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TUTORIA 5 - ORGÃOS E GLÂNDULAS ANEXAS

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TUTORIA 05 | Med FAP, Iôgo Torres | 1° Período, UCIII
1) DESCREVER OS ASPECTOS MORFOFISIOLÓGICOS DAS GLÂNDULAS
SALIVARES (LOCALIZAÇÃO, FUNÇÕES E SECREÇÕES)
As glândulas salivares são as parótidas, as submandibulares e as sublinguais. Tais
glândulas, juntamente às glândulas mucosas da cavidade oral, secretam a saliva. As
funções da saliva, por sua vez, são: 
• Manter a túnica mucosa da boca úmida
• Lubrificar o alimento durante a mastigação
• Iniciar a digestão de amidos
• Atuar como “colutório” intrínseco
• Prevenir cáries
Além das glândulas salivares principais, há pequenas glândulas salivares acessórias
dispersas no palato, nos lábios, nas bochechas, nas tonsilas e na língua. 
GLÂNDULA PARÓTIDA: 
 
A glândula é bilateral, pareada, e encontra-se na região pré-auricular de cada lado da
face, na posição lateral e posterior aos ramos da mandíbula e aos músculos masseteres,
dentro de bainhas fibrosas inflexíveis. 
O ducto parotídeo (também conhecido como 
ducto de Stensen) drena anteriormente a saliva 
para o interior da cavidade oral, próximo ao 
segundo dente molar, através da papila 
parotídea. Em seu curso ele cruza o masseter 
e perfura o bucinador. Tecidos glandulares ao 
longo do ducto parotídeo e repousando sobre o 
músculo masseter são chamados de glândulas 
parótidas acessórias. 
A parótida é a maior das três glândulas 
salivares, sendo estas: parótida, 
submandibular e sublingual. 
A glândula parótida está localizada na região 
parotideomassetérica, possui forma piramidal 
e sua função é a produção e secreção de 
saliva. Vale ressaltar que a saliva produzida 
pela parótida é puramente serosa. 
Tal glândula contribui com cerca de 30% da 
produção total do débito salivar.
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cavidade-oral
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-bucinador
 TUTORIA 05 | Med FAP, Iôgo Torres | 1° Período, UCIII
A parótida é limitada anteriormente pelo músculo masseter e pelo ramo da mandíbula, e
superiormente pelo meato acústico externo e pelo côndilo da mandíbula, na fossa
glenóide. Posterior à glândula está o processo mastóide do osso temporal e o músculo
esternocleidomastóideo, e inferiormente o trato angular de Eisler.
ASPECTOS FISIOLÓGICOS: 
VASCULARIZAÇÃO: 
Devido à constante produção de saliva, 
especialmente durante as refeições, as 
glândulas parótidas são bem perfundidas. As 
artérias maxilares e temporais superficiais – dois 
ramos terminais da artéria carótida externa – 
fornecem a maioria do suprimento sanguíneo. O 
sangue venoso drena para a veia 
retromandibular (ou facial posterior), que cursa 
lateral à artéria carótida.
INERVAÇÃO:
A glândula parótida é inervada por vários 
nervos de diferentes origens. A inervação 
sensitiva é fornecida pelo nervo 
auriculotemporal, derivado do ramo mandibular 
do nervo trigêmeo. A inervação parassimpática, 
que estimula a produção de saliva, provém do 
nervo glossofaríngeo e chega ao gânglio ótico 
através do nervo petroso menor. Dali os 
neurônios parassimpáticos pós-ganglionares 
atingem a glândula através do nervo 
auriculotemporal. A glândula recebe ainda 
inervação simpática de fibras diretas do plexo 
carotídeo externo.
 TUTORIA 05 | Med FAP, Iôgo Torres | 1° Período, UCIII
GLÂNDULA SUBMANDIBULAR:
As glândulas submandibulares são supridas por fibras secretomotoras parassimpáticas
pré-ganglionares que são conduzidas, pelo corda do tímpano, do nervo facial para o nervo
lingual, e fazem sinapse com neurônios pós-ganglionares do gânglio submandibular. 
A glândula submandibular é a segunda maior 
glândula entre as glândulas salivares. 
É uma glândula serosa e mucinosa, sendo 
resonsável pela produção de 70% do débito 
salivar.
