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Internos da Gestão; - Maturidade da Gestão de Riscos; - Gestão de Riscos; - Linhas de Defesa; - Estrutura de Governança, Gestão de Riscos e CI da Gestão.; III – Conclusão Marco Teórico Básico - Portaria do Comandante do Exército nº 4, de 3 de janeiro de 2019 – Aprova a Política de Gestão de Riscos do Exército Brasileiro, 2ª Edição, 2018; - Portaria nº 225-EME, de 26 julho de 2019 – Aprova a Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do Exército Brasileiro (EB20-D-02.010), 1ª Edição, 2019; - Portaria nº 292-EME, de 2 de outubro de 2019 – Aprova o Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do Exército Brasileiro (EB20-MT-02.001), 1ª Edição, 2019; - Decreto nº 9.203, de 22 de novembro de 2017 - dispõe sobre a política de governança da administração pública federal direta, autárquica e fundacional; - MPDG/CGU – Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão e Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União – Instrução Normativa Conjunta CGU/MP nº 001, de 10 MAIO 16; - Gerenciamento de Riscos na Área Administrativa. Nota Técnica de Controle Interno nº 01, de 11 de maio de 2016, do Centro de Controle Interno do Exército. Gestão de Riscos – Conceitos Gerais dos poderes constitucionais. da lei e da ordem. desenvolvimento nacional Art. 1º da Política de Gestão de Risco do EB. Revogou as Portarias do Comandante do Exército nº 465, de 17 de maio de 2017, e nº 1.172, de 4 de setembro de 2017. PORTARIA N º 004 – Cmt EB, DE 03 JAN 19 Finalidades da Política de Gestão de Riscos do Exército Brasileiro Estabelecer princípios, objetivos e diretrizes gerais para a gestão de riscos e dos controles internos da gestão relacionados aos planos estratégicos, programas, projetos e processos, de acordo com as normas internas do EB; e Definir a estrutura de gestão de riscos e controles no EB e suas competências. Aprovada pela Política de Gestão de Riscos do Exército Brasileiro Política de Gestão de Riscos Declaração das intenções e diretrizes gerais de uma organização relacionadas à gestão de riscos. (IN Conj CGU/MP 001/16) Gestão de Riscos – Conceitos Gerais PORTARIA Nº 225-EME, DE 26 DE JULHO DE 2019 Instituiu a Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do Exército Brasileiro (PGR-EB) detalhar as competências e atividades necessárias a uma coerente integração da gestão de riscos ao Programa de Integridade vigente no EB. possibilitar o detalhamento das ações, responsabilidades e diretrizes gerais preconizadas na PGR-EB; regular as competências e as medidas gerais necessárias à implantação do Comitê de Governança, Riscos e Controles do Exército (CGRiCEx), do Escritório de Gestão de Riscos e Controles do Exército (EGRiCEx), das assessorias de gestão de riscos e controles (AGRiC), dos proprietários de riscos e controles (PRisC) e das equipes de gestão de riscos e controles (EGRiC); orientar os diversos escalões do EB, incluindo as Entidades Vinculadas, quanto às ações necessárias à implantação da gestão de riscos no âmbito do EB; e buscar alinhamento entre a gestão de riscos e o planejamento estratégico do Exército Brasileiro (EB); Objetivos Art. 1º da Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB. Gestão de Riscos – Conceitos Gerais Conceitos Controles internos da gestão Conjunto de regras, procedimentos, diretrizes, protocolos,rotinas informatizadas ou não, conferências e trâmites de documentos e informações, entre outros, operacionalizados de forma integrada, destinados a monitorar, orientar, acompanhar e avaliar o andamento das ações, Processos e projetos de forma a fornecer segurança razoável para o alcance dos objetivos institucionais, em todos os escalões do EB; Gestão de Riscos Processo de natureza permanente, estabelecido, direcionado e monitorado pela alta administração e pelos demais gestores, aplicável em todos os escalões que contempla as atividades de identificar, avaliar e gerenciar potenciais eventos que possam afetar a organização; Programa de Integridade Conjunto estruturado de medidas institucionais voltadas para a prevenção, detecção, punição e remediação de fraudes e corrupção, em apoio à boa governança; e Governança Combinação de processos e estruturas implantadas pela alta administração para dirigir, avaliar e monitorar a gestão, com o intuito de alcançar os seus objetivos; Evento Situação em potencial que ainda não ocorreu, capaz de causar algum tipo de impacto na consecução dos objetivos da Instituição, caso venha a ocorrer. Podem gerar impacto negativo, positivo ou ambos. Os que geram impacto negativo representam riscos que podem impedir a criação de valor ou mesmo destruir o valor existente. Os de impacto positivo representam a possibilidade de influenciar favoravelmente a realização dos objetivos, apoiando a criação ou a preservação de valor; Art. 3º da Política de Gestão de Risco do EB. Gestão de Riscos – Conceitos Gerais Valor Público Produtos e resultados gerados, preservados ou entregues pelas atividades de uma organização que representem respostas efetivas e úteis às necessidades ou às demandas de interesse público e modifiquem aspectos do conjunto da sociedade ou de alguns grupos específicos reconhecidos como