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AMOSTRAGEM DE PRODUTOS DUiilCOS INDUSTRIAIS 
LfDUIDOS DE UMA S6 FASE 
Procadimsnto 
10.011 
NBR 5754 
MARllSS6 
.WMARlO 
1 Objnivo 
2 Mni@a 
3 Condii gmir 
4 &-If-m 
6 AmonnOem 
6 Pmadimentm 
1 OBJETIVO 
1.1 Esta Norma fixa as condiG& exigiveis para a coleta de amostras dos prod2 
tos quimicos industriais liquidos que apresentam uma hica fase no mOmento da 
amostragem, contidos em tanques (a granel, de urn modo geral) ou em qualquer 01 
tro tipo de embalagem. 
1.2 Esta Norma cita recomenda@es para determinar o nirmero, bem coma o local, 
onde se deve fazer as coletas para que as amostras sejam, o mais verdadeiramente 
poss ive I , representativas do lote que ests sendo amostrado. 
2 DEFlNlCdES 
Para OS efeitos desta Norma sao adotadas as defini@es de 2.1 a 2.16. 
2.1 iiqkicio simples 
Liquid0 de uma s; fase liquida, tendo uma pressso de vapor menor que 
110657,26 Pa a 3j’,E”c e uma viscosidade cinemstica menor que 21,60 m2/s 1 a 25’C. 
2.2 Amostra m&a 
Amostra que consiste de partes proporcionais de todas as se@es de recipiente. 
1 I stokes = 10m4 m2/s. 
O,igmt. ABNT - M&1026/86 (Projeto 10:02.301434) 
CB-10 - Comit6 Brasileim de Quhnica, Petmquimica I) Farmkin 
CE-lO:OZ.Xll - Canhalo cb Enudo da Derlvxb de 6xldo de Etsno 
. 
SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASOCIACAO BRABILEIRA 
METROLOGIA. NORMALIZACAO 
E OUALIDADE INDUSTRIAL 
DE NORMAS TECNiCAS 
a 
him Mnmragm . pmdutor quhlicm NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA 
CDUi3 Tad08 01 dimitoc muvnla 20 p6ginm 
Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
2 NBR 5764lIw6 
2.3 ~n;ostra de todos OS niveis 
Arostra obtida pela submersao de urn amostrador tampado at6 o ponto mais proximo, 
possivel do nivel de saida, destampando e levantando-o a uma velocidade tal que 
ele esteja cheio ati tr& quartos da sua capacidade, quando emergir do liquido. 
Urns amostra de todos OS niveis nao 6 necessariamente uma amostra m;dia, porque 
o volume do tanque pode nao ser proportional 2 profundidade e porque o operador 
pode n5o conseguir elevar o amostrador 5 velocidade variavel requerida para o 
enchimento proportional a raiz quadrada da profundidade de imers.50. 
Yotu: 0 process0 de amostragem corn o tubo amostrador pode ser usado para obter 
uma amostra de todos OS niveis de urn tambor. 
2.4 Amostra mediana 
Amostra obtida no meio do con&do do tanque (Figura 1). 
boca de visita 
fJ+---Y 
Tercp Superior 
Terqo Mediano 
Ter$o Inferior 
FIGURA 1 - Pdundidad~ da mmwtn(lsm 
2.5 Amostra do topo 
Amostra obtida normalmente a 15 cm abaixo da superficie do conteirdo do tanque 
(Figura 1). 
2.6 Amostra da saida 
Amostra obtida normalmente no nivel da saida do tanque (Figura 1). 
2.7 Amostra superior 
Amostra obtida no meio do terco superior do conteljdo do tanque (Figura 1). 
2.8 Amostra inferior 
Amostra obtida no meio terse inferior do tanque (Figura 1). 
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NBR 5764HS86 3 
2.9 Amos&a composta de um tanque 
Amostra obtida pela mistura das amostras superior, mediana e inferior. Para urn 
tanque corn se~ao transversal uniforme por exemplo, urn tanque cilindrico em pe, 
a mistura consiste de par&s iguais das t&s amostras. 
2.10 Amostra composto de tanque-compartimento (navio, Sarcaca, etc.) 
Amostra obtida pela mistura das amostras de todos OS niveis individuais d’e cada 
compartimento que contim o produto que est5 sendo amostrado, na proporgao do vo 
lume de prcduto em cada compartimento. 
2.11 Amostra continua 
Amostra obtida de urn duto transportando o produto, de tal mode a dar uma &dia 
representativa do fluxo durante o period0 de trsnsito. 
2.12 .~ostra de b&Co 
Amostra obtida colocando-se urn baiao no trajeto de urn fluxo de modo a coletar 
urn volume definido de toda a segao transversal do fluxo. 
2.13 Amostra agitada 
Amostra obtida ap& mistura ou agitagao vigorosa de contefido do recipiente ori 
glnal e entso retirando ou despejando a quantidade desejada. 
2.14 Amostra de tuba amostrador ou pescador 
Amostra obtida corn urn tubo amostrador ou urn pescador especial, seja coma amOs - 
tra central ou de urn ponto especifico do recipiente. 
2.15 Amostra de drew 
Amostra obtida na saida ou v8;lvula de descarga. Eventualmente a amostra do dre - 
no pode ser a mesma que a amostra do fundo, coma no case de urn carro-tanque. 