Esse par de glândulas situam-se ao longo do 
corpo da mandíbula, parte superior e parte 
inferior à metade posterior da mandíbula, e 
parte superficial e profunda ao músculo miolo-
hióideo. 
É válido ressaltar, também, que as glândulas 
submandibulares constituem parte do assoalho 
da cavidade oral. 
O ducto submandibular, com cerca de 5cm de 
comprimento, origina-se da parte da glândula 
situada entre os músculos milo-hióideo e 
hipoglosso. 
Seguindo a região lateral para a região medial, 
o nervo lingual faz uma volta sob o ducto que 
segue anteriormente, abrindo-se por meio de 
um a três óstios em uma pequena papila 
sublingual ao lado da base do frênulo da língua. 
Os óstios dos ductos submandibulares são 
visíveis, e pode-se ver o gotejamento da saliva 
(ou a pulverização durante o bocejo). 
A irrigação arterial das glândulas 
submandibulares provém das artérias 
submentais. As veias acompanham as artérias.
 TUTORIA 05 | Med FAP, Iôgo Torres | 1° Período, UCIII
GLÂNDULAS SUBLINGUAIS: 
A irrigação arterial das glândulas sublinguais é feita pelas artérias sublinguais e
submentais, ramos das artérias lingual e facial, respectivamente. 
Os nervos das glândulas acompanham os nervos da glândula submandibular. As fibras
secretomotoras parassimpáticas pré-ganglionares são conduzidas pelos nervos facial,
corda do tímpano e lingual e fazem sinapse no gânglio submandibular. 
As glândulas sublinguais são as menores e 
mais profundas glândulas salivares. Cada 
glândula amendoada situa-se no assoalho 
da boca entre a mandíbula e o músculo 
genioglosso. 
As glândulas de cada lado se unem para 
formar uma massa em formato de ferradura 
ao redor do centro de tecido conjuntivo do 
frênulo da língua. 
Muitos pequenos ductos sublinguais abrem-
se no assoalho da boca ao longo das pregas 
sublinguais. 
 TUTORIA 05 | Med FAP, Iôgo Torres | 1° Período, UCIII
2) COMPREENDER A REGULAÇÃO NERVOSA DA SECREÇÃO SALIVAR
As glândulas salivares secretam saliva para iniciar a digestão, facilitando a mastigação e
a deglutição. 
• A glândula parótica recebe inervação parassimpática do NC IX (Glossofaríngeo)
através do gânglio ótico.
• As glândulas submandibulares e sublinguais recebem inervação parassimpática do
NC VII (Facial) através do nervo corda do tímpano, nervo lingual e gânglio
submandibular. Seus ductos abrem-se na cavidade oral sob a língua. 
A secreção de saliva, ou salivação, é controlada pela divisão autônoma do sistema
nervoso. A quantidade de saliva secretada diariamente varia consideravelmente, mas em
média é de 1 a 1,5L. 
Normalmente a estimulação parassimpática promove a secreção contínua de uma
quantidade moderada de saliva, o que mantém as túnicas mucosas úmidas e lubrifica os
movimentos da língua e dos lábios durante a fala. A saliva é então engolida e ajuda a
umedecer o esôfago. 
A estimulação simpática domina durante o estresse, resultando em ressecamento da
boca. Se o corpo fica desidratado, as glândulas salivares param de secretar saliva para
conservar a água; o ressecamento da boca contribui para a sensação de sede. Beber não
só restaura a homeostase da água corporal, mas também umedece a boca. 
A sensação e o sabor dos alimentos também são potentes estimuladores das secreções
das glândulas salivares. Produtos químicos nos alimentos estimulam os receptores nas
papilas gustativas, e os impulsos são transmitidos das papilas gustativas para dois
núcleos salivares no tronco do encéfalo (núcleo salivatório superior e salivatório inferior).
Os impulsos parassimpáticos que retornam pelas fibras dos nervos facial (VII) e
glossofaríngeo (IX) estimulam a secreção salivar. A saliva continua sendo intensamente
secretada durante algum tempo depois que o alimento é ingerido. 
Cheirar, ver, ouvir ou pensar em alimentos também podem estimular a secreção de saliva
(fase preparatória da fase cefálica?) 
