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TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELETRICA 1 Resumo — Visando melhorar a qualidade de vida das pessoas portadoras de necessidades especiais, tendo em vista a acessibilidade e consciência de inclusão, o objetivo desse trabalho é promover conforto e independência às pessoas que utilizam a cadeiras de rodas para locomoção. Atualmente no mercado, uma cadeira de rodas elétrica convencional custa de 10 a 30 mil reais sendo que elas na maioria das vezes não são dobráveis, e isso demanda um carro maior para que a cadeira caiba no compartimento do porta malas. Pensando em todas essas dificuldades, este projeto apresenta um kit de automação de baixo custo para a cadeira de rodas comum, possibilitando que todas as pessoas que precisam, possam usufruir e ter mais conforto no seu dia a dia. Para viabilizar esse projeto, utilizou-se as tecnologias mais acessíveis e fáceis de serem encontradas no mercado nacional. Palavras-Chave — Automação, acessibilidade, cadeira de rodas I. INTRODUÇÃO IANTE do cenário social-contemporâneo, ter qualquer tipo de necessidade especial é muito difícil, principalmente para os deficientes físicos que vivem no Brasil, em destaque os usuários de cadeiras de rodas, onde muitas vezes as construções não são adaptadas, tanto nas áreas residenciais quanto nas áreas urbanas [1]. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que 6,2% da população brasileira tem algum tipo de deficiência. A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) considerou quatro tipos de deficiências: auditiva, visual, física e intelectual. O levantamento foi divulgado no 21 de agosto de 2015 pelo IBGE e feito em parceria com o Ministério da Saúde [2]. Um dos problemas de mobilidade enfrentados pelos deficientes que usam cadeiras de rodas convencional é a dependência. Com uma cadeira de rodas convencional, quando o cadeirante tem que se deslocar por longos percursos, precisa ter ajuda de terceiros, o que o torna constantemente dependente, sem contar o fato de que muitas dessas pessoas não têm condições de arcar com esse tipo de auxílio. A ideia do projeto de automação das cadeiras de rodas convencionais é trazer um pouco mais de independência justamente para essa porcentagem de pessoas que precisam se deslocar por grandes distâncias, seja para ir ao trabalho ou até mesmo para uma consulta médica. Não é verdade que uma cadeira automatizada traz total independência ao cadeirante, mas é uma forma de trazer mais comodidade ao dia a dia dessas pessoas, pois o cadeirante não precisará fazer esforço para se . locomover, sendo uma ótima opção também para aqueles que possuem certo comprometimento dos membros superiores. O principal desafio deste trabalho é elaborar um projeto estrutural, mecânico e eletrônico de uma cadeira de rodas automatizada que possa ter eficiência equivalente às cadeiras elétricas já existentes no mercado, mas ao mesmo tempo, conseguindo uma significativa redução nos custos de fabricação e montagem, tornando-a mais acessível. O fato de ser um kit de automação possibilita que pessoas que já possuem cadeira de rodas convencionais possam obter uma cadeira de rodas elétrica com baixíssimo custo, uma vez que é necessário somente fazer a instalação do kit para que possa proporcionar mais comodidade e independência. Para que o projeto seja mais acessível para produção e instalação, serão utilizadas tecnologias já existentes e placas pré-moldadas com as soluções necessárias para o correto funcionamento do sistema. São elas: placa de programação em Arduino UNO; ponte H para Arduino; motores utilizados em larga escala para confecção de sistemas de limpadores de para- brisas automotivos; baterias estacionárias de 12V/ 7Ah; entre outras. II. PROBLEMA DE PESQUISA / OBJETIVOS O desconforto para uma pessoa impossibilitada de se locomover sozinha é evidente, portanto, o projeto garantirá à essas pessoas a sua liberdade de ir e vir sem precisar fazer um alto investimento. A motivação deste trabalho é levar aos cadeirantes sem condições financeiras a aquisição de uma tecnologia de ponta, garantindo maior conforto e praticidade para as suas vidas. Sabe-se que 1,3% da população tem algum tipo de deficiência física e 46,8% desse total tem grau intenso ou muito intenso de limitações. Somente 18,4% desse grupo frequentam serviço de reabilitação [2]. Na sociedade a acessibilidade de cidadãos portadores de deficiência física é obrigatória por lei e vem sendo tratada de forma mais recorrente em diversos âmbitos [3]. Hoje todos os comércios, shoppings, entre outros, devem ser acessíveis para portadores de deficiência física ou com mobilidade reduzida. Parte dos transportes públicos são adaptados com rampas elétricas, portas largas, elevadores, adesivos no solo antiderrapante e espaço reservado para a cadeira. A acessibilidade nos transportes públicos vem sendo implantada Pedro Bonatto, Lucas Gonsales, Rodrigo Galtaroça, Maurício Caldora Departamento de Engenharia Elétrica Universidade Anhembi Morumbi (UAM) Kit de automação para cadeira de rodas convencional D TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELETRICA 2 a cada dia, para facilitar a locomoção dessas pessoas [4]. As empresas devem contratar pessoas com deficiência seguindo o Decreto n. 3.298/99, a chamada Lei de Cotas [5]. Porém muitas das vezes deixam de contratar pessoas com deficiência física pela dificuldade de se locomover até o trabalho. Logo, com esse projeto, pessoas com menos recursos financeiros irão ter acesso a cadeiras elétricas e terão melhorias na sua qualidade de vida. A determinação legal contida no art. 93 da Lei nº 8.213, de 1991 estabelece a reserva de vagas para pessoas com deficiência no mercado de trabalho, vide Tabela I [6]. TABELA I Nº de empregados % de PCD até 200 2% de 201 a 500 3% de 501 a 1000 4% de 1.001 em diante 5% Número de empregados x Porcentagem de PCD Fonte: Jusbrasil, 2020. O Ministério do Trabalho fiscaliza as empresas e, quando há um descumprimento da lei, elas são autuadas. As pessoas com deficiência precisam ter seus meios de subsistência garantidos para que possa ter uma participação efetiva e ativa na sociedade [7]. A. Metodologia para Escolha do Problema A escolha do tema ocorreu devido à vivência de um dos integrantes do grupo com um deficiente na família, e assim surgiu a ideia de ajudar as que pessoas que utilizam cadeira de rodas para se locomover. A decisão foi tomada após reuniões e brainstorm, chegando- se ao consenso deste ser um problema possível de ser melhorado, devido ao contato, além de ser pertinente, atual e essencial para a sociedade. Após criteriosa análise foi observado que os custos não seriam elevados e, os meios seriam possíveis com a tecnologia disponível no mercado nos tempos atuais. O avanço da tecnologia ajudou para que o resultado deste trabalho fosse melhor do que os já existentes. Isso se deve principalmente à evolução das baterias, que hoje possuem um tamanho menor, melhor desempenho e menor peso. B. Metodologia de Pesquisa A pesquisa foi destinada a analisar kits de automação já existentes no mercado para cadeiras de rodas, com isso foi observado que em sua maioria as cadeiras não podem ser dobradas devido à bateria automotiva utilizada (Figura 1), dificultando o transporte dela. Logo, a importância de se fazer um kit de automação para cadeiras de rodas tradicionais e difíceis de se transportar e transformá-las em cadeiras portáteis, dobráveis e elétricas. Com a evolução da tecnologia, aumentou-se o acesso a baterias com tamanho reduzido e que têm um desempenho tão bom quanto as baterias utilizadas em projetosmais antigos, como as de carros. A primeira ideia era utilizar bateria de patinetes motorizados e ou bateria de skate elétrico (hoverboard), porém os motores utilizados nesses brinquedos eletrônicos eram mais caros do que o motor que foi escolhido para a solução deste problema, valores esses que inviabilizariam o projeto. III. PESQUISA TEÓRICA E DE MERCADO Para realizar esse projeto, é de extrema importância ter os dados dos potenciais usuários