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Introdução à Clínica Odontológica - Apostila

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@carpulestudygram
EXAME CLÍNICO
❏ Emergências em
odontopediatria
❏ Exame físico e clínico
1. Anamnese
- Dados pessoais
- História familiar
- História médica (PN, TN e PN)
- História dental
- Hábitos (roer unhas, chupar
dedo, morder caneta, chupar
chupeta).
- Avaliação psicológica.
2. Exame físico (intrabucal e
extrabucal).
- Identificar sinais e sintomas.
- Abordagem do paciente infantil;
- Familiarizar a criança com o
ambiente;
- Posição da criança para o
exame.
- É ideal que a criança faça
alguns hábitos de higienização
antes da consulta (lavar as
mãos, rosto, escovar dentes…).
- Escovação supervisionada +
Orientações de higiene.
SINAIS: são manifestações
clínicas visíveis e perceptíveis
pelo profissional.
SINTOMAS: manifestações
subjetivas e relatadas pelo
paciente.
SINTOMATOLOGIA: conjunto de
sinais e sintomas em uma
determinada doença.
- Exame físico extrabucal:
Palpação, inspeção, percussão,
auscultação.
Fala, postura, membros.
Complexo maxilo-mandibular.
Cabeça, olhos, nariz, ouvidos,
pescoço e ATM.
1. Padrão de deglutição;
2. Padrão respiratório;
3. ATM;
4. Cadeias ganglionares;
5. Maus-tratos
- Exame físico intrabucalMucosa
e tc. Moles
Tecidos mineralizados
- Halitose.
- Análise de oclusão.
- Estruturas dentoalveolares.
❥ Sempre fazer exame com sonda de
ponta ROMBA, nunca com sonda
exploradora, pois pode causar
cavitação em cárie ativa.
❏ Exames complementares
- Exames de oclusão.
1. Chave de canino (classe I, II ou
III).
2. Sobremordida
3. Desvios de linha média.
4. Mordidas cruzadas
5. Relação postural da língua e
padrão de deglutição.
- Exames laboratoriais.
Cronologia e sequência de erupção
Plano de tratamento
❏ Mudança de hábitos,
durabilidade do tratamento >
CURA DA DOENÇA.
❏ Restabelecer saúde, função e
estética.
❏ Abordagem integral e
individualizada.
❏ Motivação da família e do
paciente.
❏ Fase de manutenção
1. Controle periódico.
2. Reforço da motivação.
Wislayne Mirelly S. Bezerra.
@carpulestudygram
3. Acompanhamento clínico e
radiográfico.
4. Interceptação precoce de
alterações.
❥ Em cárie de mamadeira, os
incisivos sempre estão lesionados
Adequação do meio bucal
❏ Preparo psicológico da criança.
❏ Estabilização da atividade
cariogênica.
❏ Favorecimento da maturação
pós-eruptiva.
❏ Redução da microbiota bucal
cariogênica.
ANESTESIOLOGIA EM
ODONTOPEDIATRIA
Regras de doses pediátricas:
❏ Crianças - 1 ano (regra de Laws):
dose máxima = idade (meses)
sobre 150 x dose máxima do
adulto.
❏ Fórmula de Young - 1 a 2 anos :
dose máxima = idade (anos)
sobre a idade + 12 x dose
máxima do adulto.
❏ Regra geral, + 2 anos (fórmula
de Clark): dose máxima = peso
criança em kg x dose do adulto
sobre 70
❥ Quais fatores podem interferir na
utilização do anestésico?
❏ Alergia à anestesia.
❏ Inflamação.
❏ Ansiedade (condições
emocionais).
❏ Condição física geral.
❏ Rapidez da aplicação.
❏ Cuidado com a via de
administração (intravascular
acidental).
❏ Quantidade utilizada.
❏ Grau de inflamação na região
durante a aplicação da
anestesia.
❥ Quais cuidados devem ser
tomados?
❏ Avaliar as condições do
paciente.
❏ Selecionar o anestésico certo
para cada paciente.
❏ Dose total que será utilizada
por sessão (o mínimo).
