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CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório do estágio supervisionado – Imunologia 
 
 
 
 
Inaê Fernanda de Luccas Magalhães Lima 
8064525 
 
 
 
Biomedicina 
6º Semestre 
 
 
 
Rio Claro 
2021 
 
Introdução 
Imunologia 
 O sistema imunológico, também chamado imune ou imunitário, é o conjunto de 
células, tecidos, órgãos e moléculas responsáveis pela remoção de agentes ou 
moléculas estranhas do organismo de todos os seres vivos, a fim de manter a 
homeostase dinâmica do organismo. As funções do sistema imunológico incluem a 
resposta coletiva e ordenada de células e moléculas a fatores estranhos, isso é 
característico da resposta imune. O sistema imunológico é dividido em dois tipos de 
imunidade que caracterizam dois tipos de respostas: imunidade inata e imunidade 
adquirida ou adaptativa. 
 O mecanismo fisiológico do sistema imunológico inclui a resposta coordenada 
dessas células e moléculas a organismos infecciosos e outros ativadores, levando ao 
surgimento do sistema imunológico. Respostas específicas e seletivas, incluindo 
memória imune, também podem ser produzidas artificialmente por vacinas. Sem um 
sistema imunológico, uma infecção leve sobrecarrega o hospedeiro podendo levá-lo a 
morte. No entanto, mesmo com um sistema imunológico normal, por exemplo, uma 
pessoa pode estar infectada com uma doença infecciosa ou câncer, e sua resposta 
imune pode levar algum tempo para se desenvolver diante de elementos agressivos, 
além disso organismos estranhos e células neoplásicas desenvolveram mecanismos de 
escape para escapar das respostas imunes. 
 As células do sistema imunológico são chamadas de leucócitos porque são 
glóbulos brancos. Em adultos normais, o número de glóbulos brancos por milímetro de 
sangue é de 5.000 a 10.000. Ao nascer, o sangue de uma criança contém 20.000 
glóbulos brancos / mm³ de sangue e diminui com a idade, atingindo a faixa de adulto 
aos 12 anos. Isso ocorre porque a criança não desenvolveu totalmente a barreira natural 
do organismo e tem mais facilidades para infectar diferentes tipos de infecções. 
Portanto, para proteger as crianças, é necessário aumentar o número de leucócitos. 
 Com base na coloração com hematoxilina-eosina, comumente usada para corar 
células da medula óssea, as células derivadas apenas da medula óssea são nomeadas. 
São eles os leucócitos granulócitos: neutrófilos; eosinófilos e basófilos. Os eosinófilos 
têm afinidade pela eosina, ou seja, eles têm afinidade pelos corantes ácidos (também 
chamado de leucócito acidófilo) enquanto os basófilos têm afinidade pela hematoxilina 
(um corante básico). Os eosinófilos são tingidos de vermelho e os basófilos são tingidos 
de azul escuro. Neutrófilos ou células polimorfonucleares são corados com corantes 
neutros, ou seja, pH = 7. 
 Os linfócitos são agranulócitos (ou seja, não há grânulos no citoplasma). Como 
seu grande núcleo ocupa quase todo o citoplasma, eles podem ser identificados por 
microscopia de luz. São células indiferenciadas entre si por meio de microscópio óptico, 
mas podem ser diferenciadas pela imunocitoquímica (diferenciação de cluster) que 
detecta DC, sendo possível saber o tipo de linfócitos observados. Os linfócitos são 
divididos em linfócitos T, linfócitos B e linfócitos NK. LT é principalmente responsável 
por ajudar o sistema imunológico e a resposta imune celular, os linfócitos B são 
responsáveis pela resposta imune humoral e os linfócitos NK usados para não 
específicos Sistema imune. Tanto o LT quanto o LB produzem respostas imunes 
específicas porque são ambos estimulados por epítopos específicos. Nesse caso, eles 
formarão uma população monoclonal específica para atacar o antígeno em questão. 
Imunização passiva 
 É possível tratar humanos ou animais com preparações de anticorpos purificados 
que são específicos para organismos ou toxinas produzidas por eles. Nesse caso, o 
indivíduo receberá esses anticorpos por via intravenosa como principal defesa contra 
patógenos / toxinas, para que fique protegido passivamente. Obviamente, o feto (e todas 
as cepas de mamíferos) também receberá imunidade semelhante, mas naturalmente, a 
imunidade passiva é alcançada pela transferência da mãe de anticorpos IgG através da 
