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O Inglês Sem Mestre em 50 Lições - Jacob Bensabat

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DO 1IESMO AUTORi
Curso Gmduadd de Temas Imgleses.
Gramdtica Inglesa.
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e dc outro sex®, d©§ que §© dedieam a® eonafeeiffl © sk tadfetriais
das que frequemtam as escolas die aries © ©fides, ©ie. s etc
ADAPTADO AO USO DOS PORTUGUESES E BRASILEIROS
POB
JACOB BENSABAT
Ex-professor de ingles do Liceu Central do Porto8
tiltimamente professor particular de inglfis e d©
francos, e autor de varias obras sobre a instruc&o
primaria e secundaria
H. BRUNSWICK
Decaao das Biofesaoses de toguas em Portugal
IBllO & I ¥J\h AO ED STORES
J 44, Rues das Carrnefitai— PORTO
Esfca obra e propriedade absoluta clog editores LELLO & IRMiO
A propriedade literaria, e arfcfstiea estS garantida em todoa
os palses que aderiram a Conveneao de Berna.
Em [Portugal, pela lei de 18 de Marco de 1911. No Eraail
pela lei n.« 2.577 de 17 de Janeiro de 1912.
PROLOGO
Apresentando pela primeira vez ao publico ihistrado ran liyro
intitulado Novo Metodo Popular sem Mestre, aplicado 1 iAn-
'qUA ing-lesa, os editores deste trabalbo, sempre soKcitos em nao
desinerecer da boa opiniao que se lhes tern dispensado nas obras que
.
tern dado a luz em prol da mocidade estudiosa, julgam como dever
Jindeclinavel, e sem a menor ideia de depreciar os esforgos dos sens
pifedecessores, fazer sentir ao leitor que nem todos os metodos de
indole semelhanfce, que por ai se tern publieado para o ensino
duma lingua viva sem mestre, tern correspondido religiosamente ao
titulo e que este, na maioria dos casos, tern servido antes de
reclame ou de simples engodo para atrair a atengao da credulidade
piiblica.
Sem sair da esfera a que todo o bomem de bem tern de Hmi-
tar os seus modestos trabalbos, e precise que nos compenetremos
bem do labor insano a que tern de sujeitar-se um autor conscien-
closo para bem desempexmar a sua missao numa obra desta natu-
reza, eomplicada pela multiplicidade de requisites, pequenos e gran-
dos, a que tern de satisfazer com a devida ciareza e precisao, a £im
de que o titulo que se apresenta no frontispicio do livro repneeeate
uma verdade absoluta daqullo que se afirma, e que M-cIe ser earro-
foorada peio estudante a quern a obva e destinada.
Em primeiro lugar seja-nos Mcito dizer que de eatre os fabxi-
caates de metodos de ingles sem mestre, nem um so .se den ao trab&=
lbo de proporcionar ao estudante uma ckave eorrecta ou uao cor
ireeta de pranuaciacfio inglesa, nem mesmo dar nogoes praticas de
leitura inglesa, mostranfio o valor respective das vogals e dos
ditongos nas diversas situacoes em que eles se acham com respeito
as eonsoantes, sem falar de outras consideracoes indispensaveis numa
Mngua, taJ como a inglesa, reputada a mais dificil de todas na lei-
tura dos sens vocabulos.
Deste e de outros defeitos esta felizmente isento o presente livro.
-Os editores, solicitos em servir o publico tanto de Portugal como
do Brasil com a maxima consciencia, confiaram a direccao deste
trabalho a um professor bem conbecido em ambos os paises pelas
diversas obras que em diferentes epocas tern publicado com acei-
tacao geral sobre a lingua inglesa e francesa, e que ha perto de
quarenfca anos, ja como professor publico de um dos principals liceus
deste pais, ja como professor particular dos principals colegios de
Lisboa e Porto, tern leccionado estas linguas e adquirido a neces-
saria experiencia para bem as transmitir nos livros que tern dado
a lume, e nos cursos que tern dirigido sem interrupcao neste longo
espacc de tempo.
S3 6 pois fora de dtivida que a Magna inglesa 6 e tern mdo gem-
pro a lingua do comsreio por excel&acia, proporcionar os meios
para popularize' © sen estudo e torna-lo ameao e faeil para os que
dela eareeem nas relagoes eomerciais em que e3t£o empeahados,
6
S
digav.ic-io assim, um bom. service, tanto mais para reeonaecer
cpianto, como na presente obra, se llies oferece a oeasiao propicia
de adqidrir o conlxecimento dela sem os gastos e as exigenciaa dum
aor toexperiente qne9 sem pesar bem as forgas dos aiimos?
muitas vezes os descorocoam, no primeiro impulse, obrigando-os a
tarefas que nao comportam com. a sua inteligencia on com o tempo
...destinado a este estudo, fazendo-os decorar muitos vocabulos e apli-
,e&-los convenientemente, segundo as regras da morfologia e da
sintaxe.
De que este livro se avantaja a muitos outros escritos expres-
samente para o ensino do ingles sem mestre, bastara acrescentar ao
que ja temos dito, que o sistema aqui adoptado e puramente gra-
dual de licao para ligao
5
e ao alcanee de todas as inteligencias,
Enquanto a leitura entendemos que a pronunciaeao figurada auxi-
liada por yalores convencionaiSj e pelo aoento t6nico marcado em
italico nos polissflabos, traduz o mais aproximadamente possivel
o som do vocabulo ingles. Em cada licao figuram dois exercicios
(e mais para diante mais de dois)
?
um em ingles para ser traduzido
em portugues
s
outro em portugues para ser vertido em ingles.
A materia contida em eada um destes exercicios nao pode ser estra-
nha ao aluno, pois nao ha uma so palayra que ele nao ache no
yooabulario correspondente ou no das lieoes antecedentes, nem uma
dificuldade de eonstraoao que ja nao esteja explicada na seceao gra»
matical no fim de cada licjlo, Feita a tarefa com o enidado que eia
exige. o estndante inteiigente nlio tern mais do que eonfrontar o
sen trabalho com a chave dos exercicios no fim do present© volumes,
e ver, com os elementos a -vista, as emendas que porreatora haje-
a fazer. E um outro exercleio, mas est© de confrontaeao, que vale
bent ; os outros dois pelo facto de ir desenvolvendo as faeuldadea
intelectuais ao passo que se vai aprendendo uma lingua ! Bis a
vantagem dum metodo em que se e mestre e discipulo ao mesmo
tempo !
Tais sao, em resume, as reflexoes que tmhamos a fazer ao
empreendermos a publicagao deste Novo Metodo Popular de Lingua
Inglesa sem Mestre, e dar-nos-emos por bem recompensados dos nos-
sos
v
esforgos se o futuro provar que contribuimos em parte para
tornar ameno e facil o estudo teorieo e pratico duma lingua, hoje
reconhecida como indispensavel nas transacgoes comerciais e de
poderoso auxilio em todos os ramos das artes e ciencias.
• Porto — 1907o
OS EDITORES
Lello & Iemao
Vogais Simpler , ;.; ... 3, fiifottgos, wal
d@ TM mm ItigSSi
A letra a represents na leitura inglesa qua-
tro valores, a saber :
[0 1.° a, (longo) soa quase como o ditongoj
ei quando pronunciado com o e fechado,
I como geraJmente se pronuneia no Brasil ) g
j
- 1 na palavra barbeiro, e e representado nos
|
I
vocabulos por „....<,...
10
2.° a (breve) soa quase como o a na pala- \
vra portuguesa memo, e e representado
[ g
nos vocabulos por ..„..*..)
i 3.° a tern o som aberto do a na palavra \
f
) portuguesa mar, mas um pouco mais pro->g
(
longado, e e representado por ... .)
Ij O 4.° a soa quase como o o portugues da i •
•
(
palavra nd, e e representado na leitura por \ ®
A letra e tern tr6s valores, a saber
:
(O 1.° e (longo) soa como o i portugues na\
„ < palavra vida, mas um pouco mais prolon- 1 j
{ gado, e e representado por
!
O 2.° e (breve) tern umas vezes o som do e
;
portugues na palavra S'e, outras vezes o I
som do e techado como em raeree ; e {
representado respeciivamente nos voca-
j
bulos por . .........
|
O 3.° e tern o som do era francos da palavra:
Dim, e e representado por
A letra i tern quatro valores, a saber
:
f i.° i (longo) soa como ai na. palavra aipo,
'1 e e representado neste metodo por .
f 2.® i (breve) n&o tem sora equivalente em
|
portugues ; 6 um som aproximando-se
|
muito do ultimo e da palavra lewe, porem
mais rapido j e representado neste metodo
! O 3.° i tem o som do eu francos de heure, de\
que da leve ideia o 1.° a da palavrapara, '
porem um pouoo mais prolongado, e 6
1
\
representado por . „ „ ......
J
O 4.° j tern um som muito aproximado ao e]
da palavra Impeto, e da-se em geral em I
silabas nao predominates que terminam
nesta letra como na palavra vanity, vat-
i
dade (v^in-nete) ; e representado por „ .
A letra o tern seis valores, a saber i
fO i.° o (longo) soa como o ou beirao da pa-\
lavra souto, isto e, pronunciando distinta-
1
mente as duas vogais desse ditongo, e e
j
representado na leitura por . . . . . j
| O 2.° o (breve) tem o som aberto do o portu-
1
}
gufis na palavra no, e e representado por f
'
[0 3.° o tem tambem o mesmo som aberto \
do o portugues em no, mas muito mais \
.
I prolongado por ser em geral seguido da /
'
\ letra t ; e e representado na leitura porj
J
4.° o tem quase o som do 3.° e, e e repre- 1
;
j
sentado por . . ........ |
'
|0 5.°o soa como o u portugues da palavra \
|
tudo, porem mais prolongado, e e repre-
1
\ sentado na leitura por .„....)
10 5.° o soa dum modo particular, produ-|
|
zindo um som nem tao fechado nem tao
prolongado como o do u portugues, mas
antes um som rapido que se pode muito
bem representor entre os valores de 6 e u,
como se iaz sentir lendo bem as palavras
wolf, lobo e woman, mulher ; e represen-
tado na leitura por , „ „ „ « » Jj
A Jelre. u tem clacr, veioroc. a saber-
|0 i.e u (longo) soa como f8.ee apnKQ-ij|
| tado na leitura por . . . „ „ . . J
| O 2.° u (breve) tem o som do eu .francos da » g
•
I
Dim, e e representado por , . . «, . I '®
(O 8.« « soa como o 2.° % (e) mas muito mais
,1 prolongado, por »er em geral seguido da
I Istca r„° © iambto representado pes o
'0 4.® u soa como o u portugugs da palavTa'
}
iudo, porem mais prolongado., e e repre~j
l
sentado na leitura por ....„..'
5.° u pronuncia-se de urn modo particular/
produzindo um som nem tao fechado nem
tao prolongado como o do u portugues,
mas antes um som rapido que se pode
muito bem representar entre os valores de
6 e u, como se faz sentir lendo bem as
palavras full, cheio e bush, mata ; e repre-
sentado na leitura por . . '. . » »
y tern trgs valores, a saber
:
|
O i.e |/ (longo) soa como na palavra atpo, ! i°.
i
e 6 representado na leitura por „ . .
\
2.6 y soa como o 2.° i, e e representado do
| y
mesmo modo por
3.° y tern um som semelhante ao do 4„° i,
e repreesentado do mesmo modo por . .
Estes ditongos soam geralmente U, excepto
em algumas palavras em que, na quaii-
dade de dlgrafo ou vogal composta, tem
o som de e, como em said, dito (sed), e em
outros de &i, como em sail, vela (sell) ;
sao representados na leitura por . . .
