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Resumo de tecido muscular estriado esquelético

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Beatriz Gomes – ATM 26 
Características 
Células alongadas 
Aumento de filamentos citoplasmáticos de proteínas contráteis 
Energia – ATP 
 Sarcolema 
 Sarcoplasma 
 Retículo sarcoplasmático 
 
 
Organização do tecido muscular estriado 
esquelético 
 
 
 
Estruturas das fibras musculares esqueléticas 
Estriações transversais caracterizadas pela alternância de faixas claras 
e escuras. 
 
Sarcômeros 
 
 Unidades de actina e miosina que se repetem ao longo da miofibrila. 
 
Beatriz Gomes – ATM 26 
Por que as fibras possuem aspecto estriado? 
 
 
 
 
 
 
Distribuição dos miofilamentos e suas 
moléculas no sarcômero: 
 
Titina: longa cadeia, percorre quase metade do comprimento do sarcômero, do disco Z 
até a linha M. 
Distrofina: Liga os filamentos de actina a proteínas do sarcolema. 
Inervação e junção mioneural: 
Placa motora e junção mioneural. Em cima, à esquerda, há placas motoras formadas por 
conjuntos de dilatações de terminações de axônio próximas de fibras musculares 
esqueléticas. Uma dessas dilatações está no centro da imagem. Em verde tem-se a 
dilatação com vesículas de NT, apoiada sobre o sarcolema. Muitas invaginações 
tubulares do sarcolema, túbulos T, que penetram no citosol em direção às miofibrilas e 
conduzem a despolarização da membrana muscular. Na porção inferior da imagem, há 
dois sarcômeros, um relaxado e outro contraído (filamentos finos foram movidos ao 
centro do sarcômero e por isso encurtou). 
Sistema T 
Sistema de túbulos transversais. 
Estruturas especializadas na condução da despolarização da membrana 
garantindo a contração sincronizada entre as miofibrilas da fibra 
muscular. 
 
Distribuição dos túbulos T e retículo sarcoplasmático na célula muscular estriada 
esquelética: Os túbulos T são invaginações tubulares do sarcolema (MP) da fibra 
muscular estriada esquelética. Estão representadas várias miofibrilas no citosol celular, 
cada uma recoberta por cisternas do retículo. No ponto de transição entre as bandas A 
e I das miofibrilas, duas cisternas do retículo entram ema ponto com um túbulo T. Cada 
conjunto de duas cisternas e um túbulo T constitui uma tríade. O sistema T associa-se às 
cisternas do retículo a fim de formar tríades. Observe em torno do sarcolema uma LB e 
fibrilas reticulares. 
 
 
 
 
 
Beatriz Gomes – ATM 26 
Fusos musculares: 
Receptores que captam modificações no próprio músculo; 
Delimitados por uma cápsula de tecido conjuntivo. 
Fibras intrafusais: 
Longas e espessas ou menores e delgadas; 
Fibras nervosas aferentes. 
Fibras nervosas eferentes. 
 
Fuso muscular: Fibras nervosas aferentes e eferentes, as quais fazem 
sinapses com fibras nervosas intrafusais (fibras musculares 
esqueléticas modificadas). Note o terminal nervoso complexo nas fibras 
intrafusais multinucleadas e os dois tipos de fibras. Um tipo tem pequeno 
diâmetro, e o outro tem uma dilatação com muitos núcleos. 
Fusos Musculares: 
 
 
 
 
Corpúsculos tendíneos de Golgi 
 
 
 
 
 
 
 
Feixes de fibras colágenas encapsulado nos tendões, nas proximidades 
da inserção muscular, onde penetram fibras nervosas sensoriais. 
 
Estruturas proprioceptivas; 
Respondem às diferenças de tensão exercidas pelos músculos nos 
tendões; 
Informações transmitidas ao SNC; 
Controle de forças necessárias aos movimentos 
 
Transmissão do força no músculo esquelético: 
 
Tecido conjuntivo do músculo esquelético (epimísio e perimísio) 
 
Fibras musculares unidas 
 
Força de contração gerada por cada fibra 
 
Força de contração de todo o músculo 
 
Força aos tendões e ossos 
 
Fibras musculares nem sempre se estendem de uma extremidade a 
outra 
 
Regulação pela variação do número de fibras estimuladas pelos 
nervos 
 
Beatriz Gomes – ATM 26 
Estruturas a baixo do sarcolema; 
Locais onde miofibrilas se ancoram no sarcolema; 
Análogos à junções de adesão; 
Transmitindo a força de contração ao endomísio. 
 
Moléculas de ligação entre os discos Z e sarcolema (distrofina, talina, 
vinculina, entre outras) se ligam a proteínas transmembranares, as 
quais conectam-se com o MEC. Logo, a redução do comprimento dos 
sarcômeros (contração) é transmitida para o exterior celular, enviando 
ao perimísio, epimísio e finalmente aos tendões. 
Regeneração do tecido muscular estriado 
esquelético: