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*Graduada em Letras - Espanhol, pela Universidade Estadual do Tocantins – Unitins e acadêmica da pós graduação em Libras e Educação Especial pela Faculdade Única- Instituto Prominas. INSTITUTO PROMINAS FACULDADE ÚNICA LUANA SOUZA SANTOS DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA DE ALUNOS ESPECIAIS TAGUATINGA - TOCANTINS 2018 *Graduada em Letras - Espanhol, pela Universidade Estadual do Tocantins – Unitins e acadêmica da pós graduação em Libras e Educação Especial pela Faculdade Única- Instituto Prominas. INSTITUTO PROMINAS FACULDADE ÚNICA LUANA SOUZA SANTOS DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA DE ALUNOS ESPECIAIS Artigo Científico apresentado à Faculdade Única- Instituto Prominas como requisito parcial, para a obtenção do título de Especialista em Libras e Educação Especial. TAGUATINGA - TOCANTINS 2018 *Graduada em Letras - Espanhol, pela Universidade Estadual do Tocantins – Unitins e acadêmica da pós graduação em Libras e Educação Especial pela Faculdade Única- Instituto Prominas. DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA DE ALUNOS ESPECIAIS Luana Souza Santos* RESUMO Este artigo, de caráter qualitativo, tem como principal objetivo a investigação das dificuldades enfrentadas pelos alunos especiais quanto à leitura e a escrita. Diante disso, foi utilizada a pesquisa em livros e arquivos relacionados à esse assunto dos seguintes autores: Artigo Científico de Santos(2017); Monografias de Poker(2007), Farias (2011), Menezes (2018); e arquivo de Ministério da Educação(2016); bem como a observação enquanto educadora de um aluno especial e a entrevista com pessoas que também trabalham com essa realidade. Os resultados alcançados indicam que esse assunto ainda é pouco conhecido nas escolas do interior e que esses alunos acabam sendo prejudicados pela falta de informação dos pais e equipes, uma vez que não é oferecido um ensino qualificado para esse tipo de situação. Conclui-se que a leitura e a escrita são essenciais na formação do educando e relacionado aos que tem necessidades especiais precisa-se de um foco e dedicação ainda maior. PALAVRAS-CHAVES: Aluno especial; Leitura; Necessidades; Escrita. *Graduada em Letras - Espanhol, pela Universidade Estadual do Tocantins – Unitins e acadêmica da pós graduação em Libras e Educação Especial pela Faculdade Única- Instituto Prominas. 1 INTRODUÇÃO Com base na pesquisa realizada, a dificuldade existente de leitura e escrita por parte do aluno especial é ainda maior, sobretudo nas escolas do interior. Além de interferir diretamente no ensino-aprendizagem, esses fatores acabam estando também ligados com o desenvolvimento da baixa autoestima do aluno, causando também as dificuldades de integração e inclusão no ensino regular. É importante ressaltar que apesar das particularidades desses alunos, eles não podem ser taxados como “burros”, como a maioria das vezes acontece, tanto por parte dos colegas, quanto por alguns funcionários e parentes. É observada a nítida necessidade de orientação à sociedade em geral e equipes escolares para receber um aluno especial e saber da real atenção que este precisa. Isso se deve à detecção dessa problemática frequente no ambiente escolar, e da preparação do educador para auxiliar seu aluno na aquisição do conhecimento e fornecer possibilidades para que ele se desenvolva. Este artigo tem como objetivo geral: apresentar as necessidades dos alunos especiais, relacionadas à leitura e a escrita. E como objetivos específicos: I Expor quais são as dificuldades que enfrentam; II Apresentar a realidade local através de pesquisa na Escola Municipal Damiana; III Demonstrar possível intervenção para resolução da problemática. Devido à falta de conhecimento sobre as dificuldades de leitura e escrita dos alunos especiais e seus direitos existentes, os professores, equipes e pais acabam banalizando determinadas situações à “falta de interesse” ou à “impossibilidade” de desenvolvimento destes, o que acaba por negar a este sujeito o direito de participar da sociedade de maneira ativa, reflexiva, crítica e contribuinte. A escolha desse tema se justiça por essa necessidade de conhecimento dessas dificuldades e do assunto. 