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QUESTIONÁRIO I CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA

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QUESTIONÁRIO I – CONTEÚDO E 
METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA 
PORTUGUESA 
A leitura é o alicerce do contexto escolar, abre caminhos, estimula o aluno, conscientiza, 
aprimora e expandi os conhecimentos. O texto tem um significado especial em nosso meio. O 
surgimento da linguagem e seu posterior desdobramento em múltiplas formas, entre elas? 
• O ato de ler que é uma questão estritamente cognitiva. Envolve interações, afetos, 
rejeições, relações sociais e situações de ensino. 
• Por meio da palavra escrita, podemos auxiliar na transformação do mundo, 
podemos educar e influenciar as pessoas, positiva ou negativamente. Ler é 
fundamental para o ser humano, uma tarefa intrínseca no cotidiano educacional. 
• A leitura, principalmente quando feita pelo prazer, estimula o desenvolvimento 
cognitivo do leitor 
• As regras da escrita, marcam uma transição plena de significado para o meio 
atual. Por meio da palavra escrita, podemos auxiliar na transformação do 
mundo, podemos educar e influenciar as pessoas, positiva ou 
negativamente. Ler é fundamental para o ser humano, uma tarefa intrínseca 
no cotidiano educacional. A atividade da leitura, com o tempo, deve auxiliar 
na construção da personalidade e na descoberta de horizontes. 
 
A leitura é, basicamente, o ato de perceber e atribuir significados através de uma conjunção de 
fatores pessoais com o momento e o lugar, com as circunstâncias. Ler é interpretar uma 
percepção sob as influências de um determinado contexto. Esse processo leva o indivíduo a 
uma compreensão particular da realidade. (SOUZA 1992, p. 22, grifo nosso). 
É oportuno considerar que o entendimento do texto se faz possível uma vez que? 
• Pensado em função de seu contexto, ou seja, cada vez mais pesquisa e lê, 
melhor o será o entendimento. É sabido que a prática de leitura no contexto 
educacional é um fator intrínseco para a construção do conhecimento. 
• O ato de ler não é uma questão estritamente cognitiva. Envolve interações, afetos, 
rejeições, relações sociais e situações de ensino. 
• Quando dizemos que, ao ler, acompanhamos o pensamento do autor, na verdade, 
o que estamos dizendo é que entendemos o texto imaginando-nos como seus 
produtores. 
• Ler é navegar nas profundezas do imaginário social. Interpretar é ir além daquilo 
que possa ser visto. 
 
De acordo com o material estudado, qual é o tipo de leitura informativa? 
• Para extrair informações de superfície ou de nível mais profundo 
• Para correção de certas falhas, como erros ortográficos. 
• Feita para o estudo de pesquisas, teses, exige resenha com argumentos. 
• Este tipo de leitura serve para expandir o conhecimento, auxiliar na 
informação funcional, nas curiosidades e necessidades de orientação para a 
vida. 
 
De acordo com o material estudado, defina o que é Texto? 
• Resultado parcial de nossa atividade comunicativa, que compreende processos, 
operações e estratégias que têm lugar na mente humana, e que são postos em 
ação em situações concretas de interação social. 
• Considerado um diálogo escrito, cujo objetivo é, assim como a linguagem, 
passar uma informação. Assim, tanto o texto e a competência textual são 
objetos de estudo Linguísticos. Segundo Fávero e Koch (1988, p.11), o texto 
é uma manifestação da linguagem que se manifesta de forma específica, e 
por essa razão que a linguística textual constitui um novo ramo da linguística 
que volta suas atenções para o texto. 
• Uma manifestação verbal constituída de elementos linguísticos selecionados e 
ordenados pelos falantes, durante a atividade verbal, de modo a permitir aos 
parceiros, na interação, não apenas a depreensão de conteúdos semânticos, em 
decorrência da ativação de processos e estratégias de ordem cognitiva. 
• O aluno que lê muito, logo chega a conclusões do bom senso e da verdade. 
 