O som ordinario destas combinagOes e o do \
6 bem aberto como em fault, defeito, saw, I
r
serra, (tolt, s6) ; em algumas palavras > Q
porem soa como a aberto, como em laugh,
riso (laf) i e representado na leitura por J
Estas eombinacSes soam em geral i, com a
diferenca, porem, que o som de i em ea e
ie e mais prolongado que em ee ; alem
disso a combinae&o ea solve na leitura
variadissimas modificac5es, tendo umas
vezes o som de 6 como em breast, peito
(bresst), e outras de 6, como em bread,
pao (bred), e ainda outras de & como em
earn, adquirir (arn), de 6i, como em great.,
grande (grelt), e de & como em heart
. cornea© (Mlt) ; e representado pot
,
•' .""sagos soam na ";• " dos casos^
como o el da palavra poriuG"i-.£i;a lei, como
|
wtt, pretesto, i)nj, clntentoi Mftemi
pcirtot varias laodifieacSes, tomando o I
som de £ em alguiaas paiavras, como aete,
j ,
agartsr Jut ofcave (alzs, M}, o de at, como Jgj.
em keigM, aS i..xtt (HaltJ, o de <J, como em
"
fegC/sr, vltela {Mftr), e o de I. muito breve
em sliabaa Mo predomiaantes, como jae-
feii, malts, alley* aiea (Jcrllt, al-il) i e
> wsweae' t bo? „ <, o <> « <> <= « J-
4
Esta combinacao soa de varios modos : como^
i em people, povo (pi-pi
;
quase como o
'
eu francos nas terminacoes geon, como
em dungeon, prisao (ddnn-dj'ann) ; como
e em leopard, leopardo, (Ze-pard) • como
o aberto em George, Jorge (djdrdj); como
ou em Yeoman, proprietario (rural) (tou-
-mann) e representado por .....
Estes ditongos soam quase sempre iu, como •
em feud, disc6rdia, new, novo (Had, niu)
;
algumas vezes porem soa ou, como na
palavra sew, cosei (sou) ; e representado
na leitura por ..........
I'Este ditongo soa na maioria dos casos ou,
como em road, estrada (rdud) ; em algumas
palavras porem soa como o : broad, largo
A (brod), e em outras em que esta com-
binacao vai seguida de r toma o som de 6
prolongado como em roar, rugido (rddr)
;
e representado na leitura por .....
/ Estes ditongos tem urn som equivalente a 1
,
> 6i, como : boil, fervura, boy, rapaz (boil,
j
I
b6i), e sao representados na leitura por
som ordinario deste ditongo e o de u
portugues prolongado, como moon, Lua
(munn) ; em algumas palavras porem pro-
duz um som rapido entre u e o, como se
faz sentir nas palavras book, livro, foot, pe
(buk, nit) ; nas palavras blood, sangue, e
flood, torrente, soa d (Wad, Had). Nas paia-
. vras door, porta, e floor, sobrado, soa
como 6 muito prolongado equivalente a
66 ; e representado por ......
Estes ditongos soam geralmente como au
em pau: out, i'ora, now, agora (aut, nau)
;
soa, porem, como & nas terminacOes our,
ous, em silabas nao predominates : fa-
vour, favor, famous, famoso {f&i-v&r, fei-
-mass) ; em algumas palavras soa tambem !
d : courage, coragem (cdreldj) ; noutras
|
I tem o som de u prolongado : croup, crupe
j
(crup) ; nos auxiliares deiectivos, could,
should e ivould soa como u rapido : (cud,
!
xtid, wM); e tanto um como outre soa ou
j
em muitas palavras : soul, airna, Mow^ pan-
j
cade (soul, Wou) ; soa 6 aberto quando
1 vai antes de gh, ghi, ou ? ; como ; wugh,
tosse (c6f), ought, dever (6t), four, quatro
|
(for) { e representado na leitura pop . .
ill, a s o, oc
(!) Note-se que, nesta eombinagao ou, e precise prommciar e fase? ^JJx
bem as duas vogais, como ja dissemos antes ao falar do primeiro valor do o, e nao
com© se pronuncia em Lisboa-a palavra sou (so).
valor do w no principio das silabas e
articulado nao vocal, e nessa situacao
corresponds aproximadamente a um u
carregado, lazendo-se esiorco nesse som
antes de o ligar a vogal seguinte. Sera
representado com esse valor por . . .
y no principio das palavras e considerado
como arUculagdo e nao como vogal, e
nessa situacao tem o valor dum % que
parece ir precedido da letra j ou g, lazen-
do-se um esiorco nesse som antes de pro-
nunciar a vogal seguinte. E representado por
O Hi em inglfis tem dois valores, um brando
e outro dspero (vide nota 2 , pag. 9). O
primeiro pronuncia-se pondo a extremi-
dade da lingua entre os dentes e fazendo-
-se um esiorco para pronunciar a letra z,
como na palavra them, lhes (themm).
segundo pronuncia-se do mesmo modo
pondo-se a extremidade da lingua entre
os dentes, mas fazendo-se um esiorco para
pronunciar a letra s, como nas palavras
cloth, pano, think, pensa (c!6TH, THInk).
Na pronunciacao figurada que damos
destes dois valores, servimo-nos de th
(italico) para representar o th brando, e
de TH em letras maiusculas para figurar
o th dspero . . . „ . » . „ „ „ .
NOCOES PRATICAS DE LEITUEA
O alfabeto ingles consta de vinte e seis letragj cnjo nome ee
pronuncia aproximadamente do modo seguinte
:
abodefgh'ijkl
PKONtjNOiA ei U ci di i ef M eiix ai djSi Mi Me
MWOPQRSTUVW
pitQNtiNOiA 4mm inn 6u pi M4 dr 4e@ ti iu m dtibliu
X T %
pboniJncsa ikoe %&% %6&
As consoantes tern qnase o mesmo valor que em portiiguegj
exeepto t o g, que vale umas vezes g\ (*) ontras dj : get, obter,
gin, genebraj (ghet, djinn) j o j f que se pronxmcia dj, com© joy, ale-
gria (dj6i) ; eh vale to, como charm, eneanto (tx&rm), except© em
palavras derlvadas do gregQj como chasm, vacuo (kazm) on toma-
das do frances, como machine, maqnina (maxine) ; sfe eqnlvale a a?,
como rfte, els (xi) | ft tern, dois valores que n&o t&n equivalents
em portiigrafiB, e doe qoais dames wcqa idfiia aproxim^cla em lugai
(B) • Poramos tim fe airis do g totf; - as vases .;, em palawssHiigTssaa ©n
qpie o fj vai seguido de e ou (» qulsermos Sgurar o guturai pwlugttGB, QOUkO M
palavrc gwro„
(°) Veja-se a cfcave da prontacia deste metodo, pag, @„
a
PEONtJNCIA Si
e i
i (longo) di
o
6u
U F (!)
iu di
¥©gais i@sigas e irewes
I. Ghamam-se vogais longas em ingles as que tem o sow,
ditongal alfabetieo, e isto da-se em geral i
1. ° Bos monossflabos que terminam em vogal; me, me; we, H(Ss;
go
(
2
), vai ; my, meu (pron. mi, wi, gou, mai).
2.° Quando a vogai vai seguida de uma consoante (que nao seja
r) e de um e mudo final : face, face ; eve, vespera ; bite, bocado de
eomida
;
hope esperanea
;
mule, mula
;
rhyme, rima (pron. feiss,
we, bait, liowp, mini, rdimm).
3. ° Quando a vogal termina uma silaba predominante : table,
mesa
;
equal, igual ; vial ou filial, frasco
;
noble, nobre
;
fuel, com-
bustivel (pron. tei-fol, i-kuaL, vai-dl, fai-al, nou-ble, /w-el. (
4
)
S§m ias rogais brews
a e i . o u y
PROWtJNCiA a e I o & %
II. Ohamam-se vogais breves as que vao seguidas de qualquer
consoante (que nao seja r) sem e final : hat, cbapeu
;
net, rede
;
pin
(
5
) ?
alfinete
;
not, nao
;
tun, tonelada (pron. hat, net, pmn, not,
tann),
A vogal breve da-se tambem em geral em muitos monossflabos
que terminam em mais duma consoante •: damp, Mmido
;
melt, der-
reter
;
list, lista
;
cost, custo -
s
hurt, pancada (pron, (lamp, melt, lisst,
cosst, hdrt).
(
l
) y no princi'pio das palavras e considerado como uma arfcicula§ao e nao
como vogal, e nessa situacao tem o valor dura i carregado, i'azendo-se um estorgo
nesse sora antes de pronunciar a vogal seguinte, como yes. srm (iece).
(
s
) As palavras to, do, sao escepcOes da regra e pronunciam-se iu, du.
(
s
) h 6 aspirado na materia das palavras ingiesas ; mais adiante indiea-
moos as palavras em que ele e mudo, Vide pag. 12, letra S.
{-} O aeento predominante nestas cirtco palavras esU na peattttima sflaba,
a goal para mais eiareza vai em tfpo italico, lioando deaie Ja estabelecado que a
silaba assim destacada e a domiaante.
(
6
) Q i breve pronimoia-se muito rapido para nao se cemfundir esse som com
o do i nos ditongos ee, ea, que e exactamente igual ao do i portuguSs, com a dile-
ren§a porem que o som do i em ea e mais prolongado que o de ee» (Vide eii&ve da
oroMncia„ 2>° i)=
Msielpass i!£6©pf@©i i wgal tonga
Bade, ordenei (beid)
;
have, ter (iav)
;
care, cuidado (ker)
;
ere,
antes que (er) ; wftere ('), onde (wer) ; ^ere (2 ), ali (/.Mr); dar
(ghiv)
;
Zwe, viver (liv)
;
come, vir (kamm)
; (
3
) done, feito (dann);
dove, pombo (dav)
;
gtfow, luva (glav)
;
Zo-ye
?
amar (lav)
;
some,
algum (samm)
;
none, nenbum (nann)
;
shove, empurrao (xav)
;
lose
s
perder (luzz)
;
move, movimento (miiv)
;
prove, provar (pruv)
;
gone,
ido, passado (gdnn)
;
rule, regra (rul
;
brute, bruto (brut) °, bury,
enterrar (ber-i)
; (
4
)
busy, ocupado (Mzz-i).
lrff','|uSariiadi n@ mm im tsgali @m algn;:,j palawras
Fall, queda (f61)
;
caZi, ehamamento (k61)
;
&aZ^, calvo (b6!d)
;
almost, qua.se (oZ-m6usst)
;
wan^ precisao (wdnt)
;
warm, quente
(w6rm)
;
mind, espirito (mainnd); mild, meigo (niaild); find, acbar
(fainnd); hold, porao (de navio), apresamento (hould); rude, gros-
seiro (rud)
;
who, quern (bii) ; whom, que (humm); whose, cujo (hiizz),
Dit@ng§s
«i (ei), a# (ei), «ii (6), mo (6), ea (i), (i) ? eo (i), ei (el), ey
(el), (iu), ew (iu), £e (i), oa (ou), oe (ou), oi (<Si), ot/ (6i), oo (
5
) (u) s
(au), ow (au), (uo), (iu), wi (I), (ai)» eau (8 ) (iu), iew (iu) ?
iew (iii),
Eneep§i@s a@s diteng@s
Bread, pao (bred)
;
<fea$, morto (ded)
;
grande (greit)
;
break, aberfcura (breik)
;
their, sen ou sua (th&r)
;
die, dado (dai)
;
(
1
) valor do w no prlnclpio das silabas 6 articulado, e nao vocal, e nessa
situacao vale por um carregado fazendo-se um esforco nesse som antes de o ligar
a vogal seguinte.
(
2
) th dental tern dois valores, um brando e outro dspero. O primeiro pro-
nuncia-se pondo-se a extremidade da lingua entre os dentes e lazendo-se um
esforcp para pronunciar a letra z, como na palavra them, {themm). O segundo pro-
nuncia-se do mesmo raodo pondo-se a extremidade da lingua entre os dentes, mas
fazendo-se um esforco para pronunciar a letra 8, como nas palavras cloth, think
(cl6TH
;
THlnk). Na pronunciaeao figurada que damos destes dois valores, ser-
vimo-nos de th (italico) para flgorap o valor do th brando, e da TH (melusoulo) para
figurai1 o valor de th dspero (vide a ehave da pronuncis deste metodo).
(
s
) m e o n dobrados mdicam que se deve pronunciar distmtaraente
esta articulacS.0 sent dar & vogal que preoed* o aom nasal que texn eia porta-
guGs. Assim kamm deve ler-se como came.
(
6
) o acento predominante nesta palavra * na primeira sOaba, e por teo
a destacamos com tipo it&lico.
(1) Vide a ehave da pronuneia deste m6"uMlo aoerca deste ditongo.