2.16 Amostra do fundo 
Amostra obtida do produto na superficie do fundo de urn tanque, reservatorio OIJ 
duto no seu ponto mais baixo (Figura 1). (As amxtras do dreno e do fundo sao 
coletadas normalmente para verificagao da presenqa de aqua, depkitos, etc.). 
3 C0NDl~dE.S GERAIS 
3.1 FinaZidades 
A amostragem e OS ensaios subsequentes dos produtos quimicos industriais podem 
ter uma ou mais das seguintes finalidades: 
a) identificagso do produro; 
b) avaliar a qualidade media caracteristica de urn dado late de produto; 
c) decidir se o valor da qualidade m6dia do late satisfazer a uma especifi 
ca@o; 
Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
4 NBR 67&l/1986 
d) avaliar ou tomar decisoes sobre a variabilidade de uma qualidade carat 
teristica, dentro do late; 
e) se o produto i recebido em recipiente ou pode ser encarado coma chegado 
em unidades perfeitamente demarcadas, avaliar o nfimero dessas unidades 
que esti fora de especifica@o. 
3.2 obtenpio das amostras 
para se obter amostras que sejam representativas 6 necessario considerar certos 
fatores coma forma fisica, uniformidade, tipo e n!imero de recipiente, etc. To 
dos eles influemna escolha do metodo para a execuGao me&ica de amostragem,as 
sim coma, na determinasao do numero e na localiza@jo das amostras requeridas. 
S5o descrita duas priticas comumente usadas para selecionar a sequegncia ou lo 
calizagao das amostras individuais. 
3.2.1 Amostragem aLent&% 
Praticada quando as partes do lote tern igual possibilidade de serem introduzi 
das na amostra. Numerar todas as unidades do late escolhendo nimeros em sequen 
cia ou outra s6rie codificada para que se possa afetuar a amostragem atraw% de 
ntimeros aleatorios. De potkcia, essa sequ&cia dew estar em relagao direta 
corn a ordem de fabricagao ou acondicionamento, coma urn auxilio para obscrvar 
atravis dos resultados da amostra, qualquer evid&cia de estratificaqao. 
A escolha dos nGmeros deve ser feita a0 acaso. 
3.2.2 Amstragem estratificada 
Deve ser praticada para avallar a qualidade media quando i sabido ou ha suspei 
tas de que o valor mddio de uma propriedade do produto varia de urn modo Go 
aleatorio, atravis do late, devido as seguintes razoes tipicas: 
a) o late pode canter produtos de diversas operagoes de fabrica@o; 
b) o lote node canter unidades produzidas por processes diferentes, equi 
pamentos diferentes, etc.; 
c) o lote pode i-60 ser uniforme devido a absorgao de umidade, oxidagso 
superficial, canter aqua sobrenadante ou decantada, etc. 
Uma amostra estratificada pode ser obtida da seguinte rpaneira: 
a) baseada na razao suspeitada ou conhecida, dividir o lote nqm nhero 
de se@es reais ou imaginsrias: 
b) se essas sedges nso forem iguais em tamanho, o n;mero de amostras a 
ser retirado de cada UM deve ser proportional ao tamanho das mesmas; 
c) subdividir ainda a m+ior segao ou subsesoes reais ou imaginarias e se 
lecionar o numero adequado de amostra ao acaso. 
3.3 Frocessos de mosbragcm 
3.3.1 OS processes de amostragem nao podem ser suficientemente explicitos para, 
Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 6764/1986 c 
cobrir todos os cases. Extremo cuidado e born sense sao necessirios para garan 
tir amostras que representam o carster geral e a condicso media do produto. 
Msos limpas 6 importante. Podem ser usadas luvas limpas por r&es de seguran 
$a. Escolher OS panes para limpeza para evitar a introdugao de fiapos, contami - 
nantes 5s amostras. 
3.3.2 Muitos liquidos emanam vapores que sso toxicos e inflamaveis. Evitar a 
ignigso atraves de chama ou centelha produzida por eletricidade estitica ou por 
equipamentos ou ferramentasmetilicas. Nao usar sapatos corn biqueira metalica, 
ou cravadas. Muito cuidado tambern deve ser tomado quando se esta amostrahdo i If - 
quidos corrosives. 
Para esta finalidade devem ser us-ados protegao para OS olhos, luvas de borra 
cha, botas e avental plastico. 
3.3.3 Quando se estiver amostrando produtos relativamente volateis, OS apare 
lhos de amostragem devem ser enxaguados corn o produto (que em seguida e desprc 
zado) antes de retirar a amostra. Se a amostra tiver que ser transferida para 
outro recipiente, este recipiente deve tambem ser enxaguado corn uma porc5o do 
produto voljtil (que tambem 6. em seguida, desprezada). Quando a amostra real 
for colocada neste recipiente, o aparelho de amostragem deve ser colocado de to 
po (na boca do recipiente de anrostra) e permanecer nessa posigao ati que o co” 
terjdo tenha sido transferido, para que nao seja arrastado ar nso saturado du 
rante a transferkcia da amostra. 
