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1 Amostragem de Alimentos Prof. Dr. João Paulo Tenório da Silva Santos Curso: Bacharelado em Farmácia Disciplina: Bromatologia Arapiraca – AL, 2023 Introdução: Amostras 2 Amostra Definida como a porção limitada do material, retirada de um universo, de modo que tenha as características inerentes ao conjunto. É essencial que seja uma parte representativa e significativa do universo populacional. Heterogênea (por exemplo, um caminhão de diferentes plantações de laranja). Homogênea. (por exemplo, um lote de suco de laranja). 1. Para que ela tenha características semelhantes ao todo, se faz necessária a escolha do plano de amostragem mais indicado para o tipo de coleta, assim como a forma dessa coleta, armazenamento e transporte da amostra. 2. Vale ressaltar que a amostra homogênea facilita a rastreabilidade dos erros. 3 Introdução: Amostragem Amostragem Conjunto de operações com as quais se obtém do material em estudo, uma porção pequena, que represente uma parte de todo o conjunto de amostras. Um plano de amostragem e um “procedimento predeterminado para a seleção, retirada (coleta), preservação, transporte e preparação das porções a serem removidas de um lote como amostras“ (IUPAC). 4 Introdução: Amostragem FINALIDADE DA INSPEÇÃO Aceitação ou rejeição, avaliação da qualidade média, determinação da uniformidade; NATUREZA DO LOTE Tamanho, divisão em sublotes, granel ou embalado; NATUREZA DO MATERIAL EM TESTE Homogeneidade, tamanho unitário, história prévia e custo; PROCEDIMENTOS DE TESTE Significância, procedimento destrutivo ou não, tempo e custo da análise. 5 Introdução: ISO 2859-1 O plano de amostragem a ser escolhido e aquele mais adequado para o tipo de análise a ser realizada. Nesse contexto, o plano de amostragem por atributo é o mais utilizado, porém em alguns casos pode ser usado o plano de amostragem por variáveis. A ISO 2859-1 estabelece quais os critérios de aceitação e de rejeição. É de suma importância que seja realizada a analise estatística em qualquer que seja o plano de amostragem escolhido. 1. Garantir um determinado nível de confiabilidade na aprovação de um lote, através de uma inspeção por amostragem; 2. Reduzir os custos de inspeção, principalmente quando os ensaios são destrutivos; 3. Aplicar as regras de comutação como forma de melhorar continuamente o processo do produto. 6 Introdução: ISO 2859-1 A série ISO 2859 utiliza a inspeção por atributo, baseado nas distribuições binomial e de Poisson. A distribuição de Poisson é uma distribuição discreta de probabilidade aplicável a ocorrências de um número de eventos em um intervalo específico. Para reconhecer uma distribuição de Poisson, basta observar os três aspectos a seguir: 1. O experimento calcula quantas vezes que um evento ocorre em um determinado intervalo de tempo, área, volume, etc; 2. A probabilidade do evento ocorrer é a mesma para cada intervalo; 3. O número de ocorrências de um intervalo é independente do outro. A distribuição binomial é um cálculo estatístico utilizado para identificar a probabilidade de ocorrência de determinado evento dentro de um sistema fechado e utilizando de uma sequência limitada de tentativas 7 Introdução: Normas ISO As normas ISO (sigla para International Organization for Standardization ou, em português, Organização Internacional para Padronização) são uma série de regras, criadas pela empresa homônima, cujo objetivo é realizar a normatização de condutas e processos em organizações e entidades públicas, nos mais diferentes segmentos no mercado. No Brasil, ela está relacionada, também, com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que normatiza determinadas questões que devem ser seguidas por todas as instituições nacionais. Introdução: Colheita de amostras 8 Colheita de amostras Constitui a primeira fase da análise do produto. Poderão ser colhidas nos locais de fabricação, preparo, depósito, acondicionamento, transporte e exposição à venda. A colheita adequada da amostra, cercada de todas as precauções, viabilizará as condições corretas para o processo de análise; caso contrário, este processo será comprometido ou impossibilitado. 