1.1 Metodologia *Graduada em Letras - Espanhol, pela Universidade Estadual do Tocantins – Unitins e acadêmica da pós graduação em Libras e Educação Especial pela Faculdade Única- Instituto Prominas. A metodologia utilizada para a realização do TCC foi à pesquisa sobre o assunto em livros e arquivos relacionados a esse assunto, bem como a observação enquanto educadora de um aluno especial e a entrevista com pessoas que também trabalham com essa realidade. Para embasar as ideias aqui expostas foram estudados os seguintes arquivos e livros: Artigo Científico de Santos(2017); Monografias de Poker(2007), Farias (2011), Menezes (2018), Petronilo (2007) ; e arquivo de Ministério da Educação(2016). Desse modo, foram feitas a busca de arquivos e monografias que falam sobre tema; a entrevista com professores que trabalham com essa realidade; e o levantamento de possíveis soluções para as problemáticas apresentadas. *Graduada em Letras - Espanhol, pela Universidade Estadual do Tocantins – Unitins e acadêmica da pós graduação em Libras e Educação Especial pela Faculdade Única- Instituto Prominas. 2 DIFICULDADES ESPECÍFICAS DE LINGUAGEM NA SEGUNDA FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL: LEITURA E ESCRITA A leitura é a habilidade de constituição da memória envolvendo todas as possibilidades de vogais, consoantes e combinações das letras ou sílabas que são utilizadas pela língua escrita, dando a elas uma significação. Essa habilidade propicia a autonomia do sujeito, uma vez que possibilita a compreensão de mundo, a interpretação de fatos e mesmo desvendar entre tantas informações que adquire no seu cotidiano, os valores morais e éticos, os princípios e concepções que podem enriquecer sua experiência pessoal ou profissional. Vale ressaltar ainda que possibilita ao cidadão reconhecer o que de fato pode transformar a própria sociedade e o que agregará a ela novos conceitos e mudanças positivas. No que se refere à escrita, entende-se que se trata de uma busca de representar a palavra oral, ou melhor, a fala, em um nível abstrato, com o objetivo de facilitar a recuperação da palavra na memória com a sua significação. A aprendizagem da escrita implica profundamente na formação do ser humano e cidadão, uma vez que possibilita o acesso ao mundo através de sentidos, uso da linguagem, interações com vários autores de textos e a interlocução com diversas pessoas, tornando possível outras compreensões da realidade ou mesmo uma diversidade de visões de mundo. A escola é o lugar próprio de se construir conhecimento, ou mesmo, propriamente dito de aprender. É nesse espaço que a criança tem a oportunidade de aprender a ler e escrever, claro que pode aprender também fora dela, mas é na escola que esses conhecimentos e outros mais, chamados de intelectuais organizados, têm espaço para expansão e sistematização. Embora esse seja um dos objetivos da escola, muitas vezes apresentam-se desafios relacionados à construção e desenvolvimento desses conhecimentos, ou seja, muitas crianças e jovens apresentam dificuldades de aprendizagem, podendo ser especificamente com a leitura e/ou a escrita. 2.2 O processo de aquisição da leitura e da escrita *Graduada em Letras - Espanhol, pela Universidade Estadual do Tocantins – Unitins e acadêmica da pós graduação em Libras e Educação Especial pela Faculdade Única- Instituto Prominas.De acordo com Petronilo (2007) o processo de aprendizagem da leitura e da escrita acontece de maneira diferente de pessoa para pessoa e dependendo de maneira significativa do modo em que esse processo é orientado, pode surgir dificuldades na aquisição desse conhecimento. Esse problema se dá muitas vezes porque a escola ensina a escrever sem ensinar o conceito do que seria isso, deixando uma lacuna a respeito de como funciona e como deverá ser usada em cada situação vivenciada. E quanto à leitura, se trata da interpretação do que foi escrito, traduzindo os símbolos em fala. Nessa perspectiva, observa-se que a escrita condiciona a leitura, então para aprender a ler é necessário que o aluno construa um conhecimento de conceitos, compreendendo o que a escrita representa e como ela representa graficamente uma linguagem. É por meio da leitura e da escrita que a pessoa é inserida no mundo em que vive, conhecendo-o melhor (PETRONILO, 2007). 