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ED VII RACIOCÍNIO LÓGICO LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

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Prévia do material em texto

Prof. Bruno César 
UNIDADE I
Estudos Disciplinares
Raciocínio Lógico
Leitura e Interpretação
de Textos
 Argumentar é a arte de convencer e persuadir.
 Convencer é saber gerenciar informações, demonstrando, provando – vencer junto com o 
outro. Razão
 Persuadir é saber gerenciar a relação, é falar à emoção do outro. Emoção
Argumentação
Diferença entre convencer e persuadir:
 Convencer é construir algo no campo das ideias.
 O outro passa a pensar como nós.
 Por exemplo, as informações em circulação na sociedade. 
 Auditório universal.
Argumentação
Diferença entre convencer e persuadir:
 Persuadir é construir no terreno das emoções.
 É sensibilizar para agir.
 O outro realiza algo que desejamos que ele realize.
 Por exemplo, informações que circulam em contextos particulares.
 Auditório particular.
Argumentação
Argumento lógico e quase lógico:
 Lógico é baseado em conhecimentos do real.
 Quase lógico são argumentos baseados na possibilidade.
Argumentação
Exemplo de raciocínio lógico:
 “Quanto mais chove, mais o rio transborda.”
 Os argumentos são baseados nos conhecimentos prévios.
Argumentação
Exemplo de raciocínio quase lógico:
 “O anão quanto mais sobe, menor se apresenta.”
 Ocorre uma ruptura com os conhecimentos prévios, indicando outras possibilidades.
Argumentação
Exemplo de argumentação lógica e quase lógica:
 “Enquanto o professor falava, os alunos aprendiam.”
 “Enquanto o professor falava, os alunos dormiam.”
 No marco das cognições sociais que se referem aos conhecimentos prévios, o papel do 
professor é ensinar. Assim, ocorre uma nova circunstância.
Argumentação
 (Questão 1 – ENADE 2009). A urbanização no Brasil registrou um marco histórico na década de 
1970, quando o número de pessoas que viviam nas cidades ultrapassou o número daquelas que 
viviam no campo. No início deste século, em 2000, segundo dados do IBGE, mais de 80% da 
população brasileira já era urbana. Considerando essas informações, estabeleça a relação entre 
as charges. 
Com base nas informações dadas e na relação proposta entre as charges, é correto afirmar que:
a) A primeira charge é falsa, e a segunda é verdadeira.
b) A primeira charge é verdadeira, e a segunda é falsa.
c) As duas charges são falsas. 
d) As duas charges são verdadeiras, e a segunda explica a primeira. 
e) As duas charges são verdadeiras, mas a segunda não explica a primeira.
Interatividade
porque
• ENXADAS PARADAS • INCHADAS PARADAS
LATIFÚNDIO
OURO 
COMPRO
Resposta
 (Questão 1 – ENADE 2009). A urbanização no Brasil registrou um marco histórico na década de 
1970, quando o número de pessoas que viviam nas cidades ultrapassou o número daquelas que 
viviam no campo. No início deste século, em 2000, segundo dados do IBGE, mais de 80% da 
população brasileira já era urbana. Considerando essas informações, estabeleça a relação entre 
as charges. 
Com base nas informações dadas e na relação proposta entre as charges, é correto afirmar que:
a) A primeira charge é falsa, e a segunda é verdadeira.
b) A primeira charge é verdadeira, e a segunda é falsa.
c) As duas charges são falsas. 
d) As duas charges são verdadeiras, e a segunda explica a primeira. 
e) As duas charges são verdadeiras, mas a segunda não explica a primeira.
porque
• ENXADAS PARADAS • INCHADAS PARADAS
LATIFÚNDIO
OURO 
COMPRO
 O texto inicial diz que “a urbanização no Brasil registrou um marco histórico na década de 
1970, quando o número de pessoas que viviam nas cidades ultrapassou o número daquelas 
que viviam no campo. No início deste século, em 2000, segundo dados do IBGE, mais de 
80% da população brasileira já era urbana”. Ou seja, houve uma inversão do percentual de 
pessoas que viviam no campo e na cidade: “antes”, a maioria da população do Brasil vivia no 
campo; “hoje”, a maioria da população do Brasil vive na cidade. 