(8) Nas palawas derivadas <io francos, aws, so®, qqmq m pfl^igaflBj es»;
10
pie, empada (pat) ; eye, omo (ai) ; crow, corvo (erdu) ; grow, me&rar
(grdu)
;
snow, neve (sndu) ; door, porta (d66r) ; floor, pavimento;
(flddr)'; blood, sangne (blad) ; flood, ckeia (fiad ; atutf), tia (annt)
,
pwanZ, guarda (gard)
;
pear, pera (per) : heart, coragao (hart)
;
snrdo (def); shoe, sapato (xii) ; #ow, vos (ui) ; foofc, (
x
) olhar (iUk);
1 tools, tomava era tomei (ai tiik) ; ra>&, graika (ruk) ; stood, perma-
necido (stud) ; 1 ought, en devo {ai ot) ; I bought, eu eomprei (ai bot) .
though, ainda que (feou) (
2
) ; through, atraves (tutu) ; thought, pen-
samento (THot) ; I waft?, eu podia (at kud); I should, en devia (ai
sttd); J would, eu queria (ai wM); ^icg ? suco (djuss) ; frw, verda-
deiro (tru)
;
said, dito (sed); pwgrs, padrao de medidas (gkeldj);
breast, peito (bresst) ; bear (»), urso (bex) ; dMtfc, morte (deTH);
taw, . rasgao (ter); meant,, tencionado (meruit); adqidre (am);,
wife, terra (arTH)
;
torn, aprendei (larn)
;
ikigtA. altura (hait)
;
sew,
cosei (sou)
;
seise, agarrar (siza)
; (*) ckave (ki) ; friend, amigo
(frennd) ; wool, la (wul)
;
young, novo (iarmg) ; fcmefc, toque (tatche)
;
wound, ferida (wund)
5
youft, juventnde (iuth)
;
so%p, sopa (slip)
;
soul, alma (soul)
;
dough, massa (dOu) ; /owr, qnatro (fdr) ; course,
corrida (korss)
;
/tow, fluxo (fldn)
;
blow, pancada (blOu)
;
guise,
modo (gaizz)
;
gw&fo, guia (gaid)
; fruit, frata (frut) ; swl, continua-
gao (slut)
;
deaf, surdo (def) ; arawZ/passo (tred)'; pear?, perola (pari)
;
madeira (wud)
5
bruise, ferida (brdsz)
;
&ec^ cabeea (bed)
5
g-wess, eonjectura (ghess) ; he does, ele faz (ki daza) 5 roar, rugido
(r66r)
;
low, baixo (16u) ; broad, largo (brod).
Palams em qua ima fits eorassanfes i Riuds
Crumb, miga (de pao) (kramm)
;
dumb, mndo (damm)
;
Hm5,
membro (limm)
;
&»i/e
5
faca (naif) ; gnat, mosquito (nat) ; thumb,
polegar (iHtom)
;
to--Tcnow
}
conheeer (tu ndu)
;
knock, pancada (ndk)
;
wrong,
(
5
) man (rong) 5 calf, bezerro (kaf ) ; half, metade (hit) ; to
wrap, enrolar (tu rap) ; wrist, pulso (risst) 5 sign, sinal (sainn) ; to
climb, trepar (tu klaimm)
;
eomb, pente (kdumm)
5
reign, reinado
C-) O som do ditongo nesta palavra e nas trfis seguintes nao 6 exactamente
de u portuga6s, eomo sucede com as palavras som. moon, etc.: e urn. som medio
entre oea pronunciado rapidamente, ao passo que com soon, moon, etc., som
do u e prolongadc Vide cbavc da pronuncla.
(
2
)
' ¥ide nota 2
5 pig; 9, aosroa SOS dois valOWB do m dental e do modo
per que 860 representados n& proDTOfltegao ttga da.
(
:
) Was asiaijas pndomtDinta^ ar, ar, ! .> u 5'- n&o e tanto uma con-
soante como ame Tjjbraj&o gu'6uwu» zta quai esta letra se faz senfcir muito impar-
ccpiovu'W&ato.
(
4
) a dobrado (ssj sa pronunciacao figarada, indioa on-; letra nao
se deve pronunciar eomo % da palavra porluguesa dig, mas com mais foiga
como aa palavra diw,
(8) O n da oombtaag&o ^ tern um vaiot naaal oomo em xmrtitgiiee, ra&g
(reinn) ; to gnaw, roer (tu no) ; to gnash
, (
x
)
ranger (tu naehe)
;
knee, joellio (ni) ; to knead, amassar(tu nid), knot, no (not)
;
talk,
conversacao (tok)
;
walk,
_
passeio (wok)
;
stalk, haste (stdk); yolk,
gema (de ovo) (iouk)
;
folks, gente antiga (foukss); to knit, fazer
xneia (tu nit) ; to write, escrever (tu rait); I wrote, en escrevi (a£
rdut)
;
sword, espada (sdrd)
; (
2
) wrench, puxao (rench); wretch, des-
ditoso (retche); could (kud)
;
should (xM), would (wM), preteritos
de can, shall e will.
Paiawas §ns que @H i intiif®
Light, luz (lait)
;
bright, claro (brait
;
caught, colhido (cot)
;
Mgrft, alto (Mi)
;
neigh, relineho (nei)
;
weight, peso (weit) ; to ought,
dever (tu 6t) ; eombate (fait)
;
night, noite (nait)
;
plough, char-
ma (plau)
;
though, ainda que (/fcou); bough, ramo (de arvore) (ban);
taught, ensinado (tot)
;
thought, pensamento (mot)
;
through, atra-
yes (THru)
;
eight, oito (eit)
;
freight, frete (de navio) (freit)
;
brought,
trazido (br6t); thigh, coxa (Tnai); vista (salt); might, forca
(mait)
;
height, altura (hait)
;
aught, alguma coisa . (6t)
$
right,
direito (rait).
lias segtiisites psiawras © ill s@a mm® ¥
Cough, tosse (e6f)
;
laugh, risada (laf
) ;
tough, duro (tM)
;
rough-
dspero (raf
) ;
trough, pia (trof ) ; dough, rayina (claf ) 5 enough, bas ?
tante (inaf)o
¥ator lias !®tra§ s
G
Esta artlculacao antes de a, 0, u, I, r, tern o mesmo valor que
o g aspero portugues, como got (participio do verbo to get), gun,
arma de fogo
?
(got, gann)„
Antes de e, i, o g tern -urn valor correspondence a dj, como:
gem, joia
;
gin, genebra
;
(djemm, djmn)
;
exceptuam-se porem alga-
mas palavraSp como : to gel, obter, (ghet) ; to giddy, atordoar (ghid-i)
;
finger, dedo (Hng-gkr), etc., nas quais o § e aspero.
O g ciobrado 6 sempre d&pem, ainda que • ° segu le vogai:
(logger, adaga, (<%-gar)
5
bigger, maior fW£-gftr).
P) A eombinagao sTi na prommciaeao figttrada deste rMtodo e indicada,
para evitar equlvocos, de duas maneiras : no prineipio das palavras ou silabas
com x com valor que esta letra tern na palavra lita, e com cM no lira das
palavras, com valor que ch tern na palavra Portuguese, cM.
(
a
) Vide a letra 6 assisa marcada na chave da prontocja.
12
BE
H <§ aspfrado em todas as palavras., menos nas seguintes, nas
quais e nnlo : heir, herdeiro (er)
;
honest, honrado (cm-esst)
;
honour,
honra (onn-kt)
;
hostler, moco de estrebaria (6ss-\kr)
5
hour, bora
(aur)
;
humble, humilde (<&mm-bV) e seus derivados.
11
B tem ties yalores %
1,°e dspero, e corresponde ao ^ portugnes da palavra mto
;
tern este valor quase senipre no principle das palavras que tern o
aeento predominante na l. a silaba : rat, ratazana (rat)
;
rage, furor
(reidj).
O 2.° e hrando, mais brando que o r da palavra earo, e tem em
geral este valor em silabas nao predominantes
s
ou quando o r se
segue a certas consoantes : very, muito (ver-i)
;
brush, eseova
(brache).
O 3.° valor do r da-se nas silabas predominantes ar9 er, ir, or,
ur, nas quais o r nao e tanto uma consoante como uma simples
vibracao gutural, que s6 de viva voz se pode ensinar
5
army, exer-
eito
;
tar, alcatrao
;
sir, senior, etc.
;
(armi, tar, say).
Ch
Gh tem em geral a articulacao do eh beirao (equivalent© a to) 5
ex. : chair, cadeira (txer).
Quando o ch e precedido na mesma silaba de I ou n, pronun-
cia-se como o so da palavra lixa ; ex. : bench, banco (bdnnelie.
Gh pronuncia-se do mesmo modo em palavras derivadas do
francos ; ex. : machine, maquina (m&xinn) ; chaise, trem (xeizz).
Gh corresponde a Tt em palavras derivadas do grego } ex s t
monarch, monarca {monn-kvk).
Sis
8k equivale a© w da palavra Mm : ex. : ©fe (xi), ^fewe,
praia (zor).
Breath, respiracao (br&EH)
;
doth, pane (cIoth) s fM% delgado
(THirm)
;
throw, arremcsso (THrdu) ; I© thank, agradecer (tu THank), 5
to think, pens&r (tu THink) ; mouth, boca (mauTH) 5 north, Horte
(norm) j fiewtf&, Sml (s&ukb) j coisa (••:••:• i..^) ; tees (imel} 5
throne, trono (THrSunn) ; health, saude (helTH) ; throat, gargamta
(THrdut)
;
thick, grosso (TTiik)
;
month, mes (mannTH)
;
thigh, coxa
(THai)
;
thought, pensamento (THot)
;
earth, terra (arm).
TK d@nfal brand®
Then, entao [thetm)
;
them, lhes (themm.)
;
than, que (ZTiann)
5
those, aqueles ou aquelas (Z/tduzz)
;
these, estes (tMzz)
;
itfiiv, este
(iMss) : that, aquele (tMt) ; tffrits, assim (tfMss) ; tfft^ cles ou elas
(f/tei)
;
ten, tua (thai)
;
thine, ten, a tua (thaimi)
5
their, seu,
sua ($er)
;
iAere, all (tfter) ; smooth, liso (smui/t).
Aeent® predominate
Has palavras derivadas do saxao o acento predomlna geralmente
na palavra primitiva ou na raiz, como : love, amor
;
lovely, amavel
;
loveliness, amabilidade, prom lav, lav\x, Zau-li-ness ; nas de origeni
grega ou latina., pelo contrario, o acento e em geral na terminacao
5
como : benefit, beneficio
;
benefactor, benfeitor
;
beneficial, beuefico,
pron. benn-Q-ilt, b6nn-i-/aft-t&r, bemi-i-/t-xal.
Algumas vezes a mesma palavra pode ser substantivo, adjee-
tivo ou verbo ; nesse caso, para distinguirmos uma parte da oragao
da outra, variamos o acento, colocando-o na primeira silaba do
substantivo ou do adjeetivo, e na segunda do verbo : a present, urn.
presente (pn-zent), present, presente (prezmt), adj. : to present) apre-
sentar (tu pri-^ni).
Aesnt® i§i iissSlab@s
Os dissflabos formados por uma terminacao junto ao radical
tern geralmente o acento na penultima : Foolish, tolo (/wl-Iche)
;
kingdom, reino (fcw-damm)
; famous, famoso (fei-m&ss) 5 joyful,
alegre (djoitvl).
Os dissflabos que terminam em age, en, er, et, ie, ish, le, our, y,
oomam em geral acento na pennltima : Courage, coragem (earedj)
;
to blacken, enegrecer (tu MaWn]
5
muMer, murmaragfia (m4#-i&r)
s
etc.
Os dissflabos tern tambem o acento na pemilfcima, quando esta
termina numa vogal on num. ditongo : Taper, rolo de pavio (ieipm) \
lion, ieao (Miami) °, eoward, cobarde (eau&xd), etc.
Os dissflabos formados por uma sflafoa prefisa ao radical tem
!
: geral acento na ultima 1 To beseem, convir (tu bisimm)
; fore°
uesii,, previsto (tovsinn) ; to undo, desfazer (tu ann<M)
s
etc.
Os dissflabos tem .0 acento na ultima quando esta termina em
eonsoaato © finals ©a em inas eoasoaateij ou quando aela se aela
um ditongo : Became, tornado (he-heimm) ; to attend, cuidar (tu
ktend)
;
renown, renome (rindunn).
Agent® nos trSssflafeos
Os trissilabos formados com silaba afixa on prefixa eonservam
o acento do radical ; loveliness, amabiiidade (^Miness) ; becoming,
conveniente (hieamming) ; lioness , leoa (fcaannss), relativamente de
love, come e lion.
Os trissilabos que terminam em al, ion, ous, ee, le, re, to, ni, ude,
y, tern em geral o acento na antepenultima : Animal, animal,
(ann-i-mkl)
;
imitation, rnufcaeao (miMeixAxm)
;
arduous, arduo
(ardinass), etc.
Os trissilabos terminados em alor tern o acento na silaba do
meio : Dictator, ditador (die^ifear) ; spectator, espectador (spektei-
tar).