placenta produzida pela mãe e pela transferência de anticorpos IgA através do leite 
materno. 
 Imunização passiva intencional por injeção só pode ser realizado quando houver 
evidências claras de exposição a organismos gravemente perigosos e, quando 
apropriado, outras evidências de que o indivíduo não recebeu o padrão correto de 
vacina. 
Imunização ativa 
 As vacinas podem ser preparadas a partir de vírus ou bactérias mortas como 
organismos inteiros ou produtos derivados, ou organismos inteiros, mas atenuados. 
Após a vacinação, espera-se que a pessoa tenha uma resposta humoral ou celular 
secundária, que obviamente envolve o desenvolvimento de células B ou T de memória, 
a produção de IgG ou IgA e uma resposta rápida e leve ao patógeno pode ocorrer mais 
tarde. Em alguns casos, as respostas imunes humorais e celulares podem ser preferidas 
e, mesmo em respostas humorais, a produção de IgA de anticorpos IgG também pode 
ser preferida (se o patógeno infectar especificamente o epitélio da mucosa associado à 
área corporal apropriada, como o intestino). O sistema respiratório, como os órgãos 
geniturinários). A imunidade ativa é mais durável do que a humoral. Em decorrência da 
infecção, seja ela com manifestações clínicas ou não, ela pode ser obtida naturalmente, 
ou pode ser obtida naturalmente pela inoculação de partes ou produtos de agentes 
infecciosos, eles próprios mortos ou atenuados. A imunidade ativa depende da 
imunidade celular (com base na sensibilidade dos linfócitos T) e da imunidade humoral 
(com base na resposta aos linfócitos B). 
 O mecanismo imunológico obtido por meio da vacinação é semelhante ao 
mecanismo usado pelo corpo para resistir a infecções virais ou bacterianas. Depois que 
o antígeno entra no organismo, ele estimula a resposta imune, que pode ser fluidos 
corporais, células ou ambos. Após a vacinação, é realizado o processo de imunização. 
Podem ocorrer dois tipos de resposta: primária e secundária. 
Classes de Imunoglobulinas 
 IgM: produz cerca de 10% da imunoglobulina. Sua estrutura é um pentâmero e o 
peso molecular de uma única cadeia pesada é de aproximadamente 65.000 daltons, 
a molécula inteira pesa 970.000! Essas 5 cadeias são conectadas por ligações 
dissulfeto a uma cadeia polipeptídica inferior chamada de cadeia J. A IgM é 
encontrada principalmente nos vasos sanguíneos e é um tipo de anticorpos 
"precoces" (são produzidos de forma aguda na fase aguda inicial de doenças que 
desencadeiam reações humorais). É uma proteína que não atravessa a placenta 
(porque é grande). Ele também existe como um monômero na superfície dos 
linfócitos B e funciona como um receptor de antígeno. 
 IgA representa 15-20% das imunoglobulinas séricas humanas. Em humanos, mais 
de 80% da IgA existe na forma de monômero e o sangue existe nesta forma. IgA é 
a principal imunoglobulina nas secreções: saliva, lágrimas, leite materno, 
membranas mucosas do trato gastrointestinal, trato respiratório e trato geniturinário. 
A principal função do IgA é proteger o corpo humano de vírus ou bactérias de invadir 
a membrana mucosa. 
 IgG: é uma imunoglobulina monomérica simples, pesando 150.000 daltons, de 
cadeia pesada do tipo g, responsável por 80% das imunoglobulinas humanas. É 
uniformemente distribuído no compartimento extracelular e é a única célula que 
geralmente atravessa a placenta. É o principal anticorpo da resposta imune 
secundária e a única categoria de antitoxina. 
 IgE: está presente no soro em baixas concentrações. Foi encontrado nas 
membranas superficiais de basófilos e mastócitos em todos os indivíduos. 
Desempenha importante papel na imunidade ativa contra vermes parasitas,atraindo eosinófilos. 50% dos pacientes com doenças alérgicas apresentam níveis 
elevados de IgE. A interação específica entre o antígeno e a IgE ligada aos 
mastócitos resulta na liberação de histamina, leucotrienos, proteases, quimiocinas 
e citocinas. Esses mediadores podem produzir broncoespasmo, vasodilatação, 
aumento da permeabilidade vascular, contração do músculo liso e atração química 
de outras células inflamatórias (como eosinófilos). 
 IgD: está presente no soro em concentrações muito baixas. Ele existe na superfície 
de muitos linfócitos. 
Teste de ELISA 
 O termo ELISA vem do inglês Enzyme-Linked Immunosorbent Assay, que em 