9 Introdução: Colheita de amostras Deverá ser acondicionada de forma a resguardá-la de qualquer alteração. A amostra colhida em quantidade suficiente para a realização da análise Ser adequadamente identificada. 10 A amostra deverá ser representativa do lote, estoque ou partida, em proporção adequada à quantidade do produto existente no local da colheita. A amostra, identificada e rotulada, será acompanhada de um relatório com as informações necessárias para a realização da análise e a emissão do laudo analítico. As amostras facilmente deterioráveis serão conservadas em refrigerador e, quando for o caso, em congelador. Daí a necessidade de que a colheita seja previamente planejada, não só no que se refere à quantidade das amostras, mas também com relação à espécie do produto e aos parâmetros a serem analisados. Introdução: Amostragem 11 No laudo analítico, deverão ser registradas todas as condições em que a amostra foi recebida, tais como, embalagem, temperatura, entre outras. O agente responsável pela amostragem deverá ser a autoridade sanitária que tenha recebido treinamento, tanto na parte tecnológica como na analítica. O treinamento tecnológico, no que se refere ao processo de fabricação dos alimentos, possibilitará a aquisição de informações úteis que devem ser registradas no termo de colheita da amostra a ser analisada. Instrução dos produtores, visando corrigir possíveis deficiências em instalações e equipamentos, por exemplo. Buscando a melhoria do alimento a ser comercializado. 12 As amostras de alimentos devem ser colhidas segundo um plano particular de procedimentos. Sempre que possível esse plano deverá proporcionar amostras representativas do lote. Um dos problemas mais frequentes a respeito da análise bromatológica é a determinação do tamanho da amostra a ser colhida. Introdução: Amostragem 13 Quando nenhuma instrução específica é fornecida, a regra geral é colher amostras correspondentes a 𝒙 + 𝟏 , sendo x igual ao número de unidades do lote. Ordinariamente, quando se refere a grandes cargas, por exemplo, existentes em indústrias e armazéns, devem ser colhidas não menos que 12 unidades e não mais que 36, sendo que cada unidade deverá ser proveniente de recipientes diferentes. Introdução: Amostragem 14 ✓Quando a quantidade ou a natureza do alimento não permitir a colheita das amostras em triplicata, a análise fiscal será realizada em amostra única; ✓Os procedimentos para a realização das análises fiscais estão previstos em legislações específicas. Amostragem para análise fiscal e de controle As outras duas são encaminhadas ao laboratório, respectivamente, para análise e perícia desempatadora, se necessário. As amostras para análise fiscal devem ser feitas em triplicata. Uma delas é deixada em poder do detentor ou depositário do produto para eventual perícia de contraprova; 15 Amostragem para análise fiscal e de controle ✓A análise de controle é efetuada no laboratório após o registro do alimento no órgão competente de Vigilância Sanitária e também para aqueles dispensados da obrigatoriedade de registro no Ministério da Saúde, quando de sua entrega ao consumo e serve para provar a conformidade do produto com o seu respectivo padrão de identidade e qualidade; ✓Na análise de controle serão observadas as normas estabelecidas para a análise fiscal; ✓A análise de controle também é realizada para a liberação de alimentos importados em postos alfandegários. 16 Acondicionamento As amostras colhidas deverão ser imediata e devidamente acondicionadas. Este acondicionamento será considerado adequado se for capaz de impedir qualquer alteração na amostra. Os produtos industrializados poderão ser colhidos em suas embalagensoriginais. A escolha do tipo de acondicionamento ou do recipiente depende do estado físico do produto: líquido, sólido ou semissólido. Na escolha do acondicionamento deverá ser levado em conta o tipo de análise à qual vai ser submetida. 