❏ Reduzir dose total máxima para
⅓ em crianças debilitadas.
❏ Avaliar a utilização do
vasoconstritor.
❏ Injetar lentamente
❥ Característica mais comuns após a
aplicação da anestesia:
❏ Criança falante.
❏ Excitada.
❏ Batimentos cardíacos
acelerados e pressão arterial.
❏ Casos extremos: convulsões,
"Depressão"(oxigênio baixo)
❥ Vantagens de anestésico +
vasoconstritor:
❏ Menor volume de anestésico.
❏ Reduz sangramento
❏ Redução da toxicidade.
❏ Aumento da eficácia da solução
anestésica.
❥ Qual é o primeiro anestésico de
escolha para uma criança?
❏ Lidocaína a 2% + epinefrina
❥ E em procedimentos mais
demorados?
❏ Mepivacaína a 2% + epinefrina
❥ E em casos de alergia à epinefrina?
❏ Aplicar anestesia sem
vasoconstritor, prilocaína a 3% +
felipressina
❥ Prilocaína não deve ser utilizado
em crianças com anemia.
Wislayne Mirelly S. Bezerra.
@carpulestudygram
Anestesia local, como procedimento
clínico em odontologia, provoca
ansiedade, principalmente em
crianças.
O próprio método para controle da
dor, mediante a injeção de
anestésicos locais pode, também,
ocasionar sensação dolorosa,
sendo muitas vezes a razão
principal do medo e das reações de
defesa.
Preparo psicológico da criança
❏ Anamnese rigorosa.
❏ Experiências anteriores com
anestesia.
❏ Conquistar a confiança da
criança.
❏ Manuseio discreto da carpule.
❏ Desviar a atenção da criança.
❏ Explicar as sensações.
EMLA
(Eutectic Mixture of Local
Anesthetics)
❏ Prilocaína e lidocaína a 2,5%
❏ Anestésico tópico para
anestesia superficial da pele e
mucosa.
Contraindicações:
❏ Crianças em fase de
amamentação que nasceram
prematuramente, com idade
gestacional inferior a 37
semanas.
❏ Crianças entre 0 e 12 meses que
estejam sendo tratadas ao
mesmo tempo com outros
medicamentos que afetam os
níveis de metahemoglobina no
sangue.
Considerações farmacológicas
❏ Anestésicos locais bloqueiam
temporariamente a condução
dos impulsos nervosos.
❏ Bloqueiam a mudança de
permeabilidade neuronal ao
Na+
❥ AAPD - Vasoconstrictores.
Propriedades desejáveis dos
anestésicos locais
A duração deve ser longa o suficiente
para permitir que se complete o
procedimento, mas não tão longa
para que exija uma recuperação
prolongada.
Deve ser estável em solução e
prontamente passar por
biotransformação no corpo.
Esterelizável.
Anestésicos locais usados na
odontologia
GRUPO AMIDA
❏ Bupivacaína.
❏ Lidocaína.
❏ Mepivacaína
❏ Prilocaína.
❏ Maior estabilidade.
❏ Reação alérgica rara.
❏ Grande penetração tecidual.
❏ Muito usado na odontologia.
GRUPO ÉSTERES
❏ Procaína.
❏ Benzocaína.
❏ Propoxicaína
❏ Menos estáveis.
❏ Pouca penetração tecidual.
❏ Grandes reações alérgicas.
❏ Pouco usados na Odontologia.
Tipos de anestesias
❏ Tópica
- Indispensável;
- Secagem da superfície a ser
anestesiada;
- Utilizar pequena quantidade de
anestésico´;
- Mecha de algodão ou hastes de
algodão flexíveis sobre o tc. por
2 a 3 min.
- Sugador;
Wislayne Mirelly S. Bezerra.
@carpulestudygram
- Apresentação: solução, creme e
spray (5 e 10%).
❏ Infiltração: não pode ser
aplicada quando a criança já
tem o primeiro molar.
❏ Interseptal ou interpapilar.
❏ Intraligamentar.
❏ Pulpar.
❏ Bloqueio do nervo
nasopalatino.
❏ Bloqueio do nervo alveolar
inferior.