para essa tecnologia, utilizando como base nos dados fornecidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [8]. Fig. 2 População com deficiência no Brasil em 2010 Fonte: IBGE, 2020 A figura 2, mostra que 7% das pessoas possuem alguma dificuldade motora, onde 2,3% tem uma grande dificuldade, ou seja, aproximadamente 3,2 milhões de pessoas provavelmente utilizam uma cadeira de rodas para sua locomoção, sendo, portanto, o alvo do projeto em questão. Na pesquisa foram analisados projetos e tecnologias já utilizados para possível solução deste problema, e também foi possível verificar o grau de complexidade que o presente Fig. 1 Dimensões de bateria automotiva de 12V/45Ah. Aprox. 14,4kg Fonte: Próprio autor http://www.freedom.ind.br/blog/cotas-para-pessoas-com-deficiencia-como-entrar-no-mercado-trabalhista/ TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELETRICA 3 trabalho teria, assim podendo-se alcançar uma solução viável e verdadeiramente útil para os cadeirantes. Chegou-se a três tipos diferentes de automação plausíveis: cadeira de rodas automatizada utilizando tubos de PVC, kit de acessibilidade de cadeira de rodas com bateria automotiva e uma cadeira de rodas com motor a combustão. Como exemplo, pode-se observar a Figura 3, um projeto de uma cadeira montada a partir de tubos de PVC acoplados com dois motores planetários de 12V, com um conjunto de automação baseado em Arduino e como fonte de alimentação uma bateria selada de chumbo/ácida de 12V e 9Ah [9]. Fig.3 Protótipo 1 Cadeira automatizada de PVC. Fonte: UPF, 2019. Como segunda opção a Figura 4, que apresenta kit de automação para ser utilizado em cadeira de rodas já existente, composto por uma caixa de comando com uma placa de relés para comando de ativação dos motores, acoplado de dois motores de limpador de para brisa 12V, e uma bateria automotiva de chumbo 12V e 45A [10]. Fig.4 Protótipo 2 Kit de automação. Fonte: ETEC, 2020. Para finalizar, a figura 5 exemplifica uma cadeira adaptada com motor a combustão, criada por um mecânico a partir da dificuldade de manutenção em cadeiras motorizadas elétricas [11]. Fig.5 Protótipo 3 Mecânico Antônio. Fonte: G1, 2020. O principal diferencial na primeira opção apresentada (Figura 3) é o baixo custo da cadeira por ser feito de tubos de PVC e de utilizar o Arduino como controlador. O segundo protótipo (Figura 4) demonstra a adaptação em uma cadeira já existente o que facilita a montagem e é mais próxima dos objetivos deste trabalho. Contudo, a placa de comando montada com o uso de relés e a bateria automotiva são pontos negativos que causam algumas limitações. No último protótipo (Figura 5), obteve-se uma autonomia maior, devido ao motor à combustão, consequentemente há um problema no uso em lugares fechados devido a emissão de fumaça e mal cheiro, além do preço elevado muito semelhante ao de cadeiras elétricas automatizadas. O Arduino que além de ser utilizado em um dos exemplos citados é a escolha para dar seguimento ao presente trabalho por ser compacto e versátil. A. Pesquisa Bibliográfica Com o objetivo de obter maiores informações de projetos similares, foram consultados alguns trabalhos para aprimorar e diferenciar alguns aspectos que possivelmente poderiam ser melhorados. Foram destacados os três projetos citados acima, pois utilizam da mesma ideia de automação, observando a necessidade da população com deficiência física. Um desses projetos tem o Arduino como plataforma de programação e também o uso de baterias ácidas, entretanto neste projeto serão utilizadas ferramentas mais atuais e com menor peso, proporcionando maior mobilidade, mantendo a cadeira portátil para transporte. B. Pesquisa de Mercado Na pesquisa foram obtidos os valores dos principais materiais para a construção do dispositivo em alguns dos canais mais comuns, conforme Tabela II. TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELETRICA 4 TABELA II RELAÇÃO DE CUSTO POR SITE DE BUSCA (R$) Item Aliexpress Baú da Info Merc. livre Motor (par) 220,01 - 115,21 Arduino Uno 19,34 50,22 35,99 