destinatários legítimos de bens e serviços públicos. Cadeia de Valor Agregado É uma representação gráfica que permite visualizar a forma como são gerados os produto e os serviços da organização Gestão de processos É uma forma de gerenciar e transformar as atividades correntes, tem o objetivo de promover melhorias e otimizar os processos envolvidos na geração de resultados, por meio da identificação, da padronização, da institucionalização e do controle dos processos de trabalho. Conceitos (Decreto nº 9.203/2017) Art. 2º do Decreto nº 9.203, de 22 NOV 17. Governança Pública Conjunto de mecanismos de liderança, estratégia e controle postos em prática para avaliar, direcionar e monitorar a gestão, com vistas à condução de políticas públicas e à prestação de serviços de interesse da sociedade. Gestão de Riscos – Conceitos Gerais Processo – conjunto de atividades e comportamentos executados por humanos ou máquinas para alcançar um ou mais resultados. Entrada Processamento Saída Fonte: Glossário do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB. Gestão de Riscos – Conceitos Gerais Processo também pode ser definido como conjunto de atividades inter-relacionadas que transformam insumos (entradas) em produtos ou serviços (saídas), agregando valor para um segmento específico de usuários. Entrada Processamento Saída Fonte: Sistema de Excelência na Organização Militar – SE-OM/2008 pag. 74. Gestão de Riscos – Conceitos Gerais Fonte: Sistema de Excelência na Organização Militar – SE-OM/2008 pag. 75. Uma OM pode ser visualizada como um sistema que realiza seu trabalho por meio de um conjunto de atividades inter-relacionadas, que consomem recursos e produzem bens e serviços, denominadas processos. Gestão de Riscos – Conceitos Gerais Risco Possibilidade de ocorrência de um evento que venha a ter impacto no cumprimento dos objetivos Institucionais estabelecidos. Conceitos Inciso VI do art. 3º da Política de Gestão de Riscos do EB. O risco é medido em termos de Probabilidade Impacto Gestão de Riscos – Conceitos Gerais Risco Inerente Risco a que uma organização está exposta sem considerar quaisquer ações gerenciais que possam reduzir a probabilidade de sua ocorrênciaou seu impacto. Gestão de Riscos – Conceitos Gerais Risco Residual Risco a que uma organização está exposta após a implementação de ações gerenciais decorrentes do tratamento do risco. Gestão de Riscos – Conceitos Gerais Causa Condição que podem dar origem à possibilidade de um evento acontecer. Pode ter origem no ambiente interno ou externo. Fonte de Risco É um elemento que, individualmente ou combinado, tem o potencial intrínseco para dar origem ao risco, podendo ser classificada como interna ou externa. Vulnerabilidades São inexistências, inadequações ou deficiências em uma fonte de risco. Fator de Risco São vulnerabilidades existentes em uma determinada fonte de risco. Gestão de Riscos – Conceitos Gerais Apetite a Riscos Nível de risco que uma organização está disposta a aceitar. Inciso II do art. 2º da IN Conj CGU/MP nº 001, de 10 MAIO 16.. Gestão de Riscos – Conceitos Gerais Tolerância a Riscos Limiar de exposição ao risco, a partir do qual certos resultados das atividades da organização podem ser comprometidos. É um indicativo da sensibilidade da organização em relação aos riscos. Gestão de Riscos – Conceitos Gerais Conceitos Mensuração de Risco Significa estimar a importância de um risco e calcular a proba- bilidade e o impacto de sua ocorrência. Plano de Ação Documento pelo qual são efetivadas as medidas de desenvolvimento e aperfeiçoamento dos controles internos da gestão e planos de contingência. Proprietários de Riscos e Controles (PrisC) São todos os indivíduos com responsabilidade e autoridade para gerenciar um risco. Operação Militar Conjunto de ações realizadas com forças e meios militares, coordenadas em tempo, espaço e finalidade, de acordo com o estabelecido em uma diretriz, plano ou ordem para o cumprimento de uma atividade, tarefa, missão ou atribuição. Fraude Quaisquer atos ilegais caracterizados por desonestidade, dissimulação ou quebra de confiança. Estes atos não implicam o uso de ameaça de violência ou de força física. As ocorrências de fraudes ou atos de corrupção caracterizam os riscos à integridade. Gestão de Riscos – Conceitos Gerais Conceitos Impacto Consequência resultante da ocorrência do evento sobre os objetivos. Probabilidade Quantificação da possibilidade de ocorrência do evento. Plano de Contingências Planejamento de ação ou resposta, clara e concisa a evento que impacte as atividades normais da instituição, a fim de orientar as ações durante a ocorrência de eventos indesejados. Plano de Gestão de Riscos Documento que detalha a abordagem, os componentes de gestão e os recursos a serem aplicados para gerenciar os riscos de uma organização. Nível de Risco Expressa a criticidade ou magnitude de um determinado evento de risco, decorrente da combinação de seu impacto e probabilidade de ocorrência. Gestão de Riscos – Conceitos Gerais Conceitos Auditoria Interna Atividade independente e objetiva de avaliação e de consultoria, que tem por finalidade adicionar valor e melhorar as operações de uma organização. Ela auxilia a organização a realizar seus objetivos, a partir da aplicação de uma abordagem sistemática e disciplinada para avaliar e melhorar a eficácia dos processos organizacionais, em particular os de gerenciamento de riscos, de controles internos, de integridade e de governança. Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal – Compreende as atividades de avaliação do cumprimento das metas previstas no plano plurianual, da execução dos programas de governo e dos orçamentos da União e de avaliação da gestão dos administradores públicos federais, utilizando como instrumentos a auditoria e a fiscalização, e tendo como órgão central a Controladoria-Geral da União. Não se confunde com os controles internos da gestão, de responsabilidade de cada órgão e entidade do Poder Executivo Federal. Monitoramento contínuo É realizado nas operações normais e de natureza contínua da organização. Inclui a administração, as atividades de supervisão e outras ações que os servidores executam ao cumprir suas responsabilidades. Abrange cada um dos componentes da estrutura do controle interno, fortalecendo os controles internos da gestão contra ações irregulares, antiéticas, antieconômicas, ineficientes e ineficazes. Pode ser realizado pela própria administração por intermédio de instâncias de conformidade, como comitês específicos, que atuam como segunda linha de defesa da organização. Gestão de Riscos – Conceitos Gerais Art. 17, 18, 20 e 21 da Política de Gestão de Riscos do EB Gestão de Riscos Deverá constar do SIPLEx e estar integrada aos macroprocessos do Exército. Sua implementação deve ocorrer de forma gradual, sendo priorizados os programas, projetos e processos que impactam diretamente no alcance dos Objetivos Estratégicos do Exército. A capacitação de todos os militares e servidores civis que exerçam, direta ou indiretamente, atividades relacionadas à gestão de riscos deve ocorrer de forma contínua. As ações preconizadas no programa de integridade devem ser observadas no planejamento e execução da gestão de riscos. Gestão de Riscos – Premissas e Objetivos Art. 19 da Política de Gestão de Riscos do EB Os Riscos Os Controles Internos da Gestão Devem ser gerenciados de forma integrada, objetivando o estabelecimento de um ambiente de controle e gestão que respeite os valores, interesses e expectativas dos militares e servidores civis que integram a organização. e Gestão de Riscos – Premissas e Objetivos Art. 22, 23 e 24 da Política de Gestão de Riscos do EB. Observações Importantes O EB, salvo exceções justificadas, não se exporá a riscos classificados como extremos. Os encargos de gestão de riscos poderão ser exercidos de forma cumulativa por outras estruturas e/ou funções existentes. Os assuntos de gestão de riscos serão tratados seguindo as respectivas cadeias de comando. Gestão de Riscos – Premissas e Objetivos Art. 10 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB. Riscos Estratégicos Eventos que possam impedir ou dificultar a execução do Plano Estratégico do Exército (PEEx) na consecução dos Objetivos Estratégicos do Exército (OEE). Inserem-se neste contexto: as decisões sobre os programas estratégicos e seus projetos vinculados bem como even-tos que possam comprometer a capacidade do EB em contar com recursos orçamen-tários e financei-ros necessários à realização de suas atividades eventos que possam comprometer a própria execução orçamentária, como atrasos no cronograma de licitações ou contingencia-mento de recursos. Gestão de Riscos – Classificação dos Riscos Art. 10 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB. Riscos Operativos Eventos que possam impedir ou dificultar a realização de atividades eminentemente militares pela Força Terrestre (F Ter). Gestão de Riscos – Classificação dos Riscos Art. 10 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB. Dividem-se Riscos Operativos Segurança Orgânica Segmento da contrainteligência que preconiza a adoção de um conjunto de medidas destinado a prevenir e obstruir possíveis ameaças de qualquer natureza dirigidas contra pessoas, dados, informações, materiais, áreas e instalações; Preparo Ensino de formação e de especialização que tem por finalidade desenvolver aptidões individuais, por meio da instrução nos campos militar, técnico-especializado e científico. Normalmente realizado em ambiente e tempo controlados; e Emprego Atuação de elementos da F Ter na condução de operações militares de forma singular ou conjunta: Preparo Ensino de formação e de especialização que tem por finalidade desenvolver aptidões individuais, por meio da instrução nos campos militar, técnico-especializado e científico. Normalmente realizado em ambiente e tempo controlados; e Gestão de Riscos – Classificação dos Riscos Riscos Operativos Art. 1º ao6º do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB. Operação Militar É o conjunto de ações realizadas com forças e meios militares, coordenadas em tempo, espaço e finalidade, de acordo com o estabelecido em uma diretriz, plano ou ordem para o cumprimento de uma atividade, tarefa, missão ou atribuição. Gestão de Riscos – Classificação dos Riscos Operações Militares Art. 10 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB. Exemplos de emprego do poder militar em situação