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Leia e responda às QUESTÕES de 01 a 04: Uma feita a Sol cobrira os três manos duma escaminha de suor e Macunaíma se lembrou de tomar banho. Porém no rio era impossível por causa das piranhas tão vorazes que de quando em quando na luta pra pegar um naco de irmã espedaçada, pulavam aos cachos pra fora d’água metro e mais. Então Macunaíma enxergou numa lapa bem no meio do rio uma cova cheia d’água. E a cova era que-nem a marca dum pé-gigante. Abicaram. O herói depois de muitos gritos por causa do frio da água entrou na cova e se lavou inteirinho. Mas a água era encantada porque aquele buraco na lapa era marca do pezão do Sumé, do tempo em que andava pregando o evangelho de Jesus pra indiada brasileira. Quando o herói saiu do banho estava branco louro e de olhos azuizinhos, água lavara o pretume dele. E ninguém não seria capaz mais de indicar nele um filho da tribo retinta dos Tapanhumas. Nem bem Jiguê percebeu o milagre, se atirou na marca do pezão do Sumé. Porém, a água já estava muito suja da negrura do herói e por mais que Jiguê esfregasse feito maluco atirando água pra todos os lados só conseguiu ficar da cor do bronze novo. Macunaíma teve dó e consolou: — Olhe, mano Jiguê, branco você ficou não, porém pretume foi-se e antes fanhoso que sem nariz. Maanape então é que foi se lavar, mas Jiguê esborrifava toda a água encantada pra fora da cova. Tinha só um bocado lá no fundo e Maanape conseguiu molhar só a palma dos pés e das mãos. Por isso ficou negro bem filho da tribo dos Tapanhumas. Só que as palmas das mãos e dos pés dele são vermelhas por terem se limpado na água santa. Macunaíma teve dó e consolou: — Não se avexe, mano Maanape, não se avexe não, mais sofreu nosso tio Judas!” 01.(PROF. FERNANDO OLIVEIRA) A cena do fragmento acima mostra uma transformação corporal em Macunaíma. Uma frase do texto que revela uma perspectiva positiva por parte do narrador nessa transformação é a seguinte: a) “O herói depois de muitos gritos por causa do frio da água...” b) “mas Jiguê esborrifava toda a água encantada pra fora da cova. c) “Por isso ficou negro bem filho da tribo dos Tapanhumas” d) “Nem bem Jiguê percebeu o milagre, se atirou na marca do pezão do Sumé.” e) “Não se avexe, mano Maanape, não se avexe não, mais sofreu nosso tio Judas!” 02. (PROF. FERNANDO OLIVEIRA) O autor constantemente, como nesse trecho, chama o protagonista de herói. Analisando-se o próprio título do livro e a perspectiva comportamental do personagem, pode-se dizer do protagonista que: a) O índio representado por Macunaíma é semelhante ao índio designado no quinhentismo, domesticável e sereno; b) Macunaíma lembra em todos os seus aspectos o herói romântico, uma vez que ele cumpre todos requisitos morais e físicos daquele padrão; c) Tem grande proximidade com o índio descrito no Neoclassicismo, que aparece nos textos de Santa Rita Durão e Basílio da Gama; d) O índio visualizado na obra destoa bastante da perspectiva idealizada e heroica, embora ele faça parte de uma saga que ainda traz algum resquício de heroísmo. e) Macunaíma está completamente afastado da perspectiva heroica romântica. 03. (PROF. FERNANDO OLIVEIRA) A obra foi escrita em 1926, nos anos finais da primeira geração modernista. Assinale a alternativa que não contém no texto uma marca característica dessa fase da literatura brasileira: a) Aspectos relativos às lendas populares brasileiras; b) Forte apelo aos experimentos linguísticos por meio de neologismos; c) Relevante proximidade com o nacionalismo crítico, que aborda a formação do povo brasileiro; d) Equilíbrio de influência clássica, a partir do formato regular do texto; e) Recorrência da linguagem popular, repleta de coloquialismos. 04. (PROF. FERNANDO OLIVEIRA) No trecho “Não se avexe, mano Maanape, não se avexe não, mais sofreu nosso tio Judas!”, há duas frases destacadas similares, cujo formato enfático tem teor: a) Polissindético b) Assindético c) Anafórico d) Onomatopaico e) Aliterante TEXTO PARA A QUESTÃO 05: Encontro Era uma dessas mulheres que não se usam mais. Vestes de trevas e vidrilhos. Cabeleira trágica. Olheiras suspeitas. O grito horizontal da boca. Surgiu da noite. Sumiu pela última porta do poema. 