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TLG GII-R3

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Faculdade de Ciências de Saúde 
Curso de Licenciatura em Farmácia. 1o Nível; Semestre I 
Cadeira de Técnicas de Laboratório Farmacêutico 
 
 
 
CONSTANTES FÍSICO-QUÍMICOS DA MATÉRIA 
Substância B 
 
Discentes: 
Asbel Uareco 
Carolina de Sousa 
Félix Focas 
Hermenigildo Francisco Macalane 
 Isaías Nunes Docentes: 
dr. Neivaldo Murrubi (Farmacêutico) 
& 
Eng. Felizardo Abdala (Químico) 
 
 
 
Nampula, Janeiro de 2021
2 
 
Discentes: 
Asbel Uareco 
Carolina de Sousa 
Félix Focas 
Hermenigildo Francisco Macalane 
Isaías Nunes 
 
 
 
CONSTANTES FÍSICO-QUÍMICOS DA MATÉRIA 
Substância B 
 
 
Relatório III de aula pratica, nesta baseado nos 
princípios das constantes físicas-químicas, para 
serem testadas no laboratório do campus 
Universitário Lúrio, solicitado pelo corpo do 
docente referente a cadeira de Técnicas de 
Laboratório Farmacêutico, levado a cabo para 
fins avaliativos. 
 
Docentes: 
----------------------------------------------- 
dr. Neivaldo Murrubi (Farmacêutico) 
 & 
----------------------------------------------- 
Eng. Felizardo Abdala (Químico) 
ii 
 
RESUMO 
Constantes físico-químicos são propriedades da matéria que qualificam o tipo assim como a sua 
pureza duma determinada substância, acredita-se para qualquer substância comercializado ou de 
consumo é e deve refletir os mesmos valores padronizadas por estas constantes, dentre elas se 
destacam a densidade, a condutibilidade eléctrica, o potencial Hidrogeniónico, o ponto de fusão e 
ebulição, o índice de refracção, entre os outros vários. Uma das mais fácil e eficiente formas de 
identificar uma substância é a densidade, ponto de ebulição e o uso de indicadores com elas pode ser 
comparada com os padrões. Segregou-se dos materiais e equipamentos envolvidos em cada 
determinação de Constante Físico-Químicos da Densidade, Condutibilidade Eléctrica, Potencial 
Hidrogeniónico, Ponto De Ebulição e Índice de Refracção. Os dados devem passar por tratamentos 
estatísticos para obter-se a média e erros corrigidos bem como as possíveis conversões, contudo para 
a densidade obteve-se 0,655 g/ml, a sua condutibilidade eléctrica a 28,4º C é de 23,9 µS/cm, a 24,1º 
C o seu pH é 1,367 confirmando o seu pH acida com o auxílio de indicador a substância apresentava 
um aspecto Amarela, e ela ebuliu a 79º C e com o índice de refração de 1,3291 a 31,75º C. Duas 
objecta propriedades obtidas, a densidade e ponto de ebulição a substância assume propriedades de 
uma substância alcoólica, embora os dados fossem expressos em temperaturas inadequadas a sua 
comparação ao padrão, nota-se que os valores obtidos estão aproximando os valores padrões ou pré-
estabelecidas. É convincente a presença da propriedade alcoólica pelo densímetro de Gay-Lussac. 
Palavras-chaves: Constante; Físico; Químico; Substância B; Temperatura. 
iii 
 
ABREVIATURAS, SIGLAS OU ACRÓNIMOS 
µS/cm Microsiemens por centímetro 
oC graus celsius 
g gramas 
ml mililitros 
pH Potencial Hidrogeniónico 
P.E Ponto de Ebulição 
CCCE Capacidade de Conduzir Corrente Eléctrica 
Máx. Máxima 
 
iv 
 
ÍNDICE GERAL: 
 
I. INTRODUÇÃO ____________________________________________________________ viii 
1.1. Contextualização ________________________________________________________ viii 
1.2. Objectivos _____________________________________________________________ viii 
1.2.1. Gerais _____________________________________________________________ viii 
1.2.2. Específicos _________________________________________________________ viii 
II. REVISÃO DE LITERATURAS ________________________________________________ 9 
2.1. Constantes físicos-químicos ________________________________________________ 9 
2.1.1. Determinação de densidades de corpos sólidos e líquidos ______________________ 9 
2.1.2. Determinação do ponto de ebulição _______________________________________ 9 
2.1.3. A determinação do índice de refração ____________________________________ 10 
2.2. Azul de bromotimol (C27H28Br2O5S) _________________________________________ 10 
III. METODOLOGIA _________________________________________________________ 11 
3.1. Material & Métodos ______________________________________________________ 11 
3.1.1. Densidade __________________________________________________________ 11 
3.1.2. Condutibilidade elétrica _______________________________________________ 12 
3.1.3. Potencial Hidrogeniónico ______________________________________________ 13 
2.1.4. Ponto de Ebulição ____________________________________________________ 14 
2.1.5. Indice de refracção ___________________________________________________ 14 
IV. RESULTADOS & DISCUSSÕES ____________________________________________ 16 
4.1. Tratamento de dados _____________________________________________________ 16 
4.2. Discussões _____________________________________________________________ 18 
V. CONCLUSÃO _____________________________________________________________ 19 
v 
 
