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P1_Questionário III (Aulas 13 a 15) + respostas

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ALUNO: João Paulo Balloni (NºUSP 5146732)
EAE – 416
FORMAÇÃO ECONÔMICA E SOCIAL DO BRASIL I
Prof. Dr. José Flávio Motta
QUESTIONÁRIO III
(Aulas 13 a 15)
1. Discorra sobre a adequação, ao conceito pradiano de sentido da colonização, da atividade mineratória empreendida no Brasil, tendo por base os distintos entendimentos acerca da figura do faiscador, presentes nos textos de Celso Furtado e de Caio Prado Júnior.
2. Elabore um comentário acerca da mobilidade social característica da atividade mineratória do Brasil setecentista. Para tanto, lance mão da legislação reguladora da repartição das datas minerais e dos padrões de distribuição da propriedade escrava então vigente nas Gerais.
3. O Regimento das Minas de 1700, bem como o de 1702, valiam-se do número possuído de escravos como critério para repartição das datas. Todavia, como observou Adriana Romeiro, em 1702 houve um “estreitamento do campo social dos que podiam participar dos descobertos”. Discuta essa específica alteração havida entre os dois regimentos, com fundamento nos conceitos de “sentido da colonização” e de “sentido profundo da colonização”.
4. Segundo Celso Furtado, as características do fluxo de renda nas economias açucareira e mineratória do Brasil colonial eram, em boa medida, distintas. Exponha essas características distintas e, em seguida, discorra acerca das conseqüências de tais diferenças no que diz respeito às eventuais possibilidades de um processo de desenvolvimento econômico autopropulsionado.
5. Discuta a afirmação seguinte, de R. Simonsen, com fundamento na análise de Celso Furtado acerca do fluxo de renda na economia mineratória: “(...) foi por intermédio da pecuária e dos laços criados pelo comércio do gado bovino e cavalar, pelos transportes organizados pelas grandes tropas muares que se
estabeleceram elos indestrutíveis na unidade econômica brasileira.”
6. Discuta a afirmação seguinte, de Stuart B. Schwartz. Ao fazê-lo, adote a argumentação utilizada por Celso Furtado: “A Minas Gerais de finais do período colonial apresenta uma característica que aos olhos de alguns especialistas parece corresponder a uma anomalia: uma área de vigoroso crescimento econômico com uma vasta população escrava, resultante da importação contínua de escravos africanos, mas aparentemente separada do setor de exportação.”

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