05. (PROF. FERNANDO OLIVEIRA) Uma das evidências da temática do devaneio desse poema reside no seguinte fato: a) O lirismo sentimental trazido pelo poeta; b) O processo de objetificação do poema; c) A inserção da mulher como personagem central; d) A confirmação de um mero encontro entre o poeta e uma pessoa e) A presença da noite como aspecto temporal central; TEXTO PARA A QUESTÃO 06 O poeta é belo O poeta é belo como o Taj-Mahal feito de renda e mármore e serenidade O poeta é belo como o imprevisto perfil de uma árvore ao primeiro relâmpago da tempestade O poeta é belo porque os seus farrapos são do tecido da eternidade 06. (PROF. FERNANDO OLIVEIRA) A metalinguagem do poema reside na relação entre o poeta e o conceito de: a) Sentimentalismo b) Estaticididade c) Grandiosidade d) Simplicidade e) Formalismo TEXTO PARA A QUESTÃO 07 O poeta canta a si mesmo O poeta canta a si mesmo porque nele é que os olhos das amadas têm esse brilho a um tempo inocente e perverso... O poeta canta a si mesmo porque num seu único verso pende – lúcida, amarga – uma gota fugida a esse mar incessante do tempo... Porque o seu coração é uma porta batendo a todos os ventos do universo. Porque além de si mesmo ele não sabe nada ou que Deus por nascer está tentando agora [ansiosamente respirar neste seu pobre ritmo disperso! O poeta canta a si mesmo porque de si mesmo é diverso. 07. (PROF. FERNANDO OLIVEIRA) De acordo com a primeira estrofe do poema, a natureza do sentimento do poeta tem caráter: a) Complementar b) Preciso c) Contraditório d) Inequívoco e) Insensível TEXTO PARA A QUESTÃO 08. .Inscrição para uma lareira A vida é um incêndio: nela dançamos, salamandras mágicas. Que importa restarem cinzas se a chama foi bela e alta? Em meio aos toros que desabam, cantemos a canção das chamas! Cantemos a canção da vida, na própria luz consumida... 08. (PROF. FERNANDO OLIVEIRA) Uma palavra que resume bem o sentimento do poeta no referido texto é: a) Mediocridade b) Frieza c) Apatia d) Intensidade e) Hipocrisia ¿Estaba loco Dalí? La pregunta, en realidad, ha sido siempre una no- pregunta. La supuesta locura de Salvador Dalí era una habilísima forma de apoyar la imagen de marca que le mantuvo durante décadas en el candelero del mundo del arte y de la escena de la alta sociedad internacional. Era, a todas luces, una locura controlada, porque Dalí podía abandonarse a todo tipo de excentricidades o desvaríos verbales, pero jamás perdió el norte a la hora de vender sus cuadros o de conseguir la atención y el favor de los mecenas y los poderosos. Un ejemplo emblemático de esa habilidad para la autopromoción y las relaciones públicas en la que fue maestro décadas antes que artistas famosos por ella, como Andy Warhol, fue su primera visita a Nueva York, adonde llegó por vía marítima el 14 de noviembre de 1934. Gracias a su amistad con la multimillonaria Caresse Crosby, Th e New York Times publicó una entrevista con el pintor español al día siguiente. Para la ocasión, Dalí se rodeó de una escenografía indudablemente provocadora. Recibió al periodista tocado con un gorro frigio del que pendía una pequeña lámpara y sentado sobre una balanza que había hecho colocar sobre una mesa. Sobre la repisa de la chimenea de la habitación, puso varias barras de pan de dos metros de longitud y una gran bandera de color azul sobre la que había pintado en color negro una calavera, una llave, una hoja de árbol, un zapato de mujer y la palabra “Dalí” en grandes letras. La escenografía era enloquecidamente surrealista, pero Dalí sabía perfectamente lo que signifi caba producir buena impresión en el Times, de modo que mostró con toda seriedad sus cuadros al entrevistador y respondió a sus preguntas no ya con coherencia, sino incluso con brillantez. Salvador Dalí fue un gran egomaníaco y un gran exhibicionista. Si su egolatría era totalmente verídica, su exhibicionismo formaba parte de una fachada pública que dedicó toda una vida a cultivar con mimo. Pese a que circulaban, a cierta altura de su vida, todo tipo de rumores sobre su estado mental, lo cierto es que volvió a pintar, a escuchar música y a tomarles el pelo a sus visitantes, como en los mejores tiempos. Su amigo y director del Museo Dalí, el pintor de Cadaqués* Antoni Pitxot, su chófer y mayordomo y las enfermeras que le cuidaban, entrevistados en su momento por este periodista, el mismo que 15 años antes había presenciado por vez primera la metamorfosis del Dalí íntimo en el Dalí espectáculo, fueron categóricos: Dalí se pasó la vida haciéndose el loco, pero en los momentos previos a su muerte estaba completamente cuerdo. 09. El texto Abrir-se ao novo discute, entre otros temas, como lo nuevo puede provocar una reacción de extrañamiento inicial a lo que propone. Un fragmento del texto ¿Estaba loco Dalí? que señala esa misma idea de novedad se encuentra en: . a) podía abandonarse a todo tipo de excentricidades o desvaríos verbales, b) esa habilidad para la autopromoción y las relaciones públicas en la que fue maestro c) respondió a sus preguntas no ya con coherencia, sino incluso con brillantez. d) volvió a pintar, a escuchar música y a tomarles el pelo a sus visitantes e) jamás perdió el norte a la hora de vender sus cuadros o de conseguir la atención y el favor de los mecenas y los poderosos 10. De acuerdo con el texto, una consecuencia de la postura artística de Salvador Dalí es: a) la gente no valoraba su genialidad b) la fama de extravagante le favorecía los negocios c) las relaciones profesionales y personales no tenían éxito d) la sociedad internacional rechazaba su inteligencia y cordura e) con discreta fama, vendes dos cuadros sérios. 11. Respecto al uso de los tiempos verbales, el segundo párrafo presenta características que permiten clasificarlo como predominantemente: a) descriptivo-argumentativo b) argumentativo-injuntivo c) narrativo-descriptivo d) injuntivo-narrativo e) ensayo-argumentativo 12. Dalí se pasó la vida haciéndose el loco, pero en los momentos previos a su muerte estaba . 33- 34)completamente cuerdo. En el contexto, las palabras subrayadas establecen entre sí una relación de carácter: a) metonímico b) hiberbólico c) metafórico d) antitético e) comparacion INGLÊS Masterpieces rejected by art critics Despite severe criticism, famous artists continued to move forward and pursue their art with the same passion. Art is a struggle – for everyone. Not just because the creative process involves rigorous mental and physical eff ort but also because it is a very diffi cult career path to take. With thousands of struggling creative professionals across the globe trying to “make it”, pursuing art-making can become very discouraging. However, the trick is to keep moving forward despite all the obstacles you face. And when that becomes hard, it can help to go back and look to the masters for inspiration, artistic and otherwise. Most masters, as we know them now, did not have it as easy as we think. Th ey struggled too, and more likely than not, a lot more than any of us ever will need to. However, they managed to look past the rejections and the criticism and focused on their art alone because they believed in themselves. Here are some of the obstacles that a greatest artist faced in his lifetime to inspire you to keep moving forward and make you realize that rejection is just a part of the struggle that evolves you as an artist, not the end of it. Andy Warhol was undoubtedly the most unapologetically controversial artist of his time. Critics thrashed his works as “aesthetic frauds” and criticized him for reducing art to a “hands-off business”. In 1956, Andy Warhol donated a work of his (Shoe) to the Museum of Modern Art in New York. Soon aft er, Alfred H. Barr Jr., the Director of the Museum Collections at the time, wrote Warhol a letter rejecting his (free gift !) work due to “limited gallery and storage space”. “We must turn down gift s off ered since we feel it is not fair to accept as a gift a work which may be shown only infrequently”, he explained. Today, the Museum of Modern Art has 168 of Warhol’s works in their private collection, including the Shoe. We’ve all been there. Th e very moment you create something, you open yourself up to critique. Whether or not you ask for it, art criticism can be a hard pill to swallow. Training yourself to accept and learn from your harshest critics is one of the most diffi cult – but most rewarding – skills to develop as an artist. But if the masters could do it, so can you! 09.because they believed in themselves. The underlined word introduces the reason for something to happen. Another linker used for the same purpose is the one underlined in: a) despite all the obstacles you face. b) However, they managed to look past the rejections c) due to “limited gallery and storage space”. d) Whether or not you ask for it, e) We’ve all been there. 10. Critics thrashed his works as “aesthetic frauds” The underlined word may be substituted, without significant change in meaning, by the one below: a) attacked b) defeated c) removed d) destroyed e) pacify 11. In the fourth paragraph, it is possible to identify an implicit message in the Director’s reaction to Andy Warhol´s donation. The implicit message concerning the donation is the following: a) it is extremely big b) it isn’t well-known c) it is too expensive d) it isn’t good enough e) consider good for the museum 12. art criticism can be a hard pill to swallow. In the sentence above, those who are supposed to swallow the pill are the ones below: a) artists b) directors c) spectators d) journalists e) helpers HISTÓRIA 13. Leia o pensamento do Padre Antônio Vieira sobre o Maranhão na época colonial. No estado do Maranhão, Senhor, não há ouro nem prata mais que o sangue e suor dos índios: o sangue se vende nos que cativam e o suor se transforma em tabaco, no açúcar e nas demais drogas que os ditos índios se lavram e fabricam. Com este sangue e suor se medeia a necessidade dos moradores; e com este sangue e suor se enche e enriquece a cobiça insaciável dos que vão lá governar. O texto acima foi escrito por volta de 1653. O padre Antonio Vieira entrou em conflito com vários moradores do Maranhão porque era contrário a) ao trabalho dos indígenas com baixos salários. b) à escravização dos indígenas pelos colonos. c) ao sangue e ao suor vertidos pela população nas atividades agrícolas, devido à ineficiência do trabalho indígena. d) aos metais preciosos entregues aos indígenas que lavravam e fabricavam tabaco e açúcar. e) à cobiça dos indígenas que produziam tabaco e queriam ouro e prata. 