português equivale a Ensaio Imunoenzimático. Devido à sua alta sensibilidade e 
especificidade, é um dos métodos imunológicos mais amplamente utilizados para 
quantificar as concentrações de antígenos e anticorpos. Neste método, a enzima é 
ligada covalentemente a um anticorpo específico que reconhece o antígeno alvo. Se 
esse reconhecimento ocorrer, a enzima reagirá com o substrato incolor para produzir 
um produto colorido. Se o antígeno estiver presente, o complexo anticorpo-enzima se 
ligará a ele e a enzima catalisará a reação. Então, a presença de um produto colorido 
indica a presença do antígeno. Este é um método eficaz porque pode detectar proteínas 
da ordem de nanogramas (10-9g). 
 Dentre os diferentes tipos de ELISA, destaca-se o ELISA sanduíche. Neste 
método, um anticorpo contra um antígeno específico (denominado anticorpo de captura) 
é primeiro adsorvido no poço. Em seguida, a amostra com o antígeno (soro, urina ou 
outra solução contendo o antígeno) é adicionada e combinada com o anticorpo. Logo 
em seguida, outro anticorpo específico para o antígeno foi adicionado. Finalmente, 
adicione o terceiro anticorpo ligado à enzima. A enzima irá reagir com o substrato 
adicionado para produzir cor. A intensidade da reação (a cor fica mais fraca ou mais 
escura) é diretamente proporcional à quantidade de antígeno presente. 
 O teste de rastreamento da infecção pelo HIV é realizado, por exemplo, pelo 
método ELISA. Neste teste, proteínas virais (antígenos) são adsorvidas nas cavidades 
da placa. Em seguida, é adicionado o soro do paciente contendo anticorpos que se ligam 
ao antígeno. Finalmente, o anticorpo ligado à enzima se liga ao anticorpo humano para 
mudar a cor da reação enzimática. 
 Outro método é o chamado ELISA bloqueado ou competitivo, em que a presença 
de anticorpos em um determinado soro é revelada pela competição com anticorpos 
específicos (monoclonais ou policlonais) contra o antígeno. Da mesma forma, os 
resultados podem ser obtidos pela adição de conjugados, mas a cor aparecerá nos 
poços sem anticorpo. 
 Um teste positivo é visível a olho nu e a cor geralmente é amarela ou azul. Mas 
os resultados não se limitam à "ocular". É necessário quantificar os resultados, por isso 
existem leitores de ELISA. Cada tipo de exame possui um protocolo de cálculo diferente. 
Geralmente, toda vez que um novo kit é aberto, uma curva de calibração deve ser 
calibrada com todas as soluções padrão. O aparelho pode estar pronto para publicar o 
resultado ou, a partir do resultado do exame, publicar apenas o valor da absorbância, 
que o médico biomédico deverá calcular manualmente. 
 Vários testes bioquímicos, imunológicos, hormonais e microbiológicos que 
podem ser realizados por métodos ELISA, como HIV, HBsAg (hepatite B), PSA, ferritina 
etc. No entanto, devido ao problema de operação manual e muito demorado, existem 
equipamentos e tecnologias que podem substituir este método hoje. Os pequenos 
laboratórios costumam permitir o acúmulo de um determinado número de amostras para 
poder realizar o ELISA, porque o custo é baixo. 
Imunocromatografia 
 A imunocromatografia foi desenvolvida na década de 1960 e originalmente 
criado para estudar proteínas séricas. Atualmente usado para imunodiagnóstico de 
muitas pessoas com doenças infecciosas: dengue, malária, amebíase, infecções virais, 
como hepatite B, HIV e cinomose, coronavírus. Utilizada para detectar Ags ou Acs, é de 
grande valor em um ambiente de trabalho mais simples e quando os profissionais de 
saúde precisam tomar decisões e agir com mais rapidez. 
Ele usa uma matriz de membrana de nitrocelulose ligada a uma tira de acetato 
de celulose transparente. Para detectar o antígeno, um anticorpo de captura ligado ao 
substrato e um anticorpo marcado com partículas coloridas específicas para o antígeno 
em estudo são usados. Para detectar anticorpos, são usados antígenos. Anticorpos 
específicos de ligação à matriz e anticorpos anti-imunoglobulina marcados com 
partículas coloridas. 
Para detecção de antígeno, anticorpos imobilizados na linha de captura e 
anticorpos secundários conjugados com partículas coloridas podem ser usados como 
conjugados. Um dos métodos imunológicos desses testes usa partículas coloridas, 
como ouro coloidal ou prata coloidal como um revelador das interações antígeno-
anticorpo. 
 
Reação de hemaglutinação 
 A hemaglutinação é um teste laboratorial que usa glóbulos vermelhos e 
anticorpos para verificar a presença de antígenos no sangue. É um método simples, 
rápido e amplamente utilizado para diagnosticar vírus e bactérias. Em uma reação 
indireta, os coagulantes sanguíneos medem a quantidade de antígeno, estejam eles 
acoplados a microrganismos, células ou livres no soro. 
 Teste de Coombs indireto: detecta anticorpos contra o fator Rh. É importante 
para as mães grávidas prevenir a resposta materna de anticorpos contra as 
células do sangue fetal. 
 
 Teste de Coombs direto: para detectar a presença de complexos antígeno-
anticorpo na superfície das hemácias. 
 
Floculação 
 O teste de floculação é baseado em uma suspensão de antígeno contendo 
cardiolipina, colesterol e lecitina. Na preparação de suspensões de antígenos, uma 
combinação dessas componentes ocorre aleatoriamente e resulta na formação de 
estruturas circulares chamadas micelas. Os não treponemos presentes na amostra 
ligam-se à cardiolipina nas micelas. A ligação de várias micelas leva à floculação, que 
pode ser observada ao microscópio. Veja a figura abaixo, onde representa a ligação de 
várias micelas por lá. 
Imunolatex 
A proteína C reativa (PCR) é uma proteína interna pelo fígado e uma pequena 
quantidade está presente no plasma de pessoas saudáveis. No entanto, sua 
concentração circulante pode aumentar drasticamente na resposta mediada por 
processos inflamatórios e infecciosos. Por muitos anos, a PCR tem sido usada apenas 
para avaliar o processo de inflamação. No entanto, muitos estudos estabeleceram uma 
relação importante entre o nível de proteína e as doenças cardiovasculares doença. Os 
níveis de proteína C reativa estão associados a níveis cardíacos e derrames. Nestes 
casos, o aumento da concentração de PCR no sangue é devido à formação de placas 
de gordura nas paredes dos vasos sanguíneos que provocam inflamação dos vasos 
sanguíneos. 
A técnica de aglutinação em látex é muito popular em laboratórios clínicos e pode 
ser realizada manualmente, sendo que a aglutinação pode ser detectada pela 
observação visual da formação da massa. Essa tecnologia tem sido ampliada no 
diagnóstico de infecções microbianas, marcadores imunológicos, hormônios e 
dosagens de medicamentos. 
 
Objetivo 
O objetivo principal do estágio supervisionado é preparar o aluno para o mercado 
de trabalho, estabelecer relação dinâmica entre a teoria e a prática, ajudando assim na 
complementação da aprendizagem. Ensina o estagiário a executar e interpretar técnicas 
laboratoriais, controlar a qualidade dos exames e realizar a emissão de laudos caso seja 
necessário. 
Além de proporcionar a utilização dos conhecimentos aprendidos no curso, o 
estágio supervisionado também é uma ferramenta que permite ao aluno o contato direto 
com o mercado de trabalho, pois para atingir esse objetivo, passaremos pelomesmo 
processo que vivenciamos. 
 
Materiais e métodos: 
ELISA 
Materiais: Micropipetas, ponteira descartáveis, tubos para diluição da amostra, 
estuda a 37ºC, leitor de microplacas com filtro de 450nm, papel absorvente e vidrarias 
se necessário. 
 Todos os componentes do kit e soro de teste devem estar em temperatura 
ambiente (20ºC a 25ºC). 
 
 O soro de controle do kit deve ser comparado com cada grupo de 
amostra. Selecione o número necessário de cavidades conectando-como ao 
suporte. Preste atenção à posição do soro controle e do soro de teste na "Folha 
de registro de dados EIA" necessária. 
 
 Caso não utilize todas as tiras, elas devem ser guardadas e armazenadas 
novamente em embalagem de alumínio que contenha dessecante e zip-lock. 
 
 Colocar 100uL da amostra diluída em cada cavidade na placa e misturar 
delicadamente por 5 segundos. 
 
 Cobrir a placa com papel absorvente úmido e deixar descansar por 20’ em 
temperatura ambiente 
 
 Após o tempo determinado, descartar o conteúdo com um rápido movimento. 
 
 Preencher as cavidades com 300uL de tampão de lavagem, despejar e bater as 
cavidades sob papel absorvente úmido. O processo deve ser repetido três vezes 
 
 Colocar 100uL do conjugado anti-humano-HRP em cada cavidade. Misturar 
delicadamente por 5 segundos. Incubar em estufa a 37ºC por 20’ 
 
 Repetir o processo de lavagem 
 
 Adicionar 100uL da solução substrato em cada cavidade, misturar 
delicadamente por 5 segundos. Cobrir a placa a armazenar no escuro por 10’ 
em temperatura ambiente. 
 
 Pare a adição adicionando 100 μl de solução de bloqueio a cada poço. A cor 
azul no poço contendo a enzima mudará completamente para amarelo, 
indicando a presença de IgG anti-dengue. leitura Densidade óptica a 450 nm 
com um leitor de microplaca 
 
O leitor de microplaca deve ser colocado em onda de 450 nm e direcionamento para 
zero. Toda absorbância da amostra e controle devem ser determinados. Recomenda-
se que não use um filtro de referência porque isso mudará o valor esperado do controle. 
 
Imunocromatografia 
BETA-HCG 
O teste é realizado uma tira de teste em uma amostra de urina ou soro e 
observando uma formação de linhas de cor. A amostra migra através da membrana por 
ação capilar e reage com o conjugado de cor. A amostra positiva reage com o conjugado 
de cor do anticorpo específico anti-hCG para formar uma linha colorida na área da linha 
de teste da membrana. Um desta linha colorida indica um resultado negativo. Para o 
controle do programa, uma linha colorida sempre aparece na área da linha de controle, 
indicando que o volume da amostra foi ocupado e a absorção da membrana ocorrida. 
Materiais: Tira de teste, amostra e cronômetro 
 Antes de abrir, o envelope ou garrafa atingir a temperatura ambiente. Retire um 
tira de teste do envelope lacrado ou do frasco lacrado e use-a o mais rápido 
possível. 
 