VI. LIMITAÇÕES & RECOMENDAÇÕES _______________________________________ 20 
VII. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS _________________________________________ 21 
VIII. ANEXOS ______________________________________________________________ 22 
IX. APÊNDICE ______________________________________________________________ 24 
 
 
vi 
 
ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES: 
 
Lista de Figuras 
Figura 1. Comportamento do Brotimol em soluções diferentes pH _________________________ 10 
Figura 2. Media e estimação do erro em gramas segundo Gosset para densidade ______________ 16 
Figura 3. Média e estimação do erro para a média em kΩ.cm Gosset para Condutibilidade eléctrica.
 _____________________________________________________________________________ 16 
Figura 4. Média e estimação do erro para a média da temperatura Gosset para Condutibilidade 
eléctrica. ______________________________________________________________________ 17 
Figura 5. Média e estimação do erro para a médio ângulo crítico Gosset para Indice de refracção 17 
Figura 6. Média e estimação do erro para a médio Temperatura Gosset para Indice de refracção _ 17 
 
Lista de Gráficos 
Gráfico 1. Resultados obtidos do método operado para determinar a temperatura/ P.E em função do 
tempo ________________________________________________________________________ 14 
 
 
 
 
 
 
 
vii 
 
Lista de Quadros 
Quadro 1. Painel ilustrativo dos materiais e especificações para determinar a densidade ________ 11 
Quadro 2. Painel ilustrativo dos materiais e especificações para determinar a condutibilidade eléctrica
 _____________________________________________________________________________ 12 
Quadro 3. Painel ilustrativo dos materiais e especificações para determinar o pH _____________ 13 
Quadro 4. Painel ilustrativo dos reagentes e especificações para detectar a qualidade do pH por 
indicador ______________________________________________________________________ 13 
Quadro 5. Painel ilustrativo dos reagentes e especificações para determinar o P.E_____________ 14 
Quadro 6. Painel ilustrativo dos reagentes e especificações para determinar o índice de refracção 14 
 
Lista de Tabelas 
Tabela 1. Resultado obtido do método operado na determinação da densidade _______________ 12 
Tabela 2. Resultado obtido do método operado na determinação da condutibilidade eléctrica. ___ 12 
Tabela 3. Resultados obtido do método operado na determinação do pH ____________________ 13 
Tabela 4. Resultados obtido do método operado para detectar a qualidade do pH por indicador __ 13 
Tabela 5. Resultados obtido do método operado pelo refractómetro ________________________ 15 
 
viii 
 
I. INTRODUÇÃO 
1.1. Contextualização 
“Para determinar a densidade podemos usar densímetro picnómetro para sólidos, picnómetro para 
líquidos e balanças hidrostáticas. Os densímetros são aparelhos flutuantes, de formas variadas, de 
massas constantes, graduadas de modo a conhecer por simplesleitura, a densidade do líquido em que 
flutuam. Podem graduar si de modo a servirem para líquidos mais densos do que a água, para líquidos 
menos densos do que as águas estão listradas de forma a mergulharem na água até à base da haste”5 
O ponto de ebulição de uma substância é a temperatura à qual a pressão de vapor do líquido iguala a 
pressão exterior. É uma constante física característica de cada substância. A temperatura mantém se 
invariável durante a ebulição. A temperatura de ebulição normal define se para a pressão de 1atm. 
Sempre que, durante a ebulição, existe variação de temperatura estamos em presença de uma mistura5. 
Em geral, o índice de refração diminui quando à temperatura aumenta, dai que seja necessário indica-
la5. Azul de Bromotimol é um indicador de pH que em solução ácida fica amarelo, em solução básica 
fica azul e em solução neutra fica verde6. 
Na metodologia segregou-se dos materiais e equipamentos envolvidos em cada determinação de 
Constante Físicas-Química. Começando de Densidade, Condutibilidade Eléctrica, Potencial 
Hidrogeniónico, Ponto De Ebulição e Índice de Refracção. Nos resultados e discussões, todos dados 
das determinações na metodologia foram introduzidos no computador e processados pelo Excel 2016 
modo estatístico convista a obter uma média aceitável e através do princípio de GOSSET achar-se 
grau de incerteza, tudo isto para atender os objectivos destacadas abaixo. 
1.2. Objectivos 
1.2.1. Gerais 
• Determinar as constantes físicas na amostra B desconhecida. 
1.2.2. Específicos 
▪ Determinar a Densidade, Condutibilidade Eléctrica, Potencial Hidrogeniónico, Ponto de 
Ebulição e Índice de Refracção; 
▪ Identificar o tipo de sustância é nossa amostra à partir do ponto de Ebulição e densidade.
9 
 