Pensando na lógica da resposta
 Isso se traduz nas charges da seguinte maneira: “hoje” temos “enxadas paradas” (ou seja, 
“pouca gente no campo”) e “inchadas paradas” (ou seja, “muita gente na cidade”). Pela 
leitura do texto inicial e pela lógica, concluímos que as duas charges são verdadeiras.
Pensando na lógica da resposta
 A palavra porque, que “liga” as duas charges, indica que a segunda charge seria a causa e a 
primeira charge seria a sua consequência. Usando a lógica, concluímos que esse raciocínio 
não é correto, pois foi a saída de pessoas do campo que ocasionou o “caos” urbano.
 Assim, pela análise lógica de “causa e efeito”, que as duas charges são verdadeiras, mas a 
segunda não explica a primeira. 
Pensando na lógica da resposta
 Abdução, indução e dedução são momentos diferentes que constroem o conhecimento e que 
são tratados como métodos de investigação científica.
 A abdução é utilizada quando ocorre um problema e se buscam os conhecimentos prévios 
já adquiridos para uma resposta. 
Processos dedutivos e indutivos
 A indução é o método caracterizado pela observação, assim o elemento observado é 
singular e o conhecimento adquirido do seu exame é generalizado para todos os seres da 
mesma espécie através do processo da dedução.
 Dedução é feita das formas de conhecimentos já cristalizados e devidamente generalizados.
 Por exemplo: uma rachadura na parede.
Processos dedutivos e indutivos
 Dedutivo: hipotético-dedutivos, formulação da hipótese, dedução das consequências, 
observação ou experimentação para determinar a validade das consequências.
Processos dedutivos e indutivos
Geral
Específico
Particular
Processo dedutivo
 Indutivo: argumentar por enumeração/estatísticas, ver os perigos, generalização e 
tendências, analogia (comparação – ver qualidades específicas daquilo que se compara), 
autoridade (autoridade também erra). 
Processos dedutivos e indutivos
Processo indutivo
Particular
Específico
Geral
Em “todo brasileiro é corintiano”, qual é a negação total dessa afirmação?
a) Nenhum brasileiro é corintiano.
b) Existe brasileiro que não é corintiano.
c) Todo não brasileiro é corintiano.
d) Todo não brasileiro não é corintiano.
e) Todo brasileiro não é corintiano.
Interatividade
Em “todo brasileiro é corintiano”, qual é a negação total dessa afirmação?
a) Nenhum brasileiro é corintiano.
b) Existe brasileiro que não é corintiano.
c) Todo não brasileiro é corintiano.
d) Todo não brasileiro não é corintiano.
e) Todo brasileiro não é corintiano.
Resposta
 Se pelo menos um brasileiro não for corintiano, a proposição “todo brasileiro é corintiano” 
torna-se falsa. Ou seja, se existir brasileiro que não seja corintiano, então se nega que “todo 
brasileiro é corintiano”. Ou ainda, basta que um único brasileiro não seja corintiano para que 
“todo brasileiro é corintiano” seja uma proposição falsa.
Deduzindo a lógica da resposta
 Dedução: raciocínio que parte de uma proposição geral para uma proposição particular.
 Frege, Russell e Wittgenstein pensaram na linguagem significativa em termos da lógica. 
Sobre dois princípios da lógica, denominados de Princípio do Terceiro Excluído e Princípio 
da Não Contradição.
Deduzindo a lógica da resposta
 Os conectivos são palavras que “ligam” proposições, ou seja, são palavras usadas na 
formação de outras sentenças. Os principais conectivos são as partículas “e”, “ou”, “se e 
somente se” e “se... então”. 
 Os conectivos fazem o papel de modalizadores e têm a função de determinar o modo como 
aquilo que se diz é dito. 
Conectivos
Operadores argumentativos: 
 Indicam a força argumentativa dos enunciados, o sentido para o qual apontam; introduzem 
no enunciado conteúdos semânticos adicionais, conteúdos que ficam à margem da 
discussão (pressupostos); as marcas que os introduzem são os marcadores de 
pressuposição.