 Uma seta aponta para a amostra de urina ou soro insira o papel de teste 
verticalmente na amostra de urina ou soro por menos 10-15 segundos. Ao 
inserir uma tira, não exceda uma linha máxima (MAX) 
 
 Coloque a tira-teste em uma superfície plana que não absorva água, inicie o 
cronômetro e espere até que uma ou duas linhas coloridas apareçam. Ao 
analisar uma amostra de urina, o resultado deve ser lido em 3 minutos, e ao 
analisar uma amostra de soro, o resultado deve ser lido em 5 minutos. 
 
 Nota: Para embalagem do frasco, feche bem o frasco imediatamente após 
retirar o número necessário de tiras de teste. Registre a data de abertura na 
garrafa. Depois de abrir o frasco, os testes restantes só podem ser usados de 
forma estável por 90 dias. 
 
 
 Nota: Após um longo período, as baixas tratamento de hCG podem causar 
linhas de fraqueza na área de teste (T). Portanto, não interpreta os resultados 
após 10 minutos. 
 
TESTE RÁPIDO Dengue IgG / IgM 
O teste rápido IgG / IgM da dengue é um teste imunocromatográfico para 
detecção rápida. Identificação e caracterização de IgG e IgM Vírus da dengue em soro 
humano, plasma e sangue total. 
Materiais: micropipeta, luvas descartáveis, centrifuga, material para coleta de 
sangue, álcool 70%, curativo, algodão 
Coleta de punção intravenosa: Colete sangue total em um tubo de ensaio cheio 
de anticoagulantes (como heparina, EDTA e citrato de sódio). Se esses 
administradores não forem testados imediatamente, elas devem ser armazenadas 
entre 2-8 ° C por um máximo de 24 horas. 
Colete com uma lanceta limpe a área com álcool. Belisque a ponta dos dedos 
E fure-o com uma lanceta esterilizada. Retire 10 uL com tubo Capilar, insira a 
extremidade aberta do tubo na gota sangue. Faça o teste imediatamente. 
Amostras separadas, equipamentos de teste, Solução tampão, em seguida, 
coloque em temperatura ambiente Execução do teste (entre 15 e 30 minutos). Remova 
o equipamento de teste do envelope de alumínio E coloque-o em uma superfície plana 
Usando uma micropipeta calibrada, fornece 5 µL Soro / plasma ou sangue total 
10 µL (quando coletado através de punção venosa) no orifício de amostra (orifício 
Equipamento de teste). 
 
Segure o tampão de tampão verticalmente e ventilação 3-4 gotas (90-120 µL) 
de solução tampão para solução tampão (poço maior). Interprete os resultados após 
15 a 20 minutos. 
 
 
Teste HIV 
É um imunoensaio cromatográfico rápido para detecção qualitativa de detecção 
do vírus da imunodeficiência humana (HIV) em sangue total humano, soro ou plasma 
do tipo 1, tipo 2 e subtipo O é para o diagnóstico da infecção pelo HIV. O teste é um 
imunoensaio qualitativo baseado em membranas. O equipamento de teste inclui 
quatro áreas: área S, onde a amostra e a solução tampão são aplicadas; áreas de 
teste T1 e T2 O local onde ocorre a reação e a área de controle C controlam a 
viabilidade do teste. 
Materiais: kit de teste HIV, cronometro, álcool, algodão, lanceta descartável 
 Para a realização do teste é necessário que o kit e as amostras estejam 
a temperatura ambiente, entre 15-30°C. 
 
 Remova o dispositivo de teste da embalagem e coloque-o em uma 
superfície limpa e nivelada. 
 
 
 Selecione um dos dedos, indicador, médio ou anelar para fazer a 
punção. 
 
 Após a punção com a ajuda de um capilar colete a amostra 
 
 
 Adicione duas gotas da amostra na área indicada e duas gotas da 
solução tampão 
 
 Dispare o cronometro, realizar a leitura após 10’ 
 
 Não ultrapassar 20’ para evitar falso-positivo. 
 
Reação de hemaglutinação 
Teste Chagas 
 Glóbulos vermelhos de aves estáveis, sensíveis aos seus componentes 
antigênicos O Trypanosoma cruzi altamente purificado, quando reagido com esses 
antígenos presentes no soro do paciente, apresentará aglutinação 
 Materiais: Kit para teste de chagas, tubos de ensaio para diluição, pipetas, 
vidrarias básicas e recipiente para descarte. 
 Sobre um pano úmido colocar a placa para neutralizar as forças 
eletrostáticas 
 Utilizar uma cavidade para cada amostra e incluir o controle positivo e o 
negativo 
 Realizar diluição 1/32 da amostra com solução diluente e 2-
mercaptoetanol (diluir em um tubo de ensaio 10uL da amostra+0,31ml 
da solução diluente com 2-mercaptoetanol) 
 * os soros controles já estão diluídos, pronto para uso* 
 Em cada cavidade da placa, adicionar 50uL da amostra, soro positivo e 
negativo e da diluição 1/32 
 *Sugestão: A1: controle positivo, A2: controle negativo e A3: amostra a 
ser testada* 
 Colocar 25uL da suspensão de hemácias em casa cavidade. 
 Agitar a placa em agitador de 3 a 4’ ou batendo com o dedo nas bordas 
da placa 
 Deixar descansar em temperatura ambiente e livre de vibrações de 1 a 
2 horas 
 