2.3 As dificuldades de leitura na segunda fase do ensino fundamental O ato de ler constitui ainda um dos principais obstáculos que a escola enfrenta para alcançar o sucesso em seu desempenho, originando muitas vezes a dificuldade também em outras áreas. Essas dificuldades de leitura podem manifestar desde a fase da decodificação das palavras até a fase de compreender e interpretar os enunciados (REBELO, 1993 apud PETRONILO, 2007). Diante dessa observação, pode-se afirmar que ainda na segunda fase do ensino fundamental há um número considerável de alunos que enfrentam as dificuldades de leitura, sendo elas manifestadas no momento de decifrar o que está escrito, entender a linguagem empregada, decodificar a mensagem apresentada e refletir sobre a ideia exposta, empregando assim seu conhecimento de mundo. *Graduada em Letras - Espanhol, pela Universidade Estadual do Tocantins – Unitins e acadêmica da pós graduação em Libras e Educação Especial pela Faculdade Única- Instituto Prominas. Cagliari (1997 apud Petronilo, 2007) diz ainda que, a leitura só acontece pelo significado e pelo significante que constituem uma realidade linguística, sendo impossível realizar através de apenas um dos dois. As dificuldades de leitura existentes não são iguais de um aluno para outro. Spear-Swerling e Sternberg (1996 apud Ferreira e Horta, 2014) mostraram que as dificuldades na leitura implicam no processo de aquisição de conhecimentos de outras áreas, apresentando assim quatro tipos diferentes de dificuldades para ler, sendo elas: leitores não alfabéticos, leitores compensatórios, leitores não automáticos e leitores tardios. Os leitores não alfabéticos são aqueles que acabam desviando do percurso normal ainda na primeira fase, não alcançando o conhecimento relacionado aos princípios alfabéticos. Esses leitores são considerados limitados e com habilidades muito pobres para reconhecer as palavras. A compreensão do que foi lido acontece de maneira muito lenta, podendo eles ser crianças e/ou adultos. Vale ressaltar ainda que esses leitores reconhecem um número muito reduzido de palavras e acabam não conseguindo ler palavras que estão vendo pela primeira vez (MORAIS, 1997 apud FERREIRA e HORTA, 2014). Os leitores, não alfabéticos, não conseguem utilizar as regras de correspondência grafema-fonema, encontrando dificuldades em descodificar os signos escritos, ou seja, distinguir letras, dar segmento ou combinar os sons que produzirão as palavras (LOPES, 2005 apud FERREIRA e HORTA, 2014). Os leitores compensatórios são aqueles que conseguem alcançar um conhecimento do princípio alfabético, podendo eles adquirir um pouco de conhecimento da ortografia, mas sem atingir um nível suficiente para conseguir descodificar as palavras em sua totalidade. Esse tipo de leitor acaba muitas vezes tentando “adivinhar” as palavras que aparecem nos enunciados, pois não as reconhecem automaticamente. Os leitores não automáticos precisam se esforçar muito para descodificar as palavras de maneira mais precisa. Os leitores não automáticos são aqueles que utilizam o contexto do enunciado para reconhecer mais rápido as palavras, porém essa possibilidade de leitura acaba tornando-se uma dificuldade, pois há um prejuízo em compreensão (Cruz, 2007 apud FERREIRA e HORTA, 2014). Esses leitores conseguem reconhecer ortograficamente *Graduada em Letras - Espanhol, pela Universidade Estadual do Tocantins – Unitins e acadêmica da pós graduação em Libras e Educação Especial pela Faculdade Única- Instituto Prominas. as palavras escritas e desenvolver uma difícil relação com a leitura que embora sejam pouco aptos a fazê-la e tenham um vocabulário restrito eles possuem o gosto por ela. E os leitores tardios são aqueles que conseguem ler com um grande esforço e com velocidade menor que leitores fluentes, embora conseguindo adquirir as habilidades precisas para reconhecer as palavras. (SPEAR-SWERLING & STERNBERG, 1996 apud FERREIRA e HORTA, 2014). 