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http://www.abradhenf.com.br/admin/libraryImage/6/15416837065be439fa6be18.pdf
https://www.scielo.br/pdf/reben/v42n1-2-3-4/v42n1-2-3-4a02.pdf
https://www.scielo.br/pdf/reben/v47n3/v47n3a08.pdf
https://upis.br/blog/historia-da-enfermagem/
file:///C:/Users/Thais%20Favoreto/Downloads/v15n4a07.pdf
file:///C:/Users/Thais%20Favoreto/Downloads/85-169-1-SM.pdf
HISTÓRIA DA ENFERMAGEM NO BRASIL
Já em território nacional, a Enfermagem possui uma série de datas importantes, dentre as quais têm mais relevância:
(1553) Abertura da primeira Casa de Misericórdia de Santos, por Brás Cubas. Nesse local, enfermos eram cuidados por religiosos da Companhia de Jesus ou da Ordem dos Jesuítas.
(1553) José de Anchieta, o mais antigo precursor da enfermagem pré-profissional brasileira, foi enviado ao Brasil, onde atuou como professor, médico e enfermeiro. Ele acudia a duas necessidades do povo, ou seja, educação e saúde, usando plantas medicinais em técnicas aprendidas com indígenas e outras terapêuticas trazidas de Portugal, adaptadas ao clima, aos costumes e às doenças mais comuns do novo mundo.
(1582) fundou a Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro: curar doentes, enterrar os mortos, adotar as órfãs e ensinar-lhes obras de misericórdia.
(1708) Frei Fabiano de Cristo, religioso e franciscano, começou a tomar conta de uma enfermaria, mesmo sem preparação específica, mas com muita dedicação. Também é considerado um precursor da enfermagem brasileira.
(1814) Nascimento de Ana Neri, a mais importante precursora da enfermagem brasileira.
Em 1864, Anna Nery se ofereceu para cuidar de soldados e feridos de guerra no Paraguai. No dia 13 de agosto de 1865, ela partiu para a guerra com um exército de voluntários, mesmo não tendo resposta oficial a sua solicitação. Sabe-se que a atuação de Anna Nery foi incansável no cuidado de feridos, ministrando medicamentos, proporcionando alívio e conforto aos doentes por aproximadamente cinco anos em diferentes lugares. Retornou à Bahia em julho de 1870, trazendo três órfãos de soldados mortos, que educou como seus filhos. Foi homenageada pelo imperador dom Pedro II com o título de “Mãe dos Brasileiros”, embora ela socorresse também não brasileiros, bastava estarem feridos. Recebeu também medalhas de mérito e pensão anual.
(1852) Um grupo chamado Filhas da Caridade assumem a gestão da Santa Casa do Rio de Janeiro.
(1908) Fundação da Cruz Vermelha Brasileira.
(1909) Foi inaugurado o Hospital de Caridade Jovino Barreto, em Natal. José Lucas do Nascimento como “enfermeiro”, e ele ficou responsável pelas enfermarias masculinas, conhecido pela sua dedicação e popularíssimo como “‘doutor’ de gente pobre”.
(1912) Fundação do curso de enfermeiras da filial São Paulo da Cruz Vermelha Brasileira.
(1918) Devido a epidemia de gripe espanhola endemias que assolavam o país como a tuberculose que clamavam por agentes qualificados e ações intensivas de enfermeiros capacitados para atuar na saúde no interior do Brasil evidenciada pelos efeitos devastadores.
(1922-1923) Introdução da Enfermagem Moderna no Brasil ao receber um grupo norte-americano de enfermeiras, que foram responsáveis pela fundação da primeira Escola de Enfermeiras do DNSP (Departamento Nacional de Saúde Pública), em 10 de novembro de 1922. Posteriormente denominada Escola de Enfermagem Anna Nery, considerada padrão para todo o país. Atualmente, encontra-se vinculada à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
(1925) Criação do curso de Educação Sanitária e formação da primeira turma de enfermeiras “as pioneiras”.
(1926) Surgimento da Associação Nacional de Enfermeiras Diplomadas no Brasil, atual Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn), aceita no Conselho Internacional de Enfermagem no congresso mundial de Montreal em 1929.
(1931) A Escola Anna Nery foi considerada como escola oficial padrão para todo o país, pelo Decreto n° 20.109, da Presidência da República.
(1932) Lançamento da revista Anaes de Enfermagem, hoje Revista Brasileira de Enfermagem.
(1938) 12 de maio é instituído como o Dia do Enfermeiro.
(1949) ocorre a primeira modificação do currículo das escolas de enfermagem. Era voltado para atender ao mercado de trabalho.
(1962) A enfermagem firma-se definitivamente como profissão de nível universitário.
(1972) É aprovado o Parecer 163172 do CFE, fixando um novo currículo mínimo, com um ciclo
básico e um tronco profissional comum, dando ao enfermeiro a possibilidade de três diferentes
habilitações (enfermagem obstétrica, enfermagem de saúde pública e enfermagem médico-cirúrgica).
(1973) Criado o Conselho Nacional de Enfermagem e os respectivos conselhos regionais.
(1974) Criação da Conferência Nacional de Saúde.
(1979) Criação do Centro de Estudo e Pesquisa em Enfermagem (Cepen)
(1986) Regulamentada a profissão de enfermeiro e técnico em Enfermagem no País
(1990) Regulamentação do Sistema Único de Saúde (SUS)
(1994) Lançamento do Programa Saúde da Família.
Durante quase 50 anos a Associação Brasileira de Enfermagem foi o único órgão de classe representativa da enfermagem, lutando pelo reconhecimento legal e social da profissão, e apoiando a capacitação profissional e a difusão científica.

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