17 Acondicionamento Assim, se a amostra se destina a testes microbiológicos, tornar- se-á imprescindível acondicioná-la em recipiente ou material de embalagem estéril, que impeça a sua eventual contaminação do produto. As amostras de substâncias líquidas são geralmente acondicionadas em frascos plásticos ou de vidro. Recomenda-se o uso de recipientes de vidro, louça e outras embalagens semelhantes para gordura, frituras, produtos úmidos ou higroscópicos (carnes e outros). 18 Para análise de resíduos de metais, não é aconselhável utilizar vidro para acondicionar amostras de alimentos, alternativamente, deve-se usar recipientes de polietileno. Diferentemente, para acondicionar amostras para análise de pesticidas utiliza-se embalagens de vidro e, quando for possível, de papel. Acondicionamento 19 ✓A lacração dos invólucros das amostra fiscais e de controle terá por objetivo evitar qualquer alteração deliberada do conteúdo da embalagem; ✓ Isto pode ser obtido não somente com o uso do lacre mas, ainda, por vedação hermética para que em caso de violação, esta se torne evidente; ✓Assim, poderão ser empregados selos e botões de pressão que permitam seu uso por uma só vez ou engenhos semelhantes; ✓Poderão ser usados, como invólucros, sacos de plástico ou papel resistentes para acondicionar amostras de todos os tipos de alimentos, os quais poderão ser posteriormente lacrados pelos métodos acima citados; Lacração 20 ✓O uso de sacos de papel lacrado será especialmente recomendado quando o fechamento for dificilmente conseguido por outro método; ✓Quando forem tomadas várias unidades da mesma partida, a lacração deverá ser feita juntando-se os recipientes como foi acima descrito; ✓Quando a embalagem for constituída por saco plástico, torna-se importante que a parte da costura inferior fique presa ao lacre da amostra. Lacração 21 No caso de amostras já acondicionadas em pacotes ou garrafas, será necessário tomar cuidado para que a descrição do produto e outros detalhes importantes na embalagem original não sejam ocultos pelo rótulo da amostra. Rotulagem Cada amostra colhida deverá ser rotulada de modo a não ser confundida. O método mais simples é escrever as características da amostra diretamente no papel do invólucro do recipiente. Nos recipientes em que é difícil escrever, poderão ser fixados e amarrados rótulos ou etiquetas onde estejam descritas as características da amostra. 22 Serão tomadas as devidas precauções para assegurar que o resultado da análise não seja comprometido pela utilização de um método inadequado de transporte que acarrete longas demoras ou no qual a amostra esteja sujeita à deterioração. Transporte A amostra deverá ser remetida para o laboratório de análise o mais rapidamente possível. 23 O agente responsável pela colheita da amostra deverá remetê-la ao laboratório de análise, juntamente com um termo de colheita contendo todas as informações necessárias No caso de alimentos perecíveis que necessitem de refrigeração, é fundamental mencionar a temperatura em que se encontravam no momento da colheita. Termo de colheita O termo deve conter, por exemplo, a data da colheita e motivo de apreensão; origem da mercadoria e data de sua produção ou aquisição; tipo e duração da armazenagem; nome e endereço do fabricante ou detentor; quantidade em estoque da mercadoria, após a colheita da amostra; os números dos lacres das amostras colhidas; o tipo de exame necessário ou uma breve descrição do motivo que originou tal colheita. É aconselhável, também, fazer uma descrição sucinta do local onde foi apreendida a amostra. Já as amostras sólidas, por apresentarem diferenças na textura, densidade e no tamanho de partículas, devem ser moídas e misturadas. Quando se tratar de embalagens únicas ou pequenos lotes, essa homogeneização deve ocorrer com todo o material que foi recolhido. Em lotes maiores devera ser recolhido de 10 a 20% do número de embalagens ou 5 a 10% do peso total do alimento. 