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UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL 
 
 
 
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 
 
 
 
 
 
 
A importância do desenho técnico na Indústria de confecção. 
 
 
 
 
 
 
 
Disciplina: Desenho Técnico 
 
Acadêmico: Diego Fernando Guiseli 
 
Professor orientador: Fabio Redin do Nascimento 
 
 
 
 
 
 
 Resumo. 
 
Mostrar a importância do desenho técnico e as possibilidades que ele oferece é o 
tema do presente trabalho. O estudo propõe a interpretação dos meios como o 
desenho técnico e a construção de projetos na área de confecção que contribuem 
para produzir com qualidade em consonância com todos os segmentos da empresa, 
dando ênfase a comunicação entre os pares. A estreita relação entre produção e 
projeto tem como método pesquisas bibliográficas, sites, periódicos e interpretações. 
Resulta na trilogia projeto, comunicação e produto, trazendo em seu contexto o 
desenho técnico e a gama de possibilidades que o mesmo oferece. 
Palavras-chave: Desenho técnico, projeto, comunicação. 
 
Introdução. 
A arte de representar um objeto ou fazer sua leitura por meio do Desenho 
Técnico é muito importante para o Engenheiro e o Projetista, visto que ele fornece 
todas as informações precisas e necessárias para a construção de uma peça. Assim, o 
Desenho Técnico surgiu da necessidade de representar com precisão, no caso desse 
trabalho, a padronização e a qualidade dos produtos da empresa selecionada, porém é 
ampla sua utilização como; máquinas, peças, ferramentas e outros instrumentos de 
trabalho. 
A finalidade principal do Desenho Técnico é a representação precisa, no plano, 
das formas do mundo material e, portanto, tridimensional, de modo a possibilitar a 
reconstituição espacial das mesmas. 
Assim, constitui-se no único meio conciso exato e inequívoco para comunicar a 
forma dos objetos; daí sua importância na tecnologia, face à notória dificuldade da 
linguagem escrita ao tentar a descrição da forma, apesar da riqueza de outras 
informações que essa linguagem possa proporcionar. 
A precisão proporcionada pelo desenho técnico obedece a normas 
internacionais, não são leis, porém obedecidas para que o produto final esteja dentro 
de um padrão específico. 
Pode-se observar na visita realizada a empresa Viccina à importância da sua 
utilização, percebendo que a comunicação entre desenhista e executor do projeto 
também tem que acontecer de maneira clara e concisa, para que o produto final 
realmente seja fiel ao projeto e esteja dentro das normas. 
 
Revisão bibliográfica 
Geometria Descritiva. 
No séc. XVIII Gaspard Monge (1746-1818) formulou as regras da Geometria 
Descritiva, enquanto ciência, generalizando os métodos introduzidos pelos artistas do 
Renascimento e apresentando, de forma sistematizada, os diversos métodos de 
representação rigorosa, no plano do desenho que tinham sido abordados de forma 
dispersa até então. 
Ele introduziu em 1795 dois planos perpendiculares entre si para a descrição 
gráfica de objetos sólidos. Também desenvolveu um método para aplicação da 
geometria aos problemas da construção, métodos e descobertas de muito valor para a 
contemporaneidade. 
Segundo a revista Ciência Hoje (2005) 
A geometria descritiva dispõe de métodos e procedimentos que permitem caracterizar elementos, 
dimensões e propriedades de qualquer figura geométrica do espaço a partir de suas projeções 
cilíndricas ortogonais. 
 