Agulhas
❏ Agulha curta: mais utilizada na
maior parte dos procedimentos.
❏ Agulha extra longa: não se usa
em crianças.
❏ Agulha extra curta: é a
preferência. Anestesia papilar.
❥ O comprimento da raiz do decíduo
é, em média, duas vezes o
comprimento da coroa.
❥ Tamanho médio da coroa do
decíduo é 5mm.
INFILTRAÇÃO
Indicações: molares superiores
decíduos e permanentes.
❏ Ramo alveolar posterior.
❏ Raiz mésio-vestibular (MS), PM e
molares decíduos: Ramo
alveolar médio do nervo
alveolar superior.
INTERSEPTAL/INTERPAPILAR.
❏ Variação da técnica infiltrativa.
❏ Anestesia as faces V e L/P com
uma mesma punção.
❏ Insere a agulha na papila por V
e segue até P/L.
INTRALIGAMENTAR
❏ Não é muito usada.
❏ Dolorida.
❏ Grande possibilidade de
contaminação.
❏ Duração limitada: cerca de 30
minutos.
BLOQUEIO DO NERVO
NASOPALATINO
Indicações:
Tecido mole do palato
Wislayne Mirelly S. Bezerra.
@carpulestudygram
PULPAR
❏ Indicada para biopulpectomia.
❏ Contraindicada para
Pulpotomia.
❏ Muito dolorida.
VANTAGENS DA ANESTESIA LOCAL
❏ Permite que o paciente
permaneça desperto e
cooperando.
❏ Interfere pouco na fisiologia
normal.
❏ Apresenta baixa incidência de
morbidade.
❏ Técnicas fáceis de serem
empregadas.
❏ A porcentagem de insucesso é
pequena.
❏ O paciente pode alimentar-se
❏ Pacientes alérgicos aos
diferentes anestésicos locais.
❏ Presença de anomalias e
doenças sistêmicas ou
psicossociais que dificultam ou
impossibilitam a anestesia local.
❏ Quando a cirurgia oral maior
ultrapassar os limites da
anestesia regional.
❥ Deve-se ter maior cuidadocom
pacientes com necessidades
especiais.
SELEÇÃO DE AGULHAS
❏ Agulha curta: utilizar em
anestesia infiltrativa,
intrapapilar e interseptal. Até os
10 anos de idade.
❏ Agulha longa: utilizar bloqueio
regional.
❥ Evitar dobrar e recolocar o
invólucro.
Classificação dos anestésicos de
acordo com a duração de ação.
Classifi
cação
Duraçã
o em
tc.
pulpar
Duraçã
o em
tc. mole
Anestés
ico
Curta
duraçã
o
5 à
10min
20 à
30min
Lidocaí
na sem
vasoco
nst.
*
Duraçã
o
interm
ed.
1 hora 3 à 5h Lidocaí
na 2%
com
adrenal
ina
1:100.000
Longa
duraçã
o
1,5 à 2
h
4 à 9h Bupivac
aína
0,5%
com
adrenal
ina
1:100.000
Número máximo de tubetees
anestésicos em função do peso
corporal
Anestésico
Peso (kg) Nº máximo de
tubetes
10 1,0
15 1,5
20 2,0
25 2,5
30 3,0
35 3,5
Wislayne Mirelly S. Bezerra.
@carpulestudygram
SINTOMAS
❏ Iniciais: calor e formigamento (5
a 10 minutos).
❏ Posteriormente: dormência
profunda do lábio e língua e
intumescimento do lábio.
❏ Teste: troque de instrumento na
região posterior.
FRATURA DA AGULHA
Remoção do fragmento
❏ Não forçar a agulha quando
encontrar resistência.
❏ Não mudar a direção da agulha
do interior dos tecidos.
❏ Não usar agulhas muito finas.
❏ Não inserir totalmente a
agulha.
❏ Não surpreender o paciente.
RECOMENDAÇÕES
❏ Administrar a menor dose que
proporciona anestesia eficaz.
❏ Empregar técnicas de injeção
adequadas, incluindo
aspiração.
❏ Usar solução que contenha
vasoconstrictor.