14. A Guerra da Tríplice Aliança, mais conhecida como Guerra do Paraguai (1864–1870), envolveu os governos de Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, tendo sido uma das mais sangrentas do século XIX. No contexto do governo imperial brasileiro, o conflito explicitou ainda mais as contradições da escravidão, como ironiza o texto da charge. De acordo com a charge, uma das contradições evidenciadas pela referida guerra foi: a) insuficiência de cidadãos para integrar tropas b) inexistência de voluntários para compor batalhões c) carência de trabalhadores para produzir armamentos d) resistência de burgueses para conceder financiamentos e) baixo quantitativo de armamento 15. Leia a letra da canção, composta em 1970, no período do regime militar no Brasil. Eu te amo meu Brasil, eu te amo Meu coração é verde, amarelo, branco, azul anil Eu te amo meu Brasil, eu te amo Ninguém segura a juventude do Brasil (Eu te amo meu Brasil, Dom e Ravel) www.vagalume.com.br É possivel perceber como característica da canção a valorização do nacionalismo, a exemplo da referência às cores da bandeira. No plano econômico, naquela época, foi estabelecida uma política conhecida como Milagre Econômico (1968-1973). Considerando essa política, pode-se afirmar que houve a) euforia econômica, pois cresceu o salário do trabalhador e houve aumento da expectativa de vida dos brasileiros, conjugada com a repressão aos opositores do regime com a saída de muitos desses do país. b) construção de grandes obras públicas e de propaganda governamental “ninguém segura a juventude do Brasil”, havendo uma melhor distribuição de renda entre ricos e pobres e equilíbrio social. c) aumento do endividamento externo e de grandes construções, como a Ponte Rio-Niterói, a Usina de Angra 1 e a Transamazônica, associada ao aumento salarial, evitando as greves neste período. d) crescimento do Produto Interno Bruto, conjugado com a subida da inflação, ao mesmo tempo, apelo ao sentimento de ser brasileiro, sem que houvesse melhoria salarial à população em geral. e) crescimento econômico do país, pois, embora tenha havido aumento da inflação, os ganhos salariais deram aos brasileiros um sentimento de otimismo, o que também se consolidou nos meios culturais e nos esportivos. 16. Leia a afirmação: O Estado sou eu. (Frase de Luís XIV, rei da França na Idade Moderna). Sobre o chamado Absolutismo, regime político característico da Idade Moderna, é correto afirmar que fazia parte das suas características a a) condenação da doutrina política medieval que justificava a autoridade monárquica por meio do direito divino dos reis. b) promoção política das burguesias nacionais, que passavam a controlar o poder político e a empreender a expansão mercantil, com o apoio do Estado Moderno absoluto. c) rejeição dos princípios mercantilistas pelos monarcas e do controle estatal. d) adoção de práticas capitalistas e liberais pelos monarcas como fundamento da liberdade econômica que interessava à burguesia. e) concentração dos poderes de governo e da autoridade política na pessoa do rei e de seus ministros. 17. A combinação dos dados dos dois gráficos permite identificar o aspecto de uma pirâmide etária de um país com níveis muito elevados de imigração laboral recente. Essa pirâmide está representada em: a) b) c) d) e) NDA 18. Considerando o gráfico, historicamente, o maior grau de mobilidade socioeconômica se verificou no seguinte tipo de sociedade: a) pós-industriais b) industriais c) agrárias d) pastoris e) coletoras 19. Com crescimento real de 3,9% em 2014, o Maranhão obteve desempenho econômico maior que o nacional (0,5%), no mesmo período. O Maranhão obteve a 8ª posição entre os Estados com maior crescimento no país. O desempenho da economia maranhense foi resultado do crescimento real nos setores da Agropecuária (9,6%), da Indústria (7,4%) e de Serviços (1,4%), segundo o Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos-IMESC. Segundo o IBGE, na safra 2015, a área plantada no Maranhão foi de 1.829.731 hectares, com área colhida de 1.829.354 e o valor da produção agrícola foi de R$ 3,8 bilhões. IMESC, 2016. Considerando o exposto no texto, o crescimento da economia maranhense real supera a média nacional. As duas principais culturas que contribuíram para esse crescimento foram a) arroz e feijão. b) algodão e mandioca. c) soja e milho. d) abacaxi e melancia. e) banana e cana-de-açúcar 20. Analise a figura para responder à questão A imagem retrata que, nesse espaço, ocorre um exemplo de a) planejamento urbano. b) ocupação desordenada. c) proteção da cobertura vegetal. d) erosão marinha. e) extração de minério. TEXTO PARA AS QUESTÕES 21 E 22 . Estará o ódio se tornando o link de nossa sociedade? Uma sociedade se funda em laços sociais. Laços sociais podem ser do afeto ou do interesse. Estamos juntos em sociedade porque, apesar de nossas diferenças quanto aos meios que um partido queira adotar, temos algum acordo sobre os fi ns. Pessoas que amam seu país divergem quanto ao meio de torná-lo próspero, mas todas desejam a prosperidade. Porém, quando meu amor vira violência, é porque quero a vitória do meu grupo, não importam os meios. Quem sente e age assim quer destruir o outro. Estaremos vivendo um tempo em que, para ser eu, preciso destruir? O filósofo Thomas Hobbes dá três causas para a violência entre os homens: a primeira, o desejo de lucro. Uns, por serem pobres ou gananciosos, atacam quem tem, para tirar seus bens. Mas essa causa só gera alguma violência, não basta para torná-la total. A segunda causa é inversa à primeira, e pior que ela: os que têm bens atacam preventivamente quando temem ser roubados. No primeiro caso, temos uma violência original, como a do adolescente que furta um celular; no segundo, temos uma violência em segundo grau, muitas vezes preconceituosa, como a de linchadores e justiceiros. O que generaliza a violência não é a primeira causa, a ganância dos necessitados ou maus – mas a precaução dos que têm a perder e assim agem preventivamente, querendo impedir um ataque que talvez jamais ocorresse. No mundo dos direitos, é melhor soltar um culpado do que punir um inocente. Na guerra, é melhor matar um inocente do lado inimigo do que correr o risco de morrer. A violência das “pessoas de bem” pertence à guerra, não ao mundo da lei. Assim, pessoas indignadas com a violência urbana cometem violências de segundo grau, que atentam contra a vida. Essa violência preventiva é a mais preocupante, pois representa a falência do Estado e torna o conflito absoluto. Há uma terceira causa para a violência, diz Hobbes. Essa causa se chama honra, palavra que hoje usamos em sentido positivo, mas que designa a imagem pública do valor de alguém. Isso pode ser pior do que os conflitos por bens, porque nesses há uma certa racionalidade: quero ter mais. Quantifico o produto do roubo. Mas a honra não se mede. A luta pela honra é de morte. Essa causa é a mais insondável, a menos previsível. Na política atual, a palavra é usada como arma. A disposição ao diálogo despencou. A violência associa dois fatores que considero próximos: ignorância e falta de educação. Reconheço que toda pessoa educada é ignorante em algum assunto, mas a pessoa mal-educada é ignorante em quase tudo. Como se pode ter a sutileza de conhecer bem as coisas, sem a sutileza de ouvir o outro? Por isso as redes sociais não se tornaram ágoras contemporâneas, espaços onde o povo discute a coisa pública, mas sim campos de guerra. Imaginamos que a violência é dos outros, mas o preocupante mesmo é a extensão da reação das pessoas que se consideram de bem. A perda da proporção é a perda da razão. Proporções e medidas são o que nos permite viver em sociedade. Estamos a um passo de não conseguir mais a convivência, a não ser com nossos muito próximos, com nossos clones. O que, na mais complexa sociedade da história, é o fechamento de cada um de nós no condomínio, na torcida, no grupo social – a incapacidade de explorar o vasto mundo diferente que se encontra nas portas de saída. 21. Uma das ideias discutidas no texto é a de que haveria um fenômeno social crescente baseado no comportamento de cometer crimes para que não se cometam crimes. Esse fenômeno é designado no texto como: a) desejo de lucro b) violência preventiva c) ágoras contemporâneas d) ganância dos necessitados e) inciativas sociais corretivas 22. A referência ao filósofo Thomas Hobbes, no terceiro parágrafo, constitui o seguinte tipo de argumento: a) dedutivo b) silogístico c) sofismático d) de autoridade e) indutivo 23. TEXTO II Quando eu te encarei frente a frente não vi o meu rosto/ Chamei de mau gosto o que vi, de mau gosto, mau gosto/ É que Narciso acha feio o que não é espelho […]. As redes sociais têm produzido efeitos curiosos entre vários de seus usuários, dentre os quais aquele que faz determinada pessoa obter uma quantidade extraordinária de “amigos”. Porém, todos são anulados em razão de uma atenção excessiva a si mesmo tal como na ilustração e nos versos da letra da música anteriormente reproduzidos. Do ponto de vista filosófico, a abordagem de questões da natureza a que refere acima é denominada de problema a) da alteridade. b) da ideologia. c) gnosiológico. d) da metafísica. e) epistemológico. 