As Relações entre Linguagem Oral e Escrita. As modalidades oral e escrita constituem? 
• Dos discursos, o sujeito articula, em tempo e espaço, um ponto de vista sobre o 
mundo. Assim, para se produzir um texto que faça sentido esse sujeito precisa 
reunir cinco condições, sem as quais, não será capaz de interagir e se fazer 
entender. 
• É preciso instaurar uma consciência dialógica que só será possível, quando aquele 
que ensina esforce-se para constituir-se também como interagente. A produção de 
texto tem o sentido de garantir a escrita como um bem cultural, no processo de 
ampliação e compreensão do mundo, é através do diálogo e compreensão que a 
aprendizagem se torna cada vez melhor. 
• Universos específicos de linguagem e, como tal, possuem características 
próprias. A modalidade escrita parece caminhar para o espaço da totalidade, 
do distanciamento máximo entre produtor e interlocutor, enquanto a 
oralidade pressupõe um envolvimento maior entre os falantes. Entretanto, 
sabe-se que essa configuração nem sempre se realiza. 
• Um texto é necessário que o aprendiz tenha um mínimo de conhecimento 
organizado sobre o assunto proposto. Para compreender um texto, é necessário 
entender também que o texto escrito, muitas vezes é marcado pela condição 
histórica, social e cultural do produtor, é compreender o produtor para 
compreender o seu texto produzido 
 
Língua Oral e Escrita e Ensino. Qual o tratamento dado à língua oral pela escola? 
• A língua que é ensinada e valorizada no ambiente escolar é e sempre foi a 
língua escrita, por estar sempre no centro das atenções escolares, ocupando 
todas as aulas de linguagem. Justifica-se: se não for a escola, quem se 
encarregará de ensinar a língua escrita? Entretanto, a língua oral usada em 
ocasiões mais formais também deveria ser objeto de atenção. A escola é o 
ambiente social destinado para o ensino da língua padrão utilizada em nível 
formal pela sociedade letrada. Define-se Letramento como: “o estado ou 
condição de quem não só sabe ler e escrever, mas exerce as práticas sociais 
de leitura e de escrita que circulam na sociedade em que vive, conjugando-as 
com as praticas sociais de interação oral.” (SOARES,1999 apud BAGNO, 
2002) Portanto, envolve as mais diversas práticas da escrita na sociedade. 
Pode começar desde uma apropriação mínima da escrita, exemplo disso, o 
indivíduo que é analfabeto, mas sabe identificar o valor de dinheiro, identifica 
ônibus, consegue fazer cálculos simples, sabe escolher mercadorias pelas 
marcas, etc., no entanto, não sabe escrever uma carta, nem lê fluentemente. 
• Os vários autores que tratam do assunto às vezes apresentam abordagens e 
posições diferentes: Koch & Oesterreich sugerem a utilização, além do critério do 
médium, oral ou escrito, do critério da proximidade/distância ( física, social, etc.); 
Chafe (1982, 1985) leva em conta o envolvimento maior ou menor dos 
interlocutores; Halliday afirma que, enquanto o texto escrito possui maior 
densidade lexical, o texto falado possui maior complexidade sintática. Percebe-se 
que fala e escrita apresentam tipos de complexidades diferentes. 
• A língua é rica e múltipla de possibilidades. Atualizá-la em função das exigências 
do momento da comunicação é nossa tarefa e nosso desafio. 
• Na realidade, há textos escritos que se situam, no contínuo, mais próximos à fala 
conversacional, como os bilhetes, cartas familiares, etc. Ao passo que existem 
textos falados que são mais próximos da escrita formal, como conferências, 
entrevistas profissionais e outros 
 
De acordo com o material estudado, o processo de planejamento da escrita tende a ser, em 
determinadas situações, de certa forma difícil. Por depender de inúmeros? 
• Inclusive compreensão, o ideal é que haja um planejamento por parte do escritor, 
estratégia que poderá direcionar e facilitar a fluidez das ideias. 
• Inclusive planejar, o ideal é que haja um planejamento por parte do escritor, 
estratégia que poderá direcionar e facilitar a fluidez das ideias. 
• Inclusive inspiração, o ideal é que haja um planejamento por parte do 
escritor, estratégia que poderá direcionar e facilitar a fluidez das ideias. 
• Inclusiveanimação, o ideal é que haja um planejamento por parte do escritor, 
estratégia que poderá direcionar e facilitar a fluidez das ideias 
 