3.3.4 Na amostragem de urn liquid0 n&o volatil, o aparelho de amostragem deve 
ser enxaguado corn o mesmo (e depois desprezado o liquido) antes de coletar a 
amostra real. Se a mesma tiver de ser transferida para urn outro recipiente, es 
te tambim deve ser enxaguado corn uma porgao do produto a ser amostrado (que, em 
seguida, tambim i desprezado), antes de ser enchido corn a amostra real. 
3.3.5 Uma amostra deve ser considerada suspeita quando ocorrer urn dos seguin 
tes fates, e deve ser notificado ao responsive1 antes da analise: 
a) o recipiente da amostra esta defeituoso ou danificado; 
b) h5 alguma d6vid.s quanto i natureza do conterido do recipiente da alllO5 _ 
tra, con-o por exemplo, devido i presenca de um r6tulo antigo, MKa _ 
gao incorreta ou indentificacao insuficiente; 
c) hs evid%cia de uma falta de uniformidade inesperada, torso por exem - 
plo uma camada separada ou material em suspensao; 
d) variagao obvias e fora do comum sao notadas na amostra; 
e) violagao do lacre de garantia; 
f) a tampa do recipiente esta solta, havendo ou t-60 evidkcia de vazamen - 
to; 
g) evidkcia de ter havido ataque da tampa ou da protegao da mesma. 
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6 NBR 5X4/1986 
3.3.6 A amostragem corn fiasco deve ser feita conforme descrito em 6.1 e 6.2. 
3.3.6.1 0 processo de amostragem corn fiasco e aplic&el para amostragem de 11 
quidos simples em carros-tanque, vagoes-tanque, tanques de navies e barcagas e 
outros tipos de tanques transportadores. 
3.3.6.2 Quando se esti amostrando liquidos inflamiveis. deve-se tomar mui to 
cuidado para nao golpear bruscamente o recipiente que esta sendo amostrado corn 
o aparelho de amostragem. Outros processes de amostragem podem ser empregados 
desde que haja acordo entre as partes interessadas. 
3.3.7 0 process0 de amostragem corn o pescador i aplickfel para obter amostras 
do fundo (Figura 1). de liquidos corn pressgo de vapor menor ou igual a 
13998,81 Pa a 37,8’C em carros tanques de armazenamento. 
3.3.8 0 process0 de arrostragem atravis de valvulas 6 aplic&el para amostragem 
de liquidos simples em tanques que estao equipados corn vslvulas ou tubulacoes 
adequados. 
3.3.9 0 process0 de amostragem continua para a amostragem de liquidos simples 
em dutos, linhas de enchimento e linhas de transferkcias. A amostragem conti 
nua pode ser executada manualmente ou utilizando aparelhos automsticos. 
Sonda para a amostragem: a fungao da sonda i retirar do flux0 uma porcso que se 
ra representativa de todo o fluxo. 
3.3.10 0 process0 de amostragem por tubo i aplicavel para a amostragem de 11 
quidos em tambores e latas. 
3.3.11 0 process0 de amostragem corn boiao e aplicavel para amostrar liquidos 
ondp exista descargas por flux0 livre ou aberto, coma por exemplo, em dutos pa 
ra transferencia ou pequenos enchimentos (5 cm de dismetro, ou menos) e apare 
lho para enchimento de fiascos e latas. 
flotu: A amostragem por boiao ests particularmente sujeita a contaminagao do 
produto que esta sendo amcstrado. Por isso deve ser exercido corn mui to 
cuidado para que materiais estranhos do ar ou visinhancas nao sejam in - 
troduzidos na amostra. 
4 APARELHAGEM 
4.1 RequiSitOS gSP&S 
Todos OS aparelhos de amostragem e suas tampas devem estar limpos, secos isen 
tos de produtos contaminantes e construidos de urn material que seja inerte ao 
produto a ser amostrado. 0 recipiente que vai receber a amostra, bem coma a sua 
tampa, devem estar limpos, secos e inertes ao material a ser amostrado. 
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NBR 676411SE6 7 
4.2 Frascos e boices 
OS fiascos e os boik devem ser fabricados de vidro transparente ou escuro, ou 
ainda de polietileno corn gargalo corn format0 adequado para receber uma tampa de 
vidro ou uma tampa rosqu&el de metal ou material plastico. 0 use de cortiGa 
desprotegida 60 6 recomend&eI CM~O tampa para use geral. Quando a seguranga 
recomendar (corn0 no taso de peroxides) dew-se usar cortiga recoberta por “Ill 
material inerte 5 amostra, coma por eXempl0. celofane, poiietiieno ou folha de 
aluminio. 0 vidro transparente 6 vantajoso, pois o recipiente pode ser exami na 
do visualmente quanta i limpeza e a amostra pode ser inspecionada wsualmmte 
quanto aos produtos estranhos. 0 vidro escuro oferece uma certa protegso aos 
produtos sensiveis 5 luz. Antes de war urn fiasco ou urn boiso, examin$lo para 
verificar se o mesmo est; escrupulosamente limpo. Pode ser usada uma variedade 
de mecodos para a limpeza de recipientes: lavagem corn detergentes, solu@o para 
limpeza s base de kido cromico, igua, acetona. etc. 0 mitodo especifico a ser 
usado depende do produto a ser amostrado. Deve-se tomar cuidado para que todos 
OS agentes de limpeza sejam removidos do recipiente antes do use. OS recipien 
tes devem ser tampados tao logo estejam secos. 