Bxceptuam-se porem as palavras orator, orador (oratar) ; sena-
tor, senador (s^matar)
;
barrator, demandista (Mr&t&r).
Os trissilabos cuja silaba media- e ditongo, on que tem voga!
antes de duas consoantes, conservam tambem o acento na silaba
do meio : Disdainjui, desdenhoso (dizzdeinniul) ; agreement, ajuste
(agriment).
Os trissilabos com o acento na ultima sao em geral derivados
- do francos, on entao palavras compostas com urns on dnas prepo-
sigoes prefixas • Magazine, revista (Iiteraria) (m&g&zinn) ; to repro-
, duoe, reprodusir (tu ripr6^iifes)„
Aeento m% p§lissHaE)»s
Os polissllabos seguem em geral © acento das palavras de que
derivam : To dispute, disputar (tu (Umpiut)
;
disputative, disputador
(dlssfmUM'Iv) ; commend, elogio (commend) 5 commendable, louva-
vel (eommewdabl).
As palavras terminadas em ion, ous, if, eal, ia, io, tem de ordi-
nario acento na antepenultima
;
Abolition, abolieao (abo/feann)
\
victorious, vitorioso {victori&Bs), etc
Os poEssilabos terminados em afar tem o aeonto 11a pcmftl-
tiiaa, como ja ae diaae atimft : Administrator, adi r > ior (admi-
:.°-\£),
Os polissiiabos terminadoeem abU, ible, conservam em geral
acento radical : To agree, oonvir ftu %ri)
;
agreable, conveniente
(agriabF).
Estaa termina$oe8, poffoa, tem em aignmas palavras a tenden-
cia de laze? reoair acento 21a ouarta silaba a contar do Urn : Cha-
ritable, earitatlvo OmriiAW} ;~ comfortable, coniortavel (oamm-
JCAO
Tm&o auxiliae: TO HAVE,
To have
Having
Had
FORTUGUfiS
Ter
Tendo
Tido
pronuncia
Tu hav
Having
Had
I have the matches
t
1
)
Thou
(
3
) hast the knife
He has a chair
She has a thimble
We have the candle
You have a basket
They have no money
LEITUHA
Eu tenho os iunies
Tu tens a faca
Ele tern uma oadeira
Ela tern um dedal
Nos temos a vela
V6s tendes (V. tern) um
cesto.
Eies nao tern dinheiro
Ai hav thh ( 2 ) matxSzz
Thau hasst the naif
Hi hazz & txer
Xi hazz a THimmbV
Wi hav the kanndV
1'Ci hav & basskel
Thei hav n6a mdnnl
1, thou
He, she, it
We, you
They
The
A, an (6)
No
Some
Yocabtjlabio
Eu, tu
Ele, ela, isso (
4
)
Nos, vos (vm.)
Eies, elas
O, a, os, as
Um, uma
Nenhum-ns, nenhuma-s
Algum-ns, alguma-s
Ai, than
Hi, xi, It
Wi, m
Thei
The, ih\ (5)
A ou ei; arm
N6u
('-) Nots-se que a siiaba em que predomina o acento vai maroada neste
metodo em lttUioo. Na palavra tuaiches, o acento p a aciominaate esta em mateh,
O e final de palavra pwoadida de uma consort .a n-.t. loana. silaba.
(
a
) Vide nota §, pSg 9, e tambem a ciiave da pwauncia, acerca do valor
do fit dental.
(') O pronome thou nao se emprega senftc na poesia e no estilo bibiico.
YM e no inglfis actual o pronome universal C:c r;:.:^oa.
(4) G It e o pronome neutro da S.a pessoa do stogular, carr-espondente a
ele, ela, em. referenda a objeotos inanimados.
(5) Pronuncia-se the na linguagem familiar, e ihi no estilo elcvado.
(S) Emprega-se an antes dos nomes que comecam por vagal ou h mudo.
e a antes dos que comegam por consoantes an h aspira* :
.
16
PORTUGUfiS PRONtJNGIA
MatxSzz
Knife Faca Naif
Ghair Gadeira Txer
Thimble Dedal THimmbl'
Candle Vela Kanndl'
Basket Cesto Bdssket
Money Dinheir© Mdnni
BXIiEOICIOS— VooabulA]aio i1 )
father, mother Pal, mae Fdthdr, mdlhdf
Son, daughtev Filho, filha Stinn, ddt&r
Brother, sistet Innao, irma Br&fh&r, sisst&T
Friend Amigo, amiga Frennd
Lamp Candeeiro Lamp
Lantern. Lanterna Lannt&rn
Bed Cama Bid
Carpet Tapete CdrpSi
Table Mesa Tiibl,
Drawes Gaveta Drd&r
Shovel Pa X&ml'
Bellows Fole B&llouzz
But, and, in Mas ou porSm, e, em Bdt, dnd, inn
Not Nao N6L
Have I? hast thou? has he? has she? have we? have you? have they?
Tenho eu? tens tu? tern ele? tern ela? temos n6s? tendes vOs? tem eles
ou elas?
Have I not? hast thou not? has he not?, etc.
Nao tenho eu? nao tens tu? nao tern ele? etc*,
1 have not ; thou hast not ; he has not, etc.
Eu nao tenho, tu nao tens
3
ele nao tern, etc.
BXBEOfOIO H". 1— Para traduzir em portugues (2)
1. — Have you a eon? I hare. — 2. She has not * the knife.
— 3= Has he the lamp! He has not. — 4. We have the
maicJiQBo •== 5„ Have they a candle? They have a lantern. —
=
6. The fath&i and mother have a daughter, "but fkej have no * son.c
—
> f o Has he had the beUowsl He has not, but he has had the skomh
—* 8. Having a bed
s
the friend has not had a chair. - 8. Has the
sister a thimble in the drawer! — 10. The brother has a carper and
a I'ffibte, but he has no lamp.
(*) O ertudante deve ler assiduamente e repelii' em 703 aita, 'oronisnclando
com ecidado as palavras dos TOcabularios, que devera aervir para & iffadugfio dos
temas. fO o xneio mats seguro para chegar depressa ao conliechneiito da lingua.
(
s
), A chave dos exercicios de cada lisao acha-se ao Unx do volume.
BXEEOlCIO 2 —= Para tradmir em inglSs.
1. Tenho uma faca. — 2. Bla tem uma filha, mas nao tern
filhos. -— 3. ¥ao tem ele uma irma? Ele tem am irmao. — 4. Kao
tendo filho (ran filho), o pal e a mae tem um amigo. — 5. N6s
temos lames, mas nao temos candeeiro. — 6." Eles tem tido a
cadeira e a mesa.— 7. Ele nao tem tido dinheirof— 8. Vos tendes
um amigo? Kao tenho. — 9. Ela teve nm irmao., •= 10. Kao tem
eles tido um eesto/Ha© tem,
Adves-tfineias -gramaticaSs
s adverbio nao traduz-se por not quando tem referenda a um verbo;
porem quando vai imediatamente seguido de um substantive ou das palavras
more ou other, devemos traduzi-lo por no, ou not any ; Elas nao tem dinheiro,
they have no money.
INGLfiS
I had a fork
Thou hadst a spoon
He had a bottle
We had a decanter
You had glasses
They had tea-cups
PORTUGUfiS
Eu tinha um garfo
Tu tinhas uma colher
Ele tinha uma garrafa
Nos tinhamos uma gar-
rafa (de mesa)
V6s tinheis (V. tinha)
copos
Eles (ou elas) tinham
chavenas de cha
Ai had & fdrk
Thka hadst & spiinn
Hi had & bdttV
Wt had & dekannt&r
lit had gldssezz
VocabulIkio
Fork
Spoon
Bottle
nlev
Masses
n
w.-cunr
Colhep
Garrafa (de mesa)
Copos
Ghawi&s de sM
F6rh
Sp&nn
BCttV
i Mm §n, _ . 1
Quanfic dofs siabstantiros Portugueses, repnwentaado objectos Inani-
no '<'., Icffl tatatposla a preposi§ao ele, siguificando ma dd\ .r.oJii '<>'., i
empreQC., a ttoftcrew ou a ezpicie do outro, ou o todo de que o primeiro faz par-
te. ,J i\'"j'
,
>. c-t-:,;: c>"o ti.^ifis o dfe e taverte-ss a eolocacao dos subsi'nUvos iigcjado-os
por amf. mm "de uni&o. Ex. : A tea-cup ; ram ciiaveaa de <M (iato 6. que serve
para c&a), etc, •
EXEBClOIOS— Vooabulario
PORTUGUES PnONtfKGIA
Man IVxtil tilt
Woman
JLJl CcLLi Dan jjveci
-ffj Ctft/LLii Manteiga
Queijo
Ulll-Ml
VJIICCOC Txizz
"Wins VV LiLIISi
Beer ucl v c ! d
T^7/7f Oil Agua TAJ At Ar-
J3'rfz?zdy z V u di u o1i Lu
Potatoes Batatas Pdteii&zz
Eggs, spin&ge Ovos, espinafres Egzz : spinnM]
Vegetables Legumes Vedjet&blzz
Fowl, meat Gaiinha, came FauL mil
Fish Peixe FlcM
Cakes Bolos Kcikss
Co/fee Cafe C6}-i
Sugar Acucar XUqdr
Milk Leite Milk
Ami * ,' of Aigum ; de Ennl; &v
Yes,, no 5 Sim, nao ; less ; nou
Had I? hadst thou? had he? had she? had it? had we? had you? had they?
Tinha eu? tinhas tu? tinha ele?, etc., ou tive eu? tiveste tu?, etc.
Had I not? hadst thou not?, etc.
Nao tinha [ou nao tive) eu? nao tinhas [ou nao tiveste) tu?, etc.
I had not ; thou hadst not, etc.
Eu nao tinha ou nao tive, tu nao tinhas ou nao tiveste, etc.
EXEBOlOIO JST.° 8 ~— Para tradmir em portugues.
1. Had you any (forma inierrogaiiva) wine! Ho. — 2. Had
they any eggs? Yes. — 3. She had some water. — 4. The mother
had some (forma afwmativa) sug&r, but she had no eoftee. — 5. Had
you not- the knife, fork and ftasket? * * —~ 6. hTo
?
I had the spoon,
— 7. The sister and ftrother had a Mend. — 8. The father had
some brandy and water, — 9, The daughter had some tea and
milk. — 10. Had he any breach Ifo, ... u . .* ditffer, ftheeae,
potatoes, e<rgs and cakes=
EXEBCiOIO 4— Para tradwvr em, intf*.
l. — V. tinha (vda ttnheis) agttaftr? * Nao tinha ; eu tinlta
cafe e leite.— 2. A mae nao tinha (nao tinha a mae) man-
teigaf — 3.- .Iffao,' eia tinha rinho e 4gaa.= 4. O amigo do pat
19
tinha C
1
)
aguardente? Kao.-— 5. O filho tinlia tldo bolos.—-6. Bao
tinha V. (
2
)
legumes 7. Sim, nds tinhamos batatas,—8. O iiomem
e a mulher nao tinham (algnm) pao? Tinham * (aigum). — 9. Tu
toihas a ganafa? — 10. Tu tens ovos? Hao tenho * (alguns).
AdvertSneia graiuatieaS
° Os ingleses empregam com Irequtocia some e any (algum, alguma)
antes dos nomes tornados em sentido partitive. Usa-se de some nas oracdes afir-
mativas, e de any nas negativas ou interrogativas.
* *— artigo Ike nao se repete na mesma Irase, a nao ser que ela seja
eniatica ou possa dar Jugar a equivoco.
.LE1TURA
INGl.fiS
I shall * have an oimanac
You will have some paper
He will have a ruler
We shall have some pens
You will have some ink
They will have some books
PORTUGUKS prowOncia
Eu terei una almanaquo Ai xal hav Ann dlm&nak
Tu teras pap el
Ele tera uma regua
Nds teremos penas
Vds tereis tinta
Eies terao livros
Hi toll hav sdmm peipar
III mil hav & riil&r
Wi xal hav sdmm pennss
Hi wil hav sdmm ink
Thei wll hav sdmm btikss
VocabijlArio
Almanac
Paper
Ruler
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Almanaque
Pap el
Regua
Penas
Tinta
Livros
Almanak
PSipar
RMdr
Pennss
Ink
Bfikss
* futuro ingles forma-se colocandoshall ou will antes do infinito do
verbo que se quer conjugar. Mostraremos mais adiante a maneira de empregar
estes dois auxiliares para indicar as duas especies de futuro designadas pelo
aome de futuro enuncialivo e futuro obrigaldrio.