Teste de Coombs direto 
 O teste de Coombs ou teste direto de antiglobulina (TAD) é uma técnica 
laboratorial usada para determinar se as hemácias foram fixadas (opsonizados) no 
corpo por imunoglobulina, complemento ou ambos. 
 Materiais: sangue totalcolhido em EDTA, reagente de antiglobulina, reagente 
controle negativo, reagente controle positivo. 
 Preparar suspensão salina das hemácias (2-5%) 
 Em um tubo adicionar 2 gotas da suspensão, e completar até 2/3 do 
tubo com solução fisiológica 
 Centrifugar a 3.000rpm por 1’ 
 Cuidadosamente desprezar o sobrenadante para que o botão de 
hemácias permaneça no fundo 
 Repetir o processo por mais duas vezes. 
 Adicionar duas gotas do reagente de antiglobulina e homogeneizar 
 Realizar a leitura 
 
Teste Coombs indireto 
 
 Prepare uma suspensão de hemácias a 5% 
 Adicionar duas gotas da suspensão em um tubo e lavar três vezes com 
solução salina 
 Colocar duas gotas do soro a ser testado 
 Homogeneizar e incubar em banho maria a 37º por 30’ 
 Em seguida lavar as hemácias três vezes com solução salina e 
adicionar o soro de coombs 
 Centrifugar a 1.000 rpm por 15 segundos 
 Realizar leitura 
 
Floculação 
 
Teste VDRL 
 Utilizado para triagem sorológica de Sífilis, o VDRL é um teste não treponemo 
utilizado para determinar a quantidade de anticorpos no soro ou plasma. 
 Materiais: placa escavada, pipeta automática, solução salina, agitador 
mecânico e microscópio. 
 Em cada cavidade da placa adicionar 50uL da amostra e dos controles 
 Colocar 20uL da suspensão antigênica sobre a amostra 
 Utilizar o agitador mecânico durante 4’ a 180rpm 
 Após o tempo determinado observar em microscópio com aumento de 
100x. 
 
Imunolatex 
Streptococcus hemolisina O é produzida por quase todas as cepas de 
Streptococcus pyogenes é uma hemolisina que é instável ao oxigênio (inativada por 
oxigênio) e tem Antigenicidade forte. O anticorpo anti-hemolisina A estreptocócica 
formulado contra ela tornou-se um indicador de infecção estreptocócica e suas 
complicações (como febre reumática e glomerulonefrite aguda). A concentração de 
anticorpo anti-estreptolisina não aumenta no final da primeira semana após a infecção 
estreptocócica e atinge um máximo entre uma 3ª e 5ª semanas e, na maioria dos casos, 
do segundo mês à primeira semana. Recuperado para níveis normais em quatro meses. 
Materiais: tubo de ensaio para diluição, estante para tubos, pipeta, recipiente 
para descarte, salina a 0,9% 
 Com cartão de teste ou placa com cavidade, colocar 25uL do soro do 
paciente 
 Adicionar 25uL da suspensão látex e misturar com a amostra 
 Com movimentos suaves de rotação observar durante 2’ se há formação 
de aglutinação 
Resultados e Discussão 
ELISA 
O antígeno purificado adere aos poços da microplaca de poliestireno (fase 
sólida). Em seguida, adiciona-se o soro do paciente e, se a amostra para positiva, o 
anticorpo específico se liga ao antígeno de fase sólida. Na segunda etapa, um segundo 
anticorpo contra uma imunoglobulina da espécie é incluído e o segundo anticorpo se 
liga à peroxidase (conjugado). Quando um substrato de enzima adequado é adicionado, 
ocorre uma reação colorida. Os poços onde ocorre a reação antígeno-anticorpo têm 
uma cor. A intensidade da cor determinada é diretamente proporcional à concentração 
de na amostra de soro. 
ELISA monoespecífico (ensaio imunoenzimático com um único antígeno) 
oferece material quantitativo in vitro para detecção de localização. O perfil de ELISA 
oferece um material semiquantitativo in vitro para detectar determinada em uma única 
microplaca. A fase sólida do Pool ELISA é recoberta por uma composição de antígeno 
para detecção semiquantitativa de cuja especificidade deve ser estudada 
sequencialmente usando materiais monoespecíficos 
 
 Para cada teste e soro controle determinar a densidade óptica média (D.O). A 
D.O do controle negativo deve ser menor que 0,2, enquanto a do controle positivo 
baixo deve estar entre 0,3 e 0,7 e a do controle positivo alto deve ser maior que 0,8, 
para que os resultados sejam válidos. 
IA<1: não há infecção 
IA>1: positivo para infecção da dengue 
IA≥1≤2: infecção primaria 
IA>2: é sugestivo de infecção secundária e um grande nível de anticorpos IgG pode 
ser detectado depois de alguns dias do início da febre. 
 