II. REVISÃO DE LITERATURAS 
2.1. Constantes físicos-químicos 
2.1.1. Determinação de densidades de corpos sólidos e líquidos 
“Densidade 𝜌 é o quociente entre a massa e o volume de uma substância a uma dada temperatura”5. 
𝜌= 
𝑚
𝑣
 
“A densidade (massa volúmica) é uma grandeza física característica de cada substância, que pode 
contribuir para a sua identificação ou para determinar o seu grau de pureza. A unidade SI em que a 
densidade se espremi é o quilograma por metro cúbico (kg m-3): com tudo usa se geralmente o grama 
por centímetros cúbicos (g cm-3)”5. 
2.1.1.1. Densidade relativa 
“Para determinar a densidade podemos usar densímetro picnómetro para sólidos, picnómetro para 
líquidos e balanças hidrostáticas. Os densímetros são aparelhos flutuantes, de formas variadas, de 
massas constantes, graduadas de modo a conhecer por simples leitura, a densidade do líquido em que 
flutuam. Podem graduar si de modo a servirem para líquidos mais densos do que a água, para líquidos 
menos densos do que as águas estão listradas de forma a mergulharem na água até à base da haste”5. 
2.1.2. Determinação do ponto de ebulição 
As moléculas no estado líquido movimentam si, possuído, portando, energia cinética. Há, no estado, 
moléculas que possuem maior energia cinética, podendo assim vencer as forças de atração 
intermoleculares e passar ao estado gasoso - vaporização por exemplo, quando si abre um frasco 
contendo acetona, o seu cheiro característica nota si imediatamente. Tal deve si as moléculas da fase 
gasosa que se espalham no ar. Na fase gasosa, as moléculas movimentam si caótica colidido, quer 
com as paredes do recipiente, quer com a superfície do líquido, podendo ser de novo" aprisionadas" 
condensação. O sistema atinge um estado de equilíbrio dinâmico quando a velocidades da 
vaporização e igual a velocidade da condensação. A pressão de vapor, medida nas condições de 
equilíbrio dinâmico, designa si por preso de equilíbrio. Um aumento da temperatura provoca um 
aumento da energia cinética das moléculas e o consequentemente aumento da pressão do vapor do 
líquido. Quando a pressão do líquido iguala pressão atmosférica, ocorre a ebulição5. 
10 
 
O ponto de ebulição de uma substância é a temperatura à qual a pressão de vapor do líquido iguala a 
pressão exterior. É uma constante física característica de cada substância. A temperatura mantém se 
invariável durante a ebulição. A temperatura de ebulição normal define se para a pressão de 1atm5. 
Sempre que, durante a ebulição, existe variação de temperatura estamos em presença de uma mistura5. 
2.1.3. A determinação do índice de refração 
Quando a luz muda de meio óptico sofre o fenômeno da refração. Si incidir obliquamente na 
superfície de separação dos dois meios, à um desvio na sua direção propagação. Depende da 
temperatura, do comprimento de onda da radiação e da pressão (no caso dos gases) 5. Em geral, o 
índice de refração diminui quando à temperatura aumenta, dai que seja necessário indica-la. Quando 
não a qualquer referência em contrário, entendi si que: 
✓ Para sólidos e líquidos a temperatura é de 20º C. 
✓ Para os gases à temperaturas a pressão são as normais. 
✓ Diminui igualmente com aumento do comprimento de onda da radiação utilizada na sua 
determinação, utiliza si geralmente a radiação monocromática amarela emitida pelo sódio 
incandescente5. 
2.2. Azul de bromotimol (C27H28Br2O5S) 
O azul de bromotimol (BTB, a partir de seu nome na língua inglesa bromothymol blue) é um indicador 
de pH que em solução ácida fica amarelo, em solução básica fica azul e em solução neutra fica verde6. 
É levemente solúvel em água, solúvel em álcool e em soluções aquosas de álcalis. Também é solúvel 
em éter etílico6.
Figura 1. Comportamento do Brotimol em soluções diferentes pH 
 
“Representação estrutural 
do azul de bromotimol em 
função do pH: (1) amarelo, 
com pH abaixo 6,0, (2) 
verde, com pH entre 6,8 e 
7,2 e (3) azul, com pH 
acima de 7,6” 1.
11 
 
