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Universidade Estadual de Ponta Grossa Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes. Departamento de História NELSON LUIZ DA SILVA Analise Histórica Critica Independência e Primeiro Reinado PONTA GROSSA 2021 Universidade Estadual de Ponta Grossa Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes. Departamento de História NELSON LUIZ DA SILVA Analise Histórica Critica Independência e Primeiro Reinado Apresentado na disciplina de História do Brasil III Curso licenciatura em História da UEPG-Universidade Estadual de Ponta Grossa, Prof. Ilton Cesar Martins. PONTA GROSSA 2021 Universidade Estadual de Ponta Grossa Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes. Departamento de História Docente: Ilton Cesar Martins disciplina: História do Brasil III Discente: Nelson Luiz da Silva 2° ano do curso de Licenciatura em História Analise Histórico Critica Independência e Primeiro Reinado No século XVIII ocorre um processo revolucionário onde nomeio como grande século da escravidão a população no período era formada por Europeus e Brasileiros, os negros como bem sabemos eram trazidos à força de seu continente, de regiões onde hoje estão Angola, Benin, Congo, Costa do Marfim, entre outras. Para Schwartz quem definia a noção de povo brasileiro era a elite, pois segundo ele era difícil criar uma definição de ―povo‖ numa sociedade escravista aqui vemos a dificuldade de resgatar a nacionalidade difícil saber o que é ser brasileiro. O conceito de povo não chegou estabelecer na colônia, mas deu ideia de ser um povo orgânico e ausente, para definir sua identidade brasileira a elite liderava o processo para eles o povo brasileiro eram cidadãos, letrados e brancos a elite precisava determinar o que tinha que ser executado o seu maior interesse era a independência, pois nas vésperas da independência nos textos trabalhados notamos a ausência do que era ser considerado povo. Posso afirmar que quem fez a independência do Brasil foi a elite e não o povo como vemos em livros didáticos apostilas e nos quadros como do artista Pedro Américo na obra o Grito do Ipiranga O território brasileiro no período era cheio de cultura, hábitos e formas de falar, Portugal era o governo central do Império, não atender a coroa portuguesa, com a chegada da família real os portugueses tiveram impacto mais profundo, eles destruíam e impuseram totalmente formas de pensar viver e extrair não havia laços de amizades entre nativos e portugueses. Definição Geográfica do território brasileiro As características comuns que percebemos seria a mudança de status, depois de 1808, o Brasil vai deixando seu papel de ser colônia o Brasil era sede das decisões, mas, ao mesmo tempo era uma colônia, para que o Brasil correspondesse ao centro de decisões do império português foi elevada a monarquia. Esse é um processo de construção política vagaroso, de firmamento das elites locais, de consolidação do Brasil como um centro político fundamental isso fez com que Se retribuísse irreversível esse sistema, onde chamamos de liberalização a democratização da política. Para entendermos o que representou essa independência é que em 1808 o Brasil ainda era colônia como já sabemos, antes de 1808 já havia as imprensas em Pernambuco e no Rio de Janeiro, mas essas tentativas não foram bem quistas pelo governo português, o objetivo da coroa era manter presa a seu poder, na escuridão e no obscurantismo. Manter as colônias fechadas à cultura era marca própria do poder sendo assim não havia a ideia do separatismo. Mas quem será que proclamou a Independência? A independência no Brasil foi um processo que determinou o fim do laço colonial que Brasil tinha com Portugal e quem pede independência é Portugal do Brasil A Inglaterra, como recusa fazia parte da Santa Aliança, e que almejava assegurar seus proventos mercatórios e políticos no Brasil, foi a grande intermediária junto às demais nacionalidades para o reconhecimento da independência em 1812. A Inglaterra, no entanto, de sua estima em confirmar logo a Autonomia do Brasil, era tradicional associada de Portugal e não planejava entrar em atritos com Lisboa. Assim, o governo inglês aceitou a ser mediadora do Brasil e Portugal. O que é ser cidadão em 1824? Como analisar a construção histórica da democracia e cidadania ao longo dos seus 521 anos desde a chegada nestas terras? 1° Dimensões como período colonial, imperial, e republicano e questões como escravidão, patriarcalismo, racismo e reacionarismo (a crença do retrocesso que favorecia o retorno ao estado político anterior da sociedade) leis, costumes e outros. 2° Pessoas da elite eram em favor do povo e não percebiam a linearidade do processo politico 3° Questões da cidadania permanece associado a teoria para o bem ou para o mal o direito social ganha visibilidade ao longo do tempo falar em cidadania é um processo de construção 4° Thomas Humphrey Marshall (1893-1981) foi um sociólogo britânico, conhecido principalmente por seus ensaios, entre os quais se destaca Citizenship and Social Class ("Cidadania e Classe Social") Direito fundamental, direito civil igual a fé, direito de ir e vir, liberdade de imprensa que significava que o homem precisa ser conhecido ao direito social, participar aos direitos políticos que tinham liberdade garantida na justiça o direito social era a herança social. Analisando o texto do Luís Felipe de Alencastro em 1500 as nações debatiam sobre os modelos políticos e preocupações efetivas, seus usos concretos em o que era ser cidadão, Portugal era o 1° estado moderno da nação- centralização do poder antecipada pelos motivos de Portugal sair na frente das navegações devido às condições especificas como a forma organização monetária política, conhecimentos das correntes e regime dos ventos, nasce na ótica do privilegio a desigualdade e pacto social os debate do século XVI naturalmente desiguais por que Deus quis assim. O que justifica o racismo no séc. XVI? Seria o estatuto de ascensão política no império português atributo especifico religiosa a diferença cultural no séc. XVI tinha uma perspectiva religiosa o que justificava o racismo e o fato de escravizar era a religião os portugueses resgatavam o povo africano a ser salvo no cristianismo. Pacto sobre Brasil e Portugal o que foi? Por que Brasil e Portugal romperam laços? Em 1808 ocorre o processo de transferência da família real , quando a corte chega ao Brasil, era necessário que o país criasse uma organização administrativa , Dom João percebeu a necessidade de ter um ministro de estado para obter um cargo fundamental , começou a nomear no Brasil vários secretários onde em Portugal obtinha o nome de secretaria dos negócios do reino aqui no Brasil passou a se chamar ―negócios do Brasil’’ assim o pais acaba se afastando de Portugal onde acaba entrando numa conjunturas de guerras 01 de abril de 1808 é criado o conselho supremo militar e da justiça onde o Brasil deixa de ser colônia esses órgãos são fundamentais que são transferidos para o Brasil diretamente de Portugal, o conselho da justiça é especialista em ordem religiosa ou sejas assuntos religiosos. A justiça militar adveio a dar uma estrutura mais embaraçosa após a vinda da família real portuguesa para o Brasil. O imperador da França Napoleão Bonaparte, no seu plano expansionista sobre toda a Europa no início do século XIX, planejava ceder as fronteiras do seu domínio. O seu maior opositor, a Inglaterra, era o principal impedimento aos seus planos, colocando Portugal numa controversa, Portugal, associado histórico dos ingleses, viu-se em um momento delicado. Não consentia ser considerado um inimigo por Napoleão, assim como não esperava fazer algo que prejudicasse os ingleses. Foi o impulsionadorpara um total de mudanças políticas e administrativas que passaram a aparecer na colônia portuguesa para poder centralizar seu poder o monarca cria a mesa de consciência e ordem, onde juízes – clérigos e leigos conseguiam conhecer e julgar todos os processos de natureza eclesiástico ou civil, que abrangessem religiosos, com regalias de foro incluindo crimes inquisitórios, para regular as ações a justiça passou a ser atribuídas no Brasil, em maio de 1808 a casa de suplicação passa a ser sediado no Rio de Janeiro e não em Portugal que seria um órgão de funcionamento da justiça. Como analisar p Brasil pensando a construção institucional de seu edifício legal e político? Em 1850 homens livres não participam do exército os pobres estavam num eixo fundamental do império na produção de café, se excluíssem os homens livres e pobres não teriam produção para os manufatureiros, contratavam os exércitos mercenários em trocas de terra. Os elementos para estudar a história do Brasil no ensino de educação básica. Irei ressaltar alguns os principais elementos para estudarmos de forma correta , primeiramente devemos nos atentar para o vocabulário especifico da época para evitar a armadilha anacrônica , por exemplo: com a revolução e a independência que são construídos e disputados por diferentes sujeitos históricos em diferentes posições sociais , sobre o processo de independência especificamente histórico aqueles homens não pensavam o que era independência , por que a ideia do processo é linear , factual e possui causa e consequência como o movimento separatista onde a inconfidência mineira (1789) e ao conjuração baiana (alfaiate 1798) negro-mulato e 09 de janeiro de 1822 dia do fico rompimento da constituição em 1824 na questão econômica o café não era produto hegemônico na independência, já o escravo tinha um valor elevado , porem era lucrativo era descritos como peças. Mas quando o Brasil se faz independente? Nos livros didáticos a data em que vemos é 07 de setembro de 1822, mas com bases os estudos em 1860 letrados futuros republicanos começaram a insistir que a data precisava enfatizar a ruptura do legado de Portugal, Com a modernização da elite nos anos de 1860, e de acordo com a expansão das grandes cidades, o conceito de república fo i sendo adjunto ao do crescimento econômico Seguiu assim que a publicidade ajudou nas redações dos jornais, nas universidades, nos lugares públicos da nova burocracia estatal e militar – em suma, nos setores mais intelectualizados da população, a figura de ser republicano era pensar de acordo com a modernização que já acometera a América e dispunha o desenvolvimento da Europa. (PRADO JÚNIOR, 2000), defendeu a decomposição do antigo sistema colonial, longo processo não importava não se preocupava nas datas firmava Caio Prado que ―não sofremos nenhuma descontinuidade no decorrer da história, isto é, de acordo, como tese, ele defende que a história do Brasil é resultado do processo de expansão‖. Sergio Buarque de Holanda Sérgio Buarque de Holanda80, ao argumentar da decomposição da herança colonial, chegou a presumir o sete de setembro como um episódio de ―guerra civil‖ entre portugueses, mas se voltou, sobretudo, as transições do processo. Na década de 70 a ditatura militar estabelece sete de setembro como uma revolução no mesmo sentido que atribuía o golpe militar de 1964, na década de 70 já possuiu um sistema educacional. Atualmente nos interessam mais preocupações a formação de identidade social sobre as participações das camadas populares a independência. Conceitos de Liberdade Os conceitos de liberdade têm fatores como pressão, debate e cidadania, onde classificamos os escravos ladinos e boçais, ladinos que já nasceram no Brasil e boçais que nasceram na África através do tráfico negreiro esses sujeitos dominavam o universo cultural aqui nota se a figura do escravo José Reis trajetória do escravo que vai enriquecer, esse sujeito foi crioulo e fez um jogo diferencial e que não foi incluso na sociedade discussão de bens, propriedades, casas e moradas eram discutidos para julgar se o escravo. Poderia ter direito, sendo que o escravo não tinha , em 1887 José de Alencar escritor e político falava como integrante do Partido Conservador escreveu para Dom Pedro cartas a favor da escravidão dizendo o motivo da não abolição da escravatura , acreditando que a escravidão era fundamental para economia brasileira , lembrando que o escravo era tratado como peças devido as leis se basearem no Direito Romano a lei em Portugal, podendo ser emprestado, alugado submetidos ao direito de propriedade , Dom Pedro II em 1867 , 21 anos antes da abolição tinham a ideia de acabar com a escravatura mas o parlamento negava o projeto de lei , o imperador não tinha o poder de decretar leis sem aprovação do parlamento , marcava um princípio de processo de integração africana. Na segunda onda política ocorre o avanço liberal e juiz de paz no primeiro reinado em 1827, emergiu o juiz de paz, por meio de uma lei espalhada idealizada pelos liberais. Foi preparado como um representante eleito, que não tinha capacitação, nem remuneração, e que atuaria em assuntos de pouco valor na freguesia. Assim mesmo levaria a não associação com o Imperador. Conforme eram nomeados em freguesias distante da sede do império, extinguiam independentes e apoiavam a Constituição sendo honrados pela imprensa como Heróis, no texto (Pandolfi Cláudia Fernanda) analisamos 03 questões a primeira questão é a construção de identidade brasileira, os inimigos são os portugueses, o Brasil acaba de sair da independência , Dom Pedro era representante da figura monárquica , disputar o mercado de trabalho onde os brasileiros tinham que atuar no primeiro momento de constituição e era fundamental criar um inimigo onde os portugueses eram visto como perigo, os portugueses eram mais fácil de se tornar inimigo declarado por que ocupavam patentes militares , cargo público e tinham visibilidade diferente dos Africanos que eram a essência da economia tinham como inimigos declarados não ameaçando a mesma ameaças que os portugueses foram. Rumores na de colonização impacto da opinião pública: Com aplicação das impressas as notícias vão se espalhando e como os diferentes jornais que fossem liberais e conservadores utilizavam a impressora em forma de alinhamento, na primeira tese se atribuía os portugueses uma vontade de recolonizar usando o exército, tinham um processo com Dom Pedro com a ideia de exportação, era o processo de opinião identidades coletivas e liberais. Na segunda tese da possibilidade da escravização dos pardos livres se deu no Rio de Janeiro onde a cidade era corte e Minas Gerais tinham maior concentração de libertos. Independência do Brasil nos livros didáticos A narração da independência nos livros didáticos é emblemática na historiografia tradicional e possui críticas aos livros é uma estrutura central baseados em fatos políticos onde observamos uma sequência temporal, na época um historiador chamado José Francisco da Rocha Pombo de dezembro de 1857 — Rio de Janeiro, 26 de junho de 1933) foi um jornalista, advogado, professor, historiador era exemplo de como o processo e a qualidade do trabalho do historiador era representado como referência na produção historiográfica e produção de livros didáticos , a qualidade do historiador era representada nos detalhes, pintando eventos simbolizando a história verdadeira, observamos nos livros didáticos tradicionais os autores esbanjam o nacionalismo ,mas para entendermos faço um recorte de 1930-1960, os livros que haviam nesse período sofreram grandes alterações devido a centralização política em 1930 pelo governo Getúlio Vargas onde havia uma orientação nacionalista. Com reformas que se preocupavam com a educação política do adolescente e ensino religioso,o nacionalismo nos livros permaneceu até os anos de 1980, 41 anos se passaram tornando se remanescente ainda essa deficiência. Com relação a esses autores, a história utiliza à nação enquanto legitimadora de um passado, buscando as fontes no tempo e no espaço de sua constituição. No Brasil, dessas convicções no processo de Independência, construindo as informações; prova disso são as interpretações divergentes dados às revoltas do período colonial, à Independência são classificados como invasões do sentimento nativista que se ampliava. As retaliações do Estado português, que cada vez mais em conflito financeiro, tornava-se autocrático Dom Pedro II tinha uma imagem construída tentavam diminuir o seu autoritarismo as leis da constituição era o herói da independência nos livros didáticos. A independência é um conjunto histórico e político que não pode ser confundido com um único evento, atualmente nos livros didáticos e a apostilas a ideia do processo é factual vemos a vinda da família real e a independência do Brasil o 7 de setembro, guerras napoleônicas e o bloqueio continental, os movimentos separatistas e a consolidação da constituição. Na teoria da Dependência no ensino da história observamos um limite explicativo o processo se torna homogêneo negando a autonomia das forças sociais e econômicas denominadas nações periféricas não considerando a questão de como se construiu a hegemonia europeia (JUNIOR PRADO CAIO) na teoria marxista da dependência situam o sentido da colonização como um processo de economia complementar, subordinada e dependente quando ocorre uma política formal. O processo de independência não foi marcado por um sentimento nativista e unificador do pais, seria trabalho do governo imperial fazer essa integração e fazer o povo ter o pertencimento de ser brasileiro, um dos fatores que contribuiu para a integração foi a articulação de um mercado interno que colocava um diálogo entre as províncias. Com a independência das nações da América latina o liberalismo foi à doutrina social que