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BIOSSEGURANÇA Quais os princípios de biossegurança que devem ser observados no atendimento de um paciente candidato ao uso do Iodo Radioativo? Dois órgão legisladores, IAEA (IAEA, 2002) e CNEN (3.01/2005 Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica), classificaram a radiação ionizante, em três tipos quando abordam padrões de segurança, na proteção radiológica: Exposição Médica: Pacientes, para fins de diagnóstico ou terapia; Indivíduos expostos, fora do contexto ocupacional, que voluntária e eventualmente assistem durante o procedimento radiológico de terapia ou diagnóstico. Indivíduos voluntários em programas de pesquisa médica ou biomédica. Exposição Ocupacional: Exposição normal ou potencial de um indivíduo em decorrência de seu trabalho ou treinamento em práticas autorizadas ou intervenções, excluindo a radiação natural do local. Exposição do Público: Exposição de indivíduos do público a fontes e práticas autorizadas ou em situações de intervenção. Não inclui exposição ocupacional, exposição médica e exposição natural; Com a finalidade de atingir o objetivo de radioproteção, qualquer atividade que utiliza material radioativo deve passar por um processo de licenciamento que obedece a três princípios básicos: → Justificação: O uso do material radioativo, seja na medicina nuclear ou em outros ramos, cuja matéria prima ou processo contenha espécies radioativas, deve trazer um benefício para a sociedade. → Otimização ou Alara: Qualquer exposição à radiação ionizante, seja ela ocupacional ou pública, deve ser mantida em valor tão baixo quanto razoavelmente exequível, levando em conta os aspectos econômicos e sociais. → Limitação de dose: Toda exposição deve ser mantida abaixo do limite de dose definida por lei; REFERÊNCIA: Manual de Biossegurança, parte V – Radiações. Secretaria da Saúde da Bahia, 2001.
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