de não guerra: Garantia dos Poderes Constitucionais; Garantia da Lei e da Ordem (GLO); atribuições subsidiárias; prevenção e combate ao terrorismo; ações sob a égide de organismos internacionais; emprego em apoio à política externa em tempo de paz ou crise; e outros empregos de não-guerra. Gestão de Riscos – Classificação dos Riscos Art. 10 Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB. Riscos de Gestão Interna Eventos que podem comprometer os objetivos e as atividades administrativas das OM, normalmente associados a falhas, deficiências ou inadequação de *processos internos de gestão de recursos organizacionais. tecnologia da informação; aquisições e contratação; gestão financeira e orçamentária; gestão de pessoal; e gestão do patrimônio. *Processos Internos de Gestão de Recursos Organizacionais Engloba obrigatoriamente os seguintes Processos de Apoio: Gestão de Riscos – Classificação dos Riscos Art. 5º da Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB. Classificação dos riscos no EB Riscos de Integridade Riscos que configurem ações ou omissões intencionais que possam favorecer a ocorrência de fraudes ou atos de corrupção, podendo ser causa, evento ou consequência de outros riscos. Riscos de Integridade Cada OM deve considerar as categorias aplicáveis à sua realidade. Gestão de Riscos – Classificação dos Riscos Controles Internos da Gestão ==> conjunto de regras, procedimentos, diretrizes, protocolos, rotinas informatizadas ou não, conferências e trâmites de documentos e informações, entre outros, operacionalizados de forma integrada, destinados a monitorar, orientar, acompanhar e avaliar o andamento das ações, processos e projetos de forma a fornecer segurança razoável para o alcance dos objetivos institucionais, em todos os escalões do EB. Representam um conjunto de ações necessárias para assegurar as respostas visando adequação aos níveis de riscos desejados, observados os seguintes princípios: III - integrar atividades, planos, ações, políticas, sistemas, recursos e esforços de todos que trabalhem na OM; IV - ser proporcional ao nível do risco, de maneira a considerar suas causas, fontes, consequências e impactos, observada a relação custo-benefício; Art. 15 da Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB. I - contribuir com o processo de gestão de riscos de modo a faci-litar o alcance dos ob-jetivos Institucionais, em todos os escalões do EB; II - ser efetivos e coe-rentes com a natureza, complexidade e risco das operações realizadas; V - ser, preferencialmente, automatizado; e VI - ser implementado de forma gradual e planejada, a fim de se evitar controles desnecessários. Gestão de Riscos – Controles Internos da Gestão Operações da OM Serão Efetivas ==> Quando alcançarem os resultados pretendidos a médio e longo prazos, produzindo impacto positivo e resultando no cumprimento dos objetivos das organizações. Econômicas ==> Quando a aquisição dos insumos necessários se der na quantidade e qualidade adequadas, forem entregues no lugar certo e no momento preciso, ao custo mais baixo. Eficientes ==> Quando consumirem o mínimo de recursos para alcançar uma dada quantidade e qualidade de resultados, ou alcançarem o máximo de resultado com uma dada qualidade e quantidade de recursos empregados. Eficazes ==> Quando cumprirem objetivos imediatos, traduzidos em metas de produção ou de atendimento, de acordo com o estabelecido no planejamento das ações. Parágrafo 2º ao 5º do art. 10 da IN Conjunta MP/CGU nº 1, de 10 MAIO 16 - Dispõe sobre controles internos, gestão de riscos e governança no âmbito do Poder Executivo Federal. Gestão de Riscos – Controles Internos da Gestão Os Cmt/Ch/Dir de OM, em todos os níveis são: principais responsáveis pela: implementação da estratégia da organização estrutura de gestão de riscos Inclui o estabelecimento, a manutenção, o monitoramento e o aperfeiçoamento dos controles internos da gestão. Art. 16 da Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB. Gestão de Riscos – Controles Internos da Gestão Art. 20 e 21 do Manual Técnico da Metodologia de Gestão de Riscos do EB. Os controles internos da gestão se constituem em instrumentos que materializam a 1ª linha de defesa na Gestão de Riscos, de modo a facilitar o alcance dos objetivos institucionais, em todos os escalões do EB. Os controles internos da gestão devem ser posicionados de forma adequada ao longo do mapeamento dos macroprocessos e dos processos internos de trabalho, de modo a mitigar a probabilidade de ocorrência dos riscos ou o seu impacto sobre os objetivos da organização. Gestão de Riscos – Controles Internos da Gestão Art. 17 da Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB. as práticas são realizadas de acordo com normas e metodologias definidas em todas as áreas relevantes para consecução dos objetivos da OM. Aprimorado as práticas são realizadas de acordo com normas e metodologias definidas na maior parte das áreas relevantes para os objetivos da OM; e Intermediário as práticas são realizadas de acordo com as normas e metodologias definidas em algumas áreas relevantes para consecução dos objetivos da OM; Básico Inicial as práticas são inexistentes, não implementadas, não funcionais ou são realizadas