III. METODOLOGIA 
3.1. Material & Métodos 
Segregou-se dos materiais e equipamentos envolvidos em cada determinação de Constante Físico-
Químicos. Começando de Densidade, Condutibilidade Eléctrica, Potencial Hidrogeniónico, Ponto De 
Ebulição e Índice de Refracção. 
Ira-se apresentar os procedimentos que credenciaram as determinações das constantes preditas. As 
médias devem ser comparadas com os padrões predefinida, antes disto, os dados devem passar por 
tratamentos estatísticos para obter-se a média e erros corrigidos bem como as possíveis conversões, 
adequando a media padrão. 
Como uma actividade rotineira não há necessidade de repetidamente afirmar ou descrever que todas 
as determinações passaram por pré-teste, teste em branco para garantir que o equipamento estivesse a 
medir ou a funcionar em perfeitas condições. 
3.1.1. Densidade 
Quadro 1. Painel ilustrativo dos materiais e especificações para determinar a densidade 
 MATERIAL CAPACIDADE 
Máx. 
UTILIDADES 
 
 
 
 
Instrumentos 
Densímetro de Gay-Lussac 100 Concentração do álcool na substância 
B 
Proveta (PYREX) 1000 ml Medir e conter volume da substância 
B 
Funil - - - Facilitar o escoamento da substância 
B 
Pipeta volumétrica 25 ml Transferir a substância B 
Pipeta de Pasteur - - - Transferir a substância B 
Balão Volumétrico 100 ml Medir e conter o volume preciso de 
100 ml da substância B. 
Fonte: Autores, 2021 
Antes da sua determinação propriamente dita teve-se que determinar a riqueza alcoólica quanto o 
densímetro de Gay-Lussac mede sobre ela, para tal, encheu-se a proveta da substância B ate que seja 
marcada aproximadamente 800 ml da mesma e, de seguida teve-se que se introduzir o instrumento no 
interior, passando 2 minutos em média o densímetro mediu 44 a 45 da sua graduação. Um dado valioso 
que incumbe na jornada em questão. 
12 
 
Apos este processo, deveu-se obrigatoriamente passar para a sua determinação da densidade, por 
método de pesagem por diferença, mediu-se o recipiente vazio 68,1g e contigo, nesta última obteve-
se: 
Tabela 1. Resultado obtido do método operado na determinação da densidade 
Xi MEDIÇÕES PESAGEM 
EM g 
DIFERENÇAEM g 
TEMPERATURA 
EM o C 
 
x1 163,5 65,4 - - - 
x2 163,7 65,6 - - - 
x3 163,5 65,4 - - - 
Fonte: Autores, 2021 
3.1.2. Condutibilidade elétrica 
Quadro 2. Painel ilustrativo dos materiais e especificações para determinar a condutibilidade eléctrica 
MATERIAL CAPACIDADE 
Máx. 
UTILIDADES 
Equipamentos Condutivímetro (DDSJ-38F) - - - Medir a capacidade que pode permitir 
a passagem da corrente eléctrica da 
substância B. 
Instrumentos Recipiente ± 50 ml Local onde alberga a substância assim 
como o eléctrodo e o medidor de 
ambientação na substância B.. 
Fonte: Autores, 2021 
A condutibilidade eléctrica em mínimas palavras quer-se determinar a existência de sais dissolvidos 
pode ser por quantitativo ou qualitativo, pôs éstes determinam a condutibilidade eléctrica, porem não 
se pretende medir a quantidade de sais, mas sim a sua condutibilidade e sua presença na amostra. Foi 
introduzida uma quantidade de 40 ml da substância B ao recipiente. De seguida procedeu-se pelo 
Setup do equipamento, resetando os dados e reintroduzindo novas configurações essencialmente 4 
medições em 8 minutos. Do elétrodo e do sensor de ambientação foram imersos a substância permitiu-
se que o equipamento fizesse a mensuração ao um click Measure. Aguardou-se o tempo requerido e 
obteve-se: 
Tabela 2. Resultado obtido do método operado na determinação da condutibilidade eléctrica. 
Yi 
MEDIÇÕES 
CCCE 
kΩ.cm 
CCCE µS/cm TEMPERATURA 
EM o C 
 
y1 42,6 23,5 28,4 
y2 42,1 23,8 28,5 
y3 41,4 24,1 28,5 
y4 41,1 24,4 28,4 
F
o
n
te: A
u
to
res, 2
0
2
1
 
13 
 
3.1.3. Potencial Hidrogeniónico 
Quadro 3. Painel ilustrativo dos materiais e especificações para determinar o pH 
MATERIAL CAPACIDADE 
Máx. 
UTILIDADES 
Equipamentos Ph-metro - - - Medir a escala acida ou alcalina da substância B. 
Instrumentos Recipiente ± 50 ml Local onde alberga a substância assim como o 
eléctrodo e o medidor de ambientação na 
substância B. 
Fonte: Autores, 2021 
Quadro 4. Painel ilustrativo dos reagentes e especificações para detectar a qualidade do pH por indicador 
REAGENTES TONALIDADE FUNÇÃO 
 