4.3 Latas corn gargalos de rosca e tamp de press60 
Devem ser usadas latas de folha de flandres de preferincia corn costura soldada 
no lado externo. 0 gargalo deve ser adequado para receber uma tampa rosqueavel 
ou uma tampa de pressao. Deve-se tomar cuidado para se ter certeza de que as la 
tas estejam limpas, secas, masrro quando novas. Elas podem ser limpas corn urn sol 
vente de baixo ponto de ebuligao e nso inflamivel, ap& o que, deve-se soprar 
ar seco para seci-las. Tampar OS recipientes assim que estejam secos. 
4.4 Amostragm cm fiasco 
4.4.1 E necessirio urn fiasco de amostragem adequado como i mostrado na Fig: 
ra 2. 0 diktro das bocas dos fiascos devem ser de aproximadamente 19 mm. 
Nota: OS desenhos e dime&es sao apenas orientativos para a forma que os apa 
relhos de amostragem devem ter. Quando for usadqmetal na construg5o de 
aparelhos de amostragem devem ser selecionado urn tipo de ago resistente 
a corrosao (ago inoxidsvel austenitico). Se devek ser amostrados prod! 
tos inflamiveis 6 exigido urn ago inoxidivel nk magnetico, que.nSo produ 
za centelha. 
4.5 hostragem corn 0 pescador 
4.5. I Pescador 
Deve ser construido de tal forma que a amostra possa ser obtida a uma altura de 
13 mm (a mais proxima possivel) do fundo do carro ou tanque. Dois tipos de pes 
cadores s50 ilustrados na Figura 3. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
8 NBR 5704/1986 
Cord& de material 
inerte 
de vidro 
:- 
500 g CI 
Peso de chtio 
ou de qo 
Alternative 
amost radar para f rasco 
tide aer fabricado pera receber 
wslquer fiasco de vi&~ EON 
tamps de vldro) 
FIGURA 3 - Montaeem pus wnostngwn par trroo 
a) Pescador tlpo bomba b) F’escador tipo registro 
FIGURA 3 - Anwtmgwn par paado, 
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NBR 6764/1666 n 
Urn tipo i abaixado dentro do tanque corn as valvulas abertas para permitir que o 
liquid0 passe atravds do recipiente. Quando o pescador golpear o fundo do tan _ 
que, as vslvulas fecham-se automaticamente para reter a amostra do fundo. 0 ou - 
tro tipo tern uma haste saliente no suporte das vslvulas que as abre automatica 
mente quando a haste golpear o fundo do tanque. A amostra entra norecipiente 
pela vilvula do fundo e o ar sai simultaneamente pela v~lvula superior. As val 
vulas fecham-se quando o pescador 6 retirado. 
4.6 A,mostragem atra& de vcilvulas 
4.6.1 Mmtagem 
A montagem para este tipo de amostragem 6 indicada na Figura 4. 
4.6.2 V&ulas de tanque 
0 tanque deve estar corn pelo menos tr& valvulas de amostragem colocadas de uma 
maneira equidistante atravis da altura do tanque e se brolongando internamente 
pelo menos 50 cm. Urn tubo comum 6 mm corn uma valvula adequada e satisfitorio. 
4.6.3 T&o 
Urn tubo para o escoamento da amostra que nao a contamine, e suficientemente Ion 
go para atingir o fundo do recipiente da amostra i necessario para possibi li 
tar, urn enchimento submerse. 
4.7 Amostragem continua 
4.7.1 Monta-se o aparelho para a amostragem continua, conforme Figura 5. 
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10 NBR 67%4/1S86 
(A) (B) 
chanfro a 45O final 
escariado 
Coletorde 
Orificios 
1lJXo 
/- ’ 
Flux0 Flux0 
- 
s I_ 
sada y soncia 11 xma 
+ 
Para o recipiente Para o dcirdente 
ou amxtrador. ou atmstrador. 
Para o Lpiente 
ou amxtrador. 
Nota - As sondas devem ser equipadas axnv&lvulas. Elas tantopxkm ser 
lnstaladas harizcntalmente ouverticalmnte. 
- 
FlwO= -\ 
I 
Recipiente da Amstra 
(D) mntaqm tipica p3ra anostracem continua 
FIGURA 6 - &mdm pan Amos amtlnum 
OS tipos de sondas normalmente utilizados sao 05 especificados de 4.7.1.1 a 
4.7.1.3. 
4.7.1.1 Urn tubo estendendo-se ati o centro da linha, chanfrado a 45’. corn a 
abertura voltada para o sentido contrsrio ao do fluxo. 
4.7.1.2 Urn cotovelo de raio grande ou curva estendendo-se ate ao centro da Ii - 
nha, voltados para o sentido contrario ao do fluxo. 0 final da sonda deve ser 
escareado para formar urn fio de lsmina na entrada. 
4.7.1.3 Urn tubo estendendo-se transversalmente pela linha, corn orifikios ou 
fendas orientadas para o sentido contririo, ao do fluxo. A posicso e o tamanho 
da sonda deve ser tal que reduza ao minima a estratificagao e a saida de parti 
culas mais pesadas de dentro do tuba. 
Nota: Apesar desta discussso ser limitada aos liquidos simples que sZo tidos 
coma sendo de composigao uniforme, 6 possivel que sob certas condi@es 
possa existir uma estratificag8o temporsria (causada por pressao, varia _ 
$0 de temperatura, etc.), e por isso sao necessirias certas precaug&s 
para assegurar a obtengao de amostras representativas. Para controlar a 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 578411996 11 
velocidade da retirada da amostra a sonda ou sondas devem possuir vslvula. 
Para receber a amostra deve ser usado urn recipiente limpo e saco de tama _ 
nho adequado. Todas as conexoes da sonda ao recipiente de amostra devem 
estar isentas de vazamantos. 0 recipiente deve ser construido de tal manei 
ra que retarde a perda por evaporasao e proteja a amostra de materiais es 
tranhos coma chuva, poeira, etc. A construqao deve permitir a Iimpeza, in? 
pe$o interna e mistura completa da amostra antes da rem+o. 0 recipiente 
deve possuir urn respire adequado. 
4.7.2 OS aparelhos para amostragem automatica es&o definidos em 4.~7.2.2 a 
4.7.2.3. 
4.7.2.1 ~ipo de ciclo de tempo (m-o proporcionaZl 
Urn amostrador construido e operado de tal maneira que transfira incrementos 
iguais de liquido do duto para o recipiente da amostra numa razad uniform de urn 
ou mais incrementos por minute, 6 urn amostrador continua. 
4.7.2.2 Amostrador intermitente 
Urn amostrador que nao i construldo e operado de tal maneira que transfira iguais 
incrementos de liquid0 do duto para o recipiente de amostra a uma razao uniform 
de menos que urn increment0 por minute. 
4.7.2.3 Tipo de resposta ao fh.m lproporcionall 
Urn amostrador que i canstruido e operado de tal maneira que ajusta automaticamen 
te a quantidade da amostra em relasao ao fluxo, 6 urn amostrador de resposta ao 
fluxo (proportional). 0 ajuste da quantidade de amostra pode ser feito tanto pe 
la variagso de frequsncia coma transferindo-se iguais incrementos, enquanto se 
man trZm UM frequkcia constante de transfe&cia de incrementos ao recipiente 
da amostra. 
4.8 hostragen por tubo 
4.8.1 !rubo 
Pode-se usar qualquer material adequado para o liquido*em quest%: normalmente i 
usado o aso inoxidavel. 0 tuba deve ser construido de @al maneira que alcance a 
uma altura de 0,3 cm do fundo e tenha capacidade de 0,5 k ou 1 P.. Um,tubo metali - 
co para amostragem de tambores de 200 2 6 mostrado na Figura 6. 
IFIGURA 6 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
12 NBR 5764/1986 
FIGURA 6 -T&o om~stndor 
Duas argolas fixadas em lados opostos do tuba, na parte superior,,sk convenien 
tes para segur&lo corn dois dedos, deixando o dedo indicador livre para tampar a 
abertura. Urn aparelho alternative 6 mostrado na Figura 7. Este tubo tamb6m e 
construido para alcangar ats 0,3 cm do fundo. 
0,6 cm Tub0 de vidro 
:o inoxid&~l 
tibo de 
borracho 
Rolha de borracha ou polietileno 
Tambor ou lata 
a ser amostrado 
FIGURA 7 - Montigem DBR amoatnpem alternativa par tub0 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 67B4hWO -9 
4.9 Anoatmgem can b&-o 
4.9.1 BOG0 
Usar urn vidro limpo e seco, corn tampa rosqueivel. A tampa deve ser revestida corn 
urn material inerte i amostra. 
5 FINALIDADB 
5.1 Requisites gemis 
5.1.1 0 dastino das amostras i serem analisadas para se conhecer suas ,caracte 
rfsticas fTsicas e qulmicas. E necessario. portanto, que elas sejam verdadeira 
mante representatlvas dos ITquidos amostrados. 
5.1.2 As precaugks necessirias para garantir o cariter das asrxtras sao numerg 
sas e dependem do produto que esti sendo amostrado, do tanqde. caminhao ou reser 
va&io do qua1 a amostra esti sendo obtida, do tlpo e do grau dellimpeza do 
fiasco a canter a amostra. e do Rlitodo de amostragem que iri ser usado. Urn resz 
mo dos processes de araostragem e suas apllcagk i dado na Tabela 1. Cada procei 
so i adequado para amostragem de urn certo nknero de produtos especificos, subme _ 
tidos i ccndigk especificas de armazenamento. transporte ou acondicionamento. 
0 princlpio bisico de cada process0 i obter urns amostra ou urn compost0 de diveL 
sas amostras, de tal maneira e de tais pontos de urn tanque ou outro recipiente, 
que amostra ou o compost0 das amostras seja verdadeiramante representativa do 
produto: Apesar de que OS liquidos corn uma s6 fase sao homogkeos. por definigio, 
i aconselhivel verificar essa condigao coletando amostras de vjrias segk do 
recipiente. 
Tipo de reciplente I Tipo de amostragem ltem 
Tanques (vagbs e caminhk-tanque. Amostragem Fom fiascos ou 6.1 
navies, barcagas, estacio- 
nirios) 
Amostragem corn pescador : 6.2 
Tanques (vagks e caminhkas-tanque, Amostragem atrav&.~,de Gilvulas 
estacionirios) ou 64.; 
Amostragem corn fiascos ou 6:1 
Amostragem corn pescador 6.2 
Dutos, linhas de enchimento ou de 
transferincia 
Amostragem continua 6.4 
Tambores, garrafks, letaS, fiascos Amostragem corn o tubo amostrador 6.5 
Jato livre ou descarga em aberto 
I 
Amostragem corn boy& 6.6 
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Quando estiver descarregando produtos acabados, devem ser tomadas amostras dos 
tanques transportadores e receptores e tamben do duto se for requerido. 
5 . 2 . 2 ,~?~~vio-t~rriy!~~: Oll b,rr,~~ii?"-tur::j;cc 
Deve ser coletada alnostra de cada produto imediatamente apes o barco ter side 
carregado, ou antes da descarga. 
5, 2. 3 i’~~ir.,:.~;‘-t,r:~::-:~~ 
A amxtra do produto dew. ser coletada imediatamente apk o caminhk ter sido 
carregado, imediatamente antes de descarrega-lo. 
5, 3 :1’kf?lmer~ t: 1Gcr;!: dos r2wrtrfx 
5.3.1 t-r~oJi*t33 i( jlWE2L i tmaii~s, car,‘,s-tnr;~pe, etc. I) 
0s liquidos simples em recipientes destes tipos geralmente sao homoggneos e uma 
SO amostragem 6 nornalmente suficiente. Amostras simples, mediana e inferior, ou 
amostras do topo e da sa;da devem ser enviadas individualmente para confirmar es - 
sa assertiva, por meio de testes fisicossimples, tais coma, indice de refraqk, 
densidade, viscosidade, etc. OS ensaios completes podem ser efetuados numa amos 
tra composta preparada coma descrito no item 6.1.3. 
rias deve ser deterninado de acordo tom a Tabela 2 ou conforme acordo entre as 
partes interessadas. 
OS recipientes especificados para serem amostrados para a execu& dos testes in - 
dividuais devem ser escolhidos ao acaso. 
Av ,,a I A tomada de amostras de varies niveis do recipiente permite a detecqao de 
variaqk na composigao do conteido acusado pela estratificasao. Se 6 sabi - 
do que o conteGdo nao esta sujeito a essa variagao, a tomada de amostras 
em diversos niveis pode ser eliminada. 
a 
5.3.3 Para urn tanque cilyndrico deitado, a mistura consiste das trGs amostras 
nas proporqoes mostradas na Tabela 3. 
5.4 &a J g&s 22 ~mostrl 
A quantidade de amostra dew ser cone especificado pelas instru@es dos ensaios, 
ou pelo menos tr;s vezes maior quc o minima necessjrio para efetuar todos OS en 
saios. 
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Nimero de embaiagens 
do late 
Nljmero de embalagens a 
serem amos tradas 
la 3 
4 a 16 
17 a 25 
26 a 36 
37 a 49 
50 a 64 
65 a 81 
82 a 100 
acima de 100 
todas 
4 
5 
6 
7 
8 
9 
10 
uma embalagem adicio- 
nal para cada 50 emba - 
lagens do late, ou 
f rags0 
TAEELA 3 - Instru@es para amonmgem de tanquar cilindrimr horirontair 
Altura do liquid0 
em porcen to de 
diametro 
Nivel de arnostraqer em A~nostra composta, par- 
porcento do dihetro, tes proporcionais da 
acima do fundo amos t ra 
SUP. Mediana Inf. SUP. Mediana IIlf. 
100 
90 
80 
70 
60 
50 
40 
30 
20 
IO 
80 
75 
70 
20 
20 
20 
20 
20 
20 
20 
15 
10 
5 
4 3 
4 3 
5 3 
5 4 
5 5 
4 6 
10 
10 
10 
10 
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E precise proteger as amostras volateis de evapora~$o. 
Transferir o praduto do aparelho de amostragem para o recipiente da amostra ra 
pidamente. Manter o recipiente fechado, exceto quando o produto estiver sendo 
transferido. 
E importante que as amostras sensiveis 5 luz sejam mantidas no escuro se nos en - 
saios incluir a determina& de propriedades coma COT, tear de inibidor, testes 
de estabilidade ou valores de neutralizagk. Devem ser usados fiascos de vidro 
escuro. Embrulhar ou cobrir imediatamente OS fiascos de vid’ro claro. E interes - 
Sante usar involucros de metal ou de papelk fechados, dentro do; quais 0s fras - 
cos de amostras podem ser colocados imediatamente ap& a coleta. 
5 . 5 . 3 i+dUi!~S ,‘z c lLL: pul’~iz,Q 
OS produtos altamente purificados devem ser protegidos da umidade e poeira, ~0 - 
locando-se uma folha de plktico ou meLa sobre a tampa e o gargalo do recipien 
te. 
Nunca encher o recipiente totalmente e permitir urn espaqo suficiente para expan - 
sk, levando en considerask a temperatura do Iiquido na ocasik do cnchimen:o 
e a temperatura maxima provF3vel. 5 qua1 o recipiente pode ser sublnetido. 