24. Alguém talvez pergunte: “não te pejas, Sócrates, de te haveres dedicado a uma ocupação que te põe em risco de morrer?” Eu lhe daria uma resposta: “Estás enganado, se pensas que um homem de algum préstimo deve pesar as possibilidades de vida e de morte, em vez de considerar apenas este aspecto de seus atos: se o que fez como homem é justo ou injusto”. PLATÃO. Apologia de Sócrates, 28b. O texto é a resposta de Sócrates após ser condenado pelo tribunal de Atenas, por viver e ensinar os jovens a filosofar. Ele poderia ser absolvido, se tivesse abdicado do ensino desse conhecimento. Porém Sócrates rejeitou a oferta tanto de renúncia ao filosofar pelos seus algozes quanto de fuga tramada pelos seus discípulos. A exaltação realizada por Sócrates em sua resposta é uma típica atitude necessária ao filósofo e ao filosofar. A essa atitude denominamos a) prudência. b) temperança. c) coragem. d) dialética. e) sagacidade. 25. No terceiro quadrinho, a afirmação do personagem contradiz o seguinte princípio do valor fundamental enunciado no primeiro quadrinho: a) igualdade jurídica b) estabilidade partidária c) liberdade de expressão d) neutralidade do parlamento e) instabilidade social 26. Analise a sequência em quadrinhos para responder à questão a seguir. A exploração capitalista, segundo a explicação do filósofo Karl Marx, conta com um conceito fundamental que mantém os trabalhadores distantes das decisões. O diálogo acima exemplifica o conceito conhecido como a) materialismo. b) luta de classes. c) ideologia. d) alienação. e) lucro. 27. TEXTO I Para a sociologia, a história das diferentes sociedades e culturas é também a história das múltiplas relações do homem com o meio ambiente, pois cada sociedade encontra uma forma específica de satisfazer suas necessidades socialmente construídas. [...] A partir do século VII, a civilização maia começou a sucumbir em virtude do desmatamento e da degradação do solo provocada pelos seus métodos agrícolas. SILVA et al. Sociologia em movimento. 1ª ed. São Pulo: Moderna, 2013. (Adaptado) TEXTO II Arroz orgânico: assentados comemoram produção [...] A lavoura do seu Adão Pietroski, 66 anos, foi palco do ato simbólico que marcou, nesta sexta-feira (16), a 15ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz Agroecológico no Rio Grande do Sul. O evento, organizado pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), aconteceu no Assentamento Filhos de Sepé, em Viamão, na região Metropolitana de Porto Alegre, onde há a maior área plantada de arroz orgânico no estado. [...] Para o seu Adão, que cultiva arroz orgânico há 17 anos, sediar o ato simbólico de abertura da colheita é motivo de orgulho e de alegria. [...]“Desde que vim para cá nunca botei veneno ou adubo químico na lavoura. Hoje os meus filhos também trabalham com orgânicos e produzem arroz. Esta é a maior alegria que eu tenho, porque estamos protegendo a nossa saúde e cuidando do meio ambiente”, conta o assentado, que atualmente cultiva 10 hectares de arroz em seu lote. TEXTO III Maior produção da América Latina Nesta 15ª Abertura da Colheita do Arroz Agroecológico, o MST soma ao seu legado o reconhecimento, pelo Instituto Rio Grandense de Arroz (IRGA), de maior produtor de arroz orgânico da América Latina. Isto se deve ao comprometimento das famílias assentadas em fazer com que a terra cumpra a sua função social, que é produzir alimentos saudáveis. http://www.mst.org.br/2018/03/18/arroz-organico- assentados-comemoram-producao-e-liderancas- defendem-o-direito-de-lula-ser-candidato.html A relação do homem com o meio ambiente varia segundo a sociedade e sua cultura, conforme afirmado no texto I. O exemplo da produção de arroz orgânico, desenvolvida pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, apresentada nos textos II e III, demonstra que a possibilidade de uma produção de alimentos ambientalmente sustentável, depende, sociologicamente, a) dos interesses envolvidos na relação entre meio ambiente e sociedade, pois todos os grupos sociais seguem o modelo de interação definido globalmente, sem questionar ou propor modelos alternativos. http://www.mst.org.br/2018/03/18/arroz-organico-assentados-comemoram-producao-e-liderancas-defendem-o-direito-de-lula-ser-candidato.html http://www.mst.org.br/2018/03/18/arroz-organico-assentados-comemoram-producao-e-liderancas-defendem-o-direito-de-lula-ser-candidato.html