Placa ponte H 20,55 113,31 69,49 Bateria 12v/7Ah 253,96 62,91 56,99 Custo das partes elétricas do projeto Fonte: Próprio Autor, 2020. Realizando um cálculo médio, o valor aproximado do protótipo para realizar os testes iniciais de funcionamento em bancada seria de R$232,64. Os demais componentes como caixa de acrílico para fixação das placas, polias e correias, serão adquiridos após sucesso nos testes iniciais. A cadeira, nessa configuração, se destina às pessoas com mobilidade de pelo menos um dos membros superiores para controle da manopla de direção. Também foi idealizado o carregamento das baterias sem a necessidade de retirá-las. Para a movimentação da cadeira de rodas será utilizado uma manopla que indicará a direção em que os motores devem se mover. Esses motores serão acionados por meio de uma programação da plataforma de prototipagem Arduino que será produzida na linguagem C e C++, que contém um microprocessador, possibilitando a escrita, testes e ajustes. Na Tabela III, pode-se verificar a diferença de custo caso fossem utilizados os motores e baterias de patinetes motorizados e ou skate elétrico (hoverboard), isso se deve à alimentação dos motores e a tecnologia envolvida nos projetos desses brinquedos eletrônicos. TABELA III RELAÇÃO DE CUSTO POR SITE DE BUSCA (R$) Item Aliexpress Americanas Submarino Motor 399,99 439,99 459,89 Arduino Uno 19,34 39,90 62,30 Placa ponte H 20,55 69,82 75,90 Bateria 36v/3Ah 289,85 299,90 399,80 Custo das partes elétricas do projeto se usado motores e bateria de hoverboard Fonte: Próprio Autor, 2020 Utilizando os melhores preços da Tabela II e III, para realização do protótipo de bancada o custo seria de R$1.440,12. Nesse valor estão inclusos, dois motores, Arduino Uno, duas pontes H e duas baterias de 36V/3Ah. Pode-se observar uma diferença notável de R$1.207,48. O que inviabilizaria o projeto de baixo custo. IV. METODOLOGIA Para elaboração deste projeto, é necessário planejamento das etapas e definir como estas serão realizadas. A sinergia da equipe também se faz necessária para que a execução ocorra conforme o planejado. Foi definido então, para evidenciar as fases de confecção, dividir as etapas em três: conjunto elétrico, eletrônico e mecânico. A. Conjunto Elétrico O projeto será elaborado a partir de um motor Bosch 12V/36W (figura 6), comumente utilizado em sistemas de limpadores de para-brisas. Será utilizado um motor em cada roda juntamente com um sistema de polias, obtendo assim o torque necessário para movimentar a cadeira. Fig. 6 Motor 12V/36W Fonte: Mercado Livre, 2020 Já para à alimentação, será utilizado baterias 12V/7Ah, comumente utilizadas em motos elétricas, por possuir um peso significativamente menor do que às utilizadas em carros, por exemplo. A escolha da bateria de moto elétrica (Figura 7) foi devido a tensão de alimentação de 12V que é a necessária para o projeto, uma vez que os motores que serão utilizados são 12V/37W o necessário para mover uma cadeira de rodas elétrica, mantendo o baixo custo. Fig. 7 Dimensões de bateria moto elétrica de 12V/7Ah. Aprox. 2kg Fonte: Baterias Moura, 2020B. Conjunto Eletrônico O principal componente é o Arduino Uno (figura 8), que consiste em uma plataforma para programação em linguagem C/C++. Com ela, é possível realizar testes e simulações para checar a programação durante o desenvolvimento do kit de automação. TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELETRICA 5 Fig. 8 Arduino Uno Fonte: Baú da Eletrônica, 2020 Juntamente com o Arduino Uno, serão utilizadas duas placas pontes H modelo BTS7960 (figura 9), que são necessárias para correta alimentação dos motores e para obter o melhor desempenho na movimentação da cadeira de rodas. A escolha dessas placas se dá pela vantagem de ser compatível com a plataforma ARDUINO, fazendo com que a programação ocorra de forma mais rápida. Fig. 9 Ponte H BTS7960 Fonte: Baú da Eletrônica, 2020 O último componente para o conjunto eletrônico é o joystick ou manopla com três eixos (figura 10), que também é compatível com a plataforma