(
L
) Na ua:c;:o iaio vosaofva e preeiso p6r c suieito (nonie ou pronome}
depois do verbo, sendo este to have ou io be., ou olzjzzl xc. i-mus pr.i > diante mos-
traremos como se forma a inteirogac^ao com os verbos principals. Se no pre-
sence oaso a oragao lor negative 6 toterrogativa &o masrao tempo, e preeiso
coloearmos not depois do verbo e antes do sujalto. Ex. : Iiomem nao tinlia?
had not the man? amigo do pai tinha? had not the friend of the father? Nao
tinha. V.? had you not?
(
2
) Note-se que o tratamento de V., '. etc, traduz-se era
' ingles
pelo pronome you, que e o pronome uawaisal dp. r.o^c.uda pessoa de ambos os
" neros na iinguagenj. familiar.
2®
EXEROfGIOS— VocabtjxIri©
PORTUGU&3 pronOncia
Desk
Book~ca.se
Inkstand
Pen-holdez
Seal
SeaZing-wax
Sheet of paper
Pen-knife
Paper-knife
Pencil
Btofting-peper
My
His
Her
Our; your
Secretaria
Estante de livros
Tinteiro
Caneta
Sinete
Lacre
Folha de papel
Canivete
Paca para papel
Lapis
Papel mata-borrao
Meu, minha, meus, minhas
Seu, sua, seus, suas (dele)
Seu, sua, seus, suas (dela)
Nosso, nossa, etc. ; vosso,
D6ssk
Btik-k&ss
Ink-siand
Penn-hduld&r
Sil
Slllng-wakss
Kit (m pSip&r
P&nn-ndif
PStp&T-n&if
Pennsll
Bldting pSipdf
M&t
Hlzz
Hdr
Au&r ; iter
Their
vossa, etc.
Seu, sua, seus, suas (deles Th&r
On
on delas)
Sobre, em cima de Onn
Shall I have? shalt 4 thou have? will he (she, it) have? shall we have? shall
4
you have? will they have?
Terei eu? teras tu? tera ele? teremos n6s? tereis vos? terao eles?
- Shall I not have? shalt * thou not have? will he not have?, etc.
Nao terei eu? nao teras tu? nao tera ele?
I shall not have, thou wilt not have, he will not have,, etc.
Eu nao terei, tu nao ter&s, ele nao tera, etc.
BXBBOfOIO N.° 6—Para tmdmir em portugmh.
1. My brother will have a pen-holdei and an iw&stand on his
desk. —- 2. My sister has a paper-knife on her table. — 3. Obi
Mend will have some pens. — 4. Will they not have any books!
— 5. Had your /<®ther a sheet of paper! —- 6. Shall I not have
an almanac! — 7. She will not have any ®<s®2ing-wax. — 8. Shall
yon have some ink,, a rules, a pencil and some blotbmg-papev f
— 9. !S"Oj I shall have books in. my Ikwls-ease. => 10, Had they
their fjw-kntfiet Ko, they had your pen-knife and pmmh
EXBBCICIO Ho° 6 Para imiwM? em ingtf*-
1. Men irmao tera nm canivete e nma faca para papel! * * —
2, O amigo de nosso pal tinha algnm papel mata-borrao na ana
carteira. =• S„ Minha irma tera um tinteiro.,= 4» O sen (o vosso)
irmlo nao tera os livros de men pail — 6« ¥„ nao tera um almana-
21
que. = 6. Fossa irma © nossa mae tern um sinete ; elas tera©
(algum) iacre. -=-7. O filio de yossa filha tera ma caaeta e uma
folha de papel f — 8. Sim (he will), mas ele nao tera tinta (nenhuma
tinta). — 9. Teremos n6s nma regua e papel (algum papel)! —
10. Bu terei a miniia oarteira, e minha irma nao a tera (will not
lam it).
AdwfftSmclai gramatieal
a Nas interrogates pode empregar-se sliall ou will na 2.a pessoa de ambos
os niimeros, mas nao no mesmo sentido. Empregando shall, consultamos a inlen-
q&o da pessoa a quern nos dirigimos, e will, a sua vontade ou desejo.
41 s Na frase interrogativa, e preciso p6r em primeiro lugar o auxiliar de
que se compde o tempo do verbo ; segue-se logo o sujeito e depois o verbo. Na
frase : meu irm&o terd um cantvete? devemos comecar por will, de que se forma
o future terd, depois o sujeito mm irmao (my brother) e depois o verbo have:
will my brother have a pen-knife?
EGUN DA LIOAO
Verbo ausilias; TO B$]
}
SEB
INGLfiS
To be
Being
Been
PORTUGUfiS
Ser ou estar
Sendo, estando
Sido, estado
.PRONtFNCIA
Tu bi
Biing
Binn
I am ill
You are well
He is wicked
She is kind
It is hard
We are young *
You are old
They are salisiied
Eu estou doente
Tu estas bom i1 )
Ele e mau
Ela e amavel
E duro
N6s somos novos (2 )
V. e velho
Eles estao satisfeitos
Ai amm II
lii dr wel
Hi Izz wlked
Xi Izz k&tnnd
It izz Mrd
Wi dr i&ng
M dr Quid
Thei dr satissjdid
VocabtjlAbio
m
Well
Wicked
Kind
Hard
Young
Old
Satisfied
Doente
Bern, bom (*)
Mau
Amavel
Duro
Novo
Velho
Satisfeito, contente
Wil
Wlked
K&innd
Hard
Quid
Satlssf&ffi
ortflnela granictteal
* O adjective qualificativo e sempre mvariavel era mgifts ; I am old
s
velho : she is old, eia e veLlia ; they are old, eles sao velhos.
(•') Bom no sentido de estar bem Se sa&de tradus-se por well,
f ) Novo em oposi§ao a velho vcrte-se por young.
EXERCICIOS — VooabulIrio
INGLfiS PORTUGUiK PRONtjNCIA
Baker Padeiro Biikdr
Butcher Carnioeiro Butxdr
Shoe-maker Sapateiro Xumeikdr
Grocer Merceeiro Groussdr
Chemist Farma"cfiutico Klmisst
Green-grocev Fruteiro Grinn-groussdr
Bookseller Livreiro Btikse'ldr
Joiner Marceneiro Djdindr
£oc7csmith f
1
) Serralheiro Ldksml TH
Wa?c/i-maker Relojoeiro WotchS-meikdr
Tailor Alfaiate Teildr
Clever Habil Clevdr
Awkward Acanliado, inabil Okwdrd
Honest Honrado Onnisst
Disftonest Desleal, desonesto Dizzdnnesst
Generous Generoso Djennerdss
Stingy Avarento Stlnndji
Rich
;
poor Rico ; pobre RUcM ; pur
Good Bom Gud
Active Activo Actlv
With ; on Com ; sobre, em cima d 3 With ; 6nn
Very Muito Ver-t
Am I? art thou? is he? is she? is it? are we? are you? are they?
Sou eu? es tu? e ele? e ela? e? somos nos? sois vos? sao eies ou eias?
Am I not? art thou not?, etc.
Nao sou eu? nao es tu?, etc.
I am not ; thou art not, etc,
Eu nao sou, tu nao es, etc.
BXEEOfCIO 7 — Pam traduzir em portuguSs
1. The hater and butcher are very rick, but the shoe-maker
and green-grocer are poor.— 2. Is the grocer generous"! J$o, he is
very stingy. — 3. Were they satisfied? — 4. The watch-maker (2 )
is very ill, hut is mother is well. —- 5. Are the tailors, * young! S"o
s
they are very old. — 6. Being old, they are not very clever.—
7. Ton are very kind, hut the loelsBimih is very mclced. — 8. The
bookseller and chemist are not satisfied with the honest wtstek-mar
ker.— 9. The poor shoe-make; htt no bread, but he has some
wine. — 10. The grocmi and the **** chemist had matetoi and
candies.
(-•) Para a prommeiagao da palavra locksmith, vide nata % pig. 9, sobre o
valor do ih dental e a « ehave da proniincia », pag. 5.
I?) liiteralments fmedw on iabriQanie ile reiCgw?,
24
EXBBClOlO K\° 8 — Para traiuzir em ingles.
1. Minna mae nao esta contente com o merceeiro. —- 2. En
estou bom (well), mas minlia irma esta muito doente. — 3„ V, e
(v6s sois) pobre e generoso. — 4. Bao sendo aeanhado, o marce-
neiro e muito rico. — 5. O padeiro e o serralheiro * * * tern sido
muito activoSo — 6. Tenbo tido (algims) bolos; exam muito bons,
— 7. O earniceiro tern came e galinba ; o padeiro tern pao. —
8. O merceeiro tern lumes
s
yelas, cba, aguardente, cafe e agucar,
—-9. O fruteiro nao tinba * * queijo, manteiga, batatas? espina-
fres, peixe, ovos e "leitel — 10. Os almanaques, as reguas, * * *
as penas, as canetas , as facas para papel, os eanivetes, os lapis, o
papeJ mata-borrao e os livros estao em cima da mesa e na secretaria.
Advert&neia gramalleai
° Regra geral : O plural dos substantivos forma-se ajuntando um s ao sin-
gular. A tailor, um alfaiate (a tdl&r) ; the tailors, os alfaiates (the feiZarze). Mais
adiante indicaremos as regras que servem de excepcjio a esta regra.
* * Vide acerca das interrogates a nota s *
,
pag. 19.
a * * Quando dois ou mais substantivos vao juntos na mesma proposicao,
p8e-se the antes do primeiro, e suprime-se antes dos outros, se dessa supressao
nao puder resultar nenhum equivoco.
* * * * O verbo had, tendo a mesma forma nos dois numeros, exige que o
artigo the se repita antes do segundo nome para nao dar lugar a crer-se que as
duas profissoes sao exercidas pelo mesmo individuOo
INGLES
1 was orred (*)
You were protected
It was concealed
We were called
You were dismissed
Tbey were blamed
POBTUGUi&S
Eu M curado
Tu foste protegido
Estavaescondida (essa
coisa)
N6s fomos chamados
V. foi despedido
Eies toram censurados
Ai wdzz ki&r'd
M wet pr6ttct£<%
It wOzz connsil'd
Wi wer c6U'd
Id w&r dlzzmtss't
Tfeei wit Wimm'd
Civ, cfi
Ptotecte&
Concealed.
Called
DismtsszC
Blamea
tairaae
.?i-cus---io.c
Escondido
Chamado
Despedido
Gensu' r.clo
Csmisil'rl,
G'M'd
DlZ'SMl&ti
(*) Nao se pronuncia a letra e aa tenninas&o eel senao quando vai pre-
cetiidE fie um i ou ci.
25
INGLfiS PORTUGUfiS PRQNUNCIA
By « in Por ; em B&L, Inn.
Yes ; no Sim, n&o less, nOu
Doctor (*) Doutor, medico Doctdr
Judge Juiz Djddj
Consul Gdnsul Cdnns&l
Was I? wast thou? was he (she, it)? were we? were you? were they?
Pui eu ou estive eu? foste tu ou estiveste tu? loi ele ou ela, ou esteve ele
ou ela? fomos nds ou estivemos n6s? Foste tu (estiveste tu), ou fostes v6s (esti-
vestes vos)? Foram eles ou elas, etc. Era eu? eras tu, etc*
Was I not? was he not?, etc.
Nao fui eu ou nao estive eu? n&o foi ele ou nao era ele?, etc.
1 was not ; he was not, etc.
Eu nao fui \ ele nao foi, etc., ou eu nao era, etc.
BXBBOfGIO TS.o 9— Para tradueir em -portugues
- 1. The locksmith was very ill, but he was cured by the doctor.
— 2. My knife was conceded in the table-drawer. -— 3, Were you
protected by the consul f I was not, but my brothers were. — 4. Had
not the watch-maker been called ! Yes, but the chemist had not been
eall&&. — 5. Tour friend was not very kind, but his sons were, —
-
6. Were not the grocer and green-grocer blamed by the judge? —
7. Yes, but they were protected by the good old doctor and by my
father. — 8, The young woman was very ill, but her father was old
and well. — 9. Were the tea and coffee good — 10. I had no tea ;
I had some wine and water, bread and butter.
BXBEOIOIO 10 — P&ra tradmir em ingles
1. O relojoeiro nao foi chamado por nosso * pai e por nossa
mae? B"ao, ele foi chamado pelo medico. —- 2. Eu estava muito
doente, mas estou curado.— 3„ jKTos chamamos o nosso** amigo e
sen filho; eles estavam escondldos. — 4. O velho * * * e a iovem
mulher foram eensurados pelo juiz. — 5. Y» estava contente' com
o marceneirof Kao, ele "nao era aetivo. Era ele honradot Era.