É uma ciência que estuda os métodos de representação gráfica das figuras 
espaciais sobre um plano. Resolve problemas como: construção de vistas, obtenção das 
verdadeiras grandezas de cada face do objeto através de métodos descritivos e 
também a construção de protótipos do objeto representado. 
A geometria descritiva dispõe de métodos e procedimentos que permitem 
caracterizar elementos, dimensões e propriedades de qualquer figura geométrica do 
espaço a partir de suas projeções cilíndricas ortogonais. Ela fornece ao desenho 
técnico a base geométrica do estudo das relações espaciais que as formas 
tridimensionais apresentam em projeção, não visando expressivamente à solução de 
problemas técnicos. Mas é o desenho técnico que concretiza no plano do desenho, a 
descrição rigorosa das formas dos objetos, como meio de comunicação entre quem os 
projeta e quem os fabrica ou constrói. 
A geometria descritiva utiliza da épura para representar objetos. A imagem do 
objeto é projetada em um plano por linhas de fuga ortogonais, a chamada projeção 
ortogonal. A projeção pode ser dada nos planos principais da épura ou em planos 
auxiliares. 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Proje%C3%A7%C3%A3o_ortogonal
http://pt.wikipedia.org/wiki/Proje%C3%A7%C3%A3o_ortogonal
Após a projeção, as imagens são rebatidas para o plano do "papel", formando as 
vistas do objeto. Observa-se que as vistas são alinhadas entre si, no qual uma pessoa 
pode perceber sua posição relativa. 
A geometria descritiva serve como base teórica para o desenho técnico, 
permitindo a construção de vistas auxiliares, cortes, rebatimentos e interseções de 
planos e sólidos. 
Desenho Técnico. 
Segundo historiadores, as primeiras representações de desenho com finalidades 
técnicas foram executadas pelos egípcios. O primeiro projeto de uma construção que 
se tem documentos é de um forte projetado pelos caldeus 2000 a.C. Segundo 
Cunha,2004 “os romanos se utilizaram dessas ferramentas para seus edifícios, 
aquedutos, fortalezas, etc”. Mesmo com poucos documentos existentes, é improvável 
que as grandes construções da humanidade tenham sido executadas sem um 
planejamento prévio. 
Para um leigo ou uma pessoa que não domina a interpretação dos códigos, o 
desenho técnico possui uma linguagem bastante confusa, pois representa linhas onde 
não existem (arestas dos objetos) e não representa graficamente os materiais que 
deverão ser utilizados. 
Lincho (1996, p. 42) define Desenho Técnico como: 
Desenho não artístico, subordinado a uma série de normas e convenções que lhe são pertinentes. 
Elaborado com a finalidade de reproduzir graficamente e com a máxima fidelidade objetos existentes 
ou projetados e conseqüentemente, normalmente acompanhados, além da representação do objeto em 
si, de uma série de informações técnicas complementares (desenhos projetivos) ou também executado 
com a finalidade de mostrar variações, eventos, correspondência ou outros elementos técnicos de 
forma não projetiva (desenhos não projetivos). 
 
O desenho técnico tem diversas aplicações. “Segundo Cunha (2004), “além do 
uso na mecânica enfatizado na sua obra, são utilizados desenhos deste tipo para 
arquitetura, topografia, cartografia, canalizações, eletrotécnica, construção naval e 
aeronáutica e desenho de mobiliário ou para marcenaria”. 
A finalidade principal do Desenho Técnico é a representação precisa, no plano, 
das formas do mundo material e, portanto, tridimensional, de modo a possibilitar a 
reconstituição espacial das mesmas. 
Como afirma Rosado (2005, p.03) 
Assim, constitui-se no único meio conciso exato e inequívoco para comunicar a forma dos objetos; daí 
sua importância na tecnologia, face à notória dificuldade da linguagem escrita ao tentar a descrição da 
forma, apesar da riqueza de outras informações que essa linguagem possa veicular. 
 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Desenho_t%C3%A9cnico
Portanto, vários são os requisitos e formas de utilizar o desenho técnico, isto 
envolve uma constante busca de novos conhecimentos e um olhar sistemático não só 
no que é pertinente ao desenho e sim do todo. 
 