Operadores argumentativos
a) Operadores que assinalam o argumento mais forte de uma escala orientada no sentido de 
determinada conclusão: até, mesmo, até mesmo, inclusive. Oude escala subentendida: ao 
menos, pelo menos, no mínimo.
b) Operadores que somam argumentos a favor de uma mesma conclusão: e, também, ainda, 
nem (= e não), não só... mas também, tanto... como, além de, a par de..., aliás.
c) Operadores que introduzem uma conclusão relativa a argumentos apresentados em 
enunciados anteriores: portanto, logo, por conseguinte, pois, em decorrência, 
consequentemente.
Operadores argumentativos
d) Operadores que introduzem argumentos alternativos que levam a conclusões diferentes ou 
opostas: ou, ou então, quer... quer, seja... seja etc.
e) Operadores que estabelecem relações de comparação entre elementos, com vistas a uma 
dada conclusão: mais que, menos que, tão... como etc.
f) Operadores que introduzem uma justificativa ou explicação relativa ao enunciado anterior: 
porque, que, já que, pois etc.
Operadores argumentativos
 Principais tipos de modalidade: necessário/possível; certo/incerto; duvidoso; 
obrigatório/facultativo. 
Ex.: mesmo conteúdo proposicional veiculado sob modalidades diferentes:
 É (necessário/possível/certo/provável) que a guerra termine.
 É (obrigatório/facultativo) o uso de crachás.
Operadores argumentativos
Existem três suspeitos de invadir uma rede de computadores: Luiz, Thais e Felipe. Sabe-se 
que a invasão foi de fato cometida por um ou por mais de um deles, já que podem ter agido 
individualmente ou não. Sabe-se, ainda, que:
I. Se Luiz é inocente, então Thais é culpada.
II. Ou Felipe é culpado ou Thais é culpada, mas não os dois.
III. Felipe não é inocente.
Com base nessas considerações, conclui-se que:
a) Somente Luiz é inocente.
b) Somente Thais é culpada.
c) Somente Felipe é culpado.
d) Thais e Felipe são culpados.
e) Luiz e Felipe são culpados.
Interatividade
Resposta
Existem três suspeitos de invadir uma rede de computadores: Luiz, Thais e Felipe. Sabe-se 
que a invasão foi de fato cometida por um ou por mais de um deles, já que podem ter agido 
individualmente ou não. Sabe-se, ainda, que:
I. Se Luiz é inocente, então Thais é culpada.
II. Ou Felipe é culpado ou Thais é culpada, mas não os dois.
III. Felipe não é inocente.
Com base nessas considerações, conclui-se que:
a) Somente Luiz é inocente.
b) Somente Thais é culpada.
c) Somente Felipe é culpado.
d) Thais e Felipe são culpados.
e) Luiz e Felipe são culpados.
 Por III, sabemos que Felipe é culpado, pois Felipe não é inocente.
 Por II, sabemos que Thais é inocente, pois Felipe é culpado e foi dito que ou Felipe é 
culpado ou Thais é culpada, mas ambos não são culpados simultaneamente.
 Por I, como sabemos que Thais é inocente, então Luiz não é inocente, ou seja, Luiz é 
culpado.
Conectando a resposta
Outras formas de expressão de modalidade:
a) Certos advérbios ou locuções adverbiais (talvez, provavelmente, certamente, 
possivelmente, seguramente, indubitavelmente etc.).
b) Verbos auxiliares modais (poder, dever etc.).
c) Construções de auxiliar + infinitivo (ter de, precisar, dever + inf.): os candidatos deverão 
apresentar RG.
d) Orações modalizadoras (tenho a certeza de que..., não há dúvida de que..., há 
possibilidade de..., todos sabem que..., suponho que..., creio que..., exige-se que...).
Operadores argumentativos
Um mesmo indicador modal pode exprimir modalidades diferentes: 
 Todos os candidatos devem comparecer em traje social (= é obrigatório).
 O tempo deve melhorar amanhã (= é possível).
 Vamos, a reunião deve estar começando (= é provável).
 Os candidatos podem apresentar-se em traje esportivo (= é facultativo).
 Os preços podem cair nos próximos meses (= é possível).