5 6 -~;.,:,I~~,:i~,n ~h,~*~c ti3 !l Lr,iIrL.ilijl,r’L‘? 
Para evitar a perda de Iyquido durante o transporte e para pratcgcr contra a 
umidade e poeira, cobrir a tampa e a boca do fiasco corn protetores pl&ticos, 
OS quais tenham sido dilatados corn aqua quente, secos corn urn pano, colocados so - 
bre o gargalo do fiasco tampado, e deixados se contrairem firmemente no lugar. 
Sk recomendados fiascos corn roscas. A tampa deve sfr protegida corn material 
inerte 5 amostra. As tampas rosqueaveis devem ser fixadas corn fita adesiva ou 
material semelhante. 
0s recipientes devem ser rotulados imediatamente ap6s a obten& da amostra. 
Usar tinta resistente 5 2gu.a e o 6leo 0” urn lapis, suficientemente duro pa ra 
marcar rotulo, pois, 0 lipis mole e a tinta cornurn es& sujeiLos .5 altera+ pe - 
la umidade, 6leo e mesmo manuseio. Se forem utilizados r6tulos gomados, t?leS 
ainda devem ser presos corn fita adesiva transparente. Devem ser escritos sufi - 
cientes detalhes nos rotulos para identificar completamente a amostra. As se 
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guintes informa@5zs s5o frequentemente desejaveis: 
a) data e hors (para a amostra continua, a hors e minutes); 
b) nome do amostrador; 
c) nome ou nhmero e proprietario da embarca$.So caminhao ou tanque; 
d) nome comercial, tipo do produto quanta 5 pureza (tecnico, purificado; 
etc.) ; 
e) simbolo e referkcia. 
!;otz: Quando se tratar de produtos perigosos dew ficar em destaque o home 
6 PROCEDIMENTOS 
6. I .Amx tragsv ax:: fraszo 
6. , . 1 A,mostrc de toSo: <, c: &,lL! y:;; 
Dew-se abaixar o fiasco, corn urn peso amarrado, tampado, tao perto quanta possi - 
vel do nivel da sarda, puxar a tampa corn urn movimento brusco da linha ou corren - 
te (5 prova de centelhas), press 2 tampa e elevar o fiasco a uma velocidade tal 
que esteja cheio at6 trk quartos do se” volume quando ele emergir do Iiquido. 
Mergulhar o fiasco corn urn peso amarrado, tanpado, at: as profundidades adequa - 
das (Figura 1). que sS0 as seguintes: 
a) amostra superior: meio terse superior do conteCido do tanque; 
b) amostra mediana: meio do conteCido do tanque; 
c) amostra inferior: meio do ter$o inferior do conteCido do tanque. 
Puxar i tampa corn urn movimento brusco da linha ou corrente (a prova de cente - 
Ihas) press 5 tampa e deixar o fiasco encher completamente no nrvel escolhido. 
o que 6 evidenciado pela ces<acao das bolhas de ar. Quando cheio, elevar o fras - 
co, despejar uru pequena quantidade e tampar imediatamente. 
6 , . 3 ilr,,r,>: trw co::!ijxx to 
Preparar uma amostra composta no laboratorio (nao no campo), misturando por+s 
das amostras de todos os niveis coma especificado na se~ao 2.9, ou misturando 
por@es das amostras superior, mediana e inferior, coma especificado na sqao 
2.8. 
6. , .4 Arriostms lo :qx ou dia xi'& 
Dbter estas amostras do mesmo modo coma especificado na secao 2.13, por;m, nas 
seguintes profundidades: 
a) amostra do topo: 15 cm abaixo da superficie do conteljdo do tanque; 
b) amostra da saida: do lado oposto 5 saida do tanque. 
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i~r~ti(: OS fiascos devem ser tampados e rotulados imediatamente ap& a retirada 
da amostra e enviados para laboratorio no fiasco original de amostragem. 
f, .2 .4ir,oc tt*:nqm ci'm o &kax&x 
Abaixar o pescador limpo e seco, atravGs da abertura do reservatorio-tanque ate 
que atinja o fundo. Quando estiver cheio, remov;-lo e tranferir seu conteiido pa - 
ra o fiasco de amostra. Fechar e rotular o fiasco imediatamente e encaminhar pa 
ra o laboratorio. 
6 . 3 i'~,m~~s tr;lge,? ct P&S ie &! t:ii !.a; 
Antes de retirar a amostra, purgnr completamente a tubulaF:o e a v~lvula. Conec - 
tar o tubo para escoamento, bcm limpo, 5 vilvula. Retirar as amostras superior, 
mediana e inferior dos respectivos reqistros. Tampar e rotular o recipiente da 
anwstra imediatamente apes o enchinento e enviar ao laboratorio. 
6. 4 Ams P~CJW~I mxL&u~ 
6, 4. , ,IWSS trc;,-2% rc-o au tom=it&ic 
Ajustar o registro da sonda de amostra para que urn flux0 constante saia pela 
mesma. Medir e anotar a vazao da anostra em litros por dia. Dirigir o fluxo ao 
recipiente de anostragem continua ou intermitentemente a fim de obter uma qua! 
tidade de amostra que seja suficiente para a analise. Rotular a amostra e e"CG3 - 
minhar para o laboratorio o fiasco no qua1 foi coletada. 