24 Preparo de amostras É necessária a seleção e obtenção de subamostras para preparação da amostra bruta, com a redução da “amostra bruta” para “amostra de laboratório”, isto é, adequação da amostra as quantidades necessárias a rotina do laboratório e a metodologia a ser executada. As amostras fluidas, sejam liquidas ou pastosas, apresentam uma homogeneidade nas suas características, sendo necessária a coleta, em frascos com o mesmo volume, do alto, meio e fundo do recipiente, apos agitação e homogeneização das mesmas. 25 Preparo de amostras Sempre se faz necessária a homogeneização das partículas da amostra e trituração das mesmas, pois isso aumenta a superfície de contato, fazendo o reagente interagir de forma mais eficaz com o alimento e extrair a substância que será analisada. Os alimentos secos precisam ser triturados, apresentando um aspecto de pó ou granulado após o seu preparo: de uma forma geral, antes desse preparo da amostra é realizada a redução da amostra bruta, pelo método de quarteamento. 26 Preparo de amostras O quarteamento pode ser feito de forma manual ou por meio de equipamentos, os quais podem ser do tipo Rifle e ou tipo Boerner. 27 Preparo de amostras Quando as amostras são de alimentos líquidos, e preciso misturar bem o líquido no recipiente por agitação, inversão ou repetida troca de recipiente. Em seguida, retirar porções de diferentes partes do recipiente (fundo, meio e cima) misturando as porções no final. Para alimentos semissólidos, como queijos e chocolate, e preciso ralar a amostra. Já os alimentos úmidos, como carne, peixes e vegetais precisam ser moídos. Nesse caso, como são alimentos que se degradam com muita facilidade, e preciso armazenar os mesmos sob refrigeração. 28 Preparo de amostras Para os alimentos semiviscosos e pastosos, assim como os alimentos líquidos contendo sólidos, como pudim e compotas, as amostras devem ser trituradas em equipamento adequado, misturadas e as alíquotas retiradas para análise. Para os alimentos em emulsão, como manteiga e margarina, e preciso derreter a 35 °C e homogeneizá-lo. Nesse tipo de alimento não pode ser utilizada uma temperatura muito alta para não iniciar um processo de degradação dos seus constituintes, podendo assim interferir nos resultados obtidos. 29 Preparo de amostras E por fim, o preparo de amostras das frutas se diferencia pelo tamanho das mesmas, em que para as frutas grandes é realizado o quarteamento manual e as frutas pequenas são usadas inteiras. Em ambos os casos é preciso homogeneizar a amostra. 30 Preparo de amostras Nesta etapa, o alimento pode sofrer mudanças na sua composição e, como aumenta a superfície de contato, aumenta também o risco de contaminação. O crescimento de micro-organismos pode alterar os constituintes daquele alimento. Para o preparo das amostras, pode ser utilizada a desintegração: MECÂNICA ENZIMÁTICA QUÍMICA 31 Preparo de amostras 1. Como as amostras de alimentos são perecíveis, e necessário manter refrigeradas ou congeladas, pois assim as reações de degradação ocorrem de forma mais lenta. 2. Em alguns casos, precisa ser realizada a inativação enzimática, por meio de procedimentos de branqueamento, uso do pH, resfriamento, congelamento ou secagem a baixas temperaturas. 3. As modificações lipídicas podem ser evitadas e/ou retardadas com a adição de antioxidante ou manter a amostra abrigo da luz. 32 Preparo de amostras 33 Preparo de amostras 34 Classificação das dispersões Quando os solutos apresentam um diâmetro inferior a 10 angstrom, essas misturas são denominadas soluções. Quando este diâmetro e entre 10 e 1000 angstrom, temos dispersões coloidais, como, por exemplo, gelatina, goma arábica,dispersões de proteínas (como de albumina bovina), fumaça, entre outros. Por fim, quando as partículas possuem diâmetro superior a 1000 angstrom, temos dispersões grosseiras, por exemplo, o leite de magnésia que constitui uma dispersão grosseira de partículas de hidróxido de magnésio (aglomerados de íons Mg2+ e OH–) em água. Portanto, no sentido mais amplo da palavra, entende-se por soluções as misturas homogêneas de duas ou mais substâncias. 