—
6. Tendo sido protegido pelo vobso amigo, men irmSo esta nrcdto
satiafeito.— 7. Os serralheiros ©ram h&betel IS!©, exam muito ina-
beia. — 8. Os mens livros n&o eatavam bem na minha estante
(book-ease). «— 9. A vossa filha nao esta doentef Wm, esta boa
(esta bem). — 10, Men pai e minha mae nao tinham sido chama=
fiosf Sim, eles tfoham sido chamados.
(
s
) Nas nocoes praticas de leltura, pag. 12, dissemos, ialando da Jeira r,
qm aas silabas nao predominates ar, er, it, or, ur, o r quase que se nao arfe
cula, aeado apenas um.a vibragao guturai, que s6 de viva vqz se iaz sentir.
fi Os pronoraes possessivos ingleses sao de duas especies s conjuntos e
absolutos, Sao conjuntos quando vao unidos ao substantivo da coisa possuida
;
absolutos, quando est&o isoiados. Ex. : My book (conjunto), men Livro ; it is
mine (absoluto), e meu. Os pronomes possessivos conjuntos, que mais correcta-
mente chamariamos adjectivos delerminativos possessivos, sao s
My (*), men, minha, meus mrnhas (mai)
Thy, teu, tua, teus, tuas (thai)
His, sen, sua, seus, suas (de ele) (hiz')
Her, seu, sua, seus, suas (de ela) (bar)
Its, seu, sua, seus, suas (de ele, de eta, neutro) (itss)
Our, nosso, nossa, nossos, nossas (&u&?)
Your, vosso, vossa, vossos, vossas (iur)
Their, seu, sua, seus, suas (de eles3 de elas)
Por esta lista se vfi que os determinatives seu, sua, seus, suas, traduzem-se
por his, her, its e their, devendo advertir-se que a concordancia desfces posses-
sivos e com o possuidm\ e nao, como em portugugs, com a coisa possuida.
Diz-se Ms, quando o possuidor e masculino e do singular ; her quando e femi"
nino singular 5 as, quando e neutro, e their quando esta no piurai de qualquer
genero. Ex. ; He loves his daughter, ele ama a iilha 5 she Loves her son, ela ama
iillio ; they love their son ; eles amam filho.
* Os pronomes possessivos ingleses nunca vao precedidos do artigo como
em portugute : diz-se our friend, nosso amigo, e nao the our friend,
fi c * Os adjectivos em ingles nao se podem substantivar para representor
um individuo da especie humana ; e precise faze-los seguir de uma paiavra que
designs genero, como man, woman, etc. 5 velho, the old man ; a veiha, l&e old
woman.
Nao se repete em Ingles mesmo determinative possessive, qnando
se seguem dois ou mais substantives aa mesma irase ; my $athev ami mother* men
pai e minima mae«
I slioBld be ~ a merchant
Thou wouldst, be a* * den-
tist
He would be a soldier
Sae would be e wi'lttiee
We should be nwrcsbaiits
You would be dentists
Tbey would bs soidJera
They would be mUlioea
LEITUKA
POET0G0fiS
lis seria negoeianfe
Tu serias dentisia
Ele nerta soidado
N" 'antes ivcc • • tes
vd8 wrteis denUslas
Eles serlam soldados
Al taiXd M & mdrtx&ni
Thau wudst hi & denitsst
Hi wad M & sdldj&r
Ki wad bi d mtlinn&F
Wt effli bi m&rtsdmss
Tb£i w&d U sdldjfczz
(
a
) Mtf, que ao dectaso cleste iivro iadic&mos com a prontocis figurada
q se promt senao 3o esta isolado, on elevado,,
© em poesia, Famiuarnwnte, p?onunaUrt» m\ A mesma observagao mm res-s
INaii£§ PORTUGTjfiS PRONUNCIA
Merchant Negociante Mdrlxdnt
Dentist Dentista . Dentlsst
Soidier Soldado Sdtdjdr
Millm&g Modista Millinn&T
A&mnfewsm gfamalieal
* O conditional forma-se pondo o ausiliar should nas primeiras pessoas ei
would nas segundas e terceiras antes do infinito do verbo que se guer conjugar.
* * Os nomes que exprimem tltulos, estados, empregos, prol'issoes, nagoes e
seitas, vao sempre acompanhados do artigo indel'inido a ou an.
EXEBOlOIOS— VocabuUeio
INGLfiS PORTUGUfiS PRONUNCIA
Happy Feliz Hap-i
Unhappy Infeliz An-hap-i
Proud Soberbo Praud
Stingy Avarento Slinndji
Ashamed Bnvergonhado Axeimm'd
Strong Forte Strdng
Weak Fraeo Wik
Against Contra Aghennsst
li Se If
But Mas Bdt
Should I be? wouldst thou he? would he be? should we be? would you
be? would they be?
Seria eu? serias tu? seria ele? seriamos n6s? serieis vos? seriam eles?
Should I not be? wouldst thou not be?, etc.
Nao seria eu? nao serias tu?, etc.
I should not be ; thou wouldst not be, etc.
Eu nao seria ; tu nao serias, etc.
BXBEOlOIO H"o° 11. = Pam Ifaiiam em portug%§$
lo 1 should be ashamed of it, — 2L We should be happy not
to be blamed bj your father. —• 3. Yon would be projected by our
friend against the wicked soldier. — 4, Has not the woman been
dismissed! — 5 She has been dismissed, but the judge and mer-
chant were 'blamed, ~ 6. The milliner would have been Jiappj, if
she had * been rich, but she was poor. = 7. The man is strong but
the woman is weak. — 8„ The young soMi&t would be proudj but
he is not protected* — 9. 1 should not be owed, if the deeim had
not been caWed/«=10. Yon would be <o&fj hap^je
BXBEClGIO I." 12 — Para tradtmr em ingles
1. Ele nao seria desonesto e avarento. — 2„ Eu seria infeliz.
— 3. Eos estariamos contentes com o relojoeiro, se ele tivesse
sido habil e honesto. — 4. Urn bom soldado nao seria fraco.
— 5. Eao estaria V. contente de ter eerveja e bolos? H"<5s seriamos
felizes de os ter (de ter alguns). — 6. V6s nao tendes os vossos
livxos, estao eseondidos? — 7. TTm bomem infeliz * * nao seria
censurado. — 8. Eu seria protegido por men pai e por men irmao
contra vos. — 9. Estariam elas envergonhadasf Nao estariam, * * *
— 10. Seriam elas despedidas! Seriam.
Adverttneia graenalleal
* O preterito do verbo to have emprega-se muitas vezes para expressar
uma condigao mediante a conjung&o if, clara ou ooulta, correspondendo esta
forma ao preterito do conjuntivo em portugufis: If I had ; se eu tivesse.
* * Note-se que em ingles, o adjectivo precede em geral o substantive
Diz-se a rich man, e nao a man rich ; um homem rico.
* * " Em resposta a uma pergunta, servem-se os ingleses somente do
auxiliar respectivo sem ir acompanhado do verbo ; Irtam eles? would they go?
lriam; they would ; isto e, they would go.
TERCEIRA LIQlO
Veeeo Begular 1
INGLfiS
To call
CallingCalled
PORTUGUfiS
Chamar
Ghamando
Chamado
PRONtiNCIA
Tu cdl
CCling
Col'd
1 open my eyes **
Thou easiest*"*
He admires the carpet
She arrives early
We mend our clothes
You intimidate her son
They close the drawer
LEITUMA
Eu abro os olhos
Tu chamas
Ele admira o tapete
Ela chega cedo
Nos consertamos o nosso
fato
V6s intimidais o seu filho
(dela)
Eles feeham a gaveta
At dp'nn tndi dizz
Thku cdllessl
Hi Adm&t&rzz (he cdrptt
Ki drrdivzz drls
Wt mend au&r clduthz
lu inntiml&eit hdr sdnn
Thei clduzz tM dro&r
Vooabtjlariq
To open
To call
To admire
To arrive
To mend
To inWmidate
To close
Eyes
Clothes
JSsfiy
Abrir
Chamar
Admirar
Chegar
Gonsertar
Intimidar
Fechar
Olhos
Fato
Tu oup'nn
Tu cdll
Tu ddmai&r
Tu drrdiv
Tu mind-
Tu inltmidett
Tu clduzz
Aizz
* Verba regular em inglfie 6 aqaeis que forma o pretfeito e o partidpio
perfeito ajuntando ed ao infioiio : to call, dh&mBE t I called, eu enamel ; called,
chamado.
* * Quando se iala de qualque? parte do corpo, ou de qualquer faculdade
intelectual, usa»se em ingles dos pronomes possessivos my, thy, his, etc, em
lugar do artigo ernpregado nos rnesmos casos em portugoe's ; I have cut my
tinge? ; cortei o dedo (ai hav cat mai finghar).
E * * Gonvem recordar que a segunda pessoa do singular nuaca se emprega
fora do estiio elevado e na linguagem biblica.
BXBEOIOIOS= VOOABDliBlO
IKGLfiS POBTUGUfiS pronCncia
To lile Gostar d@ 'FVj Idih
To dress Vestir Tu dre'ss
To TQ7HG,t7l Picar ITU ViTH^itlH
To prc/^r Preferir
To worls Trabalhsi? Tu wdfl§
To ttciVQl Viajar Tu travel
In town Na cidade 1% tdunn
At home Em casa At hdumwh
{HfliTmn ppcyiAA nutria CdfyiTitfe'
ft 1iy 1 O.I l V:. InQldnd
Xf07idon Londres L&nndnn
Francs PranQa Ftdnnss
J?<zris Paris A LI 1 l/OO
ffctzZway Gaminho de f6rro 1-iizlwei
Steamer Vapor StiiunndT
Omnibus; Omnibuses (pi.) Omnibus Ommnib&ss; Ommnib
Motor-car Autom6vel Mouter-cdr
Taxi Taxi Taksi
Bus Autocarro Bds
Gab, door Trem, porta K&b, do&r
Thing Coisa Tiling
Nothing Nada NdTIIing
Something Alguma coisa (aflt.) SdmmTHing
Anything Coisa alguma [neg. e in- EnniTHing
teirog.)
Me ; thee Me (a mim), te (a M) Mi; thi
Him Ele, ihe, o mase.) Himm
Her Ela, Ihe, a (fem.) Hdr
It Ele, ela, Ihe, o, a (neut.) It
Late Tarde Lett
Because Porque Bicdzz
From De (lugar donde, origem) Ft6mm
f® A (lugar para onde, fim) Tu
Do 1 open? dost tQon oaur nof fee admire? do we maMV do you Mi--
SQldate? do they close?
Abro? chamas? admira ale? eonsertaawwT inUmld&s? faobamt
uo I sot open? cL
NSo sbro? nSo cnamas?. etc.
1 do not open : then o'osi, not, call, ete,
Nao abro : nao chamas, etc.
EXEBGfOIO S> 13— Para iradmit em portugues
1. I travel from Paris to London.— 2. Do you call my son!
I do not call Mm, but I call your daughter, — 3. We travel in
Ungl&nd and in France, but we do not like noways; we pre/er
steamers and motor-cars. -— 4. He remains at home with the
aoctor, because he has been very ill.— 5. You admire the country,
I do not admire any thing. — 6. Has he called a cab! He has
not called a cab. — 7. Shall you remain late at home? Yes,
because I like to work. — 8. Will you remain with me and with
her in the country"! — 9. 3To, I -prefer remaining in town. —
10. He opens the door very early and ctoses it (pron, neuiro)
very late.
EXEEClOIO E". 14 — Para tradmir em ingles
1. Eu nao chamo o serralheiro, mas chamo o marceneiro. —
2. Ele nao conserta a estante dos livros. —• 3„ Eu fico com V. ( x )
na cidade. — 4. Kada intimida o mancebo. — 5. V. nao veste o
soldado! — 6. Nao, eu nao o visto, ele flea em casa. — 7. Em
Inglaterra e em Eranga, viajamos em (por) caminho de ferro. — 8„
Em (at) Londres tinham taxis e em Paris autocarros. — 9. Em
Inglaterra gostam de eha (they like tea) com pao e manteiga; em
Eranca preferem o cafe e aguardente (sem artigo), — 10. V. tern
alguma coisa? Eu nao tenho nada. * *
Advertteeia g'ramatieal
* auxiliar do e o seu preterite* did (
2
) formam linguagcns compostas com
infinito dos outros verbos, excepto com to have e to be. Esi&s linguagens cor-
respondem as formas do presente e do preterito, e aplicam-se nos dois seguintes
casos : l.° Nas negacoes e interrogates do presente e do preterito ; 2.° Para
expressar uma forte afirmacao, ou contradicao de uma negacao. Giiamaremos a
esta forma presente e preterito enfdlico.