Azul de bromotimol Azul ténue Indicador 
Substância B Translucida Analito 
Fonte: Autores, 2021 
Nesta fase irar-se-á identificara a faixa correspondente da sustância, se é acida ou alcalina em 
simultâneo a valor do pH da mesma. 
1. pH Metro 
Com o auxílio do equipamento denominado pH metro introduziu-se os sensores na amostra contido 
no recipiente. E pude-se obter durante 5 minutos imersos o valor de: 
Tabela 3. Resultados obtido do método operado na determinação do pH 
Zi MEDIÇÕES pH 1 a 14 TEMPERATURA EM o C 
 
z1 1,367 24,1 
Fonte: Autores, 2021 
2. Faixa da sustância 
Utilizou-se o indicador azul de brotimol a uma quantidade suficiente a amostra da substância B ate 
que ela mude de coloração. 
Tabela 4. Resultados obtido do método operado para detectar a qualidade do pH por indicador 
REAGENTES QUANTIDADE 
ml 
TONALIDADE REACÇÃO 
s 
PRODUTO 
ml 
TONALIDADE 
Azul de 
Bromotimol 
50 Verde ±5 100 Amarela 
Substância B 50 Incolor 
Fonte: Autores, 2021 
14 
 
2.1.4. Ponto de Ebulição 
Quadro 5. Painel ilustrativo dos reagentes e especificações para determinar o P.E 
MATERIAL CAPACIDADE 
Máx. 
UTILIDADES 
 
Equipamentos 
Manta aquecedora - - - Aumento da temperatura da substância 
B. 
Termómetro 100º C Medir a temperatura da substância B. 
 
Instrumentos 
Balão de fundo redondo - - - Local onde alberga a substância a 
substância B ao aquecer. 
Fonte: Autores, 2021 
A princípio transferiu-se uma quantidade suficiente a metade da capacidade do balão de fundo 
redondo com a substância B, pôs isto, manteou-se funcional a manta aquecedora já albergada com 
o balão já contido o termómetro a monitorar a variação da temperatura. Representa-se pelo seguinte 
gráfico. 
Gráfico 1. Resultados obtidos do método operado para determinar a temperatura/ P.E em função do tempo 
 
Fonte: Autores, 2021 
2.1.5. Indice de refracção 
Quadro 6. Painel ilustrativo dos reagentes e especificações para determinar o índice de refracção 
MATERIAL CAPACIDADE 
Máx. 
UTILIDADES 
 
Equipamentos 
Refratómetro - - - Determinar o índice de 
refracção. 
 
Instrumentos 
Pipeta de Pasteur - - - Transferir líquidos. 
Papel absorvente - - - Limpeza/absorver 
umidade 
0; 26
3; 40
6; 70
8; 79
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
0 3 6 8
Graus em celsius
Linear (Graus em
celsius)
P.E 
Temperatura em O C 
Tempo em minutos 
F
o
n
te: A
u
to
res, 2
0
2
1
 
15 
 
Com o papel absorvente limpou-se o prisma para garantir que quando adicionado a gota suficiente 
substância que pretendemos analisar. De seguida com o auxílio da pepita de Pasteur adicionou-se ao 
prisma duas gotas dela suficiente para sua determinação. Julgou-se que seriam necessárias 4 medições 
e, se obtém os seguintes dados: 
Tabela 5. Resultados obtido do método operado pelo refractómetro 
Yi 
MEDIÇÕES 
nD O Bx-TC O Brix TEMPERATURA 
EM o C 
 
θ1 1,3291 11,6 10,7 31,9 
θ2 1,3291 11,6 10,7 31,7 
θ3 1,3291 11,6 10,7 31,8 
θ4 1,3291 11,6 10,7 31,6 
Fonte: Autores, 2021 
 
16 
 
IV. RESULTADOS & DISCUSSÕES 
4.1. Tratamento de dados 
Todos dados das determinações abaixo representadas foram introduzidos no computador e 
processados pelo Excel 2016 modo estatístico convista a obter uma média aceitável e através do 
princípio de GOSSET achar-se grau de incerteza, entretanto estabelece-se por IC/µ=𝑥 ±
𝑡∗𝑠
√𝑁
. 
1. Para a densidade 
Figura 2. Media e estimação do erro em gramas segundo Gosset para densidade 
 
Fonte: Autores, 2021 
Observa-se que erro de 
0,297% < 5%, em poucas 
palavras, é admissível que se 
utilize o valor médio como 
sua densidade, neste caso 
65,5 g.
 