6. 4. 2 Amosti-ci;em autsmhk 
Purgar o amostrador e as linhas de zamo\tra ikedi;lt.wrnte antes de comeqar a ope - 
raGSo de amostragem. Se o arvxtrador for construido de tal maneira que uma PUT 
ga completa nS0 seja possivel, fazer circular urn fluxo contrnuo atrav6s da son - 
da ou do amostrador e devolvG-lo k~ linha. Retirar a afvostra do flux0 lateral 
atraves do amostrador automatico usando cone&s as mais curtas possiveis. Ajus - 
tar o amostrador para fornccer nao menos que 4 L e nbio mais que 150 P de amos - 
tra durante o period0 desejado da amostragen. Para os amostradoresde ciclo de 
tempo, anotar a razao em que os incrementos de amostra sjo tomados por minuto. 
Para OS amostradores de resposta ao fluxo, anotar a propor~ao da amostra em re - 
lagao ao flux0 total. Rotular as amostras e remet;-las para o laboratorio nos 
fiascos onde elas foram coletadas. 
ljota: Para OS amostradores de ciclo’de tempo os desvios da quantidade de amos - 
tra tirada 1120 devem exceder de i 5% da razao m;dia ajustada. Para OS 
amostradores de resposta ao flux0 o desvio da quantidade de amostra tira - 
da por 160.000 s de flux0 nk deve exceder de . 5% da &dia escolhida. 
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6.5.1.1 Colocar o tambor em p; e amostrar pelo topo. Se o tambor nao tiver bu - 
jao no topo, coloca-lo deitado, corn o bujk para cima. Agitar nlecanicamente o 
tambor antes da amostragem para assegurar que seu conteido esteja uniforme. Se 
6 desejado determinar a presenga de agua, ferrugem ou outro contaminante insol; - 
vel deixar o tambor permanecer na posig& de amostraqen~ durante o tempo sufi - 
ciente para que os produtos contaminantes possam ser coletados no topo ou no 
fundo e retirar uma amostra do topo e outra do fundo. Remover o bujk e co10 - 
ci-lo perto da abertura do mesmo, corn o lado molhado para cima. Fechar a abertu - 
ra superior do tupa de amostragem, perfei tamente I imp0 e seco, corn 0 polegar e 
abaixi-lo dentro do Irquido at6 uma profundidadc de aproximadamente 30 cm. Remo - 
ver o polegar permitindo que o Iiquido flua para dentro do tuba. Fechar novamen - 
te a abertura superior corn polegar e retirar o tuba do tambor. Enxaguar o tuba 
corn o Iiquido mantendo-o quase a posi@o horizontal e giranao-o para que o Ii - 
quido entre em contato corn toda aquela parte interna que sera ime’rsa quando for 
tomada a amostra. Evitar o contato corn qualquer parte do tuba que for imersa du - 
rante a operagao de amostragem. Jogar fora o liquido de enxaguamento e deixar o 
tuba drenar bem. lntroduzir o tubo novamente no liquido, nantendo o polegar con - 
tra a abertura superior (se for desejado uma amostra de todos os niveis, inse - 
rir o tuba corn a extremidade superior aberta). Quando o tuba atingir o fundo, 
remover o polegar e deixar o tuba encher. Recolocar o polegar, e retirar o tuba 
rapidamente; transferir seu conteGdo para o fiasco da amostra. Nao deixar we 
as m&x venham a entrar em contato corn nenhuma parte da amsotra. Fechar o ret i - 
piente da amostra, recolocar o bujao no tambor apertando-o bem. Rotular 0 fras - 
co da amostra e envia-lo para o laboratorio. 
6.5.1.2 Usando-se aparelho da amostragem alternative, a amostra dew ser born - 
beada diretamente para o fiasco de amostra atraves de wna pera aspiradora de 
v5lvul.s dupla. Podem ser obtidas amostras de diversos nivcis, ajustando-se a 
profundidade do tuba no tambor ou lata. Antes de coletar a amostra, enxuguar o 
aparelho corn o produto que ests sendo amostrado. 
Obter ammtras para latas de 18 ?. ou mesmo maiores da mesma maneira corn descri 
to para tambores (item 6.5.1.2), usando urn tuba de dimensoes proporcionalmente 
menores. Para latas de menos de 18 E .de capacidade, usar o conteudo todo CO”0 
anostra, escolhendo as latas coma recomendado no piano de amostragem seletivo 
ou de acordo corn entendimento entre o vendedor e o comprador. 
lnserir o boiao no jato de fluxo livre de tal maneira que uma por& seja cole 
tada de toda a se@o transversal do jato. Devem ser tomadas medidas de SegUra” - 
~a adequadas. Tirar por@es en intervalos de tempo escolhidos para que seja cc 
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letada uma amostra completa proportional 5 quantidade bombeada. As amostras co - 
Ihidas podem ser analisadas individualmente ou composta para fornecer uma amos - 
tra do produto bombeado. 
IMPRESSA NA ABNT - SAO PAUL0 
	licenca: Cópia não autorizada

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