Imunocromatografia 
BETA-HCG 
O teste rápido pode detectar a presença do hormônio hCG na urina de mulheres 
grávidas. Consiste em um teste imunocromatográfico que pode determinar 
qualitativamente a gonadotrofina coriônica humana (hCG) na urina em uma etapa, 
usando dois tipos de um é marcado com ouro coloidal (corante), monoclonais, ou outro 
são policlones. Aplicada à membrana testada, a membrana pode identificar 
seletivamente hCG em de urina com uma sensibilidade de 25 mil / ml. 
 
Reagente: Duas linhas coloridas diferentes aparecem. Uma linha estará na 
área de controle (C) e a outra linha estará na área de teste (T). Nota: A intensidade da 
cor da linha da área de teste (T) pode variar dependendo da concentração de hCG 
presente na amostra. Portanto, qualquer mancha na linha da área de teste (T), por 
mais fraca que seja, deve ser considerada positiva. 
Não reagente: Uma linha colorida aparece na área de controle (C). Nenhuma 
linha colorida aparece na área de teste (T). 
 
 
TESTE RÁPIDO Dengue IgG / IgM 
 O método usado é baseado em uma tecnologia Imunocromatografia de fluxo 
lateral em fase contínua Detecção rápida, diferencial e qualitativa de antivírus da dengue 
IgG e IgM. O complexo formado entre o conjugado de ouro coloidal e o antígeno 
específico do vírus da dengue é colocado no bloco do conjugado, e a membrana é 
impregnada com monoclonais anti-IgG e anti-IgM humanos na área da linha de teste e 
monoclonais anti-dengue na linha de controle. Durante o teste, se a amostra for 
determinada contra o vírus da dengue, o complexo formado pelo conjugado A molécula 
ligada ao anticorpo se mover lateralmente na membrana determinar a formação de uma 
linha por ação capilar Cor na área da linha de teste. 
negativo: Apenas a linha de controle (C) está dentro do dispositivo de teste. Sem 
igG ou IgM A especificidade do vírus da dengue foi detectada. repetir os testes são 
realizados 3 a 5 dias após o início da suspeita de infecção. 
IgM positivo: linha de controle (C) e linha de teste M (IgM) ficará visível no 
dispositivo de teste. Isto é um teste positivo para IgM da dengue. Este Os resultados 
mostram que uma pessoa infectada é uma infecção aguda (primária) da dengue. 
IgG positivo: linha de controle (C) e linha de teste G (IgG) será visível no 
equipamento de teste. Isto é um teste positivo para IgG da dengue. Este Os resultados 
indicam infecção anterior ou secundária da dengue 
IgM e IgG positivo: linha de controle (C) e linha de controle Os testes M (IgM) e 
G (IgG) aparecerão em teste. Este é um teste positivo para IgM e IgG Para dengue. Este 
resultado indica uma infecção Ensino fundamental tardio ou ensino médio recente 
devido à dengue. 
Teste HIV 
 Quando duas linhas coloridas aparecem na amostra, uma amostra é 
considerada um reagente para HIV-1. Janela de leitura: uma linha colorida na 
área de controle (C) e uma linha colorida contendo o número "1" na área de teste 
(T) 
 
 Quando duas linhas coloridas aparecem na amostra, uma amostra é 
considerada um reagente para HIV-2. Janela de leitura: as linhas coloridas na 
área de controle (C) e as linhas coloridas na área de teste (T) contém o número 
"2". 
 
 Quando o resultado for não reagente, aparecerá somente uma linha colorida na 
área de controle (C) 
 
Teste de Chagas 
 
Por sua alta prevalência e aumento, tornou-se um dos maiores problemas de 
saúde pública de toda a América Latina. Como poucos, soropositivos para T. cruzi se 
desenvolvem Evidências clínicas de doenças crônicas, informações fornecidas pelo 
laboratório torne-se um fator decisivo no diagnóstico da causa. Existem várias maneiras 
de diagnosticar a doença de Chagas: Fixação do complemento, aglutinação, exclusão, 
imunofluorescência, Hemaglutinação e enzimas imunológicas. Dentre eles, os mais 
utilizados são uma reação de hemaglutinaçãoindireta (HAI), uma reação de 
imunofluorescência indireta (IFI) e uma reação imunoenzimática (ELISA). 
 
 
Reação negativa: quando se forma um botão no fundo da cavidade 
Reação positiva: quando as hemácias formam um tapete, podem apresentar bordar 
irregulares. 
 
Teste de Coombs direto 
 
Os chamados incompletos "imunes", quando em contato com as hemácias 
contendo o antígeno correspondente, são fixados em suas membranas para bloquear o 
antígeno, porém não têm capacidade de aglutinar essas hemácias. O soro de Coombs 
(soro de antiglobulina humana) pode promover a agregação dessas hemácias, uma 
chamada sensibilização. 
 