As negacoes lormam-se com do no presente e did no preterito seguido de not:
1 do not call
(
3
) eu nao chamo ; he does not call, ele nao chama ; they did not
call, eles on elas nao chamavam ( 4 )„
{*) aapettmoa got o ••aismmto da Fm., V. ete. ir8duaw» pela
pronome you,
(
8
) Nao se confunda o auxiliar do e did corn o verbo to do., lazer, pois
este na qualidade do verbo principal, e arasceptryel de todas as formas, simples
e compostas, como os outros verbos.
(
3
)
' No estilo elevado ou poetico s costume soprbnlr do e <M&, e dteer
simplesmente : I call not ; eu nfio chamo.
(
4
) Advirta-se que os rerbos to need, precise* e U> dare, ousar, conj'ngwn-ae
negativamente seia do nem (Hd : I need not, m nao preciso j 1 Sore not ; an nao
82
As interrogacdes formam-se do mesmo modo com do e did, tendo o cuidado
de comecar a frase com o auxiliar seguido do sujeito e depois o verbo; Do I call?
chamo? does he call? ele chama? Did we call? chamamos?
Notemos que no imperativo negativo emprega-se do not, podendo neste
caso ligar-se com o verbo to be : Do not call, nao chames ; do not be lazy ; nao
seja preguicoso.
Notemos mais que do e did servem tambem para evitar a repeticao do verbo
principal mencionado na oracao antecedente: Did you go? "V. loi? I did; fui.
You do not study, but I do; V. nao estuda, mas eu sim.
* * Lembremos que duas negacoes nao sao permitidas na mesma i'rase em
ingles ; diz-se ; I have nothing, ou I have any thing ; nao tenho nada,
1 carried * the basket
Thou o/feredsfc me wa-
ter
He accepted the money
We invited the mother
You asked lor * * * the
shovel
They re/used the cakes
To carry
To o/fer
To accept
To invite
To ask (for) *
To re/use
LEITURA
PORTUGU&S
Eii Jevei ou levava s *
o cesto
Tu me oferccesle ou me
oferecias agua
Ele aceitou ou aceitava
o dinheiro
N6s convidamos ou con-
viclavamos a mae
V6s pedistes ou pedjeis
a pa
Eles recusaram ou reou-
sava.ro or holos
YocabtjlAriq
Levar
Ofereeei?
Aceitar
Convidai?
Pedir
Recusar
Afflveneisela gramftltiesal
PRONdNCIA
Ai kar~id the bdsslm
Thau 6ffdrdset mi wdtdr
Hi dcceptd the m&nn£
Wi invdited the mdthdr
Ml asste'd for the xavV
Thai rifiuzz'cl the keiltss
Tu kar-'i
Tu dffdr
Tu Accept
Tu innvdit
Tu dssk (for)
Tu rijiuzz
is. vlmos que os verbos regulares formam o preterite e o participle per-
feito ajuntando ed ao infinite. Com. os verbos que termiaam em y precedido de
eonsoante, e precise muda? o y em % antes da terrninaoSo ed Ex. : To cartv,
I carried.
ft A forma simples do preterite em ingles ~. .cv.'c a lormt simples
do preterite perfeito e a do imparfelto em portugvic; .-. :-o(':c
}
en chamava ou
ehamei.
* * * O verbo to ask vai as veax; acompfufiiwuc yiap\»i#io fm ao sen-
tido de pedir : To ask jot a hook ; pedir urn Hvro.
m Recordemos o dito na advertenoia * * * da pag. 80,
EXBK0.L0.IOS — VooabulAeio
INGLfiS PORTUGUfiS prononcia-
Invitoioa
Fruit
Flowers
Convite
Fruta
Flores
Doces
Met
Biscoitos
Chocolate
Nos, nos, noseo
Eles, elas, lines, os, as
O que ; que?
InnviUlx&nn
Friit
Fldudrzz
Svritss
Hdnne
Blssktiss
Txdcolet
Ass
Tftemm
W6t
Sweets
Honej
Bzscuits
Chocolate
Us
Them
What
DM I carry? didst thou oiler? did he accept? did we invite?, etc.
Levei? ci'ereceste? aceitou ele? convidamos? etc.
Did I not carry? didst thou not offer?, etc.
Nao levei? nao ofereceste?, etc.
I did not carry ; thou didst not offer, etc.
Nao levei ; nao ofereceste, etc.
BXEEOfCIO K". 15 — Para tradimr em portugues
1« What did you carry in your basJceil I earned fruits and
flowers. — 2. Site offered me sweets and honey. — 3. Did I not
accept biscuits and c/jocolate? -— 4. Their father and mother
invited us
s
but we did not &ecepi their invitation. — 5. Did they
ask for theshovel 1! They did — 6. Did the rich merchant o//er
bread and wine to the poor woman! He did not. — 7. What has
she. offered you? She has not o//ered me any thing, but she has
incited me to remain with her in the country and 1 re/wed, because
I was ill. — 8. What did you ask for! I ashed for the sweets,
heoanse I prefer them to the cakes.
EXBBOlOIO 16 — Para ifadmit em inglSs
1. T. tern alguns (
2 )
'
"biscoitos para mim no sen (vosso) cesto?
iSao (nao tenho), mas tenho legumes para, o fruteiro. —2. A urn-
Ihsrzinha (yowag woman) nao tos ctGrecen lioresf Ofereceii ( 3 ) ; ela
e "OXL'.'to a:cG>'"'.T 3'
;
• ao
''
~4~m.. 3.. C : J va.Ci' (i?.>~>i
eurado) o voaao ftitolnhoi' Oaroiz. s«m, xnae eie reonsa o diaheiro. —
4. O c6nani ooavidc n t , a ohocoiate e on aoatei -— 5„
eoemTg
alguma eoisa, — O yosso irmao nao riajon na * Eranga! Mao,
ficou em Paris. —- 7. U6s gostamos * * da eidade, mas preferimos
o campo para trabalhar. — 8. Bles eonvidaram-me para fiear com
eles ; en nao aceitei (pret. indef.)
}
porque men pai me chamou.
Adverldnela gramatleal
a Os nomes proprios de palses, deteriainados por sua natureza, excluem o
artigo the em ingles : France, a Franga
;
Spain, a Espanha, etc.
s * O verbo fho Me, gostar de, e transitive em ingles, e por isso nao
admite de como o seu equivalente em portugues.
LEITURA
PORTUGUfiS
Eu eerei-o i 1 )
Tu nos * iinhas eoasul-
tado
Ele e censurado por ela
Eia foi convidada por vds
Isso (it) tern sido ocul-
tado
N6s tinhamos sido des-
pedidos
Nos o deciararemos
Vos sereis chamados por
eles
Eles o preleririam
VocabulIbio
Consultar
Declarar
Aslvcrteiieia granialieaJ
* Os pronomes pessoais empregados como complemento, objectivo ou ter-
minativo, colocam-se em ingles depois do verbo : We shall declare U ; nos o decia-
raremos.
EXBEOlCIOS— VqcabulAriq
WGhftS
I have cured him
Thou hadst consumed us
He is blamed by her
She was united by you
It has been concealed
We had been dismissed
We shall declare it
You will be called, by
them
They would pre/er it
pronOncxa
Ai hav kiiir'd hlmm
Thdu hadssi connsdlted
dss
Hi izz bleimm'd bdi Mr
Ki wdzz innvailid bdi iiX
It hazz binn connstld'd
Wi had binn dissmiss'd
Wi xdl dicleir It
M will bl cOt'cl bdi IMmrn
They wad prif&r it
To consult
To dectee
Tu connsalt
Tu dicliir
INGLfiS
To propose
To eompffi'd
To defend
To add
To eaitivate
Little
Window
Garden
portugu£;s
Propor
Compare*?
Defender
Acrescentar
Gultivar
Pequeno, poiioo
Janeia
Sv Ji-
PR,ONTJNCIA
Tu dijend
Tu add
Lite
WtnndOu
(i) O preterite iudefirndo (tempo composto) ingite tradua-se geraimeaie
pelo pretesito deiioido (tempo simples) portisgaflfc
Have I cured? hadst thou consulted? is he blamed? was she invited? has
it been concealed? had we been dismissed? shall we declare? shall you be cal-
led? would they prefer?
Tenho curado? tinhas consultado? 6" ele censurado? era ela convidada? isso
tern sido escondido? tinhamos sido despedidos? declararemos n6s? sereis cha-
mados? prefeririam eles?
Have I not cured? hadst thou not consulted? Is he not blamed? etc.
Nao tenho curado? nao tinhas consultado? nao 6 ele censurado? etc.
I have not cured ; thou hadst not consulted 5 he is not blamed, etc.
En nao tenho curado ; tu nao tinhas consultado \ ele nao e censurado, etc.
EXBROIGIO BT.° 17 «=> Pam tmdusir em pmitigues
1, Have they not offered, beer to his father and tea to my
brother? — 2. They had proposed coffee ;to [the woman and brandy
to the soZdier. — 3. Had she not been called, to the country by her
mother? 3To ; she travels in .Ewoland. — 4. Shall you not refuse
the cakes'? Yes, because I pre/er bread. — 5. I had been satisfied
with the old doctor. — 6. Will not his father and mother have been
incited to work with us? They will (subentende-se have been invi-
ted). — 7. Have you travelled in France? Yes
?
a little. — 8. I have
compared Paris with London. ~~ 9. Had you not been v.ery ill at
Paris! Yes ; but I should have been very hapj>y to remain in
town. — 10. He had added water to Ms wine!
EXBKOtOIO H"„° 18 — Pam traduzir em ingles
1. V. abrira a janela e fechara a porta. — 2. O alfaiate con-
sertou (tern consertado) men fatof—S.. Sao cultiva flores no
sen jardim? Tenho cultivado algumas ; mas hei-de acrescentar-lhes
frutos (acrescentarei frutos a elas). —-4. A modista seria rica se
ela tivesse (
x
) sido activa e honesta. —- Bla e pobre e infehz porque
nao tern trabalhado. — 6. 5T6s ficamos (estivemos) muito pouco
satisfeitos de (with) (
2
) V., porque ficou no eampoo — 7. V. pro-
pds-Hie (pret. ind.) alguma eoisa. — 8. En nao lhe propiis coisa
alguma. — 0. Ele nao teria aeeifcado, porque e muito orgulhoso.
— 10, O Acmim enroll (pretj. tod.) men innfio ; Jwi-de conacM-Io,
(
A
) Vide aota gramatiert * pSg. 84.
H Os partidpios perleitos eaa iogKss v&o gsraloisnie saguldos cla proposi-
§a© h; qvl with, e Mo de ©£, egaivalsala cia poriuguesft els*
VocabulAriq
De palavras derivadas e de nomes compostos, formados com a major parte das
palavras empregadas nos exercicios que precedeni (*)
INGbfiS PORTUGUfiS PRONUNCIA
.Arm-chair Poltrona, cadeira de bra- Armm-txer
gos
Wax-candle Vela de cera Wdkss-kanndr
Bread-basket Cesto do pao Br&d-b&ssMt
Basket-maker Gesteiro Bdssket-mSikdr
Grand-]athev Avfl Grand-f&ih&r
Godjalhev Padrinho G6d 1&th&T
FaWier-in-law Sogro F&th&r-lnn-ld
Grand-moQiev Av6 Grand-mdthdr
Godmother Madrinha God m&thdr
Mother-in-law Sogra Mdlh&r-lnn48
Grand-son Neto Grand-sann
Son-in-law Genro Sdnn-lnn-ld
Grand-daugTitev Neta Grand-ddt&f
Daughlev-m-l&w Nora Doidr-inn-16
Bro^er-in-law Gunhado BrdtMr-lnn-ld
Sister-in-law Cunhada Slsstdr~inn-16
Pnendsnip Amizade Fr&ndxip
-Friendliness Benevoitocia FrSndliness
I-amp-glass Vidro de candeeiro Lamp-gldss
Bed clones Roupa de enma Be tlovzf
Table cloth Toalha de mesa Ttoj> : eur. :
Wine-bottle Garrafa do vinho Wauin-uoi-:
Beer-glass Gopo para eerveja Bt&r-ai&ss
(*) E inutil reproduzir as palavras das quais derivam aquelas que se
contfiem xieste vocabuiario ; o estudante as achara iaoilmente.