Organização e Constituição textual. Quando lemos uma história esperamos encontrar no 
enredo determinados elementos que a fazem se classificar como tal: personagens, narrador, 
apresentação, complicação, clímax e desfecho final, entre outros, igualmente importantes. Já ao 
nos depararmos com um texto de opinião, nossa perspectiva mantém-se fiel: desejamos que as 
ideias estejam prontamente definidas, de modo a percorrermos um trajeto que nos conduz ao 
início, perpassa por? 
• A primeira delas é se colocar como leitor de sua produção, ou seja, como você 
gostaria que as ideias ali estivessem dispostas. 
• Todas as elucidações aqui firmadas tendem a colaborar para o aprimoramento de 
uma competência necessária a todo usuário do sistema linguístico: a escrita. 
Esperamos ter contribuído para a conquista dela 
• Fato indiscutível, contudo, somente elencá-las não é o suficiente, haja vista que 
precisam, antes de tudo, estar bem ordenadas, articuladas. Fato esse que 
somente se materializa se os parágrafos se apresentarem bem construídos, 
ordenados. 
• Um desenvolvimento e nos conduz a um fim, a uma conclusão. Alguns 
textos, como é caso de “A arte da construção textual” e “A produção textual - 
uma análise discursiva” exploram de forma efetiva os pressupostos que 
envolvem a tessitura textual. Dessa forma, tendo-os como suporte, 
ampliaremos ainda mais nossa discussão sobre o assunto em pauta, com 
vistas a fazer com que você, caro (a) usuário (a), aprimore cada vez mais 
suas habilidades no que tange à arte de redigir. 
 
De acordo com o material estudado, um bom artigo científico apresenta claramente qual 
propósito? 
• Do pressuposto de que o aluno deve ter plena consciência daquilo que falta 
melhorar em seu texto para que esteja adequado à situação de interação, ou seja, 
que o próprio aluno deve saber avaliar seu texto e além desse olhar de 
autoavaliação, o aluno, para produzir um bom1 texto, deve ter conhecimento do 
que está escrevendo e qual a finalidade de sua escrita. 
• Objeto da pesquisa, com a descrição dos procedimentos metodológicos utilizados 
para chegarmos aos resultados. Em seguida, discorremos sobre o processo de 
revisão e reescrita, como também, sobre as concepções de escrita e os diferentes 
tipos de correção. Além disso, analisamos as intervenções do professor e a revisão 
e reescrita dos alunos, para entendermos as contribuições desta pesquisa. 
• Estudo discute sobre a revisão e a reescrita de textos, pelo fato de observarmos 
um espaço vago quando tratamos de tais práticas nas salas de aula, 
principalmente, no ensino básico. 
• Trabalho, dá uma justificativa plausível para o que levou o autor a escolher 
determinado tema, explicitando qual é a relevância dele para a comunidade 
acadêmica. Se o autor se organizar e elaborar um bom projeto de pesquisa 
antes de escrever o artigo, terá grandes chances de ser mais objetivo e 
conciso ao escrevê-lo. Ambas as características são essenciais ao gênero. É 
preciso atentar-se, porém, que objetividade nada tem a ver com deixar 
incompleto. O texto deve ser elaborado de modo a situar o leitor sobre o 
contexto e a metodologia da pesquisa. A partir disso, as informações 
começam a ser destrinchadas. Um cuidado a se tomar é o de não permitir 
que a leitura se torne enfadonha. O autor deve dissertar sobre o que tem 
ligação direta com a sua pesquisa. Buscando sempre estratégias para 
prender a atenção do leitor. 
 
O desenvolvimento não pode ser uma continuidade da introdução. Esses dois têm uma relação 
íntima, mas independente. Como assim? Isso significa que, ao co-meçar o desenvolvimento, é 
como se estivéssemos começando o texto novamente. 
A afirmativa acima é: 
• Verdadeira 
• Falsa

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