2.4 A escrita e as dificuldades dos alunos dos 6º aos 9º anos As dificuldades na escrita são relativas à falta de desenvolvimento das habilidades em escrever as palavras (disgrafia) e podem acontecer desde erros no momento de soletrar até os erros referentes à sintaxe, estruturação dos enunciados ou pontuação e organização de parágrafos nos textos (Gregg, 1992 apud Bazi, 2000). De acordo com Condermarin (1986 apud Petronilo, 2007) os problemas mais comuns em escrever são: as confusões entre letras com diferenças sutis de grafias ou similar, inversão de sílabas, substituição de palavras por outras de estruturas um pouco parecidas, criação de novas palavras, adições, omições e repetições de sílabas ou palavras, elegibilidade, nomes escritos pela metade ou com todas as letras iguais, e outros. Quando é apresentada a dificuldade de leitura, há também um obstáculo em utilizar os símbolos gráficos da expressão escrita. E ainda na segunda fase do ensino fundamental é observada a precariedade de aquisição dessas competências, embora essas sejam bastante exigidas para chegar à conclusão do ensino básico. 2.5 Motivos de apresentar dificuldades de leituras e escritas As dificuldades de leitura e escrita nas séries dos 6º ao 9º anos estão ligadas a seis fatores que são: a baixa inteligência, a escolaridade inadequada ou *Graduada em Letras - Espanhol, pela Universidade Estadual do Tocantins – Unitins e acadêmica da pós graduação em Libras e Educação Especial pela Faculdade Única- Instituto Prominas. interrompida (quando há uma má alfabetização e uma evasão da escola), a desvantagem social e econômica, a deficiência física e também a desordem neurológica. (FERREIRA e HORTA, 2014). Observa-se ainda que essas dificuldades possam estar relacionadas também com a ansiedade, pois pode acarretar confusões mentais e atrapalhar a aprendizagem. 2.6 Realidade sobre a dificuldade de aprendizagem de leitura e escrita em Taguatinga Tocantins O papel da escola como promotora de leitura é integrar os alunos, oferecendo um ensino de qualidade, de modo que desenvolva competências e habilidades que o formem como cidadão conhecedor de valores éticos e morais, bem como com uma visão crítica de mundo, sobretudo com o gosto pela leitura e escrita. Para exercer seu papel muitas vezes as instituições acabam deparando com algumas dificuldades, como por exemplos, a falta de livros atualizados que sejam atrativos para os alunos do século XXI e a ausência de muitos dos educandos nas aulas. Oliveira (2017) afirma que as dificuldades dos alunos na aprendizagem da leitura são: a falta de acesso aos acervos, a precariedade em acompanhamento em casa por parte dos familiares e falta de obras atrativas. Barcelar (2017) ainda acrescenta que há uma grande falta de interesse por parte dos alunos em desenvolver o gosto pela leitura, pois muitos delesacabam que optando por ler textos minúsculos e cheios de imagens, como os gibis. E as dificuldades de escrita estão basicamente relacionadas à má alfabetização, onde eles não conseguem muitas vezes escrever nem mesmo as palavras que estão vendo. Essas dificuldades apresentam devido a fatores sociais, sentimentais, alterações de memórias, deficiências e outros. Basicamente a realidade local, de acordo com Oliveira e Barcelar (2017) relacionada às dificuldades de leitura e escrita podem ser consideradas precárias e *Graduada em Letras - Espanhol, pela Universidade Estadual do Tocantins – Unitins e acadêmica da pós graduação em Libras e Educação Especial pela Faculdade Única- Instituto Prominas. preocupantes, pois há um número muito grande de alunos que não conseguem ler e escrever fluentemente. Oliveira (2017) ressalta ainda que em certas turmas de mais ou menos 20 alunos, a estimativa é que apenas 3 deles conseguem ler e escrever de forma correta. Para sanar ou mesmo diminuir esses problemas seria necessário um reforço em tempo real, ou seja, a escola deveria ter uma sala específica para leitura com um orientador, em que o aluno pudesse ir, por mais ou menos uns 10 minutos da aula de Português, ter um auxílio para desenvolver a leitura. E a partir do desenvolvimento da leitura a escrita também teria uma evolução. (OLIVEIRA 2017) Barcelar (2017) acrescenta ainda que seria importante ter o envolvimento da família em acompanhar os alunos para desenvolver a leitura e a escrita. É também interessante utilizar a interdisciplinaridade, pois essas duas competências não deverão ser de responsabilidade apenas do educador de Português e/ou Redação, mas de todas as áreas. 