REAÇÕES ALÉRGICAS
❏ Anti-histamínico (20 a 50mg).
❏ Epinefrina (0,5ml solução a
1:1000 via intramuscular).
❏ Aminofilina (0,5mg endovenosa).
❏ Oxigênio.
Lipotimia
❏ Vasodilatação periférica
(palidez, sudorese, calafrios,
hipotensão, hipotermia,
náuseas, vertigem, etc).
❥ Baixar o encosto da cadeira
(posição de Trendelemburg).
Úlcera traumática
❏ Bochechos de água morna com
sal e manter a higiene.
Emergências médicas na
Od�nt�l�gia
Urgência: qualquer situação que não
representa risco de morte imediata
ao paciente.
Emergência: oferece risco de morte
imediata ao paciente.
Sinal: algo que o profissional pode
perceber no paciente.
Sintoma: é aquilo que o paciente
sente e relata.
Doença: conjunto de sinais + sintomas
+ outros fatores.
SUPORTE BÁSICO DE EMERGÊNCIA
Equipamentos e drogas que
compõem esse kit:
❏ Ambu (respirador manual);
❏ estetoscópio e
esfigmomanômetro;
❏ Cilindro de oxigênio;
❏ Cânula de Guedel, que pode vir
a substituir a traqueotomia;
❏ Seringa de insulina;
❏ Bisturi,;
❏ Oximetro;
❏ Adrenalina, anti-histamínicos,
Captopril 12,5 mg,
Hidroclorotiazida 25 mg, Dramin
B6, soro fisiológico, AAS infantil,
Isordil.
❏ Sachê de leite condensado ou
glicose 50% (para casos de
hipoglicemia).
LIPOTÍMIA E SÍNCOPE
❥ Não são patologias, e sim, sinais e
sintomas.
1. Sensação de desmaio.
2. Perda de consciência - desmaio.
❥ A lipotímia é super comum em
consultórios odontológicos; a
hipoglicemia, por exemplo, a
hipotensão ortostática (pressão cai
Wislayne Mirelly S. Bezerra.
@carpulestudygram
ao levantar-se), bradiarritmia,
taquicardia.
❏ Hipotensão ortostática: pressão
baixa.
❏ Hipoglicemia: baixa glicemia.
❏ Anafilaxia: alergia mais severa,
afetando mais de um sistema
(pode ser uma urgência ou
emergência), pode evoluir para
um CHOQUE ANAFILÁTICO.
1. Suspender o atendimento
imediatamente;
2. Proporcionar conforto ao
paciente, fornecer carboidratos
de baixa absorção
(refrigerantes, mel, doces) e
aguardar o restabelecimento
da normalidade.
3. Caso o paciente apresente-se
inconsciente, administrar 20mL
de uma solução hipertônica de
glicose por via intravenosa.
❏ Crises hipertensivas.
Sintomas: elevação da pressão
arterial, seguida de dores de cabeça,
tontura, mal-estar, confusão mental.
1. Suspender o atendimento
imediatamente;
2. Colocar o paciente em posição
confortável na cadeira.
3. Pode-se administrar captopril
de 25 a 30mg por via sublingual,
monitorar os sinais vitais como
pressão, pulso e respiração até
a chegada do socorro.
❥ O controle da ansiedade poderá
ser feito através da administração de
ansiolíticos.
❏ Crise asmática
1. Suspender imediatamente o
atendimento;
2. Sentar o paciente e pedir para
ele fazer o uso de seu
broncodilatador em aerossol,
(dialogando com o paciente de
forma a acalmá-lo).
3. Administrar oxigênio se
necessário, e caso a crise não
cesse, significa que está
ocorrendo um broncoespasmo
e o profissional deverá usar de
0,5 mL de epinefrina 1:1.000, por
via intramuscular.
❏ Infarto agudo do miocárdio.
Sintomas: o paciente pode apresentar
dor ao redor do coração mais intensa
do que na angina de peito, sudorese,
palpitações, cianose de mucosas,
dispneia, ansiedade, sensação de
morte iminente, podendo causar
complicações, como arritmia e
parada cardíaca.