ARDUINO. A movimentação das rodas será controlada somente por este joystick, tornando seu uso fácil e intuitivo. Fig 10 Joystick Arduino três eixos Fonte: Baú da Eletrônica, 2020 C. Conjunto Mecânico Há um componente que não fará parte do kit, mas será necessário para a fabricação do protótipo, que é a cadeira de rodas (figura 11), toda feita em aço carbono, pneus traseiros de borracha e infláveis e os dianteiros de plástico maciço, da marca CDS, modelo 102. Fig. 11 Cadeira de rodas modelo 102 Fonte: CDS Cadeira de rodas, 2020 Será adaptado em cada roda traseira um conjunto de polias e correia (figura 12), esses serão responsáveis em transmitir o movimento do motor para as rodas aumentando o torque, obtendo a tração necessária. . Fig. 12 Kit polias e correia Fonte: Mercado Livre, 2020 TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELETRICA 6 D. Fluxograma Abaixo pode-se observar um diagrama de bloco (figura 13) de como será a funcionamento da cadeira após finalizada. Fig. 13 Diagrama em bloco do funcionamento da cadeira Fonte: Próprio autor, Software Lucidchart, 2020 E. Protótipo Os componentes descritos do item A ao item C serão montados para um protótipo como produto final, que terá aparência similar as figuras 14 e 15, com adaptações incluindo a caixa de acrílico azulada onde será posicionado a placa do Arduino Uno e pontes H, na lateral da cadeira. O joystick no apoio da mão, com duas baterias e dois motores com conjunto de polias e correias embaixo do acento em cada um dos lados. Fig. 14 Vista lateral direita do protótipo Fonte: Próprio autor, Software 3D MaxStudio, 2020 Fig. 15 Vista lateral esquerda do protótipo Fonte: Próprio autor, Software 3D MaxStudio, 2020 REFERÊNCIAS [1] M. MACIEL, “PORTADORES DE DEFICIÊNCIA - A QUESTÃO DA INCLUSÃO SOCIAL,” 2000.Disponível:https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S 1984-92302009000300008&script=sci_arttext&tlng=pt. [Acesso em 17 Abril 2020]. [2] IBGE, AGOSTO 2015. Disponível: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2015- 08/ibge-62-da-populacao-tem-algum-tipo-de- deficiencia.. [Acesso em 10 ABRIL 2020]. [3] BRASIL, “Lei nº 10.098,” 2000. Disponível: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L10098.htm. [Acesso em 12 ABRIL 2020]. [4] Brasil, “LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015,” 6 Julho 2015. Disponível: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015- 2018/2015/lei/l13146.htm. [Acesso em 16 Abril 2020]. [5] M. SÓLERA, “É possível a inclusão? Um estudo sobre as dificuldades da relação do sujeito com a diferença,” 2008. Disponível:https://teses.usp.br/teses/disponiveis/47/4713 3/tde-16122008-153306/en.php.. [Acesso em 22 Abril 2020]. [6] BRASIL, “Art. 93 da Lei 8213/91,” 1991. Disponível: https://www.jusbrasil.com.br/busca?q=Art.+93+da+Lei+ 8213%2F91. [Acesso em 20 ABRIL 2020]. [7] BRASIL, “LEI Nº 13.146,” 2015. Disponível: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015- 2018/2015/lei/l13146.htm.. [Acesso em 20 ABRIL 2020]. TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELETRICA 7 [8] IBGE, “CENSO,” 2010. Disponível: https://censo2010.ibge.gov.br/noticias- censo?id=3&idnoticia=2170&view=noticia. [Acesso em 04 ABRIL 20]. [9] SILVA, “Cadeira de rodas elétrica com estrutura de PVC,” Revista CIATEC – UPF, vol. vol.11, nº http://seer.upf.br/index.php/ciatec/article/view/8951/114 114688, pp. p.p.57-72, 2019[Acesso em 21 MARÇO 2020]. [10] P. H. Birais, J. Mariano, L. Monesi e L. Demori, “KIT DE AUTOMATIZAÇÃO DE CADEIRA DE RODAS,” 2012.Disponível:http://www.excute.educatronica.com.br /Monografias%2036%C2%AA%20EXCUTE/Mecatr%C 3%B4nica/Kit%20de%20automatiza%C3%A7%C3%A3 o%20de%20cadeira%20de%20rodas.pdf. [Acesso em 20 MARÇO 2020]. [11] MERLI, “AUTOMAÇÃO A COMBUSTÃO PARA CADEIRA DE RODAS.,” 2019. [Online]. Available: https://g1.globo.com/sp/sao-carlos- regiao/noticia/2019/07/21/mecanico-de-casa-branca-cria- cadeira-de-rodas-personalizadas-e-movidas-a- gasolina.ghtml. [Acesso em 03 ABRIL 2020].
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