Operadores argumentativos
 Indicadores atitudinais (de estado psicológico, atitude subjetiva): infelizmente, felizmente, 
pesarosamente, francamente, é com prazer...
 Índices de avaliação (valoração dos fatos, estados ou qualidades atribuídas a um referente): 
em geral, expressões adjetivas e formas intensificadoras: excelente, extremamente... 
Indicadores da enunciação
Índices de domínio (operadores que delimitam domínio dentro do qual o enunciado deve ser 
entendido (a e b) ou o modo como ele é formulado pelo locutor (c e d)):
a) Politicamente, ele está desmoralizado.
b) Geograficamente, o Brasil é um dos maiores países do mundo.
c) Resumidamente, pode-se dizer que a desavença se deu da seguinte maneira.
d) Vou abordar concisamente esse aspecto da questão.
Indicadores da enunciação
 Índices de polifonia: formas linguísticas que funcionam como índices, no texto, da presença 
de outra voz, com a qual o locutor se identifica ou não. 
a) Ao contrário, pelo contrário. Ex.: Roberto não é um traidor. Pelo contrário, tem-se mostrado 
um bom amigo. 
b) Operadores do grupo do mas e do embora.
c) Operadores conclusivos. Ex.: Carlos é dorminhoco. Não pode, portanto, vencer na vida. 
(“Quem cedo madruga, Deus ajuda.”)
Indicadores da enunciação
d) Os marcadores de pressuposição. Ex.: Mariana continua linda.
e) O uso do futuro do pretérito como metáfora temporal (o locutor não se responsabiliza pelo 
que é dito, atribuindo-o a outrem). Ex.: O técnico do Corinthians estaria disposto a se 
demitir (= ouvi dizer).
f) O uso de aspas (como modo de manter distância do que se diz, colocando-o “na boca” de 
outros). 
g) A intertextualidade, o discurso indireto livre, a ironia etc.
Indicadores da enunciação
 (ENADE 2008). Émile Durkheim e Marcel Mauss figuram entre grandes expoentes da sociologia 
francesa. Ambos contribuíram para a elaboração de noções como “representações individuais” e 
“representações coletivas”. Em uma de suas formulações clássicas, a noção de representações 
coletivas – em oposição à de representações individuais – é definida como as maneiras de agir e 
pensar, consagradas pela tradição e impostas pela sociedade aos indivíduos. Considerando essa 
definição, assinale a opção correta.
a) A prece, na qualidade de fenômeno religioso, é um ato individual e, por essa razão, trata-se de 
uma representação individual.
b) Durante a realização de ritos funerários, o choro e a lamentação decorrentes do sentimento de 
perda do ente querido são expressões de uma representação individual.
c) A noção de pessoa e os sobrenomes são impostos aos 
membros de uma sociedade conforme a tradição desta.
d) Uma vez criada, a tradição se transmite de geração a geração 
de forma inalterada nas representações coletivas.
e) Direito e moral, religião e magia, mitos e contos são comuns a 
muitas sociedades e é essa generalidade que faz deles 
representações coletivas.
Interatividade
Resposta
 (ENADE 2008). Émile Durkheim e Marcel Mauss figuram entre grandes expoentes da sociologia 
francesa. Ambos contribuíram para a elaboração de noções como “representações individuais” e 
“representações coletivas”. Em uma de suas formulações clássicas, a noção de representações 
coletivas – em oposição à de representações individuais – é definida como as maneiras de agir e 
pensar, consagradas pela tradição e impostas pela sociedade aos indivíduos. Considerando essa 
definição, assinale a opção correta.
a) A prece, na qualidade de fenômeno religioso, é um ato individual e, por essa razão, trata-se de 
uma representação individual.
b) Durante a realização de ritos funerários, o choro e a lamentação decorrentes do sentimento de 
perda do ente querido são expressões de uma representação individual.
c) A noção de pessoa e os sobrenomes são impostos aos 
membros de uma sociedade conforme a tradição desta.
d) Uma vez criada, a tradição se transmite de geração a geração 
de forma inalterada nas representações coletivas.
e) Direito e moral, religião e magia, mitos e contos são comuns a 
muitas sociedades e é essa generalidade que faz deles 
representações coletivas.
ATÉ A PRÓXIMA!

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