de maneira informal e esporádica em algumas áreas relevantes para consecução dos objetivos da OM 1 2 3 4 Maturidade da Gestão de Riscos da OM – 4 Níveis Qual o nível de maturidade de riscos da sua OM? Gestão de Riscos Art. 18 da Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB. A maturidade da gestão de riscos servirá como parâmetro para identificação das áreas vulneráveis que possam dificultar ou comprometer o atingimento dos objetivos da OM. O nível de maturidade da OM será obtido através da realização da autoavaliação (diagnóstico) da gestão organizacional do EB. Gestão de Riscos – Maturidade da Gestão de Riscos Art. 4º da Política de Gestão de Riscos do EB. Princípios da Gestão de Riscos Agregação de valor e proteção às atividades da organização. Alinhamento ao Sistema de Planejamento Estratégico do Exército (SIPLEx). Integração aos processos organizacionais. Integração ao processo de tomada de decisão. Respostas adequadas à relevância do risco. Sistematização e oportunidade. Alinhamento aos contextos interno e externo da organização. Dinamismo, interatividade e capacidade de reação à mudanças. Gestão de Riscos Processo de natureza permanente, estabelecido, direcionado e monitorado pela alta administração e pelos demais gestores, aplicável em todos os escalões que contempla as atividades de identificar, avaliar e gerenciar potenciais eventos que possam afetar a organização. Gestão de Riscos Incisos de I a V do art. 5º da Política de Gestão de Riscos do EB. A gestão de riscos deve possibilitar ao EB Aumentar a probabilidade de alcance dos objetivos estratégicos e organizacionais, reduzindo os riscos a níveis aceitáveis. Fomentar uma gestão proativa. Aperfeiçoar a eficiência, eficácia e efetividade dos programas, projetos e processos organizacionais. Melhorar a governança. Atender a normas, requisitos legais e regulatórios pertinentes. Atingir os seguintes objetivos Gestão de Riscos Incisos de VI a X do art. 5º da Política de Gestão de Riscos do EB. A gestão de riscos deve possibilitar ao EB Salvaguardarrecursos públicos para prevenir perdas de toda ordem, mau uso e danos ao erário. Aperfeiçoar os controles internos da gestão. Estabelecer uma base confiável de conhecimentos para tomada de decisão e planejamento em todos os níveis. Melhorar a identificação de oportunidades e riscos. Contribuir para o programa de integridade Atingir os seguintes objetivos Gestão de Riscos 3ª Linha Defesa: Realizar auditoria interna, de forma independente e objetiva, sobre a eficácia da governança, do gerenciamento de riscos e controles internos da gestão, por intermédio dos órgãos do Sistema de Controle Interno do EB. 1ª Linha de Defesa: Realizar, por intermédio de todos os envolvidos na condução das atividades e tarefas, os controles internos da gestão no âmbito dos macroprocessos finalísticos e de apoio das Organizações. 2a Linha de Defesa: Supervisionar e monitorar os controles internos da gestão executados pela 1ª Linha, garantindo que esta funcione como pretendida no tocante ao gerenciamento de riscos. Primeira Linha de Defesa – os PRisC das OM, apoiados pelas EGRIC, quando estabelecidas, e supervisionadas pelas AGRiC. Segunda Linha de Defesa – Escalão Superior para as suas OMDS; e as OM em que, pelo canal técnico, haja subordinação em assuntos específicos. Terceira Linha de Defesa das organizações – CCIEx e CGCFEx. Art. 12, 13 e 14 da Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB. O processo de gestão de riscos deverá empregar o modelo das linhas de defesa, cuja finalidade é estabelecer a comunicação entre partes interessadas no gerenciamento de riscos e controles por meio do esclarecimento das competências e responsabilidades essenciais. Gestão de Riscos – Linhas de Defesa Art. 14 da Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB. Linhas de Defesa Todas as OM são a 1ª Linha de Defesa de seus próprios processos. O EME, o ODOp, os ODS, os OADI, os Comandos Militares de Área (C Mil A), o CCIEx e as CGCFEx fazem a 2ª Linha de Defesa de seus próprios processos. Para o Comando do Exército, o EME, o ODOp, os ODS, os C Mil A, os OADI e as Entidades Vinculadas representam a 2ª Linha de Defesa. O EGRiCEx é uma estrutura técnico-normativa e não atua como linha de defesa, com exceção de seus próprios processos. Gestão de Riscos Art. 6º da Política de Gestão de Riscos do EB. Alto Comando do Exército (ACE) Comitê de Governança, Riscos e Controles do Exército (CGRiCEx) Escritório de Gestão de Riscos e Controles do Exército (EGRiCEx) Assessorias de Gestão de Riscos e Controles (AGRiC) Proprietários de Riscos e Controles (PRisC) Poderão ser criadas Equipes de Gestão de Riscos, Integridade e Controles (EGRIC) das seções e demais repartições das Organizações Militares (OM), a critério do Comandante/Chefe/Diretor, em todos os níveis e escalões. Elementos estruturais da governança, gestão de riscos e controles internos da gestão Têm a finalidade de proceder a integração das instâncias de gestão de riscos no âmbito do Exército Brasileiro. Gestão de Riscos - Estrutura Art. 9º e 10 da Política de Gestão de Riscos do EB. Assessorias de Gestão de Riscos e Controles (AGRiC) Proprietários de Riscos e Controles (PRisC) - “São todos os