3) DESCREVER OS ASPECTOS MORFOFISIOLÓGICOS DOS ÓRGÃOS ANEXOS
(LOCALIZAÇÃO, FUNÇÕES E SECREÇÕES)
Para além das glândulas salivares, os outros órgãos anexos do sistema digestório são o
fígado, a vesícula biliar e o pâncreas. Todos esses órgãos trabalham de maneira
complementar para o bom funcionamento do sistemadigestório, além de cada um
desempenhar suas próprias funções específicas que não tem relação com o TGI. 
FÍGADO e VESÍCULA BILIAR
É a maior glândula do corpo depois da pele, pesando cerca de 1,5kg (2,5% do peso
corporal). No feto maduro o fígado atua como órgão hematopoético e corresponde a 5%
do peso corporal do mesmo.
 TUTORIA 05 | Med FAP, Iôgo Torres | 1° Período, UCIII
Com exceção da gordura, todos os nutrientes são absorvidos pelo fígado pelo sistema
porta-hepático.
LOCALIZAÇÃO 
O fígado encontra-se inferiormente ao diafragma e ocupa a maior parte do hipocôndrio
direito e parte das regiões epigástricas da cavidade abdominopélvica. O fígado é dividido
em dois lobos principais, lobos hepáticos direito(maior) e esquerdo(menor), divididos pelo
ligamento falciforme – que é uma prega do mesentério. Na margem livre do ligamento
falciforme está o ligamento redondo, uma reminiscência da veia umbilical do feto – este
cordão fibroso se estende do fígado ao umbigo. 
A vesícula biliar é um saco em forma de pera que está localizado na depressão da face
posterior do fígado. Mede entre 7 – 10 cm de comprimento e normalmente pende da
margem inferior anterior do fígado. 
As partes da vesícula biliar incluem fundo da vesícula biliar, que se projeta inferiormente
além da margem inferior do fígado; corpo da vesícula biliar, a parte central e o colo da
vesícula biliar, a parte afunilada. O corpo e o colo se projetam superiormente.
HISTOLOGIA DO FÍGADO
Histologicamente, o fígado é composto por vários componentes: 
• Hepatócitos: são as principais células hepáticas que realizam funções
metabólicas, secretoras e endócrinas. Compõem aproximadamente 80% do
volume do fígado. Tais hepatócitos formam arranjos tridimensionais chamados de
lâminas hepáticas. SÃO TAMBÉM OS HEPATÓCITOS QUE SECRETAM A BILE.
• Canalículos de bile: são pequenos ductos entre os hepatócitos que coletam a bile
produzida por estas células. 
Canalículos de bile → dúctulos biliares → ductos biliares + ductos biliares → ducto
hepático esquerdo + ducto hepático direito → ducto hepático comum + ducto cístico →
ducto colédoco. 
Através do ducto colédoco a bile entra no duodeno do intestino delgado para participar da
digestão através da emulsificação de gorduras.
• Sinusoides hepáticos: são capilares sanguíneos altamente permeáveis entre
fileiras de hepatócitos que recebem sangue oxigenado de ramos da artéria
hepática e sangue rico em nutrientes de ramos da veia porta do fígado. Vale
ressaltar também que nos sinusoides hepáticos também estão presentes fagócitos
fixos chamados células estreladas do fígado, que destroem eritrócitos e leucócitos
envelhecidos, bactérias e outros materiais estranhos do sangue venoso que drena
no canal alimentar. 
OBS: JUNTOS, O DUCTO BILIAR, UM RAMO DA ARTÉRIA HEPÁTICA E UM RAMO DA
VEIA HEPÁTICA SÃO CHAMADOS TRÍADE PORTAL.
Os hepatócitos, o sistema de ductos biliares e os sinusoides hepáticos podem ser
organizados em unidades anatômicas e funcionais de três maneiras diferentes:
1. Lóbulo hepático
2. Lóbulo portal
3. Ácino hepático
 TUTORIA 05 | Med FAP, Iôgo Torres | 1° Período, UCIII
HISTOLOGIA DA VESÍCULA BILIAR
A túnica mucosa da vesícula biliar é composta por epitélio colunar simples disposto em
pregas semelhantes às do estômago. A parede da vesícula biliar é constituída por fibras
de músculo liso. A contração dessas fibras ejeta o conteúdo da vesícula biliar para dentro
do ducto cístico. O revestimento exterior da vesícula é o peritônio visceral. 
FUNÇÕES DA VESÍCULA: armazenar e concentrar a bile produzida pelo fígado (até dez
vezes) até que tal substância seja necessária no intestino delgado, na porção duodenal.