Segundo PINTO et. al defende que a densidade relativa é dada por: 𝜌𝐴 =
𝑚𝐴
𝑚𝑎𝑔𝑢𝑎
 
𝜌(B)=
65,5 𝑔
100 𝑚𝑙
↔ 𝜌(B) = 0,655 g/ml 
2. Para a Condutibilidade eléctrica
Figura 3. Média e estimação do erro para a média em µS/cm Gosset para 
Condutibilidade eléctrica. 
 
Fonte: Autores, 2021 
Observa-se que erro de 
1,902% < 5%, em poucas 
palavras, é admissível que se 
utilize o valor médio da 
Condutibilidade eléctrica, 
neste caso 23,9 µS/cm.
xi Peso/g Média Disvio padrão
x1 65,4 N= 3
x2 65,6 √N 1,732051
x3 65,4 t(95%)= 2,92
Erro Abs. 65,46667 ± 0,194667
Erro Relat. 0,297352 %
65,46666667 0,115470054
Gosset
xi Temp. ∘C Média Disvio padrão
x1 23,5 N= 4
x2 23,8 √N 2
x3 24,1 t(95%)= 2,353
x4 24,4
Erro Abs. 23,95 ± 0,455656
Erro Relat. 1,902532 %
Gosset
23,95 0,387298335
17 
 
 
Figura 4. Média e estimação do erro para a média da 
temperatura Gosset para Condutibilidade eléctrica. 
Fonte: Autores, 2021 
Observa-se que erro de 
0,239% < 5%, em poucas 
palavras, é admissível que se 
utilize o valor médio da 
temperatura na 
Condutibilidade eléctrica 
acima, neste caso 28,4º C.
 
3. Para o Indice de refracção 
Figura 5. Média e estimação do erro para a médio ângulo crítico Gosset para 
Indice de refracção 
 
Fonte: Autores, 2021 
Observa-se que erro de 0% < 
5%, em poucas palavras, é 
admissível que se utilize o 
valor médio do índice de 
refracção, neste caso 1,3291 
de nD.
 
Figura 6. Média e estimação do erro para a médio Temperatura Gosset para 
Indice de refracção 
 
Fonte: Autores, 2021 
Observa-se que erro de 
0,478% < 5%, em poucas 
palavras, é admissível que se 
utilize o valor médio da 
temperatura no seu índice de 
refracção, neste caso 31,8º 
C.
 
xi Temp. ∘C Média Disvio padrão
x1 28,4 N= 4
x2 28,5 √N 2
x3 28,5 t(95%)= 2,353
x4 28,4
Erro Abs. 28,45 ± 0,067925
Erro Relat. 0,238753 %
Gosset
28,45 0,057735027
xi nD Média Disvio padrão
x1 1,3291 N= 4
x2 1,3291 √N 2
x3 1,3291 t(95%)= 2,353
x4 1,3291
Erro Abs. 1,3291 ± 0
Erro Relat. 0 %
Gosset
1,3291 0
xi Temp. ∘C Média Disvio padrão
x1 31,9 N= 4
x2 31,7 √N 2
x3 31,8 t(95%)= 2,353
x4 31,6
Erro Abs. 31,75 ± 0,151885
Erro Relat. 0,47838%
Gosset
31,75 0,129099445
18 
 
4.2. Discussões 
Abre-se ésta secção realçando que nem todas as determinações feitas serão julgadas e comparados, 
sem mais delonga, para a densidade obteve-se 𝟎, 𝟔𝟓𝟓 g/ml, a sua condutibilidade eléctrica a 28,4º 
C é de 23,9 µS/cm, a 24,1º C o seu pH é 1,367 confirmando o seu pH acida com o auxílio de indicador 
a substância apresentava um aspecto Amarela, e ela ebuliu a 79º C e com o índice de refração de 
1,3291 a 31,75º C, sem querendo deixar de lado o 44 da qualidade alcoólica obtida pelo densímetro 
de Gay-Lussac. 
Evidentemente que se trata de uma substância alcoólica, para uma análise fidedigna recorreu-se a 
obras de KAWANO de 2016, descreve a 20,0 ± 0,5 ºC, o Índice De Refracção varia de 1,3637 ± 
0,0001 g embora temperaturas diferentes da nossa amostra, retém-se a ideia do álcool como desta vez 
faz-se referência MONTEIRO, et al. em 2012 descreve que a Densidade do alcool é 0,7893 g/cm3 a 
20º C embora sem a temperatura especificada podemos denotar as suas proximidades, para deixar 
mais claro uma das características inalienável é Ponto De Ebulição descrita por INMETRO em 2013 
dada seu ponto referido é 78,5 ° C claramente éstas constantes dita são suficientes para julgar que a 
substância B é Alcoólica e, para fechar esta discussão, o densímetro de Gay-Lussac por medir a 
concentração da substância B da nos exactamente a certeza que se trata de um álcool. 
Discute-se também a condição ácida que foi medida da substância, já agora conhecida por solução 
acida, entretanto, desconfiou-se o quão alto é seu pH a 24,1º C que rondava a 1,367 numa substância 
alcoólica, deixam bem claro, CRUZ, CAVALHEIRO, & CARLI, sd, que o indicador Bromotimol, 
em meio ácido aparenta tonalidade amarela, realçando a qualidade ácida que o álcool apresenta. Quer-
se também fazer uma relação onde o regulamento Técnico ANP no 3/2011 estabelece que a capacidade 
max. de CCCE é de 350 µS/m. 
19 
 