constituiu a base de seus programas, como teorias de desenvolvimento para o estabelecimento e consolidação dos governos locais e a reorganização da sociedade, de acordo com a nova ordem capitalista adotada. Contudo, eles eram ideias liberais europeias que se aplicavam e países socialmente estratificados racialmente divididos. A tradição do poder estatal provinha da época colonial e dificilmente os países latinos americanos manteriam governos sem forte autoridade. Assim, as ideias liberais como no caso do Brasil conviveriam com outras, conservadoras que representavam a força das elites que queriam manter a predominância e a posição confortáveis que desfrutavam a antiga ordem. Logo as doutrinas do liberalismo clássico europeu sofreram modificações e adaptações as condições sócias da Américas Latinas. De toda forma, essa ideologia estava em conflito com o ordenamento colonial herdado das instituições e da realidade social do passado, o que resultaram revoltas no século XIX. A partir da década de 1870, iniciou-se o contexto de crise no trono de Pedro II. O país estava internamente abalado por causa da Guerra do Paraguai (1864-1870), a qual havia adotado o exército com glorias militares e fortalecidos a classe guerreira, que a colocava em atrito com as autoridades civis, que perdiam prestigio à medida que o governo era desmoralizado. A igreja Católica Romana religião do império oficial estava em crises com o imperador. As classes de fazendeiros rurais eram escravocratas e a porção que crescia a campanha abolicionista e sua pressão sobre o imperador, diminuía o apoio político delas ao governo. A fileira dos republicanos congregou o oportunismo político e o descontentamento com o império. Dessa forma, em 1889, foi proclamado, com um golpe militar, a Republica, a qual foi saudada como progresso na linha positivista que doutrinava os exércitos tanto na terra como no mar. A História geral do Brasil é um relato político administrativo com nomes e datas e acontecimentos. Sua intenção foi reunir nostálgicas informações sobre as ações dos grandes heróis portugueses, a história do Brasil era história da nação era idêntica ao império deixando de lado os movimentos políticos, sociais contrários a política colonial da Coroa Portuguesa, pois a ideia era construir uns países homogêneos, mas a realidade do Brasil era bastante diferente em vista a historiografia nacional, pois o estado era descrito como posto avançado da civilização ocidental nos trópicos também tomava medidas violentas contra o próprio povo as revoltas nesse período denominam como massacres, além disso, o império dependia economicamente do modelo escravista, amplamente institucional por todo pais, a defesa e a conservação da escravidão estiveram enraizadas no centro de formação do Brasil no qual se pretendia um estado de nação civilizado. A nação dom período regencial não se enxergava como ruptura da civilização portuguesa; ao contrário pretendia carregar a missão civilizadora de continuar a obra antiga metrópole onde foram deixadas de lado as revoltas políticas e sociais quanto a participação de negros políticos e indígenas na formação da identidade nacional. História a Literatura A arte literária foi o principal meio de expressão cultural do mundo ocidental no século XIX, ela congregava todas as outras artes e formou a sensibilidade dos românticos dos liberais a sociedade do século XIX participou de discussões sobre forma e conteúdo filosóficos, foi nesse período que começou sem dúvida as ideias radicais das revoluções francesas e americanas, com todas as rápidas mudanças buscou se um discurso político uma pratica social capaz de integrar a ordem europeia. Referências RIBEIRO, Gladys & PEREIRA, Vantuil. ―O primeiro reinado em revisão‖ IN: GRINBERG, Keila & SALLES, Ricardo (orgs.). O Brasil Imperial, vol.1. Rio de Janeiro, Ed. Civilização Brasileira, 2009, capitulo IV. Referências MAXWELL, Kenneth, por que o Brasil foi diferente? O contexto da independência. In: MOTA, Carlos Guilherme (Org.). Viagem incompleta: a experiência brasileira. Formação: histórias. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2000 Referências HTTPS://doi.org/10.1590/1980-436920140002000015 Referências PANDOLFI, Fernanda Cláudia. Rumores e política no Rio de Janeiro e em Minas. Gerais no final do Primeiro Reinado. In: História. São Paulo
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