepatite B Hepatite C Sífilis No teste para HIV, a execução é um pouco diferente e seguiu-se os seguintes passos para a realização: ➔ O frasco de eluição possui uma tampa branca e logo em cima uma tampa preta. ➔ Desenrosque a tampa branca do frasco e mantenha a tampa preta do dosador fechada. Em seguida higienize o dedo com algodão e álcool 70% e com o uso da lanceta de punção, pressione-a no dedo e recolha a amostra de sangue com o uso da alça coletora. Frasco de eluição ➔ Insira a alça coletora com o sangue no frasco de eluição, quebre a alça na região marcada e feche o frasco. Em seguida, faça no frasco movimentos suaves e circulares por 10 segundos. ➔ Retire a tampa preta do frasco de eluição e adicione duas gotas da solução na área 1, evitando a formação de bolhas e marque 5 minutos. ◆ OBS: Na área 3 possui a marcação com as letras T e C e nessa região vai formar uma linha azul na região do T (teste) e uma linha verde na região C (controle). ➔ Após os 5 minutos, adicione quatro gotas de tampão na área 2, evitando a formação de bolhas de ar. Espere de 10-25 minutos para fazer a leitura dos resultados. Tampão de corrida ➔ Por fim, foi feita a análise do resultado e obteve-se apenas uma linha rosa na região do controle ( C ) , ou seja, o resultado deu não reagente. HIV OBS: Os resultados dos testes podem ser reagentes ( positivos) quando são formadas duas linhas, uma linha no C e outra linha no T e podem ser não reagentes (negativos) quando só aparece uma linha na região C . Além disso, o teste pode ser inválido se não aparecer uma linha na região C no tempo informado pelo fabricante. REFERÊNCIAS Teste rápido para diagnóstico de hepatite C. TELELAB. Disponpivel em : https://telelab.aids.gov.br/moodle/pluginfile.php/22183/mod_resource/content/2/Hep atites%20-%20Manual%20Aula%204.pdf. Acesso 22 de Novembro de 2019. O que é HIV. Ministério da Saúde. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/o-que-e-hiv. Acesso 22 de Novembro de 2019. Hepatites B e C. Secretaria de Saúde. Disponível em: https://cevs.rs.gov.br/hepatites-bc. Acesso 23 de Novembro de 2019. Sífilis. Ministério da Saúde. Disponível em : http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/o-que-sao-ist/sifilis. Acesso 23 de Novembro de 2019. Cachay, Edward. Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Manual MSD versão saúde para a família. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/infec%C3%A7%C3%B5es/infec%C3%A7% C3%A3o-pelo-v%C3%ADrus-da-imunodefici%C3%AAncia-humana-hiv/infec%C3%A 7%C3%A3o-pelo-v%C3%ADrus-da-imunodefici%C3%AAncia-humana-hiv. Acesso 23 de Novembro de 2019. https://telelab.aids.gov.br/moodle/pluginfile.php/22183/mod_resource/content/2/Hepatites%20-%20Manual%20Aula%204.pdf https://telelab.aids.gov.br/moodle/pluginfile.php/22183/mod_resource/content/2/Hepatites%20-%20Manual%20Aula%204.pdf http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/o-que-e-hiv https://cevs.rs.gov.br/hepatites-bc http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/o-que-sao-ist/sifilis https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/infec%C3%A7%C3%B5es/infec%C3%A7%C3%A3o-pelo-v%C3%ADrus-da-imunodefici%C3%AAncia-humana-hiv/infec%C3%A7%C3%A3o-pelo-v%C3%ADrus-da-imunodefici%C3%AAncia-humana-hiv https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/infec%C3%A7%C3%B5es/infec%C3%A7%C3%A3o-pelo-v%C3%ADrus-da-imunodefici%C3%AAncia-humana-hiv/infec%C3%A7%C3%A3o-pelo-v%C3%ADrus-da-imunodefici%C3%AAncia-humana-hiv https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/infec%C3%A7%C3%B5es/infec%C3%A7%C3%A3o-pelo-v%C3%ADrus-da-imunodefici%C3%AAncia-humana-hiv/infec%C3%A7%C3%A3o-pelo-v%C3%ADrus-da-imunodefici%C3%AAncia-humana-hiv
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