V. CONCLUSÃO 
As determinações foram realizadas com sucesso, onde mais se destacaram as exactidões foram na 
constante de densidade e do Ponto de Ebulição comparadas aos seus padrões, embora em temperaturas 
diferentes elas quase se parecem, isto demostra o quão correcto se foi ao realizar as actividades, e 
deve-se dizer que os erros estatísticos garantiram o quão correcto se estava. 
Segundo o objectivo de tentar associar as duas propriedades obtidas, a densidade e ponto de ebulição, 
é evidente que a substância que assume propriedades de uma substância alcoólica, embora os dados 
fossem expressos em temperaturas inadequadas a sua comparação ao padrão, nota-se que os valores 
obtidos estão aproximando os valores padrões ou pré-estabelecidas. Destacando a densidade e o P.E, 
observa-se claramente do ponto de vista obtida 0,655 e padronizada 0,7893 e 79 e 78,5 denota-se uma 
ligeira diferença considerável correcto afirmar que se trata de uma solução alcoólica, já que cada 
substância ronda quase sempre as mesmas constantes em diferentes propriedades físico-químicos. 
Evidencia com maior destaque por medir a concentração do álcool à partir do densímetro de Gay-
Lussac. 
 
20 
 
VI. LIMITAÇÕES & RECOMENDAÇÕES 
A escassez de conteúdos ao nosso alcance referente a constantes físico-químicos em variada 
temperatura desconfortou os nossos anseios e de certa formas estes fariam um enorme diferencial da 
nossa convicção um conhecimento a mais aos que se poderiam aproveitar deste relatório, contudo 
recomenda-se ao ramo científico físico-químico que vinculem informações ou formulas que facilitem 
determinar as constantes físicas em variadas condições de temperatura a temperatura padrão. 
 
21 
 
VII. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
1. CRUZ, N. A., CAVALHEIRO, A. A., & CARLI, E. F. (sd). AVALIAÇÃO DO AZUL DE 
BROMOTIMOL COMO POLUENTE PERSISTENTE EM MEIO AQUOSO SOB 
FOTÓLISE ULTRAVIOLETA. (2. –C.-0.-N.-M. UEMS/CPTREN – R. Emilio Mascoli, Ed.) 
Obtido em 2021 de Janeiro de 22, de http://eventos.ufgd.edu.br/enepex/anais/arquivos/461.pdf 
2. INMETRO. (13 de Desembro de 2013). FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA 
QUÍMICOS. Material de Referência Certificado de etanol em água. Obtido em 23 de Janeiro 
de 2021, de http://www.inmetro.gov.br/metcientifica/mrc-descricao/mrc-8849-
Informacoes_de_Seguranca_e_Transporte_-_FISPQ_MRC_8849.pdf 
3. KAWANO, M. S. (2016). APLICAÇÃO DE TRANSDUTORES ÓTICOS PARA A 
MONITORAÇÃO. (U. T. PARANÁ, Ed.) Obtido de 
http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/1930/1/CT_CPGEI_D_Kawano%2C%20Mar
ianne%20Sumie_2016.pdf 
4. MONTEIRO, M. A., VAZ, E. L., MONTEIRO, I. C., CODOSO, E. N., & ACCIARI, H. A. (Agosto 
de 2012). Determinação Do Teor Alcoólico Da Cachaça: Uma Discussão Sobre O Conceito 
De Tensão Superficial Em Uma Perspectiva Interdisciplinar. Guaratinguetá, São Paulo: 
UNESP. doi:: 10.5007/2175-7941.2012v29n2p229 
5. PINTO, H. C., CARVALHO, M., & FIALHO, M. M. (1999). Técnicas Laboratoriais de Quimica 
(1a. ed.). Lisboa, Portugal: Texto editora. 
6. SABNIS , W. R. (2007). Handbook of Acid-Base Indicators. CRC Press. doi:ISBN 0849382181 
 
 
 
 
22 
 
VIII. ANEXOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
2 
3 
1-Densimetro de Gay-Lussac medindo 44. 
2-Massa do balão volumétrico pesando 163,5 g 
da substância B. 
3-Condutimetro medindo CCCE 
23 
 
 
 