No processo de concentração, a túnica mucosa da vesícula biliar absorve água e íons. 
FUNÇÕES
Além de muitas FUNÇÕES metabólicas, como a desintoxicação corporal por substâncias
químicas diversas, o fígado armazena glicogênio (forma estocável da glicose no
organismo) e secreta bile (800 – 100 ml/dia) – um líquido amarelo-castanho ou verde que
possui pH entre 7,6 – 8,6, é constituído de sais biliares, colesterol, um fosfolipídio
chamado lecitina, pigmentos biliares (sendo a bilirrubina o principal pigmento biliar, e um
dos produtos de sua degradação no intestino, a estercobilina, dá às fezes sua coloração
marrom normal) e vários íons que ajudam na emulsificação das gorduras no duodeno.
Além de secretar bile, o fígado participa do metabolismo dos carboidratos – ao manter um
nível normal de glicose no sangue. Também participa do metabolismo dos lipídios, pois os
hepatócitos retiram o grupo amino, NH2, dos AA, de modo que eles possam ser usados
para a produção de ATP ou ser convertidos em carboidratos (gliconeogênese) ou
gorduras. É muito importante ressaltar, ainda, que os hepatócitos produzem a maior parte
das Pt plasmáticas, como a alfaglobulina e betaglobulina, a albumina, a protrombina
(converte fibrinogênio em fibrina) e o fibrinogênio (sendo estas duas últimas
importantíssimas para a cascata de coagulação).
Processamento de fármacos e hormônios, por meio da desintoxicação de substâncias
como álcool, excreção de dedicamentos como a penicilina, a eritromicina e as
sulfonamidas na bile. Também podem excretar hormônios tireóideios e esteroides, como
estrogênio e aldosterona. 
Armazenamento de determinadas proteínas (A, B12, D, E e K) e minerais (ferro e cobre),
que são liberadas do fígado quando necessárias em outras partes do corpo. 
Fagocitose: as células estreladas do fígado fagocitam eritrócitos envelhecidos, leucócitos
e algumas bactérias. 
Ativação da Vit. D: a pele, o fígado e os rins participam da síntese da forma ativa da Vit D.
PÂNCREAS: localização e função
LOCALIZAÇÃO
O pâncreas é uma glândula retroperitoneal que mede de 12 a 15cm de comprimento e
2,5cm de espessura, encontra-se posteriormente à curvatura do estômago. Tal órgão
consiste em uma cabeça, um corpo e uma cauda çlligados ao duodeno por dois ductos. 
 TUTORIA 05 | Med FAP, Iôgo Torres | 1° Período, UCIII
FUNÇÃO
O pâncreas é uma glândula mista, endócrina (pois produz hormônios importantes, como
insulina, glucagon, somatostatina e polipeptídeo pancreático) e exócrina, visto que ela
produz enzimas pancreáticas e bicarbonato de sódio, que agirão na digestão na porção
duodenal do intestino delgado. 
Os cucos pancreáticos são secretados pelas células exócrinas em pequenos ductos que
por fim se unem e formam ductos maiores, o ducto pancreático e o ducto acessório. 
HISTOLOGIA
É composto por pequenos aglomerados de células epiteliais glandulares, dos quais 99%
destes aglomerados são ácinos que constituem a porção exócrina do órgão. 1% da
porção restante é composta pelas ilhotas pancreáticas ( ou ilhotas de Langerhans), que
formam a porção endócrina do pâncreas. 
4) ENTENDER A SECREÇÃO PANCREÁTICA EXÓCRINA, ENZIMAS DIGESTIVAS
PANCREÁTICAS, SECREÇÃO DE ÍONS BICARBONATO E A REGULAÇÃO DESTAS
O suco pancreático é composto por água, sais, bicarbonato de sódio e várias enzimas.
Esse bicarbonado dá ao suco um pH entre 7,1 – 8,2 que tampona o suco gástrico no
quimo, interrompe a ação da pepsina do estômago e cria o pH ideal para a ação das
enzimas digestórias do intestino delgado.
As enzimas do suco pancreático são:
• amilase pancreática: digerem amido
• tripsina, quimiotripsina, carboxipeptidase e elastase: digerem pt e peptídeos
• lipase pancreática: digere triglicerídeos 
• ribonuclease: digere ácidos nucleicos
• desoxirribonuclease: digerem RNA e DNA

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