Presença de aglutinação: teste positivo 
Sem aglutinação: teste negativo 
 
Teste Coombs indireto 
Quando o soro está incompleto é incubado com glóbulos vermelhos contendo o 
antígeno correspondente na temperatura ideal, os se fixam à superfície glóbulos 
vermelhos e bloqueiam o antígeno. As hemácias assim bloqueadas (sensibilizadas) 
serão expostas pelo soro de Coombs (soro antiglobulina humana). O teste de Coombs 
indireto é usado para estudar se existem incompletos ou imunes no soro. 
 
 
 Presença de aglutinação: Teste de Coombs Indireto Positivo 
 
Ausência de aglutinação: Teste de Coombs Indireto Negativo 
 
Teste VDRL 
O teste VDRL é um teste de floculação não treponêmica que procura (reatina) 
no soro, plasma ou líquido cefalorraquidiano. Este teste primeiro coleta como o teste do 
paciente e como coloca na placa junto com os reagentes. Quando o teste for positivo, a 
floculação pode ser observada e deve ser titulada. Para obter um valor positivo, ele pode 
ser de alta ou baixa, forte positivo ou fraco. Teste, um teste VDRL negativo significa que 
o indivíduo nunca foi exposto ao patógeno da sífilis. No entanto, em condição com 
doença avançada, o resultado do VDRL costuma ser negativo, o que é chamado de 
resultado falso negativo, pois há um grande número de reatinas e nenhuma reação de 
equilíbrio ocorre. 
 
Imunolatex 
As partículas de látex purificadas e estabilizadas revestidas com estreptolisina A 
dissipação nítida aglutinação quando misturadas com soro com alta concentração de 
soro na área do cartão de teste Anticorpo anti-estreptolisina 
Resultado Positivo: Aglutinação tênue ou nítida. 
Resultado Negativo: Total ausência de aglutinação 
 
 
 
Considerações finais 
O estágio supervisionado na área de imunologia possibilitou o aprendizado de 
novas técnicas, o aprimoramento da conduta laboratorial e, principalmente, o 
esclarecimento de dúvidas que permaneciam em relação à parte teórica. No ciclo 
básico, pudemos relembrar tudo o que foi ensinado teoricamente nos primeiros anos do 
curso, pudemos correlacionar e compreender a interdisciplinaridade. Iniciando o 
segundo ciclo, foi possível observar uma melhora na postura no laboratório de cada 
estagiário, todos mais confiantes, preparados e organizados. Trabalhamos com 
diversos testes ao longo do semestre e aprendemos a identificá-los e caracterizá-los por 
meio de técnicas diversas. 
 
Referências 
 
1. AVELLEIRA J.C.R.; BOTTINO, G. Diagnóstico, tratamento e controle da sífilis. An. 
Bras. Dermatol. 2006; 81(2):111-26. 
 
2. ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia Celular e Molecular. Capítulos 
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3. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. 
7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 
 
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Brasília, DF, 2003. 3. Dias da Silva, W.; Mota, I. Bier Imunologia Básica e Aplicada. 
Capítulo 17. 5ª ed. – Guanabara Koogan S.A., 2003. 
 
 
5. BENJAMINI, Eli, COICO, Richard, SUNSHINE, Geoffrey. Imunologia. Editora 
Guanabara Koogan, 2002. 
 
6. CALICH, Vera, Vaz, Clidéia. Imunologia. Editora Revinter, 2001 
 
 
7. COICO, R. & SUNSHINE, G. Imunologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2010. 
 
8. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema imunológico. 4.ed. Rio de 
Janeiro: Elsevier, 2013. 
 
 
9. KINDT, T. J. et al. Imunologia de Kuby. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 
10. Lílian M. G. Bahia Oliveira; Milton M. Kanashiro. Imunologia. Aulas 1, 2 e 19. 2ª 
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11. ROSEN, F.; GEHA, R. Estudo de casos em imunologia: um guia clínico. 3. ed. 
Porto Alegre: Artmed, 2002. 
 
12. REVISTA BRASILEIRA DE ALERGIA E IMUNOPATOLOGIA. Rio de Janeiro, 
RJ: Sociedade Brasileira de Alergia e Imunopatologia. 
 
 
13. SILVA, Wilmar Dias da, Bier imunologia basica e aplicada / 5. ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, c2003. viii, 388 p. 
 
14. STITES, Daniel P. * coord., TERR, Abba I. * coord. Imunologia basica. Rio de 
Janeiro: Pretice Hall do Brasil, c1992.187 p.: il. 3 exemplares 577.083/ IMU34// 
 
 
15. SHARON, Jaqueline. Imunologia básica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 
2000. PARHAM, Peter. O sistema imune. Porto Alegre. Editora Artemed. 2001 
 
16. TIZARD, Ian R. Imunologia veterinária. Editora Roca. Ltda, 1998 
 
17. TEMPORÃO, J.G. A indústria de vacinas no Brasil: desafios e perspectivas. Rio 
de Janeiro: BNDS, 1999.

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