2.7 Soluções para diminuir o índice de alunos com dificuldades em leitura e escrita Para propor uma solução para diminuir esses problemas é preciso pensar primeiro em quais são as razões para elas apresentarem, ou seja, deverá acontecer primeiramente um diagnóstico de causas. Quando essas dificuldades surgem por baixa visão e deficiências neurológicas, por exemplo, é necessário que a família procure tratamentos e acompanhamentos para haver o desenvolvimento dessas habilidades. E ainda quando há problemas sociais e econômicos a instituição deverá promover ações de inclusão desse aluno, facilitando a eles o acesso a acervos de obras e auxílio para o desenvolvimento da leitura e da escrita. É preciso dar oportunidades adequadas para que possam aprender a ler e escrever. *Graduada em Letras - Espanhol, pela Universidade Estadual do Tocantins – Unitins e acadêmica da pós graduação em Libras e Educação Especial pela Faculdade Única- Instituto Prominas. 3 CONCLUSÃO Com o presente artigo foi possível observar que as dificuldades de leitura vão desde o problema em decodificar as palavras até a interpretação do que foi lido. E quanto às dificuldades em escrita estão relacionadas à substituição de sílabas e palavras, ilegibilidade, omissão de termos e outros. As causas desses obstáculos podem ser desde a falta de acompanhamento, má alfabetização, problemas emocionais, sociais, econômicos até as deficiências físicas. Essa realidade está presente em muitas instituições, inclusive na cidade de Taguatinga no estado do Tocantins e necessitam de atenção especial por parte da equipe escolar e da comunidade. Ressalta-se a necessidade de conscientizar toda a sociedade escolar e local da importância de auxiliar esses alunos com dificuldades, para que eles possam ser inseridos na comunidade, desenvolvendo-os integralmente. *Graduada em Letras - Espanhol, pela Universidade Estadual do Tocantins – Unitins e acadêmica da pós graduação em Libras e Educação Especial pela Faculdade Única- Instituto Prominas. 4 REFERÊNCIAS BARCELAR, Clesia; SILVA, Lucidete. Entrevista- As dificuldades de leitura e escrita da segunda fase do ensino fundamental na cidade de Taguatinga - To. Taguatinga – To, 13 de Novembro de 2017. Entrevista concedida a Luana Souza Santos. BAIA, Ineide Ferreira. O atendimento educacional especializado e as práticas educativas na perspectiva da inclusão Na Escola Maria Rafols de Breves. Disponível em: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/o-atendimento- educacional-especializado-as-praticas-educativas-na-perspectiva-da-inclusao.htm. Acesso em Novembro de 2018. FARIAS, Caroline Bonardo. Insegurança do professor quanto à inclusão. Disponível: emhttps://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/a- inseguranca-professor-quanto-inclusao.htm. Acesso em Novembro de 2018. MENEZES, Carla Vasconcelos de. Exclusão à inclusão: um desafio entre o real e o ideal. Disponível em: https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/exclusao- inclusao-um-desafio-entre-ideal-real.htm. Acesso em Novembro de 2018. PETRONILO, Ana Paula da Silva. Dificuldadena aprendizagem, na leitura e escrita. Disponível em: http://www.ufrgs.br/ceme/uploads/1382039595- Monografia_Ana_Paula_da_Silva_Petrolino.pdf. Acesso em Novembro de 2017. PORTAL MEC. A inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais - Deficiência Física. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/deffisica.pdf. Acesso em Novembro de 2018. SANTOS, Luana Souza. Dificuldade de leitura e escrita na segunda fase do ensino fundamental. Taguatinga_Tocantins, 2017. http://www.ufrgs.br/ceme/uploads/1382039595-Monografia_Ana_Paula_da_Silva_Petrolino.pdf http://www.ufrgs.br/ceme/uploads/1382039595-Monografia_Ana_Paula_da_Silva_Petrolino.pdf