1. Interromper imediatamente o
atendimento;
2. Propiciar conforto ao paciente,
afrouxar as roupas, manter
diálogo, transmitir
tranquilidade e ligar para o
serviço de urgência médica.
3. Administrar 2 a 3 comprimidos
de Aspirina 100mg, empregar
oxigênio.
4. Caso o profissional note que
está frente a um caso de
parada cardiorrespiratória, as
manobras de RCP deverão ser
iniciadas imediatamente e
mantidas até a chegada do
socorro ou se a vítima
apresentar sinais de resposta.
5. Convulsão.
1. Posicionar o paciente em
posição supina (caso ele esteja
de pé ou sentado), evitando
quedas e traumas;
2. Remover objetos (tanto da
pessoa quanto do chão), para
evitar traumas;
3. Afrouxar roupas apertadas;
4. Proteger a cabeça da pessoa
com a mão, roupa, travesseiro.
5. Lateralizar a cabeça para que a
saliva escorra (evitando
aspiração).
Wislayne Mirelly S. Bezerra.
@carpulestudygram
6. Limpar as secreções salivares,
com um pano ou papel, para
facilitar a respiração.
7. Observar se a pessoa consegue
respirar.
8. Afastar os curiosos, dando
espaço para a pessoa.
9. Reduzir a estimulação sensorial
(diminuir luz, evitar barulho).
10. Permitir que a pessoa descanse
ou até mesmo durma após a
crise.
11. Após a crise posicionar o
paciente na posição de
recuperação decúbito lateral,
com uma das pernas
flexionadas e a outra estendida.
6. Obstrução das Vias Aéreas por
Corpos Estranhos
Condutas realizadas com pacientes
conscientes:
1. Pedir ao paciente adulto para
tossir, na tentativa de expelir o
objeto.
2. Caso não seja possível, aplicar
a manobra de Heimlich até que
o objeto seja expelido. Após
expelir, o profissional pode
encaminhar o paciente ao
serviço médico para avaliar
possíveis danos ou
complicações.
Condutas realizadas com pacientes
inconscientes:
1. O serviço de urgência médica
deve ser acionado. Todavia, o
profissional deverá abrir a boca
da vítima, elevar a língua e
posicionar a cabeça levemente
para trás, na tentativa de
encontrar corpo estranho, caso
não seja possível removê-lo,
realizar duas ventilações
artificiais e 5 a 10 compressões
abdominais, manobras estas
que deverão ser realizadas até
a chegada do socorro.
7. Reações de hipersensibilidade
Principais reações alérgicas:
urticárias, prurido local, lesão
cutânea ou reações graves como o
choque anafilático, provocando
taquicardia, edema de glote, parada
respiratória, podendo levar a vítima a
óbito.
1. Em casos mais simples,
administra-se medicamentos
antihistamínicos.
2. Em casos complexos, onde
envolve risco ao paciente, o
atendimento deverá ser
suspenso, administrar oxigênio,
posicionar o paciente em
posição supina, caso
necessário, iniciar as manobras
instituídas pelo Suporte Básico
de Vida (SBV), administrar 0,5mL
de epinefrina 1:1.000 por via
intramuscular, seguida de uma
ampola de prometazina 50mg e
hidrocortisona 100mg monitorar
os sinais vitais e chamar o
serviço de urgência médica.
❏ Angina pectoris
Sintomas: dor no peito (sensação de
queimadura), podendo ser
acompanhada de sudorese, palidez,
dispnéia, hipertensão arterial e
frequência cardíaca aumentada.
1. O atendimento deve ser
interrompido imediatamente.
2. Colocar o paciente em posição
confortável se possível,
administrar oxigênio e um
comprimido de dinitrato de
isossorbida 5mg por via
sublingual, visandovasodilatação.
3. Caso o quadro não cesse,
utilizar mais duas doses apenas
do vasodilatador.
4. Não obtendo melhoras,
chamar imediatamente o
serviço de urgência médicas.
Wislayne Mirelly S. Bezerra.
@carpulestudygram
Wislayne Mirelly S. Bezerra.

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