indivíduos com responsabilidade e autoridade para gerenciar um risco.” Equipes de Gestão de Riscos, Integridade e Controles (EGRIC) das seções e demais repartições das Organizações Militares (OM), a critério do Comandante/Chefe/Diretor, em todos os níveis e escalões. Elementos estruturais da governança, gestão de riscos e controles internos da gestão No âmbito da OM Gestão de Riscos - Estrutura Art. 11 da Política de Gestão de Riscos do EB I - propor atualização da Política de Gestão de Riscos do Exército, quando necessário; II - examinar as matérias de relevância concernentes à gestão de riscos, especialmente quando relacionados ao planejamento estratégico do Exército e ao programa de integridade; III - propor os níveis adequados de exposição aos riscos institucionais, com a finalidade de promover o alinhamento estratégico da gestão de riscos ao planejamento estratégico do Exército; e IV - deliberar sobre a pauta apresentada pelo CGRiCEx. Competência do Alto Comando do Exército (ACE) Política de Gestão de Riscos do Exército Brasileiro Gestão de Riscos Art. 12 da Política de Gestão de Riscos do EB I - emitir recomendações para o aprimoramento e atualização da governança, gestão de riscos e dos controles internos da gestão, quando necessário; II - fomentar uma cultura comum de governança, gestão de riscos e controles internos da gestão, em todas as atividades, principalmente em relação ao alinhamento entre a gestão da estratégia e a gestão de riscos; III - propor matérias relacionadas à gestão de riscos, como objeto de análise e parecer pelo ACE para decisão do Cmt Ex; e IV - coordenar as ações de implantação, desenvolvimento da gestão de riscos e controles internos da gestão, no âmbito do EB. Competência do Comitê de Governança, Riscos e Controles do Exército (CGRiCEx) Política de Gestão de Riscos do Exército Brasileiro Gestão de Riscos Art. 12 da Política de Gestão de Riscos do EB I - emitir recomendações para o aprimoramento e atualização da governança, gestão de riscos e dos controles internos da gestão, quando necessário; II - fomentar uma cultura comum de governança, gestão de riscos e controles internos da gestão, em todas as atividades, principalmente em relação ao alinhamento entre a gestão da estratégia e a gestão de riscos; III - propor matérias relacionadas à gestão de riscos, como objeto de análise e parecer pelo ACE para decisão do Cmt Ex; e IV - coordenar as ações de implantação, desenvolvimento da gestão de riscos e controles internos da gestão, no âmbito do EB. Competência do Comitê de Governança, Riscos e Controles do Exército (CGRiCEx) Política de Gestão de Riscos do Exército Brasileiro Gestão de Riscos Art. 13 da Política de Gestão de Riscos do EB I - apoiar o CGRiCEx nas ações de implantação, desenvolvimento e atualização da gestão de riscos e controles internos da gestão, no âmbito do EB; II - coordenar os trabalhos para a atualização da metodologia de gestão de riscos do EB; III - conduzir o processo de implantação da gestão de riscos e controles internos da gestão no âmbito do EB; IV - propor a Diretriz para implantação da Política de Gestão de Riscos do EB; V - realizar a supervisão da gestão de riscos e dos controles internos da gestão nas AGRiC; VI - coordenar as atividades de comunicação e monitoramento da gestão de riscos e dos controles internos da gestão no âmbito do EB; e VII - Assessorar os trabalhos do CGRiCEx. Competência do Escritório de Gestão de Riscos e Controles do Exército (EGRiCEx) Política de Gestão de Riscos do Exército Brasileiro Gestão de Riscos Art. 14 da Política de Gestão de Riscos do EB I - assegurar que os riscos inerentes à sua organização sejam gerenciados de acordo com os princípios, objetivos e diretrizes desta Política; II - implementar a gestão de riscos e operacionalizar os controles interno da gestão no âmbito do órgão; e III - realizar a supervisão da gestão de riscos e dos controles internos da gestão das OM subordinadas, quando for o caso. Competência da Assessoria de Gestão de Riscos e Controles (AGRiC) Política de Gestão de Riscos do Exército Brasileiro Gestão de Riscos Art. 15 da Política de Gestão de Riscos do EB Executar as atividades inerentes ao processo de gestão dos riscos de sua propriedade e aos controles internos relativos a esses riscos. Competência do Proprietário de Riscos e Controles (PRisC) Política de Gestão de Riscos do Exército Brasileiro Gestão de Riscos Art. 19 da Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB. Competências e Responsabilidades – CGRiCEx I - auxiliar o Alto Comando do Exército (ACE) na implementação e na manutenção de processos, estruturas e mecanismos adequadosà governança; II - assessorar o ACE na proposição de iniciativas que visem à melhoria do processo decisório, desempenho e acompanhamento dos resultados institucionais; III - apreciar as matérias relacionadas à gestão de riscos, integridade e controles internos da gestão; e IV - estudar e propor ao ACE os Portfólios de Riscos Estratégicos e Prioritários do Exército, consolidados no âmbito do EME, visando ao alinhamento estratégico da gestão de riscos com o planejamento estratégico do Exército. Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB Gestão de Riscos Art. 20 da Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB. Competências e Responsabilidades – EGRiCEx I - propor matérias relacionadas à gestão de riscos, integridade e controles internos da gestão, como objeto de análise e discussão pelo CGRiCEx; II - realizar a supervisão da gestão de riscos, integridade e dos controles internos da gestão nas AGRiC, o que poderá envolver visitas de orientação técnica (VOT); III - elaborar o Relatório Anual de Gestão de Riscos consolidado do Exército; IV - estudar, consolidar e propor ao CGRiCEx os Portfólios de Riscos Estratégicos e Prioritários recebidos dos órgãos que compõem a 2ª Linha de Defesa do Exército; Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB Gestão de Riscos Art. 20 da Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB. Competências e Responsabilidades – EGRiCEx V - em conjunto com o CCIEx, coordenar as atividades de capacitação dos militares e servidores civis no tocante aos assuntos relacionados à gestão de riscos, integridade e de controles internos da gestão; VI - coordenar a implantação, capacitação e atualização de um sistema informatizado de gestão de riscos do EB, com o apoio do Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT); VII - gerenciar o atendimento às demandas de órgãos externos ao EB, no tocante à gestão de riscos e controles internos da gestão; VIII - promover, juntamente com o Centro de Comunicação Social do Exército (CCOMSEx), a divulgação institucional, por diversas mídias, das ações de gestão de riscos e controles internos da gestão do EB; Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB Gestão de Riscos Art. 20 da Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB. Competências e Responsabilidades – EGRiCEx IX - expedir diretrizes, normas complementares e difundir melhores práticas, em coordenação com o CCIEx, com o objetivo de orientar as AGRiC, EGRIC e os PRisC, visando a facilitar o processo de implantação da gestão de riscos; X - propor, em coordenação com o CCIEx, a atualização da metodologia do processo de gestão de riscos; XI - coordenar a implementação do Programa de Integridade do EB, visando ao aperfeiçoamento da prevenção, detecção e do combate à ocorrência de atos lesivos; e XII - monitorar o cumprimento das recomendações e orientações deliberadas pelo CGRiCEx. Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB Gestão de Riscos Art. 21 da Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB. Competências e Responsabilidades Compete ao EME, ao ODOp, aos ODS, aos C Mil A, aos OADI e às Entidades Vinculadas, por intermédio das AGRiC I - implantar, monitorar, supervisionar e, quando for o caso, atualizar o processo de gestão de riscos, integridade e controles internos da gestão no próprio âmbito e das OMDS, de acordo com as normas em vigor; II - identificar, avaliar, tratar e monitorar os riscos inerentes às suas atividades, levando em consideração a probabilidade de ocorrência e o impacto nos objetivos; III - realizar, de acordo com o calendário previsto no art. 31, reuniões de análise da gestão de riscos; Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB Gestão de Riscos Art. 21 da Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB. Competências e Responsabilidades Compete ao EME, ao ODOp, aos ODS, aos C Mil A, aos OADI e às Entidades Vinculadas, por intermédio das AGRiC IV - elaborar e, quando necessário, atualizar o Portfólio de Riscos Estratégicos do Exército e o Portfólio de Riscos Prioritários no âmbito do respectivo órgão e OMDS; V - monitorar e aperfeiçoar os controles internos da gestão no âmbito do órgão e orientar a realização destas ações em suas OMDS; e VI - consolidar e encaminhar ao EGRiCEx o Relatório Anual de Gestão de Riscos, o Portfólio de Riscos Estratégicos e o Portfólio de Riscos Prioritários do próprio órgão e de suas OMDS. Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB Gestão de Riscos Art. 21 da Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB. Competências e Responsabilidades Compete ao EME, ao ODOp, aos ODS, aos C Mil A, aos OADI e às Entidades Vinculadas, por intermédio das AGRiC IV - elaborar e, quando necessário, atualizar o Portfólio de Riscos Estratégicos do Exército e o Portfólio de Riscos Prioritários no âmbito do respectivo órgão e OMDS; V - monitorar e aperfeiçoar os controles internos da gestão no âmbito do órgão e orientar a realização destas ações em suas OMDS; e VI - consolidar e encaminhar ao EGRiCEx o Relatório Anual de Gestão de Riscos, o Portfólio de Riscos Estratégicos e o Portfólio de Riscos Prioritários do próprio órgão e de suas OMDS. Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB Gestão de Riscos Art. 22 da Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB. Competências e Responsabilidades – CCIEx I - apoiar o CGRiCEx quanto às demandas referentes à gestão de riscos oriundas dos órgãos de controle externo; II - apoiar o EGRiCEx na promoção da capacitação de pessoal e a disseminação de conhecimentos para a melhoria da cultura de gestão de riscos, integridade e controles internos da gestão; III - apoiar o EGRiCEx, por intermédio de atividades de avaliação e consultoria, na adequação, eficiência e eficácia da estrutura e do processo de gestão de riscos, integridade e dos controles internos da gestão; IV - emitir recomendações e diretrizes específicas, em coordenação com o EGRiCEx, para o aprimoramento da gestão de riscos, integridade e dos controles internos da gestão e da auditoria baseada em riscos; e V - propor, em coordenação com o EGRiCEx, a atualização da Metodologia de Gestão de Riscos do Exército Brasileiro. Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB Gestão de Riscos Art. 23 da Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB. Compete às OM, por intermédio das AGRiC I - assegurar que os riscos sejam gerenciados de acordo com a Metodologia para a Gestão de Riscos do Exército Brasileiro; II - implantar, monitorar, supervisionar e, quando for o caso, atualizar o processo de gestão de riscos, integridade e controles internos da gestão, de acordo com as normas em vigor; III - orientar os PRisC na identificação, avaliação, tratamento e monitoramento dos riscos inerentes às suas atividades, levando em consideração a probabilidade de ocorrência e o impacto nos objetivos; IV - monitorar a execução dos planos de ação; V - monitorar e propor o aperfeiçoamento dos controles internos da gestão; Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB Gestão de Riscos Art. 23 da Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB. Compete às OM, por intermédio das AGRiC VI - encaminhar ao escalão superior o Relatório Anual de Gestão de Riscos; VII - realizar, quando julgadas necessárias, reuniões de análise da gestão de riscos; VIII - estabelecer indicadores de desempenho de gerenciamento de riscos alinhados com os do escalão enquadrante; IX - estabelecer, quando julgadas necessárias, as EGRiC; e X - supervisionar os trabalhos das EGRiC e dos PRisC. Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB Gestão de Riscos Art. 24 da Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB. Compete aos PRisC, como gestores dos processos de sua responsabilidade e sob coordenação das AGRiC: I - identificar, avaliar, tratar e monitorar os riscos inerentes às suas atividades,de acordo com as normas em vigor, levando em consideração a probabilidade de ocorrência e o impacto nos objetivos; II - monitorar os riscos ao longo do tempo, de modo a garantir que as respostas adotadas resultem na sua manutenção em níveis adequados; III - implementar os planos de ação definidos para tratamento dos riscos sob sua Responsabilidade; IV - garantir que as informações sobre os riscos estejam disponíveis em todos os níveis da organização, considerando o seu respectivo sigilo; e V - operacionalizar e aperfeiçoar os controles internos da gestão. Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB Gestão de Riscos Art. 24 da Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB. Compete aos PRisC, como gestores dos processos de sua responsabilidade e sob coordenação das AGRiC: I - identificar, avaliar, tratar e monitorar os riscos inerentes às suas atividades, de acordo com as normas em vigor, levando em consideração a probabilidade de ocorrência e o impacto nos objetivos; II - monitorar os riscos ao longo do tempo, de modo a garantir que as respostas adotadas resultem na sua manutenção em níveis adequados; III - implementar os planos de ação definidos para tratamento dos riscos sob sua Responsabilidade; IV - garantir que as informações sobre os riscos estejam disponíveis em todos os níveis da organização, considerando o seu respectivo sigilo; e V - operacionalizar e aperfeiçoar os controles internos da gestão. Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB Gestão de Riscos Art. 25 da Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB. Compete às EGRiC, em coordenação com as AGRiC e com os PRisC diretamente envolvidos I - auxiliar no processo de gestão de riscos da OM, com base nos processos organizacionais de sua responsabilidade; II - contribuir para a confecção e atualização do Portfólio de Riscos Prioritários da OM; e III - contribuir para a confecção do relatório anual de gestão de riscos da OM. Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB Gestão de Riscos Art. 26 da Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB. Compete aos militares e servidores civis em geral I - participar das atividades de identificação e avaliação dos riscos inerentes aos processos de sua responsabilidade; II - comunicar tempestivamente, seguindo a cadeia de comando, os riscos inerentes aos processos dos quais participa, não mapeados anteriormente; e III - apoiar os PRisC e as EGRiC na definição dos planos de ação necessários para tratamento dos riscos. Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do EB Gestão de Riscos – Diretriz Reguladora Os comandantes de OM, em todos os níveis, são os principais responsáveis pela implementação da estratégia da organização e da estrutura de gestão de riscos, incluindo o estabelecimento, a manutenção, o monitoramento e o aperfeiçoamento dos controles internos da gestão. Art. 16 da Diretriz Reguladora da Política de Gestão de Riscos do Exército Brasileiro, 1ª Edição, 2019. III – Conclusão Gestão de Riscos Identificar Analisar Avaliar Tratar Monitorar Gerir Riscos Gestão de Riscos
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