 
4-pH-metro medindo o pH dando 1,637 a 24,1º C 
5-Manta aquecedora aquecendo o balão de fundo redondo ate atingir o PE de 79º C 
6-Refratometro medindo o índice de refracção de 1,3489 a 31,8º C 
7-Bromotimol adicionado a substância B e obteve-se a aparência amarela provando 
a sua acidez. 
4 
5 
6 
7 
24 
 
IX. APÊNDICE 
 
UNIVERSIDADE LÚRIO 
FACULDADE DE CIÊNCIAS DE SAÚDE 
CURSO DE LICENCIATURA EM FARMÁCIA 
TÉCNICAS LABORATORIAIS DE FARMÁCIA 
 
 
PROTOCOLO DA AULA PRÁTICA 
“Constantes Físico-químicas” 
Data: 13.01.2020 
Aula 36-37 
Unidade: Determinação de algumas constantes físico-químicas 
 
Densidade 
Procedimentos para corpos sólidos: 
1. Pese correctamente a massa do corpo sólido; 
2. Meça o volume do corpo utilizando a técnica de deslocamento de água; 
3. Calcule a densidade do corpo; 
Resultados: consulte na tabela das densidades relativas e identifique de que material é feito o corpo. 
Procedimentos para determinação de densidade de líquidos usando densímetros 
1. Coloque a porção do líquido em estudo numa proveta; 
2. Introduza o densímetro no líquido de forma que a sua base não toque no fundo da proveta; 
25 
 
3. Leia no densímetro o valor da densidade do líquido no ponto de cruzamento da escala com a 
superfície do líquido (Ponto de afloramento); 
Condutibilidade eléctrica 
A Condutividade Elétrica é a capacidade que amostras possuem de conduzir corrente elétrica. Este 
parâmetro está relacionado com a presença de íons dissolvidos na amostra, que são partículas 
carregadas eletricamente. Quanto maior for a quantidade de iões dissolvidos, maior será a 
condutividade elétrica. O aparelho (condutivímetro) possui uma célula de condutividade que é 
sensível à actividade dos iões presentes na solução. 
OBJECTIVOS 
Determinar a condutividade de amostras. 
Procedimentos 
1. Ligue o condutivimetro cerca de 1 hora antes de se fazerem as leituras; 
2. Introduza cerca de 50 ml da amostra em um gobelé de 100 ml; 
3. Mergulhe a célula de condutividade e a sonda da temperatura nas amostras a analisar e 
4. meça a condutividade; 
5. Lave o eléctrodo metálico e a sonda da temperatura, ficando depois em água destilada;5. Anote 
os resultados. 
pH 
Procedimentos: 
1. Ligue o medidor do pH e aguarde até que esteja estabilizado. 
2. Calibre o pH meter. 
3. Coloque as soluções para a calibração em 2 gobelés. 
4. Lave o eléctrodo do potenciómetro com água destilada, e limpe com um papel absorvente. 
5. Emerja o eléctrodo na solução ácida (amarela), 
6. Lave o eléctrodo do potenciómetro com água destilada, e limpe com um papel absorvente 
7. Emerja o eléctrodona solução básica (azul) 
8. Lave o eléctrodo do pH meter com água destilada, e limpe com um papel absorvente 
26 
 
9. Introduza cerca de 50 ml das amostras em gobelés. 
10. Introduza o eléctrodo nas amostras de água para a medição do pH, lavando sempre com 
11. água destilada, e limpando com papel absorvente antes de cada medição. 
Ponto de ebulição 
Procedimentos 
1. Coloque a substância num tubo de ensaio, até cerca de um terço do seu volume; 
2. Tape o tubo com uma rolha e atravesse a rolha por um termómetro e um tubo capilar; 
3. Aqueça o conjunto, montado num suporte com garras metálicas e argolas; 
 
NOTA: Se for para substâncias sólidas, determina-se o ponto de fusão similarmente, mas 
é preciso que o sólido esteja no capilar e este anexado ao termómetro. E após a fusão, devese registar 
mais três valores do líquido. 
Indice de refracção 
Materiais e equipamentos 
• Refractómetro de Abbe ou Refractómetro portátil também chamado de mão. 
• Gobelés de 100 ml 
Procedimentos: 
1. Ligue o refractómetro. 
2. Calibre-o. Deve limpar bem o prisma e colocar água destilada para acerta-lo ao melhor 
3. nível de incidência de luz. Ao meio do X observável na lupa. 
4. Faça o ensaio de branco. Após calibrar, deve fazer a leitura do índice de refracção para 
5. a água destilada. Em CNTP é 1.333.4. Repita o procedimento até fazer o número de replicadas 
necessárias para apurar o valor mais provável de ser verdadeiro. 
6. Desligue o equipamento e limpe-o devidamente. 
Adaptado e corrigido ortograficamente do modelo original: MURRUBE, Neivaldo (2021). 
PROTOCOLO DA AULA PRÁTICA “Constantes Físico-químicas”.

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