35 Soluções As soluções são obtidas pela mistura de duas partes, denominadas de solvente e soluto, em que os solventes (dispergentes) são as substâncias responsáveis por efetuar a solubilização dos solutos (dispersos). 36 Em relação a quantidade de soluto, a solução pode ser diluída ou concentrada. Classificação das soluções De uma forma geral na análise de alimentos, as soluções são aquosas, em que se utiliza água como solvente. 37 Classificação das soluções As soluções podem ser classificadas de acordo com a quantidade de soluto dissolvido ou com relação ao estado físico. A fim de entender essa classificação, e necessário lembrar que a solubilidade de um soluto e a quantidade máxima da substancia que pode dispersar-se numa certa massa de solvente a uma dada temperatura. Quando classificadas de acordo com a quantidade de soluto, as soluções podem ser insaturadas, saturadas ou supersaturadas. Quando classificadas de acordo com o estado físico solução, temos soluções sólidas, soluções líquidas e soluções gasosas. 38 Classificação das soluções 39 Classificação das soluções 40 Preparo de soluções No preparo de solução e usado o termo concentração para indicar a quantidade de uma substância em um volume definido de solução. Essa medida de concentração pode ser expressa em: g/L (gramas por litro); % (porcento) ou %(v/v), % (m/m) g/100 g; mg/dL (miligramas por decilitro); partes por milhão (ppm); mol/L (M) ou molar; outras (°GL, Brix, μmol/mL, ppb, ppt, ppm). 1. Secagem do soluto, de forma da umidade não interferir na quantidade de 2. solvente a ser adicionado; 3. Pesagem, em balança de precisão, de forma a minimizar os erros; 4. Limpeza das vidrarias, eliminando todos os resíduos com detergente neutro e agua destilada; 5. Calibração das vidrarias, minimizando os erros das vidrarias de precisão; 6. Ajuste da temperatura dependendo das especificações da solução que está sendo preparada, solubilidade do soluto, entre outros; 7. Acerto do menisco, evitando o erro de paralaxe (figura); 8. Rotulagem correta, com informações contendo a concentração da solução, nome do responsável, data de fabricação, data de validade e fator de correção. Preparo de soluções 4141 O processo de preparo de uma solução envolve os seguintes procedimentos: a) No caso de soluções preparadas pela solubilização de sólidos em líquidos: • Utilize vidro de relógio para pesar a massa desejada do sólido; • Transfira o sólido para um béquer e, com o uso de uma pisseta (frasco utilizado para enxaguar), lave com o solvente o vidro do relógio de modo que o líquido de lavagem vá para o béquer (procedimento que evita a perda do sólido); • Adicione solvente ao béquer em quantidade suficiente para dissolver o sólido; • Transfira a solução contida no béquer para um balão volumétrico, com o cuidado de lavar o béquer, de modo que o líquido de lavagem passe para o balão (procedimento que evita a perda de solução); • Acrescente solvente até o volume desejado e realize a homogeneização. 42 Preparo de soluções 43 Concentração Comum Indica a relação entre a massa do soluto, expressa em gramas, e o volume da solução expressa em litros. Assim, a concentração e obtida pela seguinte equação: 44 Concentração molar ou molaridade É a relação de quantidade de matéria do soluto, expressa em número de mols, e o volume da solução expresso em litros. Slide 1 Slide 2: Introdução: Amostras Slide 3: Introdução: Amostragem Slide 4: Introdução: Amostragem Slide 5: Introdução: ISO 2859-1 Slide 6: Introdução: ISO 2859-1 Slide 7: Introdução: Normas ISO Slide 8: Introdução: Colheita de amostras Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44
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