INGLfiS
Egg-cap
Fisherman
Co/fee-pot
Milk-woman
Steel-pen
Grocery
Chemistry
Doctoral
Consulate
Judgement
Merchandise
Illness
Wickedness
Kindness
Youth
Goodness
Activity
Cleverness
Awkwardness
Generosity
Stinginess
Riches
Poverty
Invitation
Great
Wnere
Or
Never
Always
To hear
PORTUGUfiS
Gveiro
Pescador
Cafeteira
Leiteira
Pena de ago
Artigos de mercearia
Quimica
Doutoral
Gonsulado
Julgamento
Mercadoria, fazenda
Doenca
Maldade
Bondade, amabilidade
Mocidade
Bondade
ActMdade
Habilidade
Acanhamento
Generosidade
Mesquinhez
Riquezas
Pobreza
Convite
Grande
Onde
Ou
Nunca
Sempro
Ouvir
PR0NUNG1A
Sgg-cdp
Fix&rm&n
Cdffi-pot
Mllk-wiXmdnn
Stil-penn
Grous&ri
KemUtrl
Doctordl
C6nnsdleit
Djddjment
Mdrlx&nnddizz
Illness
Wikdness
Kdindness
liiTII
G&dness
Activtti
Cl&vdmess
Okw&rdness
Djennerdssitl
Sllnndjiness
Ritxezz
Pdvdrti
Innviteixdnn
EXERGfGIOS— YocabtjlAriq
GreU
Wer
Or (»)
Nevdr
Olwiizz
Tu Mdr
EXEBGfOIQ 3>L° 19 — Para traduzir em portuguSs
1. Where was the wm-mndl^ It was on the table. — 2. Have
you had eggs? Tes, but I have no egg-vu®, — 3, Is not your
daughter m the country with her godfather and. godmoth&rl Ed, she
is at home with my sisiei-m-law. — 4. Had not the hasketmakei
our bread-baskets The fdblfr-d&ofti i on the amchair, •
0. —• Was not your gr<mdrfa£lm y old! 7~ .vas f but he was very
1c Was not my friend satisfied with you* Ferness t
L
(
a
) Notemos de novo que nas silaoas finals gf, ep, ii\ ©r, t*r, o t nao S iauio
ama consoante como uma Ylteag&o guturai Vide a letra r nas Nogoes prdiims
de leitwfa, pig. 12.
•
88
He was. 8. Where is the lamp-glM&1 It is In tie drawer. ~
9. Where was your brother-in-law f He was at the consulate with
his Mend. — 10. Being very rich., your grand-mn invites us to
Iravel with him.
' EXBBOIOIO ST.o 20— Para tradmir em ingles
1. Bleu padrinho nao estava com V.f Ka© estava; estava em
Londres. — 2. Tenho alguns liwos para V. ; estao em easa ( x )„—
3. Tu nao estas doentef Hao estou ; estou muito bom (well),mas
tenho estado doente. — 4. Minha cunhada esta em Paris com a
sua madrinha, —> 5. O vosso avd e o rosso cunhado estiveram
em Inglaterra. -—6. V. nao esteve com eles? — 7* Bao estive
;
estive no campo. =—8. V. tinha dinheiro para o eaminho de ferro?
Tinha algum (
2
). — 9. A avd dela (a sua avo) esta muito satisfeita
da vossa actividade e habilidade. — 10, Bstimo muito sabe-lo* —=
11. Onde estava o vosso amigof Ele nao estava connosco.
BXEEOlCIO SL° 21— Para tmdmir em poriugues
1. Did you not offee anything to the poor old man! —- 2„ I ©/=
/ered him my friendship. -—3. He would prefer some money. —
~
4„ I have offered him some, but he refused^ became he is very
proud. — 5o Has the watchmaker mended my watch (rel6gio)% He
has not. — 6. My grand-mother does neves travel? became she does
not iike railways ; she -prefers remaining at home. — 7. Do you
caitivate flowers, or fruits in your gardeal I c«?tivate flowers and
fruits.— 8. Do you not admire her Mndnem and generosity! I do.
— 0. Dis they call us! — 10. We should not have acceded their
invitation, if they had not been very kind*
BXEEOlCIO TS.o 22— Para if-admit em ingles
1„ Vo trabalha sempref * Trabalho, sim ; fcrabalho um poueo.
-== 2„ Y, fie?, no campof Ha© ; estou em Londres com o men padri-
nho. — 3. Vosso eirahado e muito amaveL — &. Me tem-me pro-
tegido.—5. 5rao foi o negoci&nte rico despedidot—6. Foi, porque
ele tinha eseondido a sua £aaenda,— 7 O seu aogro (dele) defen-
p) mm cam <Mz-m <d home ; pmt cam dfs-se hornet He is at hmne, ele esta
em easa : I am going home ; von para easa.
m Al&um ^o&Q traduzir-se pot some on por a Utile,' note-se poi-Sm que o
arfcig© a 6 mdispensavel antes de little para esta p&lavra ter ©sa signilieagao,
den-of Uao o defender — 8. Propnseram-me para ficar em Paris,
masM ehamado a Inglaterra. — 9. Acrescentarei que estava muito
doente. •— 10. J$6s ocultaremos o acaahamento do yelib.0. — 11.
B duro nao ter * * amigos (alguns amigos).
Advefftfencia jgramatical
" Os adverbios de tempo, como : always, sempre, never, nunoa, etc., colo-
cam-se antes do verbo (se este nao for o verbo to be, pois sendo-o e preciso
p6-los depois) : He always works ; ele trabalna sempre ; he is never at home; ele
nunca esta em casa.
* * O adverbio not coloca-se depois das diversas formas simples dos ver-
bos to have e to be, excepto no infinite e no participio presente, em que se coloca
antes ; diz-se : 1 have not, nao tenbo § I am not, nao sou ; not to have., nao ter
;
not having, nao tenbo.
ARTIGO
Artigo e uma palavra que se junta ao substantivo para indiear ou advertir
que a sua significacao geral e limitada a indivlduos determinados, ou a um indi-
viduo indcierminado.
Ha dois artigos em ingl€s : o deftnido e o indefinido*
ARTIGO DEFINIDO
artigo definido em inglGs exprime-se sempre por, the (s ) ; e" invariavel em
genero e nUmero 3 e corresponde em portugufis as formas3 o, a, os, as.
INGLfiS
Does the £ Wcstand
which is on the table
belong to your /ather?
It does.~~.Pen-/10Zders
* B
,
pencils and rulers are not
dear.— Is the *°* horse
a useful animal? It is.— General"" B... did
not present his staff to
king Leopold.—The king
dismissed the soldiers.—
He sallied the *"*"** em-
peror Joseph.
To belong
To preasns
General
King
Hoi.;;
Dear
Use/
LEITURA
PORTUGUES
O tinteiro que esta. em
cima da (on the) mesa
pertence a sen (vosso)
pai? Pertence. — As ea-
netas, os lapis e as reguas
nao sao caros.==Q cavalo
6 um animal titil? fi.-—
O general B... nao apre-
sentou o seu Bstado-Maior
ao rei Leopold©.— rei
despediu os soldados.—
Ele saudou o imperador
Jose.
YgoabtolAbiq
Perteneer
ApreaaatTA'
Ssadax
General
Cavalo
PRONUNCIA
Dto <M inkstand wi-
LcM Izz onn £hS teibV
bildng tu ior f&th&v? It,
ddzz. Finn houlddrzz,
penncilzz dnd ruldrzz dr
ndt di&r.-°~Izz th& hdtss
A. t&ssful anntm&l. It
iz&.—DjennSfdl ' B... did
not prizent hizz st&f tu
king LiOpOuld—TM king
dissmlsst tM souldjdrs.
—Hi sdliiited the. emmpS-
rdr Bjouzei*,
Tu bil&ng
Tu prizenl
Tu s&im
j,
Kisstin
{*) The pronuscia-se fftS m. linguagem wlgaf e M na lingnagem elevada
41
Aflwerteiaeia gramalieaB
a artigo the emprega-se antes dos nomes tornados em sentido particu-
lar ex. : The streets oj Lisbon ; as mas de Lisboa.
* * Este artigo nao se emprega antes dos nomes tornados em sentido
vago ou em toda a sua extensao, oomo : Gold is better than silvef ; o oiro 6
melhor que a prata.
* * * Este artigo emprega-se antes dos nomes no singular, quando que»
remos distiriguir uma especie da outra ; ex. : The lion is bold, o le&o e atrevido.
* * * * A maior parte dos titulos nao tomam o artigo the, particularmente
quando vao seguidos do nome da pessoa a que se aplicam; ex.: Pope Adrian
the fourth; o papa Adriano quarto.
***** Os titulos de princesa, imperador, czar, arquiduque, marque's, e
os seus correspondences no genero feminino tomam este artigo i ex. ; The em-
peror Napoleao; o imperador Napoleao.
EXEBOfOIOS — VoCABTJliuio
INGLfiS PQRTUGU&3 PRONTiNCIA
To order Ordenar Tu 6rdar
Queen Rainha Cu-inn
Captain Capitao Kaptin
Market Mercado Market
Lord Lorde L&rd
Lady Lady Leidi
Time Tempo Tdimm
Whale Baleia WSil
Dog c&o Ddg
Cat Gato Kat
Flattery Lisonja FldttdH
The largest maior The lardjesst
This Este, esta, isto TMss
That Esse, essa, aquele, etc. Th&t
These Estes, estas Thizz
Those Esses, aqueles, aquelas TMuzz
BXEBdOIO K° 23— Para tradnzir em ' portuguSs
1. Had eaptefin. X , ordered the soidierm to woteet the town?
He had not, — 2. He ordered them to remain in the countij.—
8o Fegefc&bies are not dear in this market, but grocery is.— 4,
Lord 0. . . did not blame hio son. — 5. Lady M. . . travelled in
France, but she did not vemam in Paris. — 6, Bid the marquis of
Gk . . o/fer you Ms dog! He did, but I did not accept it. — 7 , The
whale is the largest mammal. — 8. Time is money. — 9. Dogs
5
eats and Gorges are «£#tfa} osimalg,,— Id Man and woman tihe
.nehes.
4
42
EXBBOIOIO B> 24—-Para imdnzir em ingles
1. O hoinem lionrado nao gosta da ( x ) lisonja. — 2. Estes
iiwos sao muito liteis a esse jovenL —-3. As frutas * nao sao caras_
em Paris, mas as fiores sao. — 4„ V. fechara esta porta e abrira * *
essa janeia. — 5. O marques de X . . , nao era protegido pelo
rei?
(
2
)
-~ 6. Esta casa nao pertence a Lorde _B , . .? — 7. Per-
tence, *** mas ele flea no campo. — 8. O capitao B . . , **** foi
chamado pelo duque de . , « — 9. Mas ele nao fieara com ele
AdverteBCla gramatleal
* Os substantivos tornados em sentido geral, isto e, ernpregados em toda
a sua extencao, nao tomam the em ingles ; ex. : Fruits ; as frutas.
" s Depois da conjuneao copuJativa nao se repete o mesmo auxiliar que se
empregou no verbo antecedents ; em vez de dizer- : You will close this door and
you will open that window; V. fechara esta porta e abrira essa janeia, basta dizer:
you will close this door and open thai window.
* ~ * Em lugar de se responder com o verbo, responde-se com o auxiliar
empregado na pergunta como este foi does (does not this house belong), e pre-
cise dizer em resposta : il does, e nao, U belongs.
<k * * a Lembremos que os nomes de titulos seguidos do nome da pessoa
omitem em geral o artigo the.
ARTIGO INDEFINIDO
artigo indefinido ingles e an que corresponde a palavra um, uma, e
serve para indicar um individuo da especie sem designar qual ele e ; ex. : I
saw an eagle ; eu vi uma aguia.
An somente se emprega antes dos nomes que comecam por vogal ou h
mudo : an eagle, uma aguia ; an hospital, um hospital.
An converte-se em a, por eufonia antes dos nomes que principiam por
consoante, h aspirado, uo, y, u, en ou ew, soando estes tres ultimos iu .- a man,
um homem ; a house, uma casa ; a week, uma semana ; a year, um ano ; a union,
uma uniao, etc.
O mesmo acontece com a palavra one, porque soa como se fosse escrita
com w (wann) ; Es„ : Such a one, Mano de tal.
(~) verbo gesiay (to ISre) 6 trsnafuvo em Ingle's, e Mo admlte potfanto
a preposi?uo de,
(
s
) Gomo esta onyjao 6 tatarrogattro, dovemos comegar a Iras© pelo
soxUte ; Kao

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