Av_Apr_01_Exec_ProcColetivo_JuizEspeciais_202109

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Avaliação: CCJ0038 » EXECUÇÃO, PROCESSO COLETIVO E JUIZADOS ESPECIAIS 
Professor: MARCIO RODRIGUES OLIVEIRA Turma: 3004/A 
 
 
 
 
 1a Questão Ref.: 202111567925 
Ao despachar a petição inicial em processo de execução por quantia certa o devedor, o juiz: 
 
 
determinará, de pronto, a penhora de bens do executado. 
 
mandará citar o executado para pagamento em 03 dias, sob pena de parcelamento 
cumpulsório do débito em até 06 parcelas mensais. 
 
mandará, mesmo sem requerimento do exequente, expedição de ofício para averbar na 
matrícula de imóvel do executado a distribuição da execução. 
 
mandará citar o executado para pagamento em 24 horas, sob pena de multa de 10% e 
penhora de bens. 
 
determinará, de pronto, honorários advocatícios de 10% a serem pagos pelo 
executado. 
 
 
 
 
 2a Questão Ref.: 202109364742 
Uma das obrigações implícitas de quem exerce o direito de ação é a de apresentar com 
clareza o que se postula, porque a exata compreensão do postulado irá influir decididamente 
na possibilidade de defesa, dificultando o contraditório, e a ausência de clareza importa em 
retardamento da prestação jurisdicional, maculando o princípio da duração razoável do 
processo. BRASIL, Tribunal Regional do Trabalho da 3.ª Região, processo n.º 00634-2011-
015-03-00-6 RO, DEJT de 25/06/2012. Considerando a necessidade de clareza da 
postulação, conforme alude o texto acima, suponha que, em uma ação trabalhista, tenha 
sido impossível ao juiz determinar exatamente a pretensão do autor. Nessa situação, infere-
se que 
 
 
E a parte autora deve ser punida mediante aplicação do instituto da 
confissão 
 
o autor incorreu em ofensa ao princípio da lealdade processual. 
 
D o juízo acionado deve declarar inépcia da petição inicial ou do 
pedido. 
 
C o juízo acionado deve declarar abuso do direito de ação pelo autor. 
 
B a falha do autor caracteriza falta de interesse processual de sua 
parte. 
Respondido em 08/09/2021 15:45:23 
 
 
 
 3a Questão Ref.: 202111567501 
A fraude a credores tem como requisito: 
 
 
o dano patrimonial, mas apenas com relação à bens imóveis com registro público. 
 
apenas o elemento subjetivo, considerado um ato atentatório à dignidade da justiça. 
 
a necessidade de uma sentença transitada em julgado, reconhecendo a insolvência, não 
havendo necessidade do elemento subjetivo da intenção de fraudar a determinado 
credor. 
 
a existência de uma relação jurídica credor-devedor, o dano patrimonial( insolvência) e 
o elemento subjetivo (dolo). 
 
a necessidade de uma decisão judicial interlocutória, reconhecendo ato como existente, 
válido, porém ineficaz na produção de efeitos jurídicos entre credor-devedor. 
Respondido em 08/09/2021 15:45:55 
 
 
 
 4a Questão Ref.: 202111567909 
No caso de alegar excesso de execução como matéria de Impugnação, o executado deve: 
 
 
requerer, ao final da Impugnaçao, multa de 10% ao exequente, por má-fé processual. 
 
requerer, ao final da Impugnação, a remessa dos autos ao contador do juízo, evitando 
assim, parcialidade na apresentação do valor devido. 
 
apontar o valor correto ou apresentar demonstrativo atualizado, sob pena de 
indeferimento liminar da Impugnação, sendo o único tópico de defesa. 
 
apontar o valor correto ou apresentar demonstrativo atualizado, sob pena de multa de 
10% e remessa dos autos ao contador judicial. 
 
requerer, ao final da Impugnaçao, multa de 10% ao exequente, por ato atentatório à 
dignidade da justiça. 
Respondido em 08/09/2021 15:46:56 
 
 
 
 5a Questão Ref.: 202111567973 
São absolutamente impenhoráveis os seguintes bens: 
 
 
aeronaves e embarcações, dada a sua natureza e ausência de registros públicos 
cartorários. 
 
fundos de investimento e poupanças em bancos privados. 
 
 móveis e imóveis do executado que não se enquadrem como bens de família. 
 
 alienáveis do executado. 
 
o seguro de vida e os livros, máquinas e outros utensílios e ferramentas de trabalho.