http://www.mst.org.br/2018/03/18/arroz-organico-assentados-comemoram-producao-e-liderancas-defendem-o-direito-de-lula-ser-candidato.html b) das transformaçõeseconômicas epolíticasdas sociedades,pois essasdefinemosmodelosdeprodução de alimentos focando em suprir o consumo generalizado para evitar a fome ou a superalimentação. c) dos aspectos tecnológicos disponíveis para as sociedades, uma vez que a tecnologia é o motor do desenvolvimento agrícola que pode gerar novos produtos e novos insumos, regulando o sistema produtivo. d) do modelo de desenvolvimento adotado pelo dono da propriedade rural, uma vez que esse não tem autonomia para gerir seu investimento por precisar de financiamento bancário para produzir. e) do tipo de vínculo estabelecido pela sociedade com o meio ambiente, construído a partir da concepção que cada grupo social desenvolve, ao longo do tempo, acerca da sua interação com o ambiente físico, bem como com o seu estilo de vida. 28. O ser humano, apesar de ser um sujeito único, rico em sua individualidade, age e reage de modo muito semelhante a outros indivíduos. A compreensão sociológica para a definição e o compartilhamento de comportamentos padronizados, como o exemplificado na charge, dar-se-á pela análise do processo social denominado de a) aculturação, no qual grupos sociais diferentes, ao entrarem em contato, acabam adotando o padrão cultural da outra sociedade, mantendo a sua própria identidade. b) fricção interétnica, na qual a sociedade nacional estabelece relações com os grupos minoritários, promovendo uma situação de confronto cultural. c) socialização, no qual são transmitidos os códigos culturais de uma determinada sociedade aos seus membros, integrando-os, à medida que interiorizam os padrões construídos socialmente. d) relativização cultural, no qual grupos sociais respeitam o padrão cultural da outra sociedade sem desvalorizar a existência da diversidade social. e) representação social, no qual o indivíduo define seu próprio comportamento, que pode ser ou não compreendido pelos demais membros da sociedade. 29. Durante muitos anos, admitiu-se que a Terra fosse o centro do universo. O astrônomo Nicolau Copérnico (1473-1543), porém, mostrou que esse e outros astros giram em torno do Sol. A tabela a seguir indica o número de dias terrestres para a Terra e um dado asteroide completarem uma volta em torno do Sol. Considere que a órbita do asteroide está no mesmo plano da órbita da Terra e que esses astros e o Sol ocupam a mesma posição relativa, a cada t anos terrestres. Assim, o menor valor de t é: a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6 30. Algumas medicações precisam ser administradas na veia dos pacientes por meio de dispositivos que gotejam, conforme a ilustração a seguir. Admita as seguintes variáveis para um paciente hospitalizado que recebe medicação intravenosa: • x é o volume total da medicação, em mililitros; • t é o tempo, em horas, necessário para que toda a medicação seja administrada; • y é a taxa de gotejamento, em número de gotas por minuto. Sabe-se que, para o dispositivo utilizado, 1 mililitro equivale a 25 gotas. A taxa de gotejamento, em gotas por minuto, é: a) y= tx 60 b) y= 25x t c) y= 5x 12t d) y= tx 12 e) y= 5x 24 31. Considere os retângulos congruentes abaixo, graduados com a mesma escala, e os quatro polígonos destacados: I, II, III e IV. Três deles têm a mesma área. O polígono de área diferente é: a) I b) II c) III d) IV e) NDA 32. Dois dados com a forma de tetraedros regulares apresentam em suas faces os números 1, 2, 3 e 4, sendo um por face. Lançando-se os dois dados ao acaso, cada face tem a mesma probabilidade de ficar virada para baixo. Após um lançamento, a probabilidade de a soma de todos os números visíveis, nos dois dados, ser maior do que quinze é igual a: a) 1/8 b) 1/6 c) 3/8 d) 1/2 e) 1/3 33. Admita que, durante a fuga, o elefante tenha sido perseguido pelo rinoceronte e, em determinado instante, suas velocidades sejam 5 m/s e 2,5 m/s, respectivamente. Admita, ainda, os dados da tabela abaixo. Considere a razão EE ER =x e a razão QE QR =y A razão x y corresponde a: a) 1 b) 2 c) 4 d) 8 e) 10 34. Uma motocicleta se move por uma rodovia retilínea, com sua velocidade variando linearmente ao longo do tempo, conforme representado no gráfico abaixo. A velocidade média da motocicleta, em m/s, no intervalo de tempo compreendido entre t = 0 e t = 12 s, é igual a: a) 5,0 b) 6,5 c) 10,0 d) 12,5 e) 15 35. Recentemente, diversas pessoas foram intoxicadas ao ingerir bebida contaminada com dietilenoglicol. Em sua defesa, a indústria fabricante da bebida alegou que não utiliza dietilenoglicol, e sim