Normas que regulamentam o desenho técnico. 
Para transformar o desenho técnico em uma linguagem gráfica foi necessário 
padronizar seus procedimentos de representação gráfica. Essa padronização é feita 
por meio de normas técnicas, seguidas e respeitadas internacionalmente. As normas 
técnicas são resultantesdo esforço cooperativo dos interessados em estabelecer 
códigos técnicos que regulem relações entre produtores e consumidores, engenheiros, 
empreiteiros e clientes. 
Cada país elabora suas normas técnicas e estas são acatadas em todo o seu 
território por todos os que estão ligados, direta ou indiretamente, a este setor. No 
Brasil as normas são aprovadas e editadas pela Associação Brasileira de Normas 
Técnicas ‟ ABNT, fundada em 1940. Para favorecer o desenvolvimento da 
padronização internacional e facilitar o intercâmbio de produtos e serviços entre as 
nações, os órgãos responsáveis pela normalização em cada país, reunidos em Londres, 
criaram em 1947 a Organização Internacional de Normalização (International 
Organization for Standardization ‟ ISO). 
Quando uma norma técnica proposta por qualquer país membro é aprovada por 
todos os países que compõem a ISO, essa norma é organizada e editada como norma 
internacional. As normas técnicas que regulam o desenho técnico são normas editadas 
pela ABNT, registradas pelo INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, 
Normalização e Qualidade Industrial) como normas brasileiras NBR e estão em 
consonância com as normas internacionais aprovadas pela ISO. 
Segundo o site http://www.eel.usp.br/na_apostila/pdf/capitulo1.pdf 
 Os procedimentos para execução de desenhos técnicos aparecem em normas 
gerais que abordam desde a denominação e classificação dos desenhos até as formas 
de representação gráfica, como é o caso da NBR 5984 ‟ Norma geral de desenho 
técnico (Antiga NB 8) e da NBR 6402 execução de desenhos técnicos de máquinas e 
estruturas (Antiga NB 13), bem como em normas específicas que tratam os assuntos 
separadamente, conforme os seguintes exemplos: 
 „ NBR 10647 ‟ Desenho técnico‟ Norma geral, cujo objetivo é definir os termos 
empregados em desenho técnico. A norma define os tipos de desenhos quanto aos 
seus aspectos geométricos (Desenho Projetivo e Não- Projetivo), quanto ao grau de 
http://www.eel.usp.br/na_apostila/pdf/capitulo1.pdf
elaboração (Esboço, Desenho Preliminar e Definitivo), quanto ao grau de 
pormenorização (Desenho de Detalhes e Conjuntos) e quanto à técnica de execução 
(À mão livre ou utilizando computador) 
„ NBR 10068 ‟ folha de desenho layout e dimensões, cujo objetivo é padronizar 
as dimensões das folhas utilizadas na execução de desenhos técnicos e definir seu 
layout com suas respectivas margens e legenda. 
„ NBR 10582 ‟ apresentação da folha de desenho técnico, que normaliza a 
distribuição do espaço da folha de desenho, definindo a área para texto, o espaço para 
desenho etc.. Como regra geral deve-se organizar os desenhos distribuídos na folha, 
de modo a ocupar toda a área, e organizar os textos acima da legenda junto à margem 
direita, ou à esquerda da legenda logo acima da margem inferior. 
„ NBR 13142 ‟ desenho técnico ‟ dobramento de cópias, que fixa a forma de 
dobramento de todos os formatos de folhas de desenho: para facilitar a fixação em 
pastas, eles são dobrados até as dimensões do formato A4. 
„ NBR 8402 ‟ execução de caracteres para a escrita em desenho técnico que, 
visando à uniformidade e à legibilidade para evitar prejuízos na clareza do desenho e 
evitar a possibilidade de interpretações erradas, fixou as características de escrita em 
desenhos técnicas. 
Uma consulta aos catálogos da ABNT mostrará muitas outras normas vinculadas 
à execução de algum tipo ou alguma especificidade de desenho técnico. 
A implantação do desenho técnico e da fixa técnica na empresa Viccina, foram 
feitas as seguintes perguntas para a designer Samantha Signor. 
●Qual a importância do desenho técnico? 
 
 
 
 
●Qual é a base para criar novos modelos? 
 
 
 
 
 
Apesar de saber que o desenho técnico realmente proporciona estas vantagens 
o processo para atingir este nível de comunicação é complexo. 
Pesquisa de mercado, tendências de modelagem, e temos auxilio da 
indústria de produtos anatômicos. 
É a base para produzir um produto, é no desenho técnico que 
encontramos todas as especificações e com isso garantimos a 
padronização e a qualidade. 
 
A separação das atividades de planejamento das atividades de produção 
possibilita a participação de diversos profissionais especialmente no planejamento que 
envolve basicamente conhecimentos sobre formas de expressão gráfica e desenho. 
Segundo Tybusch, (2009, p.20) 
O problema surge quando estes profissionais entendem que o único atributo necessário para atuar na 
elaboração de representações gráficas é o domínio de alguma forma de desenho ou, atualmente, o 
domínio das ferramentas de software gráfico disponível no mercado. 
 
Desconhecer os materiais (matéria-prima, ferragens, acessórios e componentes) 
e os processos produtivos utilizados fatalmente induzirá em falhas nas representações 
gráficas que, conseqüentemente, produzirão seus reflexos nos custos do produto final. 
Outro fator que dificulta o processo é a comunicação entre desenhista e 
produção, que ocorre principalmente por meio de representações gráficas 
denominadas de “desenho ou projeto” destinadas a orientar a produção representada. 
Além disso, existe a dificuldade por parte da produção de entender a linguagem 
técnica utilizada nas representações gráficas destinadas a orientar o processo 
produtivo de confecção, pois estes profissionais em sua grande maioria possuem 
conhecimento tático. 
Citando novamente Tybusch, 2009 “estes fatos resultam, conseqüentemente, no 
comprometimento do processo produtivo, causando elevação dos custos financeiros e 
humanos além de comprometer a qualidade do produto final”. 
Neste tipo de negócio é comum que as novidades lançadas por uma 
determinada empresa difundem-se no mercado, e outras empresas, desde que 
detentoras das tecnologias necessárias, passam a produzi-las. 
No caso específico da empresa em questão a informação obtida de que para 
criar novos desenhos (reproduzir) basta ter conhecimento do programa CAD. 
Como explica Lazzarato,( 2001, p. 45): 
Se o produto é definido com a intervenção do consumidor, e está, portanto, em permanente evolução, 
torna-se então sempre mais difícil definir as normas de produção dos serviços e estabelecer uma 
medida objetiva da produtividade. 
 
Portanto criar, copiar produtos para atender a demanda exige muito mais do 
que simples conhecimento de um software, é preciso uma visão global e senso crítica 
para que exista uma harmonia entre empresa, produto e consumidor. 
Conclusão. 
O presente trabalho nos mostrou que o desenho técnico pode ser definido em 
três palavras, precisão, facilidade e comunicação. 
 Na indústria de confecção, ele serve como base para qualquer resultado 
concreto. Qualquer ideia de produto requer a aplicação do desenho técnico para que 
se conceba a sua fabricação. 
Durante as observações e visitas pode-se perceber que na empresa em questão a 
comunicação entre projetista e mão de obra é excelente, várias pessoas que trabalham 
no processo produtivo têm conhecimento da linguagem técnica empregada nos 
desenhos. 
Assim como a fala, o desenho técnico é um meio de comunicação imprescindível 
para a concretização de um projeto técnico. Através dele, o projetista consegue se 
expressar, afim de que o móvel seja montado corretamente, atendendo a demanda do 
cliente. 
Outro fator relevante é o desenvolvimento do trabalho em consonâncias com 
todos os segmentos da empresa, partem do pressuposto que projeto mão de obra, 
materiais, custos e evitar desperdícios com certeza é a fórmula que leva a empresa ter 
lucros. 
A normatização é seguida, porque assim os produtos são aceitos em qualquer 
mercado com garantia de qualidade e dando ao produto final a garantia de forte 
concorrente, com grandes chances de uma boa aceitação. 
Com a utilização do desenho técnico e da fixa técnica a empresa conseguiu 
aumentar seus lucros e diminuir seus refugos, fazendo com a que a produção se 
tornassemais puxada, eliminando os estoques intermediários fazendo a produção fluir 
melhor. A utilização maquinas mais modernas também contribuiu para que a empresa 
reaproveitasse melhor a matéria-prima e podendo assim realocar pessoas em outros 
setores, ganhando tempo e qualidade, utilizando seu material fora de linha antes 
estocado. 
 
A empresa utilizava gabaritos manuais ,hoje a empresa utiliza maquinas CNC 
que garantem maior produtividade e qualidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências 
 
Artigo da revista Ciência Hoje novembro de 2005 - pag. 49-51 
BACK, Nelson. Metodologia de projeto de produtos industriais. Rio de Janeiro: 
Guanabara Dois, 1983. 
CUNHA, Luis Veiga da. Desenho técnico. 13. ed. rev. e atual. Lisboa:Fundação Caloust 
Gulbenkian, 2004. 
 LAZZARATO, Maurizio. Trabalho imaterial: formas de vida e produção de 
subjetividade. Rio de Janeiro: DP&A, 2001 
LINCHO, Paulo Renato Pinto. A terminologia para o desenho de arquitetura. Pelotas: 
UFPel, 1996. ROSADO, Víctor O. Gamarra; Desenho técnico: fundamentos teóricos e 
introdução ao CAD. Universidade estadual Paulista/ Faculdade de Engenharia São 
Paulo: 2005. 
TYBUSCH, Gerson Augé. A comunicação entre arquitetos e marceneiros: o Desenho 
Técnico e a Terminologia como vetores do processo produtivo do setor mobiliário sob 
medida/Gerson AugéTybusch.; orientadora Lígia Maria Arruda Café. ‟ Florianópolis, 
2009.174f 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Desenho acessado em 25/10/10 
http://www.ige.unicamp.br/ojs/index.php/rbi/article/viewFile/408/283 acessado 
25/10/10 
http://www.feg.unesp.br/~victor/Apostila%20DTB1_01_09.pdf acessado 25/10/10 
http://cascavel.cpd.ufsm.br/tede/tde_arquivos/12/TDE-2009-08-20T144435Z- 
2192/Publico/LISBOA,%20MARIA%20DA%20GRACA%20PORTELA.pdf 
http://tede.biblioteca.ucg.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=14 
http://www.eel.usp.br/na_apostila/pdf/capitulo1.pdf acessado em 21/10/2010 
http://www.eel.usp.br/na_apostila/pdf/capitulo1.pdf acessado em 21/10/2010 
 
 
 
 
 
 
 
 
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http://cascavel.cpd.ufsm.br/tede/tde_arquivos/12/TDE-2009-08-20T144435Z-2192/Publico/LISBOA,%20MARIA%20DA%20GRACA%20PORTELA.pdf
http://www.eel.usp.br/na_apostila/pdf/capitulo1.pdf%20acessado%20em%2021/10/2010
http://www.eel.usp.br/na_apostila/pdf/capitulo1.pdf%20acessado%20em%2021/10/2010

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