monoetilenoglicol. Suspeitou-se, então, de que houve conversão do monoetilenoglicol em dietilenoglicol. Sabe-se que o monoetilenoglicol e o dietilenoglicol são utilizados industrialmente em aplicações que necessitam de líquidos com ponto de fusão abaixo de 0 °C. Observe o gráfico, que apresenta a temperatura de fusão de soluções aquosas de monoetilenoglicol em função de sua concentração percentual em massa Com base no gráfico, para uma concentração percentual em massa de 30% de monoetilenoglicol, a temperatura de fusão, na escala Fahrenheit, corresponde a: a) 5 b) 10 c) 15 d) 20 e) 25 36. Os dois circuitos abaixo foram apresentados a alunos em uma aula experimental de física. Em ambos, todas as pilhas e lâmpadas são idênticas. Do circuito 1 para o circuito 2, haverá variação na luminosidade em função do novo tipo de associação das lâmpadas. O tipo de associação das lâmpadas no circuito 2 e a variação observada em sua luminosidade, em relação ao circuito 1, são, respectivamente: a) em série – redução b) em série – aumento c) em paralelo – redução d) em paralelo – aumento e) independente do tipo de associação 37. A nomeação do desconhecido é uma maneira de se recuperar da comoção inicial diante do novo, tornando-o compreensível, conforme defende o texto. Isso pode ser observado na proposta feita pelo fixista Carl Lineu, no século XVIII, quando criou um determinado número de categorias hierárquicas a fim de classificar os seres vivos. Observe a seguir um exemplo de classificação da espécie Ursus americanus. Considerando a época em que Lineu fez essa proposta, seu sistema de classificação dos seres vivos tinha a seguinte finalidade: a)organizá-los com base em sua filogenia b)ordená-los em função de seu grau de parentesco c)agrupá-los de acordo com semelhanças e diferenças d)classificá-los tendo em vista as ideias evolucionistas e) não havia critério para agrupá-los 38. Algumas medidas preventivas podem ser adotadas contra infecções respiratórias provocadas por vírus em seres humanos. Uma dessas medidas é: a) imunização ativa b) tratamento da água c) ingestão de antibióticos d) eliminação de insetos vetores e) eliminação de gás carbônico 39. As vitaminas lipossolúveis, que se dissolvem em gorduras, são absorvidas no intestino com o auxílio de moléculas de lipídeos pequenas o suficiente para atravessarem o epitélio intestinal. Considere uma pessoa que, em sua alimentação, consuma quantidade suficiente de vitaminas lipossolúveis e que, ainda assim, apresente carência dessas substâncias em seu organismo. Uma possível causa dessa disfunção é: a) ausência de suco gástrico b) remoção cirúrgica do baço c) bloqueio do duto pancreático d) liberação de glucagon pelo fígado e) liberação de toxicinas 40. Um indivíduo do sexo masculino deseja investigar informações genéticas recebidas de ambos os seus avós maternos. Essas informações podem ser encontradas no seguinte material genético: a) autossomos b) cromossomo Y c) DNA mitocondrial d) corpúsculo de Barr e) RNA mensageiro 41. O conhecimento científico pode impedir uma interpretação incorreta da realidade, como, por exemplo, confundir a pirita, que é um mineral, com o ouro, que é um metal, pela aparência semelhante de ambos. A pirita é formada por sulfeto de ferro II, cuja fórmula química corresponde a: a) FeS b) Fe2S c) FeSO3 d) Fe2SO3 e) Fe3SO4 42. A reação química entre o dióxido de nitrogênio e a água acarreta a formação de uma mistura de dois ácidos, comumente empregada na produção de fertilizantes. A equação química a seguir representa essa reação Analisando apenas os compostos participantes da reação, o maior número de oxidação do nitrogênio corresponde a: a) +1 b) +3 c) +5 d) +7 e) +8 43. Queratina é o nome da molécula de proteína encontrada nos fios de cabelo. Estes podem assumir formas mais lisas ou mais crespas, dependendo do número menor ou maior de ligações existentes entre alguns dos aminoácidos que compõem essa molécula. As ligações entre esses aminoácidos são feitas por átomos que pertencem ao seguinte elemento químico: a) nitrogênio b) carbono c) enxofre d) fósforo e) cobalto 44. Recentemente, diversas pessoas foram intoxicadas ao ingerir bebida contaminada com dietilenoglicol. Em sua defesa, a indústria fabricante da bebida alegou que não utiliza dietilenoglicol, e sim monoetilenoglicol. Suspeitou-se, então, de que houve conversão do monoetilenoglicol em dietilenoglicol, de acordo com a seguinte reação química: Ao comparar as moléculas de monoetilenoglicol e de dietilenoglicol, verifica-se que elas diferem em relação à presença da seguinte função orgânica: a) éter b) fenol c) álcool d) cetona e) enol __________________________________________
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